O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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wagnerm25
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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#16 Mensagem por wagnerm25 » Seg Mar 16, 2009 1:21 pm

usskelvin escreveu:Confesso que o primeiro motivo é exatamente esse.
Chinês, em via de regra, alias um regra enorme e gigantesca, só faz produto de qualidade sofriveu, qualidade sofriveu é um termo educado para podermos parecer politicamente corretos, falando o purtugueis bem claro: lixxxxxxxxxxxxoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Evidente que toda regra tem sua........, mas penso que não seja esse o caso.
Eu sei o que meu pai sofre com o Caminhão dele, nem as chavez que vem MADE IN CHINA servem pra dar aperto num parafuso, não tive a oportunidade de conhecer um unico produto made in china que preste, as mother-boards são um lixo, MADE IN TAIWAN ainda rola legal, mas China, desculpe, desculpe mesmo minha falta de respeito ou qualquer coisa que o colega me acuse, eu aceitarei a acusação, mas não serei falso com ti amigo, isso tu não podera me chamar, estou sendo verdadeiro, pra mim é um gigantesco lixo, onde desde os produtos químicos a qualquer outra coisa que eu tive a oportunidade de conhecer MADE IN CHINA, é bem abaixo da média na qualidade.

Desculpe minha sincera opinião, mas pelo menos é sincera, não estou a passar sabonete.

O segundo motivo, é que entre o meu lixo, e o lixo dos outros, eu fico muito, muito mais com o meu lixo, sabe, o meuuuuuuuuuu lixo sei que o papel de limpar a b. que tem ali é o meu.

Grande abraço, e desculpe qualquer coisa, minhas criticas não foram a ti, mas sim aos produtos chineses.
Olha... pelo menos ao que se refere a produtos relacionados a áudio, o que é feito na China é de excepcional qualidade. As marcas são japonesas, americanas e européias, mas a fabricação é toda Made in China e posso atestar por experiência própria que não há do que se queixar com relação a qualidade, acabamento, aos materiais usados ou eficácia dos produtos em relação ao som que produzem ou transportam. É coisa fina mesmo. São poucos os fabricantes de produtos de audio high end que não fabricam seus produtos na China. Não estou falando de LG, Sansung, Sony ou coisas assim. Me refiro a Audio High-End, com marcas obscuras que mantém produção pequena até mesmo para garantir exclusividade e qualidade.

E quem ainda não foi para a China vai acabar por lá.




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#17 Mensagem por Jacobs » Seg Mar 16, 2009 1:27 pm

E uma versão multifuncional do AMX? Com um retrabalho das asas e da estrutura, e uma turbina mais potente, ele pode virar um belo low e competir com o Tejas e o J-10 com facilidade.




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#18 Mensagem por usskelvin » Seg Mar 16, 2009 2:48 pm

wagnerm25 escreveu:
usskelvin escreveu:Confesso que o primeiro motivo é exatamente esse.
Chinês, em via de regra, alias um regra enorme e gigantesca, só faz produto de qualidade sofriveu, qualidade sofriveu é um termo educado para podermos parecer politicamente corretos, falando o purtugueis bem claro: lixxxxxxxxxxxxoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Evidente que toda regra tem sua........, mas penso que não seja esse o caso.
Eu sei o que meu pai sofre com o Caminhão dele, nem as chavez que vem MADE IN CHINA servem pra dar aperto num parafuso, não tive a oportunidade de conhecer um unico produto made in china que preste, as mother-boards são um lixo, MADE IN TAIWAN ainda rola legal, mas China, desculpe, desculpe mesmo minha falta de respeito ou qualquer coisa que o colega me acuse, eu aceitarei a acusação, mas não serei falso com ti amigo, isso tu não podera me chamar, estou sendo verdadeiro, pra mim é um gigantesco lixo, onde desde os produtos químicos a qualquer outra coisa que eu tive a oportunidade de conhecer MADE IN CHINA, é bem abaixo da média na qualidade.

Desculpe minha sincera opinião, mas pelo menos é sincera, não estou a passar sabonete.

O segundo motivo, é que entre o meu lixo, e o lixo dos outros, eu fico muito, muito mais com o meu lixo, sabe, o meuuuuuuuuuu lixo sei que o papel de limpar a b. que tem ali é o meu.

Grande abraço, e desculpe qualquer coisa, minhas criticas não foram a ti, mas sim aos produtos chineses.
Olha... pelo menos ao que se refere a produtos relacionados a áudio, o que é feito na China é de excepcional qualidade. As marcas são japonesas, americanas e européias, mas a fabricação é toda Made in China e posso atestar por experiência própria que não há do que se queixar com relação a qualidade, acabamento, aos materiais usados ou eficácia dos produtos em relação ao som que produzem ou transportam. É coisa fina mesmo. São poucos os fabricantes de produtos de audio high end que não fabricam seus produtos na China. Não estou falando de LG, Sansung, Sony ou coisas assim. Me refiro a Audio High-End, com marcas obscuras que mantém produção pequena até mesmo para garantir exclusividade e qualidade.

E quem ainda não foi para a China vai acabar por lá.
De fato alguns produtos estão na china e india devido a mão de obra mais em conta e outras flexibilidades que existem por la, toda via, essas industrias levam todo o expertise e mesmo todo o modo fabril para la, pq essas empresas sabem que embora seja feito na china se não fizer o trabalho direito, o produto de altissímo valor agregado não será adquirido.

Mesmo fabricantes de equipamentos em informática tem sua primeira linha china, mas é coisa do outro mundo, é um laboratório e um modo de trabalho ocidental, já a segunda linha, vixi, tem empresa por la que solda placa-mãe mastigando pedaço de palha e com chinelo havaianas, imaginar uma bancada aterrada, nem pensar.

No caso, sinceramente, um projeto de adaptação chinesa executado pelos mesmos e com os paquistaneses, sinceramente, vai ser bom é pra eles. pra eles.




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#19 Mensagem por Sintra » Seg Mar 16, 2009 3:02 pm

Jacobs escreveu:E uma versão multifuncional do AMX? Com um retrabalho das asas e da estrutura, e uma turbina mais potente, ele pode virar um belo low e competir com o Tejas e o J-10 com facilidade.
:shock:

Asas novas, motor novo, fuselagem nova, sistemas electrônicos novos...
Não se engane, o AMX está tão perto de um avião supersónico, capaz de 9G´s , como o Supermarine Spitfire está do AMX.
Seria um avião completamente novo, demoraria 15 anos a ficar pronto, estaria completamente ultrapassado quando o primeiro chegasse à FAB e (sendo optimista) custaria só em R&D cinco vezes mais que o orçamento previsto para o FX2.

Quanto à pergunta inicial do tópico, seria o J-10 um bom complemento para o vencedor do FX2?
Seria mais uma paragem cerebral complementar...
As capacidades do avião são completamente desconhecidas, não teria um unico parafuso em comum com qualquer um dos três aviões escolhidos para o RFP e seria completamente incapaz de utilizar qualquer estrutura logistica implementada actualmente ou em planeamento por parte da FAB (vencedor do FX2).
Simplifiquem, escolham um avião no FX2 e depois mantenham essa escolha, o ideal é uma frota de caças multifunções baseada num unico aparelho, o LO da equação seria o actual Super Tucano. Caso não seja possivel substituir os actuais aviões da FAB um por um (mesmo a longo prazo) pelo FX2, com certeza que existem opções em segunda mão que pelo menos teriam alguma compatibilidade logistica com o vencedor do FX2.
Agora para confusões já basta a inacreditável barafunda que as Forças Armadas Brasileiras arranjaram com a frota de Helicópteros.




Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#20 Mensagem por talharim » Seg Mar 16, 2009 6:09 pm

O J-10 vamos dizer assim é uma versão "melhorada" do F-16.

Melhorada digo em desempenho não em sistemas.




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#21 Mensagem por HIGGINS » Seg Mar 16, 2009 8:09 pm

usskelvin escreveu:Confesso que o primeiro motivo é exatamente esse.

Chinês, em via de regra, alias um regra enorme e gigantesca, só faz produto de qualidade sofriveu, qualidade sofriveu é um termo educado para podermos parecer politicamente corretos, falando o purtugueis bem claro: lixxxxxxxxxxxxoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Evidente que toda regra tem sua........, mas penso que não seja esse o caso.

Eu sei o que meu pai sofre com o Caminhão dele, nem as chavez que vem MADE IN CHINA servem pra dar aperto num parafuso, não tive a oportunidade de conhecer um unico produto made in china que preste, as mother-boards são um lixo, MADE IN TAIWAN ainda rola legal, mas China, desculpe, desculpe mesmo minha falta de respeito ou qualquer coisa que o colega me acuse, eu aceitarei a acusação, mas não serei falso com ti amigo, isso tu não podera me chamar, estou sendo verdadeiro, pra mim é um gigantesco lixo, onde desde os produtos químicos a qualquer outra coisa que eu tive a oportunidade de conhecer MADE IN CHINA, é bem abaixo da média na qualidade.

Desculpe minha sincera opinião, mas pelo menos é sincera, não estou a passar sabonete.

O segundo motivo, é que entre o meu lixo, e o lixo dos outros, eu fico muito, muito mais com o meu lixo, sabe, o meuuuuuuuuuu lixo sei que o papel de limpar a b. que tem ali é o meu.

Grande abraço, e desculpe qualquer coisa, minhas criticas não foram a ti, mas sim aos produtos chineses.
Meu caro, deixe-me explicar uma coisa para você:

O seu HD, seja qual for: Maxtor, Segate, Samsung... Foi feito na China.
Sua tela de cristal líquido: LG, Samsung, AOC... Foi feito na China.
O processador do seu celular: Nokia, Motorola, Siemens... Foi feito na China.
As pilhas alcalinas: Everedy, Panasonic, Ray-o-vac... Feitas na China.
O processador do seu micro: AMD, Intel... Feito na China.

A China é... A FÁBRICA DO MUNDO!
Entenda isso. Este é o nosso século, goste ou não dele.

:wink:




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#22 Mensagem por usskelvin » Seg Mar 16, 2009 10:17 pm

Vc se engana caro amigo, o Brasil já produz inclusive hd.

E ainda que a China um dia produzir tudo qualquer coisa, será tudo uma grande lixeira, espero que este dia não chegue nunca.

Grande abraço pra ti.




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#23 Mensagem por soultrain » Seg Mar 16, 2009 10:45 pm

usskelvin escreveu:
wagnerm25 escreveu: Olha... pelo menos ao que se refere a produtos relacionados a áudio, o que é feito na China é de excepcional qualidade. As marcas são japonesas, americanas e européias, mas a fabricação é toda Made in China e posso atestar por experiência própria que não há do que se queixar com relação a qualidade, acabamento, aos materiais usados ou eficácia dos produtos em relação ao som que produzem ou transportam. É coisa fina mesmo. São poucos os fabricantes de produtos de audio high end que não fabricam seus produtos na China. Não estou falando de LG, Sansung, Sony ou coisas assim. Me refiro a Audio High-End, com marcas obscuras que mantém produção pequena até mesmo para garantir exclusividade e qualidade.

E quem ainda não foi para a China vai acabar por lá.
De fato alguns produtos estão na china e india devido a mão de obra mais em conta e outras flexibilidades que existem por la, toda via, essas industrias levam todo o expertise e mesmo todo o modo fabril para la, pq essas empresas sabem que embora seja feito na china se não fizer o trabalho direito, o produto de altissímo valor agregado não será adquirido.

Mesmo fabricantes de equipamentos em informática tem sua primeira linha china, mas é coisa do outro mundo, é um laboratório e um modo de trabalho ocidental, já a segunda linha, vixi, tem empresa por la que solda placa-mãe mastigando pedaço de palha e com chinelo havaianas, imaginar uma bancada aterrada, nem pensar.

No caso, sinceramente, um projeto de adaptação chinesa executado pelos mesmos e com os paquistaneses, sinceramente, vai ser bom é pra eles. pra eles.
Se o Brasil é ENORME, imagine a China.

A China copia, produz quantidade e baixa qualidade, mas pasme-se uma das suas empresas é a maior marca de Laptops do mundo. Eles fabricam e projectam tudo, essa ideia que tem foi há 10 anos, e dez anos em electr+onica de consumo é muito tempo.

Há marcas, as mais conhecidas e caras do mercado, a que são apresentados os produtos acabados e essas marcas escolhem um modelo para lá colocar o logo, tudo desenvolvido e desenhado do zero por eles. Aquele laptop lindo que viu na vitrine, caro como tudo, se não for um Toshiba topo de gama, é concerteza desenhado e fabricado na China, aquela impressora carissima multifunções que serve um escritório com 100 pessoas, de uma marca reconhecidissima, olha na etiqueta, pois é made in china.

Marcas como a Xerox, HP, Sony, Toshiba, IBM, DELL, Nokia etc etc etc ou seja todas as marcas globais, compram na China, não só os produtos de baixa gama, mas toda a gama. Repare que eu disse compram, já que as fábricas não lhes pertencem.

A unica coisa que ainda não exportam em massa ainda são os automóveis.

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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#24 Mensagem por Bolovo » Seg Mar 16, 2009 10:49 pm

Sintra escreveu:
Jacobs escreveu:E uma versão multifuncional do AMX? Com um retrabalho das asas e da estrutura, e uma turbina mais potente, ele pode virar um belo low e competir com o Tejas e o J-10 com facilidade.
:shock:

Asas novas, motor novo, fuselagem nova, sistemas electrônicos novos...
Não se engane, o AMX está tão perto de um avião supersónico, capaz de 9G´s , como o Supermarine Spitfire está do AMX.
Seria um avião completamente novo, demoraria 15 anos a ficar pronto, estaria completamente ultrapassado quando o primeiro chegasse à FAB e (sendo optimista) custaria só em R&D cinco vezes mais que o orçamento previsto para o FX2.

Quanto à pergunta inicial do tópico, seria o J-10 um bom complemento para o vencedor do FX2?
Seria mais uma paragem cerebral complementar...
As capacidades do avião são completamente desconhecidas, não teria um unico parafuso em comum com qualquer um dos três aviões escolhidos para o RFP e seria completamente incapaz de utilizar qualquer estrutura logistica implementada actualmente ou em planeamento por parte da FAB (vencedor do FX2).
Simplifiquem, escolham um avião no FX2 e depois mantenham essa escolha, o ideal é uma frota de caças multifunções baseada num unico aparelho, o LO da equação seria o actual Super Tucano. Caso não seja possivel substituir os actuais aviões da FAB um por um (mesmo a longo prazo) pelo FX2, com certeza que existem opções em segunda mão que pelo menos teriam alguma compatibilidade logistica com o vencedor do FX2.
Agora para confusões já basta a inacreditável barafunda que as Forças Armadas Brasileiras arranjaram com a frota de Helicópteros.
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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#25 Mensagem por eu sou eu » Ter Mar 17, 2009 12:39 am

comprei algumas lampadas economicas da marca sylvania, e na caixa estava escrito, fabricada na China




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#26 Mensagem por Enlil » Ter Mar 17, 2009 4:02 am

Fora ser uma aeronave baseada aerodinamicamente no IAI Lavi e ter o AL-31 do Su-27 creio q a maioria dos sistemas do Chengdu J-10, até por um uma questão de segurança nacional chinesa, são desconhecidos no ocidente.

Não faria nenhum sentido comprar um caça como esse, creio, estou especulando, q seria como comprar Mirage 2000/F-16, caças com/q parece compartilhar seu conceito bastante convencional (O LAVI é um projeto do final da década de 70/início d 80 assim como o AL-31, só p/citar aerodinâmica e motorização) q não chega nem perto de um Rafale, Eurofighter ou F18 SH, por exemplo. E pior q isso, seria completamente inviável logisticamente;

No entanto, esse caça só substituirá parcialmente a gigantesca e igualmente obsoleta, excetuando-se os Su-27's (e J-11's) frota de caças da força aérea chinesa e suas centenas de sucatas voadoras (Shenyang's J-7 e J-8I e II);

Ao q tudo indica eles já estão tendo idéias p/um caça leve/médio de 5ªG e estão dispostos a assimilar as tecnologias q estiverem a seu alcance até o ponto em q possam se nivelar e manter um corrida tecnológica por conta própria com o ocidente.

Os chineses podem ser tudo menos bobos; fazem parcerias e pagam por tecnologias q possam fazer engenharia reversa. Os russos já se deram conta disso e não estão mais dispostos a arregar os chineses: estão se recusando a vender Su-33 p/a China depois q essa passou a integrar aviônica da AVICI (chinesa) no Shenyang J-11B ("Su-27 local") ao invés da russa.

Mais: os chineses só fazem produtos a quem da qualidade dos ocidentais? como já salientado por alguns colegas foristas o ocidente está fabricando na China.

Eles tem as maiores reservas internacionais do mundo, q financiam suas importações e investimentos internos a um custo inicial de q?

resposta 1: fazendo engenharia reversa ou simplesmente falsificando na cara dura as marcas ocidentais e produzindo manufaturados de baixa tecnologia e baixa qualidade q inundaram o mundo a partir da década 90.

Adivinhem que enriqueceu fazendo o mesmo: reposta 2: Japão e Coréia do Sul!

A medida q estão absorvendo tecnologia e recebendo os maiores investimentos estrangeiros do mundo o nível de seus manufaturados cresceu exponencialmente, praticamente todos eletro-eletrônicos de ponta no mundo são produzidos atualmente na China e muitas marcas chinesas estão começando a despontar; aliás é nessa fase q se encontra atualmente a ambição chinesa: criar marcas nacionais/internacionais, assim como o fizeram japoneses e sul coreanos.


Quem duvida da ambição e revolução tecnológica chinesa é bom rever seus conceitos, ela está só no início e eles estão obcecados por "aprender" novos conceitos... constroem seus próprios satélites, submarinos c/mísseis balísticos e mandam chineses para o espaço...




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#27 Mensagem por Asteróide » Sáb Mar 21, 2009 9:00 pm

Pessoal o que eu cogite, era fazer uma parceria, acredito que possamos ter algo que interesse aos chinese e em troca disso eles nos passariam alguns dados do projeto do J-10 que nós ainda não dominamos como estrutura de aeronaves supersônica e outros, eu acho que ficarmos dependentes apenas de um caça é algo perigo, essa é a minha opinião. Eu não gostaria de ver a FAB comprando o caça fabricado na China mas sim obtendo a técnologia para fabricalo aqui. Um abraço a todos.




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#28 Mensagem por Penguin » Sáb Mai 09, 2009 9:53 pm

China readies J-10A fighter for export
By Andrei Chang and John Wu
Published: May 08, 2009

Hong Kong, China — China is aiming at a substantial share of the international market for third-generation fighter aircraft, with a particular eye on oil-rich third-world countries as part of its arms-for-oil strategy. This was evidenced by the high-profile display of its J-10A fighter at the 2008 Zhuhai Air Show last November.

Chinese experts were observed giving exhaustive information on the J-10A to military delegations from Angola, Nigeria and Venezuela at the air show. Venezuela seemed most interested in the aircraft.

The first foreign buyer of the J-10A will be Pakistan, a source from the Chinese aviation industry said. In March, Pakistan’s Air Chief Marshall Tanvir Mehmood Ahmed confirmed that a deal with China had been reached, and the aircraft would be delivered in 2014 and 2015. The version for Pakistan will be called the FC-20.

However, there is an issue with the engine on this aircraft. The J-10A is currently equipped with Russian-made AL-31F aviation engines. It is unclear whether Russia will permit China to install these engines on its aircraft and then export them to Pakistan. Such a move would have not only economic but also political repercussions, considering that Pakistan’s rival, India, is a major purchaser of Russian arms.

For this reason, the export version of the J-10A fighter is still under design. Both the engine and the weapon systems on board will be different from the domestic version, according to the source from the Chinese aviation industry.

India has been using the Russian AL-31FP engine extensively in its fighter aircraft. If China exports large numbers of J-10P/FC-20 fighters outfitted with Russian engines to Pakistan, India will be much more concerned over this deal than with China’s earlier export of JF-17 2.5-generation fighters to Pakistan. As a third-generation combat aircraft, the J-10A will pose a real threat to the Indian Air Force.

With this concern, India sent a strong delegation to the Zhuhai Air Show to expand its contacts with the Chinese, led by its air chief of staff. The Indian Air Force’s aerobatics demonstration team also put on a performance at this event.

At the Singapore Air Show earlier last year, Indian Air Chief Marshall Fali Homi Major had already carefully inspected the simulation cockpit of the JF-17, which is being jointly developed by China and Pakistan. His trip to Zhuhai was to examine the J-10A/ FC-20 fighter.

In contrast to India’s increased interest in engaging with China, Russia sent a much smaller delegation than usual to Zhuhai. For the first time, Russia did not exhibit any combat aircraft or radar systems at the air show. Some representatives of Russian enterprises even cancelled their planned trips to China at the last minute.

One member of the Russian military delegation described China-Russian arms trade as being in a long and drawn-out “winter.” A representative of Rosoboronexport, the agency that handles exports of Russian defense equipment, declined to comment on China’s possible export of J-10A fighters equipped with Russian AL-31F engines.

China did have its own indigenous engine on display at the show, the Taihang turbofan engine, with a thrust power of 13,200 kilograms – although some experts say it is only 12,800 kilograms. The Taihang’s exterior design and modular structure, as well as the processing and polishing technologies of the core machine and engine blades, seem to be an improvement over China’s previous aviation engines, but it is still far behind similar systems from Russia and Western countries.

Representatives of China’s Liming Motor Corporation refused to answer questions about the engine’s performance features. It is unclear why China decided to introduce this engine to the international market when it has not elected to use it on its own J-10 fighters.

A Chinese military source disclosed that China has been promoting the J-10A to Egypt, but it appears that no substantial negotiations have yet taken place. An authoritative source from the Russian military industry has said that Russia will not allow China to use its engines in exported planes if it perceives such sales as having a negative impact on Russia’s own export market. Egypt was once a major client of Russian arms, though it now buys little other than spare parts.

Pakistan, on the other hand, is not a traditional client of Russian aircraft. Therefore Russia allowed its engines to be used on the JF-17 fighters China is developing with Pakistan. The same arrangement may therefore hold for the J-10A.

The basic price for the J-10A is about US$29.3 million, according to the Chinese source. Considering that China aims to sell this fighter primarily to oil-producing countries – and is prepared to trade it for oil and other natural resources – it could be an attractive option for such countries.

A general assessment of the export version of the J-10A fighter can conclude that its engine has less thrust than the F-16 Block 52, while its radar system is more or less on a par with the Zhuk-ME multifunction radar on the Russian MiG-28 SMT. This is because Russia’s Phazotron Design Bureau exported to China three sets of its Zemchung multirole radar systems after 2001, allowing China to come up with its own version of the Zhuk-ME radar. This radar has a detection range of 120 kilometers for 5m2 aerial targets and can attack four targets in the air simultaneously.

In terms of the diversity and performance of its weapon systems, especially long-range attack weapons, the J-10A lags far behind the F-16 Block 52. The-air-to-air missiles loaded on the J-10A fighter at the Zhuhai exhibition were SD-10A AAMs with compound hardpoints. The SD-10A is a medium-range active radar-guided air-to-air missile upgraded from the SD-10, with its maximum range extended to 70 kilometers. Its length is 3.9 meters, diameter 203 millimeters, weight 198 kilograms, and maximum speed Mach 5.

The PL-12 air-to-air missiles currently in service in the PLA Air Force have undergone similar upgrading. Short-range missiles include the new-generation PL-5EII and PL-9C. The PL-5EII is equipped with a multichannel infrared seeker, the latest laser proximity fuse, and a rocket motor with a non-smoke propellant.

The air-to-ground weapons on the J-10A mainly include the LT-2 laser-guided bomb and the FT series of global positioning system-guided bombs. In recent years China has been imitating U.S. aviation combat weapons, a trend that is reflected in the weapon platforms on the J-10A, including its imitation U.S. joint direct attack munition serial bombs.

At the most recent Zhuhai show, China put on open display its FT-5 GPS-guided bomb. The FT-1 and FT-3 500/250-kilogram-class GPS-guided bombs were on display at the previous show in 2006. China also showed off its 500-kilogram-class FT-2 with gliding fins added. The FT-2 has an effective range of 15-90 kilometers, a circular error probability of 20 meters and an air-dropping altitude of 3,000 to 12,000 meters.

The FT-5 small-diameter bomb copies the latest design of the U.S. military. A designer of the system said that the FT-5’s warhead has a weight of 35 kilograms and a circular error probability of 15 meters. It was developed mainly for unmanned aerial vehicles. The effective range of the FT-5 is 2-5 kilometers when launched from a UAV and 3-35 kilometers when launched from a J-10A.

China has also developed the LT-3 GPS+ terminal laser-guided air-to-ground missile for the J-10A, which is very similar in structure to the U.S. Army’s JDAM+ laser-guided bomb.

These imitations provide evidence that the Chinese military has been tracking U.S. technology, viewing the United States as both a presumed enemy and a competitor in the arms export market. Of course China’s imitations are not limited to U.S. military equipment, but it is certainly learning from U.S. technology as well as military combat doctrines.

China is now paying close attention to the development of anti-GPS-jamming multiple-guidance weapons. Its Sekong Company has developed a 570-kilogram-class guided bomb based on the Russian Krasnopole laser-guided projectile’s seeker technology. China plans to promote this guided bomb along with the J-10A. A designer says that this bomb has a circular error probability of 3.1 meters and an air-release altitude of 500-10,000 meters.

It is not clear whether the LT-3 has ever been test-fired, as China did not show video footage of this guided bomb under test.

As for anti-ship weapons, Chinese promoters of the J-10A claim that the fighter can carry 75-kilometer-range new-generation C-705 anti-ship missiles or C-802A anti-ship missiles with a range close to 250 kilometers. The C-705 was also on exhibit for the first time. The C-705 is a modified version of the C-704, with a turbojet engine and two flight fins. The weight of its warhead is 110 kilograms and it has a minimum flight altitude of 12 meters.

The J-10A fighter has 11 hardpoints, two of which are of compound structure, making the total number of hardpoints 13.

The PLA Navy seems to be assessing the possibility of acquiring J-10As for its combat ships. A Chinese source said that the navy liked its price and its aerial refuelling capability. This source also disclosed that the J-10A’s combat radius is 800 kilometers. In this regard, the technological standard of the materials used on the J-10A can be judged far inferior to those of the same-generation fighters of the United States and Europe.

The J-10A is already fitted with an arresting hook imported from Russia for shipboard landing drills. However, the same source said no decision had as yet been made as to whether the PLA Navy will employ the J-10A as a ship-borne combat aircraft.

--

(Andrei Chang is editor-in-chief of Kanwa Defense Review Monthly, registered in Toronto, Canada. John Wu is a reporter for the same magazine.)




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#29 Mensagem por Vitor » Sáb Mai 09, 2009 11:49 pm

Caças russos de quando em quando mostram problemas de durabilidade, principalmente nos motores, e os chineses ainda são muito inexperientes, não quero nem imaginar quais tipos de problema apareciam depois de 1000 horas de voo.




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Re: O caça J-10 seria um bom complemento para o vencedor do FX-2

#30 Mensagem por P44 » Qua Nov 11, 2009 7:24 am

Pak to buy 36 Chinese J-10 fighters
Pakistan in Chinese fighter jet deal


By Farhan Bokhari in Islamabad
Published: November 10 2009 08:16 | Last updated: November 10 2009 18:29

China has agreed to sell Pakistan at least 36 advanced fighter jets in a deal worth as much as $1.4bn, according to Pakistani and western officials.

Beijing will supply two squadrons of the J-10 fighter jet in a preliminary agreement that could lead to more sales, said a Pakistani official. The official said Pakistan might buy “larger numbers” of the multi-role aircraft in the future, but dismissed reports that Islamabad had signed a deal to purchase as many as 150 of the fighter jets.

Defence experts described the agreement with China as a landmark event in Pakistan’s defence relationship with the military power. China’s transition from a manufacturer of low-fighters to more advanced jets comparable to some western models is seen as evidence of Beijing’s increasing strategic clout in Asia.

“China is developing a real capacity to produce and export its arms. At one point, the Chinese were dependent on imported Russian technology, but obviously China has advanced significantly beyond those days,” said Marika Vicziany, Professor of Asian studies at Monash University in Melbourne.

“This agreement should not simply be seen in the narrow context of Pakistan’s relations with China,” said Abdul Qayyum, a retired Pakistani general.

“There is a wider dimension. By sharing its advanced technology with Pakistan, China is ... also saying to the world that its defence capability is growing rapidly.”

China has supplied Pakistan with fighter jets for more than three decades. But Beijing has seldom supplied Pakistan’s air force with advanced fighter aircraft. Islamabad turned to France for Mirage fighter jets in the 1970s and to the US for F-16s in the 1980s.

Pakistan has a fleet of 45 F-16s built by Lockheed Martin. The Pakistani air force is using the fighter jet in its campaign against militants in South Waziristan.

The US has agreed to sell Islamabad another 18 new F-16s and Pakistani officials also expected the US to supply about a dozen older versions of the aircraft.

Over the past decade, China and Pakistan have collaborated on building their first jointly produced advanced fighter jet, known as the JF-17, or “Thunder”. Pakistan is expected to roll out the first domestically built version of the Thunder within weeks.

Pakistan’s air force plans to purchase at least 250 of the Thunder fighters over the next four to five years.

Experts see the new Pakistani focus on China as evidence that Beijing is trying to expand its military power.

“Countries like Iran and possibly some of the Middle Eastern countries would be keen to deal with China if they can find technology which is comparable to the west,” said one western official in Islamabad.

“Pakistan will work as the laboratory to try out Chinese aircraft. If they work well with the Pakistani air force, others will follow.”



http://www.ft.com/cms/s/0/c42d66b0-cdd0 ... abdc0.html




Triste sina ter nascido português 👎
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