EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Prezados, eu duvido que Rússia e, principalmente, China ficariam quietinhas, assistindo de camarote tamanha projeção de poder de rivais como EUA, CS e Japão, no seu "quintal"!
Abraços!
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
O problema neste caso é que os japoneses são tão ódiados pelos Coreanos (as 2 Coreias), como pela China, como...bem grande parte dos países na zona.suntsé escreveu:Eu arrisco a dizer que o japão daria conta do recado sozinho se fosse o caso.
As forças armadas do japaõ são muito poderosas, é o unico pais do mundo que tem dinheiro e tecnologia para ter forças armadas tão poderosas quanto as do EUA (se eles tivesem interesse é claro).
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
O Japão seria sofreria muito com mísseis caindo em suas cidades. duvido que estejam dispostos a pagar a conta por uma guerra assim...
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Os Patriots adquiridos pelo Japão PODERIAM resolver parte desse problema????FOXTROT escreveu:O Japão seria sofreria muito com mísseis caindo em suas cidades. duvido que estejam dispostos a pagar a conta por uma guerra assim...
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Sim , não só os Patriots, mas tb os Mísseis Standarts SM-3 que equipam os destróieres japas.felipexion escreveu:Os Patriots adquiridos pelo Japão PODERIAM resolver parte desse problema????FOXTROT escreveu:O Japão seria sofreria muito com mísseis caindo em suas cidades. duvido que estejam dispostos a pagar a conta por uma guerra assim...
Não consigo entender chuva de mísses. Os Japão tem uma frota de 200 F-15 que (eu acho) poderiam por na Chooommmmm boa parte dos mísseis.
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Eu gostaria de saber: que misseis coreanos? Aqueles que eles lançam uma vez por ano?
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Bolovo escreveu:Eu gostaria de saber: que misseis coreanos? Aqueles que eles lançam uma vez por ano?
Daquele tipo lançado em 1998 que o Japão não derrubou e, se lançam uma única vez por anos, porque os Japoneses têm tanto medo?
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
FOXTROT escreveu:Bolovo escreveu:Eu gostaria de saber: que misseis coreanos? Aqueles que eles lançam uma vez por ano?
Daquele tipo lançado em 1998 que o Japão não derrubou e, se lançam uma única vez por anos, porque os Japoneses têm tanto medo?
Basicamente porque eles consideram como todo país civilizado que o espaço aéreo nipônico não é a casa da sogra, e que o território japon~Es não é campo de testes de tiro.
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
terra.com.br 18.03.09
O Ministério da Defesa sul-coreano advertiu nesta quarta da alta possibilidade de que a Coréia do Norte faça um ataque surpresa à Coréia do Sul, e destacou que crê que Pyongyang lançará um míssil de longo alcance, informou a agência Yonhap.
Em relatório apresentado ao Parlamento, o Ministério da Defesa sul-coreano considera muito provável que a Coréia do Norte realize um ataque surpresa, apesar de limitado, para provocar um conflito interno entre diferentes facções no país vizinho.
A intenção da Coréia do Norte, segundo o texto, seria pressionar o governo americano para realizar em breve um diálogo bilateral entre Pyongyang e Washington.
Seul considera que este ataque norte-coreano poderia ocorrer na fronteira marítima do Mar Amarelo, através do lançamento de projéteis, ou na zona desmilitarizada situada entre os dois países, por meio de provocações limitadas.
O alerta sul-coreano acontece depois que o regime comunista da Coréia do Norte anunciou, na semana passada, seu plano de lançar um satélite de comunicações entre 4 e 8 de abril, alegando seu direito ao desenvolvimento espacial com fins pacíficos.
A Coréia do Sul afirma ainda que o lançamento norte-coreano de um míssil ou de um satélite violaria a resolução do Conselho de Segurança da ONU, pois a tecnologia aplicada em ambos os casos é muito parecida.
O Ministério da Defesa sul-coreano advertiu nesta quarta da alta possibilidade de que a Coréia do Norte faça um ataque surpresa à Coréia do Sul, e destacou que crê que Pyongyang lançará um míssil de longo alcance, informou a agência Yonhap.
Em relatório apresentado ao Parlamento, o Ministério da Defesa sul-coreano considera muito provável que a Coréia do Norte realize um ataque surpresa, apesar de limitado, para provocar um conflito interno entre diferentes facções no país vizinho.
A intenção da Coréia do Norte, segundo o texto, seria pressionar o governo americano para realizar em breve um diálogo bilateral entre Pyongyang e Washington.
Seul considera que este ataque norte-coreano poderia ocorrer na fronteira marítima do Mar Amarelo, através do lançamento de projéteis, ou na zona desmilitarizada situada entre os dois países, por meio de provocações limitadas.
O alerta sul-coreano acontece depois que o regime comunista da Coréia do Norte anunciou, na semana passada, seu plano de lançar um satélite de comunicações entre 4 e 8 de abril, alegando seu direito ao desenvolvimento espacial com fins pacíficos.
A Coréia do Sul afirma ainda que o lançamento norte-coreano de um míssil ou de um satélite violaria a resolução do Conselho de Segurança da ONU, pois a tecnologia aplicada em ambos os casos é muito parecida.
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Bem..., não sou especialista em península Koreana, mas escaramuças navais não são algo propriamente fora do comum por aquelas bandas. Acredito inclusive que os Sul-coreanos sejam os mais esperientes do mundo em combates com FACs.FOXTROT escreveu:terra.com.br 18.03.09
O Ministério da Defesa sul-coreano advertiu nesta quarta da alta possibilidade de que a Coréia do Norte faça um ataque surpresa à Coréia do Sul, e destacou que crê que Pyongyang lançará um míssil de longo alcance, informou a agência Yonhap.
Em relatório apresentado ao Parlamento, o Ministério da Defesa sul-coreano considera muito provável que a Coréia do Norte realize um ataque surpresa, apesar de limitado, para provocar um conflito interno entre diferentes facções no país vizinho.
A intenção da Coréia do Norte, segundo o texto, seria pressionar o governo americano para realizar em breve um diálogo bilateral entre Pyongyang e Washington.
Seul considera que este ataque norte-coreano poderia ocorrer na fronteira marítima do Mar Amarelo, através do lançamento de projéteis, ou na zona desmilitarizada situada entre os dois países, por meio de provocações limitadas.
O alerta sul-coreano acontece depois que o regime comunista da Coréia do Norte anunciou, na semana passada, seu plano de lançar um satélite de comunicações entre 4 e 8 de abril, alegando seu direito ao desenvolvimento espacial com fins pacíficos.
A Coréia do Sul afirma ainda que o lançamento norte-coreano de um míssil ou de um satélite violaria a resolução do Conselho de Segurança da ONU, pois a tecnologia aplicada em ambos os casos é muito parecida.
Mas desta vez tb haverá submarinos em profusão.
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- Edu Lopes
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Coreia do Norte posiciona míssil para lançamento
Publicada em 26/03/2009 às 04h27m
O Globo / Agências internacionais
WASHINGTON - A Coreia do Norte posicionou o que se supõe ser um míssil balístico de longo alcance na plataforma de lançamento, aparentemente preparando-o para ser disparado, disse uma autoridade dos Estados Unidos na quarta-feira.
- É possível que isso sinalize um lançamento iminente, mas o momento exato continua indeterminado - declarou a fonte.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que o lançamento de um míssil norte-coreano seria uma ação provocativa e teria consequências.
- A intenção que foi comunicada pelos norte-coreanos de lançar um míssil, para qualquer propósito, será considerada um ato de provocação e com consequências sobre as negociações de seis partes, que nós gostaríamos que fossem retomadas - advertiu.
A fonte alertou que é difícil avaliar as reais intenções da Coreia do Norte ao colocar o míssil na sua base da localidade de Musudan-ri (leste), que já foi usada para testes anteriores com mísseis.
- Eles também podem decidir tirar da tomada - afirmou.
Outra fonte americana disse, também sob anonimato, que a Coreia do Norte já montou dois estágios do que deve ser um foguete de três estágios.
Pyongyang diz que pretende lançar um satélite entre os dias 4 e 8 de abril. Os EUA e seus aliados da Ásia temem que na verdade isso oculte um teste com o míssil de longo alcance Taepodong-2, supostamente capaz de atingir o Alasca.
Sanções da ONU por causa de um teste anterior em 2006 proíbem a Coreia do Norte de realizar testes com mísseis balísticos.
A Coreia do Norte informou a entidades internacionais sobre a trajetória planejada para o foguete, que passaria sobre o Japão, deixando cair seus estágios a leste e oeste do arquipélago.
Analistas dizem que esse aviso ajuda o Norte a argumentar que o lançamento do foguete não viola as sanções da ONU. Pyongyang alerta ter direito a um programa espacial pacífico.
- Embora os norte-coreanos tenham feito uma declaração pública de que se trata de um lançamento espacial, seria uma violação da resolução 1718 do Conselho de Segurança da ONU. Portanto, naturalmente nos oporíamos - disse o assessor de imprensa do Pentágono, Geoff Morrell.
Ele não quis dizer se os EUA planejam alguma contra-ação militar. Pyongyang diz que o eventual abate do foguete seria encarado como um ato de guerra.
O almirante Timothy Keating, chefe do Comando Pacífico dos EUA, disse que os militares americanos poderiam com alta probabilidade interceptar um míssil norte-coreano que se dirija para o território americano, caso recebam ordens nesse sentido.
Analistas afirmam, porém, que dificilmente os EUA tentarão abater o foguete, o que poderia complicar as já paralisadas negociações diplomáticas para o fim do programa nuclear do país comunista.
Especialistas afirmam que a Coreia do Norte precisaria de 7 a 10 dias de preparativos depois de colocar o foguete na plataforma. Ele ficaria visível a satélites de espionagem depois de ser levado da fábrica para a plataforma.
Seul volta a advertir sobre provocações
A Coreia do Sul advertiu nesta quinta-feira o Norte de que seu previsto lançamento de míssil seria um grave desafio e uma provocação contra a segurança da região, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
- Se a Coreia do Norte realizar o lançamento, apesar das advertências de nosso governo e da comunidade internacional, será um grave desafio e uma provocação contra a segurança da península coreana e a estabilidade do nordeste asiático - disse o porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano, Won Tae-Jae.
Diante deste novo passo dado por Pyongyang, a Coreia do Sul deve enviar ao Mar do Leste o destróier "Sejong, o Grande", para vigiar o foguete norte-coreano. Vários navios de guerra da classe de EUA e Japão já patrulham as águas do Mar do Leste.
A Coreia do Sul e a comunidade internacional se opõem a qualquer lançamento de foguetes norte-coreanos, já que a tecnologia utilizada para o teste anunciado é muito similar à necessária para disparar um míssil de longo alcance.
O regime norte-coreano já fez um teste nuclear em 2006, que gerou rejeição internacional e agravou seu isolamento político.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/ ... 000734.asp
Publicada em 26/03/2009 às 04h27m
O Globo / Agências internacionais
WASHINGTON - A Coreia do Norte posicionou o que se supõe ser um míssil balístico de longo alcance na plataforma de lançamento, aparentemente preparando-o para ser disparado, disse uma autoridade dos Estados Unidos na quarta-feira.
- É possível que isso sinalize um lançamento iminente, mas o momento exato continua indeterminado - declarou a fonte.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que o lançamento de um míssil norte-coreano seria uma ação provocativa e teria consequências.
- A intenção que foi comunicada pelos norte-coreanos de lançar um míssil, para qualquer propósito, será considerada um ato de provocação e com consequências sobre as negociações de seis partes, que nós gostaríamos que fossem retomadas - advertiu.
A fonte alertou que é difícil avaliar as reais intenções da Coreia do Norte ao colocar o míssil na sua base da localidade de Musudan-ri (leste), que já foi usada para testes anteriores com mísseis.
- Eles também podem decidir tirar da tomada - afirmou.
Outra fonte americana disse, também sob anonimato, que a Coreia do Norte já montou dois estágios do que deve ser um foguete de três estágios.
Pyongyang diz que pretende lançar um satélite entre os dias 4 e 8 de abril. Os EUA e seus aliados da Ásia temem que na verdade isso oculte um teste com o míssil de longo alcance Taepodong-2, supostamente capaz de atingir o Alasca.
Sanções da ONU por causa de um teste anterior em 2006 proíbem a Coreia do Norte de realizar testes com mísseis balísticos.
A Coreia do Norte informou a entidades internacionais sobre a trajetória planejada para o foguete, que passaria sobre o Japão, deixando cair seus estágios a leste e oeste do arquipélago.
Analistas dizem que esse aviso ajuda o Norte a argumentar que o lançamento do foguete não viola as sanções da ONU. Pyongyang alerta ter direito a um programa espacial pacífico.
- Embora os norte-coreanos tenham feito uma declaração pública de que se trata de um lançamento espacial, seria uma violação da resolução 1718 do Conselho de Segurança da ONU. Portanto, naturalmente nos oporíamos - disse o assessor de imprensa do Pentágono, Geoff Morrell.
Ele não quis dizer se os EUA planejam alguma contra-ação militar. Pyongyang diz que o eventual abate do foguete seria encarado como um ato de guerra.
O almirante Timothy Keating, chefe do Comando Pacífico dos EUA, disse que os militares americanos poderiam com alta probabilidade interceptar um míssil norte-coreano que se dirija para o território americano, caso recebam ordens nesse sentido.
Analistas afirmam, porém, que dificilmente os EUA tentarão abater o foguete, o que poderia complicar as já paralisadas negociações diplomáticas para o fim do programa nuclear do país comunista.
Especialistas afirmam que a Coreia do Norte precisaria de 7 a 10 dias de preparativos depois de colocar o foguete na plataforma. Ele ficaria visível a satélites de espionagem depois de ser levado da fábrica para a plataforma.
Seul volta a advertir sobre provocações
A Coreia do Sul advertiu nesta quinta-feira o Norte de que seu previsto lançamento de míssil seria um grave desafio e uma provocação contra a segurança da região, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
- Se a Coreia do Norte realizar o lançamento, apesar das advertências de nosso governo e da comunidade internacional, será um grave desafio e uma provocação contra a segurança da península coreana e a estabilidade do nordeste asiático - disse o porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano, Won Tae-Jae.
Diante deste novo passo dado por Pyongyang, a Coreia do Sul deve enviar ao Mar do Leste o destróier "Sejong, o Grande", para vigiar o foguete norte-coreano. Vários navios de guerra da classe de EUA e Japão já patrulham as águas do Mar do Leste.
A Coreia do Sul e a comunidade internacional se opõem a qualquer lançamento de foguetes norte-coreanos, já que a tecnologia utilizada para o teste anunciado é muito similar à necessária para disparar um míssil de longo alcance.
O regime norte-coreano já fez um teste nuclear em 2006, que gerou rejeição internacional e agravou seu isolamento político.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/ ... 000734.asp
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
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Iminente lançamento de míssil norte-coreano deixa Ásia tensa
O lançamento de um suposto satélite previsto para breve pela Coréia do Norte é uma provocação grave, afirmou nesta quinta-feira o governo sul-coreano, ao qual o regime norte-coreano respondeu advertindo que considerará uma "ação hostil" qualquer discussão a respeito desse tema na ONU.
Apesar das advertências internacionais, a Coréia do Norte anunciou que colocará em órbita um "satélite de telecomunicações" entre 4 e 8 de abril. Washington, Tóquio e Seul temem que seja na realidade do teste de um míssil de longo alcance.
O regime comunista de Pyongyang advertiu nesta quinta-feira que qualquer discussão na ONU para impor sanções ao país por este lançamento iminente será considerada uma "ação hostil", que pode provocar o rompimento das negociações diplomáticas sobre seu desarmamento.
"A partir do momento em que o acordo de 19 de setembro (de 2005) tornar-se caduco por esse tipo de iniciativa, as negociações de seis países (sobre o programa nuclear norte-coreano) já não terão razão de ser", afirmou o Ministério norte-coreano das Relações Exteriores em um comunicado divulgado pela agência oficial KCNA.
No dia 19 de setembro de 2005 os seis países - as duas Coréias, Estados Unidos, Rússia, Japão e China - que desde 2003 negociam a desnuclearização da Coréia do Norte assinaram um princípio de acordo pelo qual Pyongyang se comprometia a desmantelar suas instalações nucleares em troca de ajuda econômica e garantias de segurança.
Segundo o porta-voz do Ministério sul-coreano da Defesa, Won Tae-Jea, o regime norte-coreano mantém a preparação de seu lançamento, que classificou de "desafio e grave provocação". Won assegurou que a Coreia do Sul planeja levar a questão ao Conselho de Segurança da ONU.
Na véspera, uma autoridade norte-americana que solicitou o anonimato havia declarado à AFP que o regime comunista já havia colocado seu foguete na plataforma. Segundo essa fonte, trata-se de um Taepodong 2, míssil de longo alcance que poderia teoricamente chegar ao Alasca.
Se o lançamento for efetuado, será muito difícil determinar imediatamente se se trata de um míssil de longo alcance ou de um foguete para pôr em órbita um satélite, já que ambos os artefatos são propulsados por lançadores de tecnologia semelhante.
À espera do lançamento, a Marinha norte-americana já preparou dois destróieres equipados com sistemas de defesa antimísseis frente à costa do Japão.
"Estamos preparados para qualquer eventualidade", declarou à AFP< Charles Howard, autoridade de Relações Públicas da Marinha norte-americana.
Neste contexto, o representante japonês nas negociações sobre a desnuclearização, Akitaka Saiki, viajará na sexta-feira a Washington para se reunir som seu colega norte-americano, informou em Tóquio uma fonte da Chancelaria japonesa enquanto a imprensa indicava que seu colega sul-coreano também participaria do encontro.
O regime comunista norte-coreano já provocou uma crise internacional em 1998, quando disparou um míssil de longo alcance Taepodong-1 que sobrevoou o Japão antes de cair no Pacífico.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, advertiu Pyongyang na quarta-feira em relação a esse novo lançamento.
"A intenção dos norte-coreanos de lançar um míssil, qualquer que seja seu objetivo, é um ato de provocação" que "temos a intenção de levar às Nações Unidas", afirmou do México, onde se encontrava em visita oficial.
Iminente lançamento de míssil norte-coreano deixa Ásia tensa
O lançamento de um suposto satélite previsto para breve pela Coréia do Norte é uma provocação grave, afirmou nesta quinta-feira o governo sul-coreano, ao qual o regime norte-coreano respondeu advertindo que considerará uma "ação hostil" qualquer discussão a respeito desse tema na ONU.
Apesar das advertências internacionais, a Coréia do Norte anunciou que colocará em órbita um "satélite de telecomunicações" entre 4 e 8 de abril. Washington, Tóquio e Seul temem que seja na realidade do teste de um míssil de longo alcance.
O regime comunista de Pyongyang advertiu nesta quinta-feira que qualquer discussão na ONU para impor sanções ao país por este lançamento iminente será considerada uma "ação hostil", que pode provocar o rompimento das negociações diplomáticas sobre seu desarmamento.
"A partir do momento em que o acordo de 19 de setembro (de 2005) tornar-se caduco por esse tipo de iniciativa, as negociações de seis países (sobre o programa nuclear norte-coreano) já não terão razão de ser", afirmou o Ministério norte-coreano das Relações Exteriores em um comunicado divulgado pela agência oficial KCNA.
No dia 19 de setembro de 2005 os seis países - as duas Coréias, Estados Unidos, Rússia, Japão e China - que desde 2003 negociam a desnuclearização da Coréia do Norte assinaram um princípio de acordo pelo qual Pyongyang se comprometia a desmantelar suas instalações nucleares em troca de ajuda econômica e garantias de segurança.
Segundo o porta-voz do Ministério sul-coreano da Defesa, Won Tae-Jea, o regime norte-coreano mantém a preparação de seu lançamento, que classificou de "desafio e grave provocação". Won assegurou que a Coreia do Sul planeja levar a questão ao Conselho de Segurança da ONU.
Na véspera, uma autoridade norte-americana que solicitou o anonimato havia declarado à AFP que o regime comunista já havia colocado seu foguete na plataforma. Segundo essa fonte, trata-se de um Taepodong 2, míssil de longo alcance que poderia teoricamente chegar ao Alasca.
Se o lançamento for efetuado, será muito difícil determinar imediatamente se se trata de um míssil de longo alcance ou de um foguete para pôr em órbita um satélite, já que ambos os artefatos são propulsados por lançadores de tecnologia semelhante.
À espera do lançamento, a Marinha norte-americana já preparou dois destróieres equipados com sistemas de defesa antimísseis frente à costa do Japão.
"Estamos preparados para qualquer eventualidade", declarou à AFP< Charles Howard, autoridade de Relações Públicas da Marinha norte-americana.
Neste contexto, o representante japonês nas negociações sobre a desnuclearização, Akitaka Saiki, viajará na sexta-feira a Washington para se reunir som seu colega norte-americano, informou em Tóquio uma fonte da Chancelaria japonesa enquanto a imprensa indicava que seu colega sul-coreano também participaria do encontro.
O regime comunista norte-coreano já provocou uma crise internacional em 1998, quando disparou um míssil de longo alcance Taepodong-1 que sobrevoou o Japão antes de cair no Pacífico.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, advertiu Pyongyang na quarta-feira em relação a esse novo lançamento.
"A intenção dos norte-coreanos de lançar um míssil, qualquer que seja seu objetivo, é um ato de provocação" que "temos a intenção de levar às Nações Unidas", afirmou do México, onde se encontrava em visita oficial.
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Satélite de comunicações norte-coreano? Se for verdade, deve ser movido à carvão.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Coreia do Norte pode enfrentar mais do que condenação, dizem EUA
REUTERS
WASHINGTON - A Coreia do Norte corre o risco de enfrentar condenação internacional ou "pior" se seguir com seus planos de um lançamento espacial que os Estados Unidos suspeitam ocultar um programa de mísseis balísticos, disse o diretor de Inteligência Nacional dos EUA, Dennis Blair, nesta quinta-feira.
Blair também afirmou a repórteres que o líder norte-coreano, Kim Jong-Il, segue com o controle total do país após se recuperar de um suposto derrame no ano passado e seria irreal esperar que qualquer outra pessoa do país assuma o poder.
(Reportagem de Randall Mikkelsen)
REUTERS
WASHINGTON - A Coreia do Norte corre o risco de enfrentar condenação internacional ou "pior" se seguir com seus planos de um lançamento espacial que os Estados Unidos suspeitam ocultar um programa de mísseis balísticos, disse o diretor de Inteligência Nacional dos EUA, Dennis Blair, nesta quinta-feira.
Blair também afirmou a repórteres que o líder norte-coreano, Kim Jong-Il, segue com o controle total do país após se recuperar de um suposto derrame no ano passado e seria irreal esperar que qualquer outra pessoa do país assuma o poder.
(Reportagem de Randall Mikkelsen)
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Re: EUA retiram Coreia do Norte da lista do EIXO DO MAL
Os Japas não vão ficar quietos.
Japão se prepara para interceptar foguete da Coreia do Norte
O governo japonês ordenou hoje a seu Exército que destrua com o escudo antimísseis restos do foguete norte-coreano, a ser lançado no início de abril, caso pedaços do projétil atinjam seu território por alguma "falha".
Segundo a agência de notícias local "Kyodo", o ministro da Defesa, Yasukazu Hamada, assinou a ordem oficial, que envolverá equipamentos de interceptação de mísseis em terra e mar, depois que ela foi aprovada pelo Conselho de Segurança do Japão, presidido pelo primeiro-ministro Taro Aso.
O objetivo é "eliminar o projétil norte-coreano caso ameace a segurança da população caindo em nosso espaço aéreo, nossas águas ou nosso solo", afirmou Hamada.
A Coreia do Norte anunciou que lançará um satélite de telecomunicações entre 4 e 8 de abril, mas especialistas da Coreia do Sul, dos EUA e do Japão acreditam que será, na realidade, um míssil com um alcance de até 6 mil quilômetros.
Seul, Tóquio e Washington alertaram que, em ambos os casos, Pyongyang estaria testando sua capacidade de disparar um míssil de longo alcance, pois a tecnologia é similar.
É a primeira vez que o Japão ordena o uso de seu escudo antimísseis desde que começou a construí-lo, em 2003, embora especialistas duvidem que o escudo tenha real capacidade de interceptar um projétil norte-coreano.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 1364.shtml