Tá, tá, menos pior. AbraçoCarlos Mathias escreveu:Bolovo, o Gripen-NG será um ótimo avião leve.
Pronto, tá de bem de novo?
Su-35 News
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Re: Su-35 News
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Re: Su-35 News
A RÚSSIA NA EXPOSIÇÃO DE TECNOLOGIAS AÉREAS E DE DEFESA LAAD – 2009, NO BRASIL
Na exposição de tecnologias aéreas e de defesa LAAD – 2009, — Latin America Airspace and Defence, — no Brasil, a se realizar no período de 14 a 17 de abril deste ano, a Rússia é representada por cerca de duas dezenas de empresas nacionais. A delegação russa unida é chefiada pelo primeiro adjunto do diretor da Agência Federal de Cooperação Técnico – Militar da Rússia Aleksándr Fomín. O nosso correspondente Víktor Vóronov pediu-lhe por este motivo responder a várias perguntas, sobre a exposição e as perspectivas do desenvolvimento da cooperação na esfera técnico – militar entre a Rússia e a América Latina, e, em particular, entre a Rússia e o Brasil.
Voz da Rússia: Quanto é importante para a Rússia a ampliação da cooperação com os países da América Latina na esfera técnico-militar?
Aleksándr Fomín: A região latino-americana tem uma grande importância para a Rússia em todas as esferas de relações interestatais. Para nós a América Latina é uma região bem clara e compreensível no tocante a muitas concepções e enfoques do atual sistema do universo. Esta região possui grandes recursos naturais e é o centro de interesses de muitos Estados. Quanto à cooperação técnico – militar, a Rússia tem nesta região mercados tradicionais, que se formaram ainda na época da antiga União Soviética, assim como mercados não tradicionais que descobrimos há bem pouco. Ao número destes últimos pertence, certamente, a Venezuela. Entre os mercados prespectivos pode-se indicar a Argentina, o Chile, a Bolívia e o Brasil.
Voz da Rússia: Como se formam as relações entre a Rússia e o Brasil na esfera de cooperação técnico – militar hoje em dia, se foi alcançado ou não algum resultado?
Aleksándr Fomín: Fechamos ultimamente dois acordos de cooperação técnico – militar. O primeiro diz respeito à proteção mútua da informação confidencial, que os parceiros recebem no processo de contato. O segundo refere-se diretamente à cooperação técnico – militar. Em fase de discussão ativa está o projeto do acordo intergovernamental sobre a proteção mútua dos direitos a resultados da atividade intelectual. A Rússia participa juntamente com a França, Suécia e EUA do processo licitatório “F – X BR” para a aquisição de caças, apresentando o seu avião multifuncional “Sukhoi – 35”. Além disso recentemente foi assinado contrato para o fornecimento ao Brasil de 12 helicópteros de combate e desembarque “Mi-35M”. O contrato já entrou em vigor e as nossas empresas começaram a produzir estas aeronaves. Primeiros helicópteros serão fornecidos ao Brasil no fim deste ano, ou em princípios do ano de 2010.
Voz da Rússia: O helicóptero Mi-35M supera quanto a suas características técnicas e táticas e parâmetros de combate os análogos estrangeiros. Tem uma grande importância também o elevado nível de defesa da tripulação e a capacidade do helicóptero de “sobreviver” nos combates. Um momento bastante importante para a indústria de defesa bem evoluída do Brasil é que as tecnologias russas serão transferidas no quadro de compromissos contratuais, de maneira a levar em conta os interesses da segurança nacional do nosso país.
A Rússia é participante permanente da exposição LAAD, promovida no Brasil. Como foi formada o estande russo e se foram levados em conta os interesses da parte brasileira?
Aleksándr Fomín: Quanto ao enfoque para com a formação da exposição e participação desta exposição, nós partimos antes de mais nada das demandas desta região, e, certamente, do Brasil, na qualidade do promotor da exposição. No stand russo da exposição estão cerca de 20 empresas, que representam a indústria aeronáutica e cósmica, fábricas de helicópteros, técnica naval, meios de defesa antiaérea e de comunicação, isto é, tudo aquilo que pode ser requerido futuramente na América Latina.
Voz da Rússia: O que representa o maior interesse na exposição russa desta vez, que destaca de uma forma vantajosa o nosso país entre os demais participantes da exposição? No Brasil serão exibidas amostras reais do material belico?
Aleksándr Fomín: Infelizmente, nesta exposição não haverá tais expoentes . Quanto a objetos novos, pode-se apontar aparelhos cósmicos. Por exemplo, a maqueta do aparelho cósmico de navegação da nova geração “Glonass – K”. O prazo do seu uso operacional na órbita é dez anos. O caça “Sukhoi – 35M” é considerado, ele próprio, uma novidade. Aleksandr Fomin revela que isso diz respeito também a outros aviões e helicópteros, pois cada modelo tem certas inovações, que merecem atenção dos especialistas e dos visitantes da LAAD – 2009, no Brasil.
Voz da Rússia: O Sr. admite o estabelecimento de relações tecnológicas mais estreitas entre empresas de defesa da Rússia e do Brasil, por exemplo, com a “Embraer”?
Aleksándr Fomín: A companhia “Embraer” é bem conhecida e está bastante bem representada no mercado mundial de aviões, basicamente, civis. Conhecemos bem esta companhia, e se for o caso, a Embraer também pode participar de respectivos contratos, em particular, dos contratos entre o Brasil e a Rússia. Mais: no decurso de visitas e contatos, mantemos diálogo permanente com os colegas desta companhia, discutimos questões de cooperação tecnológica, incluindo a utilização futura da base industrial desta corporação para criação de oficinas de montagem ou de produção de aeronaves sob licença. Uma esfera prospectiva pode ser a discussão do projeto russo – brasileiro conjunto do caça da quinta geração. É possível que haja pontos de contato na esfera naval e em outras esferas.
Voz da Rússia: No ano passado o diretor da sua entidade Mikhail Dmitriev visitou o Brasil e discutiu entre outros temas também a questão de blindados russos, que despertaram interesse dos militares brasileiros. O quanto este tema é atual hoje em dia?
Aleksándr Fomín: Gostaria de lembrar que o primeiro contrato com o Brasil na esfera de cooperação técnico – militar, concretamente, o contrato para o fornecimento a este país de mísseis antiaéreos portáteis tipo “Iglá”, — foi assinado em 1994 e estes mísseis continuam até hoje estar em equipamento do exército. Na minha opinião, este complexo antiaéreo demonstrou suas excelentes qualidades. Nos lançamentos de teste efetuados foram atingidos 100% dos alvos e os parceiros brasileiros podem confirmar isso. Na exposição LAAD – 2009 serão exibidos também novos meios de defesa antiaérea de médio alcance, incluindo um dos mísseis antiaéreos mais modernos “Tor – M2E”. Os blindados também têm boas perspectivas no mercado brasileiro e nos mercados dos outros países latino-americanos. Trata-se do tanque T – 90, de veículos blindados BTR – 80 e BTR – 80A, e carros blindados modernos “Tigre” ou “Vódnik”.
Voz da Rússia: E os produtos da engenharia e tecnologia naval russa têm algumas perspectivas no mercado brasileiro?
Aleksándr Fomín: Os brasileiros possuem uma indústria naval própria, neste país foi organizada a produção de armamentos e do equipamento naval. Somos da opinião, todavia, que a Rússia pode ser representada dignamente também neste setor do mercado brasileiro. Pode-se falar, por exemplo, da construção de navios de superfície de diversos tipos, incluindo a transferência de respectivas tecnologias, o que será feito em conformidade com as recomendações do cliente relativamente a características tático – técnicas, armamento e qualidades náuticas dos barcos, ao seu equipamento de navegação e de rádiolocação, meios técnicos, destinados a obter informações a tempo e à grande distância, em particular, a estação moderna de radiolocação “Podsólnukh”, capaz de detectar a uma distância de 400 e mais quilômetros do ar ou sobre a superfície do mar.
Voz da Rússia: Que gostaria de dizer aos participantes da exposição LAAD-2009, aos visitantes do pavilhão russo?
Aleksándr Fomín: Antes de mais nada gostaria de agradecer aos organizadores e anfitriões da LAAD, — os ministérios da defesa e das relações exteriores do Brasil, — a sua hospitalidade e o apoio técnico. Gostaria de desejar trabalho frutífero a todos os participantes. Faço votos de que esta exposição proporcione bons resultados também no âmbito de relações russo – brasileiras em geral e na esfera de desenvolvimento da cooperação na esfera técnico – militar entre a Rússia e o Brasil, — disse Aleksándr Fomín, primeiro vice – diretor da Agência Federal de Cooperação técnico – militar da Rússia, chefe da delegação russa na exposição LAAD – 2009 no Brasil.
Na exposição de tecnologias aéreas e de defesa LAAD – 2009, — Latin America Airspace and Defence, — no Brasil, a se realizar no período de 14 a 17 de abril deste ano, a Rússia é representada por cerca de duas dezenas de empresas nacionais. A delegação russa unida é chefiada pelo primeiro adjunto do diretor da Agência Federal de Cooperação Técnico – Militar da Rússia Aleksándr Fomín. O nosso correspondente Víktor Vóronov pediu-lhe por este motivo responder a várias perguntas, sobre a exposição e as perspectivas do desenvolvimento da cooperação na esfera técnico – militar entre a Rússia e a América Latina, e, em particular, entre a Rússia e o Brasil.
Voz da Rússia: Quanto é importante para a Rússia a ampliação da cooperação com os países da América Latina na esfera técnico-militar?
Aleksándr Fomín: A região latino-americana tem uma grande importância para a Rússia em todas as esferas de relações interestatais. Para nós a América Latina é uma região bem clara e compreensível no tocante a muitas concepções e enfoques do atual sistema do universo. Esta região possui grandes recursos naturais e é o centro de interesses de muitos Estados. Quanto à cooperação técnico – militar, a Rússia tem nesta região mercados tradicionais, que se formaram ainda na época da antiga União Soviética, assim como mercados não tradicionais que descobrimos há bem pouco. Ao número destes últimos pertence, certamente, a Venezuela. Entre os mercados prespectivos pode-se indicar a Argentina, o Chile, a Bolívia e o Brasil.
Voz da Rússia: Como se formam as relações entre a Rússia e o Brasil na esfera de cooperação técnico – militar hoje em dia, se foi alcançado ou não algum resultado?
Aleksándr Fomín: Fechamos ultimamente dois acordos de cooperação técnico – militar. O primeiro diz respeito à proteção mútua da informação confidencial, que os parceiros recebem no processo de contato. O segundo refere-se diretamente à cooperação técnico – militar. Em fase de discussão ativa está o projeto do acordo intergovernamental sobre a proteção mútua dos direitos a resultados da atividade intelectual. A Rússia participa juntamente com a França, Suécia e EUA do processo licitatório “F – X BR” para a aquisição de caças, apresentando o seu avião multifuncional “Sukhoi – 35”. Além disso recentemente foi assinado contrato para o fornecimento ao Brasil de 12 helicópteros de combate e desembarque “Mi-35M”. O contrato já entrou em vigor e as nossas empresas começaram a produzir estas aeronaves. Primeiros helicópteros serão fornecidos ao Brasil no fim deste ano, ou em princípios do ano de 2010.
Voz da Rússia: O helicóptero Mi-35M supera quanto a suas características técnicas e táticas e parâmetros de combate os análogos estrangeiros. Tem uma grande importância também o elevado nível de defesa da tripulação e a capacidade do helicóptero de “sobreviver” nos combates. Um momento bastante importante para a indústria de defesa bem evoluída do Brasil é que as tecnologias russas serão transferidas no quadro de compromissos contratuais, de maneira a levar em conta os interesses da segurança nacional do nosso país.
A Rússia é participante permanente da exposição LAAD, promovida no Brasil. Como foi formada o estande russo e se foram levados em conta os interesses da parte brasileira?
Aleksándr Fomín: Quanto ao enfoque para com a formação da exposição e participação desta exposição, nós partimos antes de mais nada das demandas desta região, e, certamente, do Brasil, na qualidade do promotor da exposição. No stand russo da exposição estão cerca de 20 empresas, que representam a indústria aeronáutica e cósmica, fábricas de helicópteros, técnica naval, meios de defesa antiaérea e de comunicação, isto é, tudo aquilo que pode ser requerido futuramente na América Latina.
Voz da Rússia: O que representa o maior interesse na exposição russa desta vez, que destaca de uma forma vantajosa o nosso país entre os demais participantes da exposição? No Brasil serão exibidas amostras reais do material belico?
Aleksándr Fomín: Infelizmente, nesta exposição não haverá tais expoentes . Quanto a objetos novos, pode-se apontar aparelhos cósmicos. Por exemplo, a maqueta do aparelho cósmico de navegação da nova geração “Glonass – K”. O prazo do seu uso operacional na órbita é dez anos. O caça “Sukhoi – 35M” é considerado, ele próprio, uma novidade. Aleksandr Fomin revela que isso diz respeito também a outros aviões e helicópteros, pois cada modelo tem certas inovações, que merecem atenção dos especialistas e dos visitantes da LAAD – 2009, no Brasil.
Voz da Rússia: O Sr. admite o estabelecimento de relações tecnológicas mais estreitas entre empresas de defesa da Rússia e do Brasil, por exemplo, com a “Embraer”?
Aleksándr Fomín: A companhia “Embraer” é bem conhecida e está bastante bem representada no mercado mundial de aviões, basicamente, civis. Conhecemos bem esta companhia, e se for o caso, a Embraer também pode participar de respectivos contratos, em particular, dos contratos entre o Brasil e a Rússia. Mais: no decurso de visitas e contatos, mantemos diálogo permanente com os colegas desta companhia, discutimos questões de cooperação tecnológica, incluindo a utilização futura da base industrial desta corporação para criação de oficinas de montagem ou de produção de aeronaves sob licença. Uma esfera prospectiva pode ser a discussão do projeto russo – brasileiro conjunto do caça da quinta geração. É possível que haja pontos de contato na esfera naval e em outras esferas.
Voz da Rússia: No ano passado o diretor da sua entidade Mikhail Dmitriev visitou o Brasil e discutiu entre outros temas também a questão de blindados russos, que despertaram interesse dos militares brasileiros. O quanto este tema é atual hoje em dia?
Aleksándr Fomín: Gostaria de lembrar que o primeiro contrato com o Brasil na esfera de cooperação técnico – militar, concretamente, o contrato para o fornecimento a este país de mísseis antiaéreos portáteis tipo “Iglá”, — foi assinado em 1994 e estes mísseis continuam até hoje estar em equipamento do exército. Na minha opinião, este complexo antiaéreo demonstrou suas excelentes qualidades. Nos lançamentos de teste efetuados foram atingidos 100% dos alvos e os parceiros brasileiros podem confirmar isso. Na exposição LAAD – 2009 serão exibidos também novos meios de defesa antiaérea de médio alcance, incluindo um dos mísseis antiaéreos mais modernos “Tor – M2E”. Os blindados também têm boas perspectivas no mercado brasileiro e nos mercados dos outros países latino-americanos. Trata-se do tanque T – 90, de veículos blindados BTR – 80 e BTR – 80A, e carros blindados modernos “Tigre” ou “Vódnik”.
Voz da Rússia: E os produtos da engenharia e tecnologia naval russa têm algumas perspectivas no mercado brasileiro?
Aleksándr Fomín: Os brasileiros possuem uma indústria naval própria, neste país foi organizada a produção de armamentos e do equipamento naval. Somos da opinião, todavia, que a Rússia pode ser representada dignamente também neste setor do mercado brasileiro. Pode-se falar, por exemplo, da construção de navios de superfície de diversos tipos, incluindo a transferência de respectivas tecnologias, o que será feito em conformidade com as recomendações do cliente relativamente a características tático – técnicas, armamento e qualidades náuticas dos barcos, ao seu equipamento de navegação e de rádiolocação, meios técnicos, destinados a obter informações a tempo e à grande distância, em particular, a estação moderna de radiolocação “Podsólnukh”, capaz de detectar a uma distância de 400 e mais quilômetros do ar ou sobre a superfície do mar.
Voz da Rússia: Que gostaria de dizer aos participantes da exposição LAAD-2009, aos visitantes do pavilhão russo?
Aleksándr Fomín: Antes de mais nada gostaria de agradecer aos organizadores e anfitriões da LAAD, — os ministérios da defesa e das relações exteriores do Brasil, — a sua hospitalidade e o apoio técnico. Gostaria de desejar trabalho frutífero a todos os participantes. Faço votos de que esta exposição proporcione bons resultados também no âmbito de relações russo – brasileiras em geral e na esfera de desenvolvimento da cooperação na esfera técnico – militar entre a Rússia e o Brasil, — disse Aleksándr Fomín, primeiro vice – diretor da Agência Federal de Cooperação técnico – militar da Rússia, chefe da delegação russa na exposição LAAD – 2009 no Brasil.
Re: Su-35 News
Porque? O Brasil é uma nação soberana, se hoje ele quizer acaba com o FX-2 e compra qualquer caça sem problemas.Mapinguari escreveu:Mathias, eu só estava respondendo ao Zepa.Carlos Mathias escreveu: Depois reclama.
Mas a FAB então tomou uma atitude independente do poder político? O poder político estava amarrando parcerias estratégicas com a Rússia, havia "o acordo", aquele famoso que o Medvedev veio assinar; o MU estava na Rússia acertanbdo os detalhes, e etc, etc, etc.
Aí "A FAB limou o Su-35BM da short-list do F-X2".
Mas, respondendo a pergunta em sua réplica, sim, parece-me bastante óbvio que a FAB "limou" o Su-35 da Short-List independente do poder político, assim que começou a se configurar que questões políticas estavam começando a ganhar um peso maior na equação do F-X2 do que questões técnicas. E a FAB já havia sentido antes onde isso iria parar (aconteceu algo semelhante no F-X1, onde quase precisou "engolir" o Mirage 2000BR por causa de uma decisão do Poder Político).
Para mim, essa é a explicação para a retirada do Su-35 da concorrência. Pode até ser que os russos tenham sido inocentes e não colocado no papel o que poderiam ou não transferir de tecnologia, mas acho que, na verdade, o que a FAB não queria/quer é que a escolha tenha um maior peso político do que técnico. Então, deixou na short-list apenas os três aviões que, dentro da FAB teriam consenso de que atenderiam a TODOS os seus requisitos.
Agora, os russos estão atropelando o processo, CONSIDERANDO-SE dentro da concorrência.
Se FAB abrir brecha para eles, será desmoralização do processo e ela terá que abrir para a Lockheed Martin e para a EADS também... Ou seja: viria aí o F-X 2.5, como o pessoal do Defesanet tá dizendo.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: Su-35 News
Pois é Gaiteiro, o governo agora pode (mas não vai fazer esse papelão) limar todos da concorrência e comprar o SU-35BM + PAK-FA. A FAB obedece ordens, ou não é assim?
Mas não credito que a parte civil haja como a parte militar fez, desconsiderando completamente o parceiro. O poder civil vai dar a FAB o equipamento adequado à ela e ao país, com ênfase na segunda parte.
Mas não credito que a parte civil haja como a parte militar fez, desconsiderando completamente o parceiro. O poder civil vai dar a FAB o equipamento adequado à ela e ao país, com ênfase na segunda parte.
Re: Su-35 News
Eu discordo, o governo pode e não seria papelão algum, afinal eles iriam optar pela melhor opção. Não acha???
Sobre a FAB receber ordens, sim, mas esta opção se partir deve partir do MD (governo). Compreendes???
Sobre a FAB receber ordens, sim, mas esta opção se partir deve partir do MD (governo). Compreendes???
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: Su-35 News
Concordo.Eu discordo, o governo pode e não seria papelão algum, afinal eles iriam optar pela melhor opção. Não acha???
E concordo também.Sobre a FAB receber ordens, sim, mas esta opção se partir deve partir do MD (governo). Compreendes???
Abraços!
- Mapinguari
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Re: Su-35 News
Se existir alguém no MD ou na presidência da República com capacidade técnica para analisar as aeronaves envolvidas e escolher a melhor para a FAB e o País, eu me calo e aceito. Senão, a FAB é quem tem competência para tal. E ela já disse que três dos concorrentes atendem a seus requisitos, eliminando os demais. Isso para mim significa que o governo pode escolher dentre esses três da short-list o que, POLITICAMENTE, lhe é mais conveniente. Querer incluir aeronave que foi eliminada é sim, IMHO, tumultuar e desmoralizar o processo.Carlos Mathias escreveu:Pois é Gaiteiro, o governo agora pode (mas não vai fazer esse papelão) limar todos da concorrência e comprar o SU-35BM + PAK-FA. A FAB obedece ordens, ou não é assim?
Mas não credito que a parte civil haja como a parte militar fez, desconsiderando completamente o parceiro. O poder civil vai dar a FAB o equipamento adequado à ela e ao país, com ênfase na segunda parte.
Mapinguari
Re: Su-35 News
Sabe qual é o problema principal. Mais desmoralizante do que comprar um equipamento militar que antes era dado com excluido, é excluir o favorito por interesse de alguem. ( Esta tão na moda corrupção no nosso governo )Mapinguari escreveu:Se existir alguém no MD ou na presidência da República com capacidade técnica para analisar as aeronaves envolvidas e escolher a melhor para a FAB e o País, eu me calo e aceito. Senão, a FAB é quem tem competência para tal. E ela já disse que três dos concorrentes atendem a seus requisitos, eliminando os demais. Isso para mim significa que o governo pode escolher dentre esses três da short-list o que, POLITICAMENTE, lhe é mais conveniente. Querer incluir aeronave que foi eliminada é sim, IMHO, tumultuar e desmoralizar o processo.Carlos Mathias escreveu:Pois é Gaiteiro, o governo agora pode (mas não vai fazer esse papelão) limar todos da concorrência e comprar o SU-35BM + PAK-FA. A FAB obedece ordens, ou não é assim?
Mas não credito que a parte civil haja como a parte militar fez, desconsiderando completamente o parceiro. O poder civil vai dar a FAB o equipamento adequado à ela e ao país, com ênfase na segunda parte.
Porém, todo este fogo que eu coloquei foi só para mostrar o fogo que o governo colocou na disputa, só com este simples incoveniente.
Quer minha opinião?
Com a saída do Su-35 alguns concorrentes se acomodaram e tudo isto que vem ocorrendo só faz sentido se a mesma conseguir reverter este problema.
Vou tentar fazer uma analogia, desculpe ela será meio fraquinha.....
O Fogão = governo
O Tempero = Su-35
O Produto = Caças ( Rafale, Gripen NG, F/A-18 )
O Fogo = FX-2
Sabor = Vantágens
Modo de preparo:
Acrecenta-se o TEMPERO, põem a diputa em FOGO ALTO até que o PRODUTO desejado fique no ponto e então, podemos BAIXAR O FOGO novamente e escolher o PRODUTO desejado, com a vantágem de o SABOR DESEJADO ter penetrado no mesmo.
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Re: Su-35 News
E só os russos não sabem que eles estão fazendo papel de otários, é isso mesmo? O país da KGB emburreceu a esse ponto?
O que uma crise não faz...
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- Glauber Prestes
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Re: Su-35 News
Só eu li que não é só a Rússia que quer voltar para o F/X?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Glauber Prestes
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Re: Su-35 News
auehauhe....Carlos Mathias escreveu:Mas é só a Rússia que vai ser bucha sabida.
Perguntei umas coisas para um a pessoa especial, que me disse que um pessoal da Lockheed/Northrop está desesperado pra entrar, como os russos, mas querem um lance mais velado. Talvez porque realmente não atendam as especifícações mínimas da FAB ainda, e estejam tentando artivular um retardo na concorrência.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Su-35 News
Mas Glauber, só os russos são atrapalhadores-de-concorrência-alheia, né não? Pelo menos é o que todos dizem aqui...