Tavor - Made In Brazil
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Re: Tavor - Made In Brazil
Prezados,
Sou meio antiquado, acredito que por isso mesmo não me entusiasmo (não sei se esse seria o termo) por este fuzil, o TAVOR (tive contato com o mesmo na LAAD 2007).
Para mim, se tivesse que vir algum fuzil dos judeus, eu preferiria (que prepotência, rsrsrs) este:
Resistente, rústico, confiável, provado em combate e...com cara de fuzil (podem começar a jogar pedra).
Obviamente este meu comentário está baseado no senso comum e sem nenhuma fundamentação técnica, para isto deixo com os especialistas.
Abraço a todos,
Mascarenhas
Sou meio antiquado, acredito que por isso mesmo não me entusiasmo (não sei se esse seria o termo) por este fuzil, o TAVOR (tive contato com o mesmo na LAAD 2007).
Para mim, se tivesse que vir algum fuzil dos judeus, eu preferiria (que prepotência, rsrsrs) este:
Resistente, rústico, confiável, provado em combate e...com cara de fuzil (podem começar a jogar pedra).
Obviamente este meu comentário está baseado no senso comum e sem nenhuma fundamentação técnica, para isto deixo com os especialistas.
Abraço a todos,
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Re: Tavor - Made In Brazil
Carcará, como tive nas mãos tanto a G-3 como a Galil, acho que posso dizer com alguma tranquilidade que a Galil é uma senhora espingarda-automática. Eu adorei a Galil, a única coisa que eu e os meus camaradas queixavamos era da má distribuição do peso. Infelizmente a Galil tem muito peso à frente, ou seja, o peso está mal distribuido. De resto, não há nada a mencionar, mais pequena que a G-3, fiável e muito resistente a Galil é uma excelente espingarda-automática.
Mas sabes qual é o problema, é que a vossa futura Espingarda-automática tem que durar décadas e a Galil já está a ficar um pouco absoleta se comparar-mos com o que há no mercado. As Forças Armadas Portuguesas estão com um concurso para substituir as G-3/Galil/SIG-543 e os concorrentes são: G-36 e a C-8. Se vires as caracteristicas destas espingardas-automáticas verás que são bastante superiores à Galil.
Mas sabes qual é o problema, é que a vossa futura Espingarda-automática tem que durar décadas e a Galil já está a ficar um pouco absoleta se comparar-mos com o que há no mercado. As Forças Armadas Portuguesas estão com um concurso para substituir as G-3/Galil/SIG-543 e os concorrentes são: G-36 e a C-8. Se vires as caracteristicas destas espingardas-automáticas verás que são bastante superiores à Galil.
- Carcará
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Re: Tavor - Made In Brazil
cabeça de martelo escreveu:Carcará, como tive nas mãos tanto a G-3 como a Galil, acho que posso dizer com alguma tranquilidade que a Galil é uma senhora espingarda-automática. Eu adorei a Galil, a única coisa que eu e os meus camaradas queixavamos era da má distribuição do peso. Infelizmente a Galil tem muito peso à frente, ou seja, o peso está mal distribuido. De resto, não há nada a mencionar, mais pequena que a G-3, fiável e muito resistente a Galil é uma excelente espingarda-automática.
Mas sabes qual é o problema, é que a vossa futura Espingarda-automática tem que durar décadas e a Galil já está a ficar um pouco absoleta se comparar-mos com o que há no mercado. As Forças Armadas Portuguesas estão com um concurso para substituir as G-3/Galil/SIG-543 e os concorrentes são: G-36 e a C-8. Se vires as caracteristicas destas espingardas-automáticas verás que são bastante superiores à Galil.
Com certeza, eu não tenho a menor dúvida que há algo mais moderno que o Galil (mesmo nas versões mais recentes) por aí. Mas, como eu disse no post anterior, se for para ser dos judeus eu prefiro a criança nos braços do infante abaixo.
Só uma dúvida, o C-8 que você cita é aquele parecido com o Colt M4 Carbine??
Grande Abraço!
Mascarenhas
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Re: Tavor - Made In Brazil
É. A C8 é a M4 made-in-Canada na Colt Canada.Carcará escreveu:Só uma dúvida, o C-8 que você cita é aquele parecido com o Colt M4 Carbine??
Exato. E pela amor de Deus, heim, disputa entre G36 e C8 nem vou comentar.cabeça de martelo escreveu:Mas sabes qual é o problema, é que a vossa futura Espingarda-automática tem que durar décadas e a Galil já está a ficar um pouco absoleta se comparar-mos com o que há no mercado. As Forças Armadas Portuguesas estão com um concurso para substituir as G-3/Galil/SIG-543 e os concorrentes são: G-36 e a C-8. Se vires as caracteristicas destas espingardas-automáticas verás que são bastante superiores à Galil.
Na Noruega foi uma disputa entra a G36KV3, SIG552 e C8. Ganhou a HK416. Espero a Tugalandia faça o mesmo...
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Tavor - Made In Brazil
dos IsraelensesCarcará escreveu: se for para ser dos judeus eu prefiro a criança nos braços do infante abaixo.
- cabeça de martelo
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Re: Tavor - Made In Brazil
O HK416 é uma G-36 com outra roupagem e o concurso é só mesmo entre a G-36 e o C-8. Atenção o C-8 não é só um M-4 made in Canadá. O C-8 tem melhores materiais, melhor processos de fabrico, etc. Se não fosse assim os Holandeses e os Britânicos nunca o teriam comprado.Bolovo escreveu:É. A C8 é a M4 made-in-Canada na Colt Canada.Carcará escreveu:Só uma dúvida, o C-8 que você cita é aquele parecido com o Colt M4 Carbine??Exato. E pela amor de Deus, heim, disputa entre G36 e C8 nem vou comentar.cabeça de martelo escreveu:Mas sabes qual é o problema, é que a vossa futura Espingarda-automática tem que durar décadas e a Galil já está a ficar um pouco absoleta se comparar-mos com o que há no mercado. As Forças Armadas Portuguesas estão com um concurso para substituir as G-3/Galil/SIG-543 e os concorrentes são: G-36 e a C-8. Se vires as caracteristicas destas espingardas-automáticas verás que são bastante superiores à Galil.
Na Noruega foi uma disputa entra a G36KV3, SIG552 e C8. Ganhou a HK416. Espero a Tugalandia faça o mesmo...
Pessoalmente prefiro a G-36 (e as Forças Armadas Portuguesas também). Acho que o futuro vai ser G-36/Minimi/Glock.
Re: Tavor - Made In Brazil
Taurus fecha acordo com israelenses
A Forjas Taurus acertou uma associação com a Israel Weapon Industries (IWI), fabricante das submetralhadoras Uzi, para produzir no Rio Grande do Sul um novo modelo de fuzil de assalto destinado às Forças Armadas. A formalização do acordo depende da homologação, pelo Exército brasileiro, do Tavor, nome da arma desenvolvida pela israelense, disse o vice-presidente da Taurus, Jorge Py Velloso.
A expectativa de Velloso é que o Exército autorize ainda em abril o início dos testes, que deverão durar seis meses no campo de provas de Marambaia, no Rio de Janeiro. Se o produto for aprovado, as duas empresas vão investir US$ 22 milhões numa linha de produção específica na fábrica da Taurus em São Leopoldo (RS).
O executivo explicou que a intenção é constituir uma nova empresa, com 50% do controle para cada um. A nova fábrica começará a operar num prazo de dois anos após a homologação e vai exigir a contratação de 80 pessoas. O volume estimado de produção não foi informado, mas a ideia é também exportar o Tavor para outros países da América do Sul, disse Velloso.
Conforme o vice-presidente, o Tavor é um lançamento recente da IWI e começa a substituir os fuzis americanos M-16 usados pelo Exército israelense. Fabricado com polímero, o modelo é mais leve e mais curto do que outras
Valor on line
A Forjas Taurus acertou uma associação com a Israel Weapon Industries (IWI), fabricante das submetralhadoras Uzi, para produzir no Rio Grande do Sul um novo modelo de fuzil de assalto destinado às Forças Armadas. A formalização do acordo depende da homologação, pelo Exército brasileiro, do Tavor, nome da arma desenvolvida pela israelense, disse o vice-presidente da Taurus, Jorge Py Velloso.
A expectativa de Velloso é que o Exército autorize ainda em abril o início dos testes, que deverão durar seis meses no campo de provas de Marambaia, no Rio de Janeiro. Se o produto for aprovado, as duas empresas vão investir US$ 22 milhões numa linha de produção específica na fábrica da Taurus em São Leopoldo (RS).
O executivo explicou que a intenção é constituir uma nova empresa, com 50% do controle para cada um. A nova fábrica começará a operar num prazo de dois anos após a homologação e vai exigir a contratação de 80 pessoas. O volume estimado de produção não foi informado, mas a ideia é também exportar o Tavor para outros países da América do Sul, disse Velloso.
Conforme o vice-presidente, o Tavor é um lançamento recente da IWI e começa a substituir os fuzis americanos M-16 usados pelo Exército israelense. Fabricado com polímero, o modelo é mais leve e mais curto do que outras
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Re: Tavor - Made In Brazil
É o que também penso, deixa-se o Tavor pra unidades mais especializidas, que possuem mais tempo e verbas pra doutrinarem seus membros na operação a manutenção do TAVOR.Carcará escreveu:Prezados,
Sou meio antiquado, acredito que por isso mesmo não me entusiasmo (não sei se esse seria o termo) por este fuzil, o TAVOR (tive contato com o mesmo na LAAD 2007).
Para mim, se tivesse que vir algum fuzil dos judeus, eu preferiria (que prepotência, rsrsrs) este:
Resistente, rústico, confiável, provado em combate e...com cara de fuzil (podem começar a jogar pedra).
Obviamente este meu comentário está baseado no senso comum e sem nenhuma fundamentação técnica, para isto deixo com os especialistas.
Abraço a todos,
Mascarenhas
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Tavor - Made In Brazil
Espero que não...pq aí vai para na mão de traficante, tem que ficar só com o EB e outras duas forças.Pereira escreveu:Será que vem para as polícias !?
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Re: Tavor - Made In Brazil
Voltando ao assunto da Tavor Taurus.
Um dos grandes problemas para a aceitação deste fuzil por parte do EB para equipar sua tropa seria a dificuldade de integração dos acessórios que estão sendo desenvolvidos no CTEx/Imbel, já que eles ficariam presos ao guarda-mão, que é bem pequeno. O caso do lançador de granadas parece também ser um problema.
Duvido que o EB irá jogar fora seu esforço em termos de acessório para 'comprar' os acessórios de série do Tavor, feitos em Israel.
De duas, uma: Ou o EB irá adotar um fuzil convencional que não sofra com a integração de seus acessórios. Ou o EB terá de adaptar seus acessórios que anda desenvolvendo.
abraços]
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Re: Tavor - Made In Brazil
Eles que desenvolvam acessórios adaptáveis ao Tavor ou então vão morrer de FAL e MD-97 e aí é BEM FEITO
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Re: Tavor - Made In Brazil
Mas existem outras alternativas ao MD-97 e FAL.GDA_Fear escreveu:Eles que desenvolvam acessórios adaptáveis ao Tavor ou então vão morrer de FAL e MD-97 e aí é BEM FEITO
A Imbel poderia de uma hora pra outra anunciar uma parceria para fabricação de G-36, tem aquele projeto de uma empresa paranaense daquele fuzil idêntico ao HK-416, ambos fuzis convencionais. Ou senão pode acontecer de a Imbel abandonar o 97 e entrar em outro projeto...
Surpresas acontecem. O SABER foi uma surpresa quando se previa que o EB fosse comprar o NG-40 israelense, a REMAX e a Britanite também foram surpresas "que apareceram de repente".
Portanto...
Mas é claro, que, de forma realista eu também tenho noção de que a não ser que hajam surpresas a coisa ficará realmente entre o MD-97L e o Tavor.
abraços]
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Re: Tavor - Made In Brazil
GDA_Fear escreveu:Espero que não...pq aí vai para na mão de traficante, tem que ficar só com o EB e outras duas forças.Pereira escreveu:Será que vem para as polícias !?
Armas das policias nas mãos dos traficantes??? Pode acreditar que existem muito mais armas das FAs, principalmente do EB, nas mãos de traficantes que armas com brazões das policias!
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Re: Tavor - Made In Brazil
Po Brasileiro, o problema que o pessoal da Imbel não quer nem ouvir em outro modelo... Fabricar sob licença pior ainda! Como ja postei ao Bolovo o Cap do estande da Imbel, quase me prendeu por criticar a falta de modularidade e durabilidade, ele fecho a cara e me largo falando no balcão.Brasileiro escreveu:Mas existem outras alternativas ao MD-97 e FAL.GDA_Fear escreveu:Eles que desenvolvam acessórios adaptáveis ao Tavor ou então vão morrer de FAL e MD-97 e aí é BEM FEITO
A Imbel poderia de uma hora pra outra anunciar uma parceria para fabricação de G-36, tem aquele projeto de uma empresa paranaense daquele fuzil idêntico ao HK-416, ambos fuzis convencionais. Ou senão pode acontecer de a Imbel abandonar o 97 e entrar em outro projeto...
Surpresas acontecem. O SABER foi uma surpresa quando se previa que o EB fosse comprar o NG-40 israelense, a REMAX e a Britanite também foram surpresas "que apareceram de repente".
Portanto...
Mas é claro, que, de forma realista eu também tenho noção de que a não ser que hajam surpresas a coisa ficará realmente entre o MD-97L e o Tavor.
abraços]
O os relatorios de avaliação não são lidos na Imbel ou eles são ...
E tem essa frase ainda
" Vocês querem oque? Ele tem tudo..."
" Caso o Exercito compre..."
PS: O MD-97 todo lindinho, ja é o modelo evoluido, ganho mais um trilho no guarda mão.
Abraços