Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
terra.com.br
Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto e 3 morrem
Dois soldados cambojanos e um tailandês morreram hoje em um combate travado por tropas de ambos os países em uma área da fronteira próxima às ruínas do templo de Preah Vihear, cuja soberania ambos disputam.
Pelo menos outros sete soldados do Exército da Tailândia ficaram feridos durante o confronto, disse à imprensa Seni Chittakasem, governador da província tailandesa de Se Sa Ket, contígua com o Camboja.
Por sua parte, o ministro da Informação cambojano, Khieu Khanarith, afirmou que dois soldados de seu país morreram durante o conflito, com fuzis e mísseis.
Segundi as Forças Armadas do Camboja, o confronto começou no início da manhã quando soldados tailandeses ultrapassaram a fronteira.
Em Bangcoc, o chefe do Exército da Tailândia, general Anupong Paochinda, disse à imprensa, que o enfrentamento ocorreu devido a um "mal-entendido" entre os oficiais de menor categoria das forças mobilizadas em torno de Preah Vihear.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, ameaçou a Tailândia com uma ação militar, caso as tropas do país vizinho cruzassem de novo a fronteira, onde são comuns os confrontos armados.
Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto e 3 morrem
Dois soldados cambojanos e um tailandês morreram hoje em um combate travado por tropas de ambos os países em uma área da fronteira próxima às ruínas do templo de Preah Vihear, cuja soberania ambos disputam.
Pelo menos outros sete soldados do Exército da Tailândia ficaram feridos durante o confronto, disse à imprensa Seni Chittakasem, governador da província tailandesa de Se Sa Ket, contígua com o Camboja.
Por sua parte, o ministro da Informação cambojano, Khieu Khanarith, afirmou que dois soldados de seu país morreram durante o conflito, com fuzis e mísseis.
Segundi as Forças Armadas do Camboja, o confronto começou no início da manhã quando soldados tailandeses ultrapassaram a fronteira.
Em Bangcoc, o chefe do Exército da Tailândia, general Anupong Paochinda, disse à imprensa, que o enfrentamento ocorreu devido a um "mal-entendido" entre os oficiais de menor categoria das forças mobilizadas em torno de Preah Vihear.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, ameaçou a Tailândia com uma ação militar, caso as tropas do país vizinho cruzassem de novo a fronteira, onde são comuns os confrontos armados.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Agora nós precisamos vender Super Tucanos para a Tailândia, já que (já)vendemos aviões VIP para eles.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto e 3 morrem
Dois soldados cambojanos e um tailandês morreram hoje em um combate travado por tropas de ambos os países em uma área da fronteira próxima às ruínas do templo de Preah Vihear, cuja soberania ambos disputam.
Pelo menos outros sete soldados do Exército da Tailândia ficaram feridos durante o confronto, disse à imprensa Seni Chittakasem, governador da província tailandesa de Se Sa Ket, contígua com o Camboja.
Por sua parte, o ministro da Informação cambojano, Khieu Khanarith, afirmou que dois soldados de seu país morreram durante o conflito, com fuzis e mísseis.
Segundi as Forças Armadas do Camboja, o confronto começou no início da manhã quando soldados tailandeses ultrapassaram a fronteira.
Em Bangcoc, o chefe do Exército da Tailândia, general Anupong Paochinda, disse à imprensa, que o enfrentamento ocorreu devido a um "mal-entendido" entre os oficiais de menor categoria das forças mobilizadas em torno de Preah Vihear.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, ameaçou a Tailândia com uma ação militar, caso as tropas do país vizinho cruzassem de novo a fronteira, onde são comuns os confrontos armados.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Como são as FAS do Camboja? Devem ser bem mal equipadas, não aguentam a Tailândia em uma guerra convencional!
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Cuidado com essas "assimetrias", FOXTROT. O Equador é uma nação mais fraca e com menor poder bélico que o Peru, mas sustentou o conflito do Vale Cenepa, sempre em vantagem.FOXTROT escreveu:Como são as FAS do Camboja? Devem ser bem mal equipadas, não aguentam a Tailândia em uma guerra convencional!
Terreno, linhas de comunicações curtas e comando decidido, consciente e competente, faz a diferença.
Toda, aliás.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
É verdade HIGGINS, a região deve ser de difícil acesso, propicia para escaramuças de fronteira.HIGGINS escreveu:Cuidado com essas "assimetrias", FOXTROT. O Equador é uma nação mais fraca e com menor poder bélico que o Peru, mas sustentou o conflito do Vale Cenepa, sempre em vantagem.FOXTROT escreveu:Como são as FAS do Camboja? Devem ser bem mal equipadas, não aguentam a Tailândia em uma guerra convencional!
Terreno, linhas de comunicações curtas e comando decidido, consciente e competente, faz a diferença.
Toda, aliás.
Forte Abraço
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Bela declaração para os parentes dos mortos lerem nos jornais...Dois soldados cambojanos e um tailandês morreram hoje
(...)
devido a um "mal-entendido" entre os oficiais de menor categoria das forças mobilizadas em torno de Preah Vihear.
Qual a penalidade que esses oficiais de "menor categoria" deveriam sofrer, por terem sacrificado, inutilmente, as vidas de seus soldados e colocado seus países, numa séria crise diplomática? No mínimo, serem exonerados e acabarem vendendo sorvete na praia (ou algum equivalente no país deles.)
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Exército cambojano testa mísseis
04 de março de 2010
O Exército cambojano testou mísseis nesta quinta-feira 100 km ao norte de Phnom Penh, na primeira operação deste tipo desde o fim da guerra civil, há mais de 10 anos, em um momento de relação crítica com a Tailândia.
As tropas cambojanas dispararam, a partir de um lançador BM-21, quase 200 mísseis, que caíram a 20 km de distância.
"Este exercício não é uma ameaça ou uma demonstração de força contra os países vizinhos ou países estrangeiros", afirmou o porta-voz do ministério da Defesa, Chum Socheat.
"É sobre fortalecer a capacidade de nossas forças para assumir nossas responsabilidades de defesa em caso de invasão", disse.
O primeiro-ministro Hun Sen explicou na semana passada que os mísseis seriam lançados a uma distância de 17,5 km, com o objetivo de avaliar a qualidade das armas chinesas e russas que datam da Guerra Fria e que permaneceram armazenadas por muitos anos.
Vários setores da fronteira entre Camboja e Tailândia não foram definidas nas últimas décadas, o que alimenta conflitos entre os dois países e já provocou vários incidentes armados, que mataram sete pessoas entre 2008 e 2009.
Os dois vizinhos disputam em particular a soberania de um templo do século XI, situado na fronteira, atribuído oficialmente ao Camboja, mas reclamado por Bangcoc.
Os países também passam por uma crise diplomática desde o fim de 2009, quando o ex-premier tailandês Thaksin Shinawatra, atualmente no exílio, foi nomeado assessor do governo do Camboja.
Exército cambojano testa mísseis
04 de março de 2010
O Exército cambojano testou mísseis nesta quinta-feira 100 km ao norte de Phnom Penh, na primeira operação deste tipo desde o fim da guerra civil, há mais de 10 anos, em um momento de relação crítica com a Tailândia.
As tropas cambojanas dispararam, a partir de um lançador BM-21, quase 200 mísseis, que caíram a 20 km de distância.
"Este exercício não é uma ameaça ou uma demonstração de força contra os países vizinhos ou países estrangeiros", afirmou o porta-voz do ministério da Defesa, Chum Socheat.
"É sobre fortalecer a capacidade de nossas forças para assumir nossas responsabilidades de defesa em caso de invasão", disse.
O primeiro-ministro Hun Sen explicou na semana passada que os mísseis seriam lançados a uma distância de 17,5 km, com o objetivo de avaliar a qualidade das armas chinesas e russas que datam da Guerra Fria e que permaneceram armazenadas por muitos anos.
Vários setores da fronteira entre Camboja e Tailândia não foram definidas nas últimas décadas, o que alimenta conflitos entre os dois países e já provocou vários incidentes armados, que mataram sete pessoas entre 2008 e 2009.
Os dois vizinhos disputam em particular a soberania de um templo do século XI, situado na fronteira, atribuído oficialmente ao Camboja, mas reclamado por Bangcoc.
Os países também passam por uma crise diplomática desde o fim de 2009, quando o ex-premier tailandês Thaksin Shinawatra, atualmente no exílio, foi nomeado assessor do governo do Camboja.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Camboja!!
Isso não vai muito longe.
Por que nessa confusão os ianques não metem a colher.
Muitos traumas.
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Por que nessa confusão os ianques não metem a colher.
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- guilhermecn
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Que tal se oferecermos uns astros 2 para a Tailânida?FOXTROT escreveu:terra.com.br
Exército cambojano testa mísseis
04 de março de 2010
O Exército cambojano testou mísseis nesta quinta-feira 100 km ao norte de Phnom Penh, na primeira operação deste tipo desde o fim da guerra civil, há mais de 10 anos, em um momento de relação crítica com a Tailândia.
As tropas cambojanas dispararam, a partir de um lançador BM-21, quase 200 mísseis, que caíram a 20 km de distância.
"Este exercício não é uma ameaça ou uma demonstração de força contra os países vizinhos ou países estrangeiros", afirmou o porta-voz do ministério da Defesa, Chum Socheat.
"É sobre fortalecer a capacidade de nossas forças para assumir nossas responsabilidades de defesa em caso de invasão", disse.
O primeiro-ministro Hun Sen explicou na semana passada que os mísseis seriam lançados a uma distância de 17,5 km, com o objetivo de avaliar a qualidade das armas chinesas e russas que datam da Guerra Fria e que permaneceram armazenadas por muitos anos.
Vários setores da fronteira entre Camboja e Tailândia não foram definidas nas últimas décadas, o que alimenta conflitos entre os dois países e já provocou vários incidentes armados, que mataram sete pessoas entre 2008 e 2009.
Os dois vizinhos disputam em particular a soberania de um templo do século XI, situado na fronteira, atribuído oficialmente ao Camboja, mas reclamado por Bangcoc.
Os países também passam por uma crise diplomática desde o fim de 2009, quando o ex-premier tailandês Thaksin Shinawatra, atualmente no exílio, foi nomeado assessor do governo do Camboja.
"You have enemies? Good. That means you've stood up for something, sometime in your life."
Winston Churchill
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Dois soldados morrem em choques na fronteira Tailândia-Camboja
04 de fevereiro de 2011
Militares da Tailândia e do Camboja trocaram tiros nesta sexta-feira na região da fronteira, em mais um capítulo de uma antiga disputa por um território em torno de um templo hindu com 900 anos de idade.
A polícia cambojana disse que dois soldados do país morreram, e outros dois ficaram feridos. Os militares tailandeses confirmaram o incidente.
Os dois lados se acusam de dispararem primeiro na região próxima ao templo de Preah Vihear, que está altamente militarizada e já registrou confrontos no ano passado.
O combate começou por volta de 15h (6h em Brasília) e continuou durante mais de uma hora, segundo militares e testemunhas. "Há bombardeios esporádicos, mas os detalhes são muito rudimentares a esta altura", disse um oficial do Exército tailandês.
O general Thawatchai Samutsakorn, comandante regional das forças tailandesas, disse que não há notícias de soldados ou civis feridos no seu lado.
O templo, conhecido como Preah Vihear no Camboja e Khao Phra Viharn na Tailândia, fica numa escarpa que forma uma fronteira natural, e há várias gerações é motivo de tensão.
A Corte Internacional de Justiça decidiu em 1962 que ele pertence ao Camboja, mas a sentença não determinava a posse de 4,6 quilômetros quadrados de mato em torno das ruínas.
O confronto ocorre três dias depois de uma corte cambojana impor penas de seis a oito anos para dois nacionalistas tailandeses condenados por invadirem a fronteira para fins de espionagem.
Houve reação de alguns setores na Tailândia, pressionando o primeiro-ministro Abhisit Vejjajiva a adotar uma posição mais dura na disputa.
Além disso, manifestantes leais ao governo tailandês - conhecidos como "camisas amarelas" - acusam o ex-premiê Thaksin Shinawatra, rival político de Abhisit, de se mancomunar com o Camboja.
O primeiro-ministro cambojano, Hun Sen, também tem explorado a antiga rivalidade com a Tailândia para fins políticos
Dois soldados morrem em choques na fronteira Tailândia-Camboja
04 de fevereiro de 2011
Militares da Tailândia e do Camboja trocaram tiros nesta sexta-feira na região da fronteira, em mais um capítulo de uma antiga disputa por um território em torno de um templo hindu com 900 anos de idade.
A polícia cambojana disse que dois soldados do país morreram, e outros dois ficaram feridos. Os militares tailandeses confirmaram o incidente.
Os dois lados se acusam de dispararem primeiro na região próxima ao templo de Preah Vihear, que está altamente militarizada e já registrou confrontos no ano passado.
O combate começou por volta de 15h (6h em Brasília) e continuou durante mais de uma hora, segundo militares e testemunhas. "Há bombardeios esporádicos, mas os detalhes são muito rudimentares a esta altura", disse um oficial do Exército tailandês.
O general Thawatchai Samutsakorn, comandante regional das forças tailandesas, disse que não há notícias de soldados ou civis feridos no seu lado.
O templo, conhecido como Preah Vihear no Camboja e Khao Phra Viharn na Tailândia, fica numa escarpa que forma uma fronteira natural, e há várias gerações é motivo de tensão.
A Corte Internacional de Justiça decidiu em 1962 que ele pertence ao Camboja, mas a sentença não determinava a posse de 4,6 quilômetros quadrados de mato em torno das ruínas.
O confronto ocorre três dias depois de uma corte cambojana impor penas de seis a oito anos para dois nacionalistas tailandeses condenados por invadirem a fronteira para fins de espionagem.
Houve reação de alguns setores na Tailândia, pressionando o primeiro-ministro Abhisit Vejjajiva a adotar uma posição mais dura na disputa.
Além disso, manifestantes leais ao governo tailandês - conhecidos como "camisas amarelas" - acusam o ex-premiê Thaksin Shinawatra, rival político de Abhisit, de se mancomunar com o Camboja.
O primeiro-ministro cambojano, Hun Sen, também tem explorado a antiga rivalidade com a Tailândia para fins políticos
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
As tropas de ambos os paises dispõem de baixa tecnologia, mas são muito bem treinadas no cenário. São tropas de selva conhecedoras do terreno e motivadas por motivos religiosos. Acho que o que poderia pender para o lado da Tailandia é a capacidade de prover algum apoio aéreo para suas tropas. Porém não sei qual a capacidade de apoio aproximado e nem a precisão. Mas creio que o exercito Cambojano deve ser bem munido de Manpads.
Se o conflito perdurar e crescer de intensidade, vai ser uma daquelas brigas de faca em querto escuro. Muita carnificina e diversos danos colaterais infelizmente. Muito sofrimento para os civis da região.
Um abraço e t+
Se o conflito perdurar e crescer de intensidade, vai ser uma daquelas brigas de faca em querto escuro. Muita carnificina e diversos danos colaterais infelizmente. Muito sofrimento para os civis da região.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Tailândia e Camboja se enfrentam novamente por área fronteiriça
06 de fevereiro de 2011
Soldados da Tailândia e do Camboja trocaram tiros em uma área fronteiriça disputada neste domingo, disseram testemunhas, no terceiro dia seguido de conflitos em uma batalha antiga por um território perto de um templo hindu de 900 anos.
O último enfrentamento aconteceu apesar do anúncio tailandês de cessar-fogo no sábado, após conflitos na área que mataram ao menos cinco pessoas desde sexta-feira. Uma testemunha disse que houve cerca de 20 disparos nas redondezas da área de 4,6 quilômetros quadrados disputada perto do templo Preah Vihear, que data do século 11 e é contestado por ambos os vizinhos do sudeste asiático.
"Nós estamos recebendo notícias de novos tiroteios agora. Mas não há notícia de mortes", disse o coronel Sansern Kaewkamnerd, porta-voz do Exército tailandês. Embora conflitos esporádicos na área não sejam incomuns, é raro que os dois lados se enfrentem por dias consecutivos.
Tailândia e Camboja se enfrentam novamente por área fronteiriça
06 de fevereiro de 2011
Soldados da Tailândia e do Camboja trocaram tiros em uma área fronteiriça disputada neste domingo, disseram testemunhas, no terceiro dia seguido de conflitos em uma batalha antiga por um território perto de um templo hindu de 900 anos.
O último enfrentamento aconteceu apesar do anúncio tailandês de cessar-fogo no sábado, após conflitos na área que mataram ao menos cinco pessoas desde sexta-feira. Uma testemunha disse que houve cerca de 20 disparos nas redondezas da área de 4,6 quilômetros quadrados disputada perto do templo Preah Vihear, que data do século 11 e é contestado por ambos os vizinhos do sudeste asiático.
"Nós estamos recebendo notícias de novos tiroteios agora. Mas não há notícia de mortes", disse o coronel Sansern Kaewkamnerd, porta-voz do Exército tailandês. Embora conflitos esporádicos na área não sejam incomuns, é raro que os dois lados se enfrentem por dias consecutivos.
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
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Camboja e Tailândia travam quarto dia de conflito na fronteira
07 de fevereiro de 2011
As tropas do Camboja e da Tailândia se enfrentaram nesta segunda-feira pelo quarto dia consecutivo ao redor do templo de Preah Vihear, uma zona fronteiriça disputada pelos dois países, após romperem no domingo o cessar-fogo estipulado no sábado.
O último choque começou quando tropas tailandesas tentaram recuperar os corpos dos soldados mortos no confronto de domingo, segundo informações de Camboja, enquanto Bangcoc, por outro lado, atribuiu a um "mal-entendido".
O porta-voz governamental cambojano, Phay Siphan, explicou, segundo a imprensa local, que os conflitos foram encerrados por volta da meia-noite, mas que ao amanhecer começaram de novo uma troca de fogo de artilharia e armas automáticas que durou várias horas.
Os combates da noite de domingo deixaram pelo menos 20 pessoas feridas e ocorreram a passar do cessar-fogo pactuado entre ambas partes.
Depois da meia-noite, soldados tailandeses tinham se retirado de vários postos fronteiriços enquanto o silêncio e a escuridão reinavam na zona onde as casas tinham sido abandonadas pelos moradores, segundo pôde observar a Agência Efe.
Milhares de pessoas dos dois lados da fronteira tiveram que deixar seus lares.
Segundo o governador da província tailandesa de Si Sa Ket, Somsak Suwansujalit, 15 mil tailandeses fugiram desde que começassem os enfrentamentos.
Após os combates de domingo, o Governo cambojano denunciou que a artilharia tailandesa tinha provocado o afundamento de uma das asas do templo khmer do século XI, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2008.
O primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, pediu nesta segunda-feira uma reunião urgente ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) através de uma carta na qual atribuiu a Tailândia os "atos de agressão" contra o Camboja que "ameaçam gravemente a paz e a estabilidade na região".
Posteriormente, em um ato de graduação em uma Universidade de Phnom Penh, Hun Sen pediu à ONU o desdobramento das Forças de Paz.
"Pedimos às Nações Unidas que envie tropas para criar uma zona de separação que garanta que não haja mais enfrentamentos", disse o primeiro cambojano.
O porta-voz do Exército tailandês, o coronel Sansern Keowkhamnerd, assegurou, por sua vez, que "respondemos com dignidade e não invadimos a ninguém".
Por sua parte, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, se mostrou "profundamente preocupado" pela violência e pediu "máxima contenção" às duas partes.
O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, defendeu no domingo a atuação de seu Governo com o Camboja em resposta à pressão que exerce a aliança nacionalista dos "camisas amarelas", que exige sua renúncia pela disputa territorial.
Os "camisas amarelas", que até agora tinham respaldado à Partida Democrata de Abhisit, levam quase duas semanas acampados frente à sede do Executivo para reivindicar mais dureza com o Camboja na disputa fronteiriça.
Exigem que Tailândia reforce um memorando de entendimento para delimitar a passagem alcançada em 2000, rompa seus laços com a Unesco por considerar que o território pertence ao país vizinho e expulse da "zona quente" a todos os soldados cambojanos.
O conflito, o pior em anos entre os dois países, iniciou na sexta-feira horas depois que os ministros de Exteriores do Camboja e Tailândia se reunissem na localidade cambojana de Siem Reap para tentar prevenir um aumento da tensão por causa da disputa fronteiriça.
Os dois países reforçaram a semana anterior a segurança na zona após uma troca de críticas pelo fato que Tailândia ter pedido a retirada uma bandeira cambojana do templo adjacente de Keo Sikha Kirisvara, que segundo Bangcoc se encontra na zona disputada.
Também contribuiu para aumentar a tensão a condenação de 6 a 8 anos de prisão por espionagem imposta a Veera Somkwamkid, coordenador da Frente Patriótica Tailandês, e sua secretária Ratree Pipatanapaibul, após ter entrado ilegalmente no Camboja no dia 29 de dezembro em outra zona cuja soberania reivindicam os dois países.
Camboja e Tailândia arrastam o conflito desde julho de 2008, quando a agência da ONU reconheceu Preah Vihear como Patrimônio da Humanidade no Camboja.
Tailândia admite que o conjunto monumental se encontra em território cambojano, tal como sentenciou em 1962 a corte internacional de Haia, mas reivindica uma zona de 6,4 quilômetros quadrados situada nos arredores.
Os dois países assinaram em 2000 um memorando de entendimento para criar uma comissão bilateral que se encarrega de delimitar a fronteira.
Camboja e Tailândia travam quarto dia de conflito na fronteira
07 de fevereiro de 2011
As tropas do Camboja e da Tailândia se enfrentaram nesta segunda-feira pelo quarto dia consecutivo ao redor do templo de Preah Vihear, uma zona fronteiriça disputada pelos dois países, após romperem no domingo o cessar-fogo estipulado no sábado.
O último choque começou quando tropas tailandesas tentaram recuperar os corpos dos soldados mortos no confronto de domingo, segundo informações de Camboja, enquanto Bangcoc, por outro lado, atribuiu a um "mal-entendido".
O porta-voz governamental cambojano, Phay Siphan, explicou, segundo a imprensa local, que os conflitos foram encerrados por volta da meia-noite, mas que ao amanhecer começaram de novo uma troca de fogo de artilharia e armas automáticas que durou várias horas.
Os combates da noite de domingo deixaram pelo menos 20 pessoas feridas e ocorreram a passar do cessar-fogo pactuado entre ambas partes.
Depois da meia-noite, soldados tailandeses tinham se retirado de vários postos fronteiriços enquanto o silêncio e a escuridão reinavam na zona onde as casas tinham sido abandonadas pelos moradores, segundo pôde observar a Agência Efe.
Milhares de pessoas dos dois lados da fronteira tiveram que deixar seus lares.
Segundo o governador da província tailandesa de Si Sa Ket, Somsak Suwansujalit, 15 mil tailandeses fugiram desde que começassem os enfrentamentos.
Após os combates de domingo, o Governo cambojano denunciou que a artilharia tailandesa tinha provocado o afundamento de uma das asas do templo khmer do século XI, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2008.
O primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, pediu nesta segunda-feira uma reunião urgente ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) através de uma carta na qual atribuiu a Tailândia os "atos de agressão" contra o Camboja que "ameaçam gravemente a paz e a estabilidade na região".
Posteriormente, em um ato de graduação em uma Universidade de Phnom Penh, Hun Sen pediu à ONU o desdobramento das Forças de Paz.
"Pedimos às Nações Unidas que envie tropas para criar uma zona de separação que garanta que não haja mais enfrentamentos", disse o primeiro cambojano.
O porta-voz do Exército tailandês, o coronel Sansern Keowkhamnerd, assegurou, por sua vez, que "respondemos com dignidade e não invadimos a ninguém".
Por sua parte, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, se mostrou "profundamente preocupado" pela violência e pediu "máxima contenção" às duas partes.
O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, defendeu no domingo a atuação de seu Governo com o Camboja em resposta à pressão que exerce a aliança nacionalista dos "camisas amarelas", que exige sua renúncia pela disputa territorial.
Os "camisas amarelas", que até agora tinham respaldado à Partida Democrata de Abhisit, levam quase duas semanas acampados frente à sede do Executivo para reivindicar mais dureza com o Camboja na disputa fronteiriça.
Exigem que Tailândia reforce um memorando de entendimento para delimitar a passagem alcançada em 2000, rompa seus laços com a Unesco por considerar que o território pertence ao país vizinho e expulse da "zona quente" a todos os soldados cambojanos.
O conflito, o pior em anos entre os dois países, iniciou na sexta-feira horas depois que os ministros de Exteriores do Camboja e Tailândia se reunissem na localidade cambojana de Siem Reap para tentar prevenir um aumento da tensão por causa da disputa fronteiriça.
Os dois países reforçaram a semana anterior a segurança na zona após uma troca de críticas pelo fato que Tailândia ter pedido a retirada uma bandeira cambojana do templo adjacente de Keo Sikha Kirisvara, que segundo Bangcoc se encontra na zona disputada.
Também contribuiu para aumentar a tensão a condenação de 6 a 8 anos de prisão por espionagem imposta a Veera Somkwamkid, coordenador da Frente Patriótica Tailandês, e sua secretária Ratree Pipatanapaibul, após ter entrado ilegalmente no Camboja no dia 29 de dezembro em outra zona cuja soberania reivindicam os dois países.
Camboja e Tailândia arrastam o conflito desde julho de 2008, quando a agência da ONU reconheceu Preah Vihear como Patrimônio da Humanidade no Camboja.
Tailândia admite que o conjunto monumental se encontra em território cambojano, tal como sentenciou em 1962 a corte internacional de Haia, mas reivindica uma zona de 6,4 quilômetros quadrados situada nos arredores.
Os dois países assinaram em 2000 um memorando de entendimento para criar uma comissão bilateral que se encarrega de delimitar a fronteira.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- FCarvalho
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
Eu fico pensando se isso acontecesse aqui na fronteira do Brasil com algum vizinho pobrezinho...que será qu iam dizer lá em casa?
abs
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Re: Exércitos de Camboja e Tailândia entram em confronto
terra.com.br
Exército tailandês envia reforços à fronteira com o Camboja
08 de fevereiro de 2011
O Exército tailandês enviou reforços nesta terça-feira, incluindo mais de 500 soldados e artilharia, à zona fronteiriça em disputa com o Camboja após cinco dias de hostilidades, pôde observar a Agência Efe. Pelo menos cinco pessoas, entre elas um civil tailandês e outro cambojano, morreram durante o fim de semana em vários combates com disparos de artilharia em uma região nos arredores do templo de Preah Vihear.
Os governos dos dois países, que mantêm o alerta máximo, se acusam de ter começado a disparar contra o lado contrário, enquanto o Conselho de Segurança da ONU se ofereceu para mediar uma solução para o conflito. Milhares de pessoas de ambos os lados da fronteira tiveram que deixar seus lares quando aconteceram os primeiros enfrentamentos entre sexta-feira e sábado.
O governo cambojano denunciou que a artilharia tailandesa provocou o afundamento de uma das alas do templo do século XI, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2008. O primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, solicitou à ONU o desdobramento de forças de paz diante dos "atos de agressão" que atribui à Tailândia. Já o chefe do Governo tailandês, Abhasit Vejjajiva, defendeu a atuação do seu governo, que sofre pressão da aliança nacionalista dos "camisas amarelas", que o criticam por sua atuação na disputa territorial com o Camboja.
Camboja e Tailândia travam o conflito desde julho de 2008, quando a ONU reconheceu o templo de Preah Vihear como Patrimônio da Humanidade no Camboja. A Tailândia admite que o conjunto monumental se encontra em território cambojano, assim como sentenciou em 1962 a corte internacional de Haia, mas reivindica uma zona de 6,4 km quadrados situada nos arredores.
Exército tailandês envia reforços à fronteira com o Camboja
08 de fevereiro de 2011
O Exército tailandês enviou reforços nesta terça-feira, incluindo mais de 500 soldados e artilharia, à zona fronteiriça em disputa com o Camboja após cinco dias de hostilidades, pôde observar a Agência Efe. Pelo menos cinco pessoas, entre elas um civil tailandês e outro cambojano, morreram durante o fim de semana em vários combates com disparos de artilharia em uma região nos arredores do templo de Preah Vihear.
Os governos dos dois países, que mantêm o alerta máximo, se acusam de ter começado a disparar contra o lado contrário, enquanto o Conselho de Segurança da ONU se ofereceu para mediar uma solução para o conflito. Milhares de pessoas de ambos os lados da fronteira tiveram que deixar seus lares quando aconteceram os primeiros enfrentamentos entre sexta-feira e sábado.
O governo cambojano denunciou que a artilharia tailandesa provocou o afundamento de uma das alas do templo do século XI, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2008. O primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, solicitou à ONU o desdobramento de forças de paz diante dos "atos de agressão" que atribui à Tailândia. Já o chefe do Governo tailandês, Abhasit Vejjajiva, defendeu a atuação do seu governo, que sofre pressão da aliança nacionalista dos "camisas amarelas", que o criticam por sua atuação na disputa territorial com o Camboja.
Camboja e Tailândia travam o conflito desde julho de 2008, quando a ONU reconheceu o templo de Preah Vihear como Patrimônio da Humanidade no Camboja. A Tailândia admite que o conjunto monumental se encontra em território cambojano, assim como sentenciou em 1962 a corte internacional de Haia, mas reivindica uma zona de 6,4 km quadrados situada nos arredores.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.