CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Artigo publicado na revista 'Prospect Magazine'.
O povo fantasma de Israel
Adam Lebor
Longe da guerra em Gaza, outra história está se desenrolando em Israel. A minoria árabe do país está se tornando cada vez mais radical.
Dezenas de milhares de cidadãos árabes tomaram as ruas de Sakhnin, no norte de Israel, em janeiro para protestar contra a invasão militar israelense na Faixa de Gaza. Alguns ativistas árabes dizem que foi o maior protesto do tipo desde 1948, ano em que Israel declarou independência e que é chamado pelos palestinos de "al Nakba", ou "a catástrofe".
Durante as primeiras décadas de existência de Israel, a minoria árabe ficou inativa, intimidada pelo Shin Bet, o serviço de segurança interna, e pela experiência de viver sob o poder militar, que em algumas áreas durou até os anos 60. Eles eram chamados de "árabes israelenses". Nada mais. Cerca de 20% da população de 7,3 milhões de Israel é árabe, que cada vez mais chamam a si mesmos de "cidadãos palestinos de Israel".
Os protestos de Sakhnin representam o último estágio de uma confiança cívica em evolução que usa a liberdade da democracia israelense para articular uma identidade nacional palestina dentro das fronteiras de Israel.
Para os que fugiram em 1948, os árabes que ficaram colaboram com
Israel: eles falam hebraico, pagam impostos e são cidadãos israelenses. Eles também são motivo de inveja: apesar da relativa pobreza entre os árabes israelenses, eles têm oportunidades econômicas e educacionais muito melhores do que os que vivem na Cisjordânia ou Gaza.
Os árabes israelenses argumentam, ao contrário, que eles são os guardiões verdadeiros da nacionalidade palestina. Afinal, eles ficaram. Mas poucos recebem bem a idéia de mudar para um Estado palestino de existência real. Não é difícil ver o motivo - comparados aos seus semelhantes étnicos do resto do Oriente Médio, os árabes em Israel estão prosperando. Há uma classe média árabe emergente, que consiste de empresários e advogados, diplomatas e juízes, militares e artistas.
Israel tem até mesmo seu primeiro ministro de gabinete árabe-muçulmano, Raleb Majadele, encarregado de ciência, cultura e esportes para o Partido Trabalhista de Ehud Barak.
Apesar do sucesso, Majadele incorpora a desconexão e o paradoxo da vida da minoria nativa no Estado judeu. Ele insultou a direita israelense ao dizer para o jornal Yediot Aharonot que fica em posição de sentido ao ouvir o "Hatikvah", hino nacional do país, mas que não o canta.
"Hatikvah", que significa "esperança", é um poema musical vivaz que celebra a "alma judaica". Majadele e seus compatriotas árabes em Israel não são judeus. E esse paradoxo, de não ser judeu em um Estado judaico, inevitavelmente os confere uma posição de segunda classe.
Ainda existem profundas disparidades entre os judeus e os árabes israelenses - em termos de emprego, saúde, bem-estar social e educação. É quase impossível para os árabes comprar terra do Estado, e as taxas de mortalidade infantil são mais altas do que as dos judeus.
Oito por cento de todos os empregos de serviço civil devem ser dados para árabes, mas apenas um pequeno número é empregado pelo Estado. Não havia nenhum árabe trabalhando no Banco de Israel até o final do ano passado, observou um parlamentar, lamentando a discriminação "deliberada e intolerável".
"Foi criado um ciclo em que, por um lado, a população árabe não sabe como estabelecer um sistema de gerenciamento apropriado e, por outro, os governos negaram a eles o direito de melhorar sua qualidade de vida". Quem disse isso? O primeiro-ministro Ehud Olmert.
Tem havido um aumento paulatino na animosidade mútua entre os nacionalistas árabes e os israelenses de direita nos últimos anos. A decisão recente do Knesset de proibir os partidos árabe-israelenses Balad e União Árabe List-Ta'al de concorrer na próxima eleição geral
aumentou mais ainda a segregação árabe. A decisão foi aprovada pelos
37 membros do comitê eleitoral central.
Os membros acusaram os dois partidos, que juntos têm sete cadeiras no Knesset, de incitar e apoiar o terrorismo e recusar-se a reconhecer o direito de existir de Israel.
Mas a maioria dos observadores acredita que o Tribunal Superior invalide a decisão do comitê.
Nos últimos anos, muitos intelectuais palestinos e organizações não-governamentais também pediram para que Israel se torne um "Estado de todos os seus cidadãos". Algumas reivindicações fazem paralelo com a luta antiapartheid e argumentam que um estado palestino viável não é mais possível, e que os territórios palestinos e Israel deveriam se fundir em um só país com direitos iguais para todos os cidadãos. Essas demandas são irrealistas e contraprodutivas.
Elas provocaram a ira da direita e a consternação da esquerda israelense, que dá mais apoio à causa árabe. Para a esquerda e o centro israelenses, as injustiças sofridas pelos árabes-israelenses, desde a tomada da posse até a falta de funcionários árabes no Banco Nacional Israelense, são problemas de direitos civis que podem ser resolvidos.
Mas a elite árabe de Israel tem uma nova visão - e suas propostas são uma ameaça para a existência de Israel. As mudanças que eles pedem alterariam tanto a base de Israel que o Estado, de fato, não existiria mais. Seu nome seria mudado; o hino e a bandeira seriam abolidos, assim como a lei do retorno que fornece cidadania automática a judeus de todo o mundo.
Existiria um veto árabe em relação à legislação que afeta a comunidade árabe ou as relações entre árabes e judeus. Como esse Estado binacional ou multicultural funcionaria na prática e lidaria com a política econômica, fronteiras, defesa e relações exteriores ainda não foi explicado.
Ainda assim, alguém precisa encontrar uma solução de consenso, porque a irritação árabe já explodiu em violência repetidas vezes. Em outubro de 2000, motins tomaram conta das cidades e vilarejos árabes depois que Ariel Sharon, o então primeiro-ministro israelense, saiu para caminhar no Monte do Templo em Jerusalém.
Treze cidadãos árabe-isralenses foram assassinados a tiros pela polícia, que fizeram batidas contra os manifestantes desarmados. Uma comissão de inquérito determinou que os policiais tinham agido em defesa própria. Nenhum foi indiciado. Para muitos árabes, o veredicto foi a confirmação de seu status de cidadãos de segunda-classe; eles são cidadãos de um Estado que pode matá-los e permanecer impune.
Talvez a ficção possa lidar melhor com os paradoxos da vida de um cidadão árabe em Israel. Sayed Kashua é colunista árabe-israelense do jornal diário Ha'aretz e escritor premiado, que escreve em hebraico.
Seu livro "Let it Be Morning" se passa num vilarejo árabe-israelense que é repentinamente cercado por tanques israelenses. Os telefones são cortados, as ruas bloqueadas. Ninguém sabe por quê. O vilarejo se volta para os trabalhadores palestinos convidados. Eles são desnudados e forçados a ir em direção das linhas israelenses. Vários são mortos a tiros.
O fornecimento de água e comida começa a escassear. Então o motivo do cerco é revelado: Israel e Palestina assinaram um acordo de paz, e o vilarejo deve ser cedido para a Palestina numa troca de territórios. Mesmo assim, as notícias não trazem alegria, mas horror; os moradores acusam os judeus de traí-los. E isso não é um exagero - uma pesquisa feita em 2008 mostrava que 77% dos árabes-israelenses preferiam viver no Estado judeu a viver em qualquer outro lugar.
Adam LeBor é escritor e jornalista
Tradução: Eloise De Vylder
O povo fantasma de Israel
Adam Lebor
Longe da guerra em Gaza, outra história está se desenrolando em Israel. A minoria árabe do país está se tornando cada vez mais radical.
Dezenas de milhares de cidadãos árabes tomaram as ruas de Sakhnin, no norte de Israel, em janeiro para protestar contra a invasão militar israelense na Faixa de Gaza. Alguns ativistas árabes dizem que foi o maior protesto do tipo desde 1948, ano em que Israel declarou independência e que é chamado pelos palestinos de "al Nakba", ou "a catástrofe".
Durante as primeiras décadas de existência de Israel, a minoria árabe ficou inativa, intimidada pelo Shin Bet, o serviço de segurança interna, e pela experiência de viver sob o poder militar, que em algumas áreas durou até os anos 60. Eles eram chamados de "árabes israelenses". Nada mais. Cerca de 20% da população de 7,3 milhões de Israel é árabe, que cada vez mais chamam a si mesmos de "cidadãos palestinos de Israel".
Os protestos de Sakhnin representam o último estágio de uma confiança cívica em evolução que usa a liberdade da democracia israelense para articular uma identidade nacional palestina dentro das fronteiras de Israel.
Para os que fugiram em 1948, os árabes que ficaram colaboram com
Israel: eles falam hebraico, pagam impostos e são cidadãos israelenses. Eles também são motivo de inveja: apesar da relativa pobreza entre os árabes israelenses, eles têm oportunidades econômicas e educacionais muito melhores do que os que vivem na Cisjordânia ou Gaza.
Os árabes israelenses argumentam, ao contrário, que eles são os guardiões verdadeiros da nacionalidade palestina. Afinal, eles ficaram. Mas poucos recebem bem a idéia de mudar para um Estado palestino de existência real. Não é difícil ver o motivo - comparados aos seus semelhantes étnicos do resto do Oriente Médio, os árabes em Israel estão prosperando. Há uma classe média árabe emergente, que consiste de empresários e advogados, diplomatas e juízes, militares e artistas.
Israel tem até mesmo seu primeiro ministro de gabinete árabe-muçulmano, Raleb Majadele, encarregado de ciência, cultura e esportes para o Partido Trabalhista de Ehud Barak.
Apesar do sucesso, Majadele incorpora a desconexão e o paradoxo da vida da minoria nativa no Estado judeu. Ele insultou a direita israelense ao dizer para o jornal Yediot Aharonot que fica em posição de sentido ao ouvir o "Hatikvah", hino nacional do país, mas que não o canta.
"Hatikvah", que significa "esperança", é um poema musical vivaz que celebra a "alma judaica". Majadele e seus compatriotas árabes em Israel não são judeus. E esse paradoxo, de não ser judeu em um Estado judaico, inevitavelmente os confere uma posição de segunda classe.
Ainda existem profundas disparidades entre os judeus e os árabes israelenses - em termos de emprego, saúde, bem-estar social e educação. É quase impossível para os árabes comprar terra do Estado, e as taxas de mortalidade infantil são mais altas do que as dos judeus.
Oito por cento de todos os empregos de serviço civil devem ser dados para árabes, mas apenas um pequeno número é empregado pelo Estado. Não havia nenhum árabe trabalhando no Banco de Israel até o final do ano passado, observou um parlamentar, lamentando a discriminação "deliberada e intolerável".
"Foi criado um ciclo em que, por um lado, a população árabe não sabe como estabelecer um sistema de gerenciamento apropriado e, por outro, os governos negaram a eles o direito de melhorar sua qualidade de vida". Quem disse isso? O primeiro-ministro Ehud Olmert.
Tem havido um aumento paulatino na animosidade mútua entre os nacionalistas árabes e os israelenses de direita nos últimos anos. A decisão recente do Knesset de proibir os partidos árabe-israelenses Balad e União Árabe List-Ta'al de concorrer na próxima eleição geral
aumentou mais ainda a segregação árabe. A decisão foi aprovada pelos
37 membros do comitê eleitoral central.
Os membros acusaram os dois partidos, que juntos têm sete cadeiras no Knesset, de incitar e apoiar o terrorismo e recusar-se a reconhecer o direito de existir de Israel.
Mas a maioria dos observadores acredita que o Tribunal Superior invalide a decisão do comitê.
Nos últimos anos, muitos intelectuais palestinos e organizações não-governamentais também pediram para que Israel se torne um "Estado de todos os seus cidadãos". Algumas reivindicações fazem paralelo com a luta antiapartheid e argumentam que um estado palestino viável não é mais possível, e que os territórios palestinos e Israel deveriam se fundir em um só país com direitos iguais para todos os cidadãos. Essas demandas são irrealistas e contraprodutivas.
Elas provocaram a ira da direita e a consternação da esquerda israelense, que dá mais apoio à causa árabe. Para a esquerda e o centro israelenses, as injustiças sofridas pelos árabes-israelenses, desde a tomada da posse até a falta de funcionários árabes no Banco Nacional Israelense, são problemas de direitos civis que podem ser resolvidos.
Mas a elite árabe de Israel tem uma nova visão - e suas propostas são uma ameaça para a existência de Israel. As mudanças que eles pedem alterariam tanto a base de Israel que o Estado, de fato, não existiria mais. Seu nome seria mudado; o hino e a bandeira seriam abolidos, assim como a lei do retorno que fornece cidadania automática a judeus de todo o mundo.
Existiria um veto árabe em relação à legislação que afeta a comunidade árabe ou as relações entre árabes e judeus. Como esse Estado binacional ou multicultural funcionaria na prática e lidaria com a política econômica, fronteiras, defesa e relações exteriores ainda não foi explicado.
Ainda assim, alguém precisa encontrar uma solução de consenso, porque a irritação árabe já explodiu em violência repetidas vezes. Em outubro de 2000, motins tomaram conta das cidades e vilarejos árabes depois que Ariel Sharon, o então primeiro-ministro israelense, saiu para caminhar no Monte do Templo em Jerusalém.
Treze cidadãos árabe-isralenses foram assassinados a tiros pela polícia, que fizeram batidas contra os manifestantes desarmados. Uma comissão de inquérito determinou que os policiais tinham agido em defesa própria. Nenhum foi indiciado. Para muitos árabes, o veredicto foi a confirmação de seu status de cidadãos de segunda-classe; eles são cidadãos de um Estado que pode matá-los e permanecer impune.
Talvez a ficção possa lidar melhor com os paradoxos da vida de um cidadão árabe em Israel. Sayed Kashua é colunista árabe-israelense do jornal diário Ha'aretz e escritor premiado, que escreve em hebraico.
Seu livro "Let it Be Morning" se passa num vilarejo árabe-israelense que é repentinamente cercado por tanques israelenses. Os telefones são cortados, as ruas bloqueadas. Ninguém sabe por quê. O vilarejo se volta para os trabalhadores palestinos convidados. Eles são desnudados e forçados a ir em direção das linhas israelenses. Vários são mortos a tiros.
O fornecimento de água e comida começa a escassear. Então o motivo do cerco é revelado: Israel e Palestina assinaram um acordo de paz, e o vilarejo deve ser cedido para a Palestina numa troca de territórios. Mesmo assim, as notícias não trazem alegria, mas horror; os moradores acusam os judeus de traí-los. E isso não é um exagero - uma pesquisa feita em 2008 mostrava que 77% dos árabes-israelenses preferiam viver no Estado judeu a viver em qualquer outro lugar.
Adam LeBor é escritor e jornalista
Tradução: Eloise De Vylder
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
02/03/2009 - 07h35
ISRAEL PREVÊ DUPLICAR NÚMERO DE COLONOS NA CISJORDÂNIA
da France Presse, em Jerusalém
O ministério israelense da Habitação pretende duplicar a quantidade de colonos na Cisjordânia ocupada, informou nesta segunda-feira a rádio militar de Israel. A existência de assentamentos israelenses nos territórios palestinos ocupados após a Guerra dos Seis dias em 1967 é um dos principais pontos de discordância entre os palestinos e o governo de Israel nas negociações de paz.
Os planos, que deverão ser aprovados pelo próximo governo, preveem a construção de 73 mil casas nos próximos anos, que poderão receber até 280 mil habitantes nas colônias da Cisjordânia ocupada, das quais 5.700 estarão em Jerusalém Oriental anexado.
O ministério destacou que são projetos preliminares de planejamento urbano, que serão aplicados após a aprovação governamental. Com a indicação de Binyamin Netanyahu ao cargo de primeiro-ministro, a tendência é que o líder da direita lidere o processo de ocupação.
No entanto, o movimento anticolonização A Paz Agora, que revelou o plano, destacou que os projetos já foram aprovados para 15 mil residências e que 9.000 delas já estão sendo construídas.
Segundo o momento, o plano prevê em particular a construção de uma nova colônia urbana na região de Belém e a construção de 3.000 residências entre a colônia de Maaleh Adumim, no leste de Jerusalém, e a Cidade Sagrada.
"A concretização destes projetos tornará totalmente irrealizável a constituição de um Estado palestino junto a Israel", informou à rádio militar o dirigente do A Paz Agora, Yariv Oppenheimmer.
Quase 300 mil colonos israelenses se mudaram para a Cisjordânia desde sua ocupação em junho de 1967. No total, 200 mil israelenses vivem em uma dezenas de colônias em Jerusalém Oriental.
O Kadima, partido do atual primeiro-ministro, Ehud Olmert, foi criado em 2005 exatamente devido ao plano do então primeiro-ministro, Ariel Sharon, de fazer retiradas unilaterias de alguns assentamentos, o que sofreu forte oposição de membros mais à direita do seu partido na época, o Likud.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 1136.shtml
ISRAEL PREVÊ DUPLICAR NÚMERO DE COLONOS NA CISJORDÂNIA
da France Presse, em Jerusalém
O ministério israelense da Habitação pretende duplicar a quantidade de colonos na Cisjordânia ocupada, informou nesta segunda-feira a rádio militar de Israel. A existência de assentamentos israelenses nos territórios palestinos ocupados após a Guerra dos Seis dias em 1967 é um dos principais pontos de discordância entre os palestinos e o governo de Israel nas negociações de paz.
Os planos, que deverão ser aprovados pelo próximo governo, preveem a construção de 73 mil casas nos próximos anos, que poderão receber até 280 mil habitantes nas colônias da Cisjordânia ocupada, das quais 5.700 estarão em Jerusalém Oriental anexado.
O ministério destacou que são projetos preliminares de planejamento urbano, que serão aplicados após a aprovação governamental. Com a indicação de Binyamin Netanyahu ao cargo de primeiro-ministro, a tendência é que o líder da direita lidere o processo de ocupação.
No entanto, o movimento anticolonização A Paz Agora, que revelou o plano, destacou que os projetos já foram aprovados para 15 mil residências e que 9.000 delas já estão sendo construídas.
Segundo o momento, o plano prevê em particular a construção de uma nova colônia urbana na região de Belém e a construção de 3.000 residências entre a colônia de Maaleh Adumim, no leste de Jerusalém, e a Cidade Sagrada.
"A concretização destes projetos tornará totalmente irrealizável a constituição de um Estado palestino junto a Israel", informou à rádio militar o dirigente do A Paz Agora, Yariv Oppenheimmer.
Quase 300 mil colonos israelenses se mudaram para a Cisjordânia desde sua ocupação em junho de 1967. No total, 200 mil israelenses vivem em uma dezenas de colônias em Jerusalém Oriental.
O Kadima, partido do atual primeiro-ministro, Ehud Olmert, foi criado em 2005 exatamente devido ao plano do então primeiro-ministro, Ariel Sharon, de fazer retiradas unilaterias de alguns assentamentos, o que sofreu forte oposição de membros mais à direita do seu partido na época, o Likud.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 1136.shtml
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Intern ... _id=127793Hillary Clinton
Estados Unidos declaram apoio à criação de um Estado Palestiniano
A secretária de Estado Hillary Clinton afirmou que os Estados Unidos irão apoiar «energicamente» a criação de um Estado Palestiniano. Clinton está na sua primeira visita à região desde que assumiu o cargo no Governo de Obama
Hillary Clinton falou nesta terça-feira ao lado do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, numa reunião ao final do dia com o primeiro-ministro designado Benjamin Netanyahu.
As críticas de Netanyahu no passado em relação às conversações de paz com os palestinianos e contra a possibilidade da sua independência tem levantado receios de que o novo Governo poderia colidir com o Executivo norte-americano.
Em declarações aos jornalistas, Hillary escusou-se a criticar explicitamente Netanyahu. Mas afirmou que um acordo de paz que inclua um Estado palestiniano «parece inevitável». Disse ainda que os Estados Unidos «estarão energicamente emprenhados na solução de dois estados».
SOL/AP
*Turn on the news and eat their lies*
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Israel tem apoio 'inabalável' dos EUA, diz Hillary
Em sua primeira visita ao Oriente Médio no novo cargo, Hillary se reúne com lideranças israelenses.
- A secretária de Estado americana Hillary Clinton, em sua primeira visita ao Oriente Médio desde que assumiu o cargo, falou novamente sobre o "apoio inabalável" dos Estados Unidos a Israel, depois de uma reunião com o presidente israelense Shimon Peres.
"Quero enfatizar a contínua força da relação Estados Unidos - Israel (...), e nosso compromisso inflexível com a segurança de Israel", disse.
Hillary está mantendo reuniões preliminares para tentar encontrar formas de avançar as negociações para um acordo de paz final entre israelenses e palestinos.
Mas, com Israel ainda passando pelo processo de formação de governo, poucos analistas preveem progresso nestas negociações.
Os dois dias de negociações de Hillary Clinton começaram em Jerusalém. Ela também vai se reunir separadamente com a ministra do Exterior, Tzipi Livni, o primeiro-ministro designado Benjamin Netanyahu e o primeiro-ministro interino Ehud Olmert.
Na quarta-feira ela deve se reunir com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, na Cisjordânia.
Hillary chegou a Israel vinda do Egito, onde uma conferência em Sharm el-Sheikh entre os Estados Unidos e outros doadores internacionais resultou na promessa de doação de quase US$ 4,5 bilhões para a reconstrução da Faixa de Gaza.
"Durante a conferência, destaquei o compromisso do presidente Obama e o meu compromisso com o trabalho por uma solução de dois estados para o conflito entre Israel e os palestinos", disse.
Mas a secretária de Estado americana também exigiu um fim aos ataques com foguetes do Hamas contra Israel.
"Os ataques contínuos com foguetes contra Israel precisam parar. Assim como Shimon (Peres), não entendo a provocação que o Hamas está determinado a apresentar, mas, em nome do povo que está na Faixa de Gaza, estes ataques com foguetes são cínicos... (...), não há dúvidas de que qualquer país, incluindo Israel, não pode ficar passivo enquanto seu território e seu povo sofrem com ataques de foguetes", disse.
Na noite de segunda-feira, um outro ataque com foguetes atingiu o sul de Israel vindo da Faixa de Gaza, segundo o Exército israelense.
O foguete atingiu a cidade de Ashkelon e não há informações de feridos ou danos.
Segundo o correspondente da BBC no Oriente Médio Tim Franks, a relação entre os Estados Unidos e Israel pode ficar um pouco menos calorosa do que era durante o governo de George W. Bush.
Franks prevê que a diplomacia americana deve assumir um tom mais duro na condenação à expansão de assentamentos na Cisjordânia, assim como uma postura mais pragmática para lidar com a realidade do Hamas no controle da Faixa de Gaza.
Hillary tem deixado claro que o governo americano aposta na criação de um Estado palestino como melhor solução para conseguir a paz na região.
Mas, segundo Franks, o primeiro-ministro designado de Israel, Benjamin Netanyahu, não deve se comprometer publicamente com a solução de dois Estados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2597,0.htm
Em sua primeira visita ao Oriente Médio no novo cargo, Hillary se reúne com lideranças israelenses.
- A secretária de Estado americana Hillary Clinton, em sua primeira visita ao Oriente Médio desde que assumiu o cargo, falou novamente sobre o "apoio inabalável" dos Estados Unidos a Israel, depois de uma reunião com o presidente israelense Shimon Peres.
"Quero enfatizar a contínua força da relação Estados Unidos - Israel (...), e nosso compromisso inflexível com a segurança de Israel", disse.
Hillary está mantendo reuniões preliminares para tentar encontrar formas de avançar as negociações para um acordo de paz final entre israelenses e palestinos.
Mas, com Israel ainda passando pelo processo de formação de governo, poucos analistas preveem progresso nestas negociações.
Os dois dias de negociações de Hillary Clinton começaram em Jerusalém. Ela também vai se reunir separadamente com a ministra do Exterior, Tzipi Livni, o primeiro-ministro designado Benjamin Netanyahu e o primeiro-ministro interino Ehud Olmert.
Na quarta-feira ela deve se reunir com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, na Cisjordânia.
Hillary chegou a Israel vinda do Egito, onde uma conferência em Sharm el-Sheikh entre os Estados Unidos e outros doadores internacionais resultou na promessa de doação de quase US$ 4,5 bilhões para a reconstrução da Faixa de Gaza.
"Durante a conferência, destaquei o compromisso do presidente Obama e o meu compromisso com o trabalho por uma solução de dois estados para o conflito entre Israel e os palestinos", disse.
Mas a secretária de Estado americana também exigiu um fim aos ataques com foguetes do Hamas contra Israel.
"Os ataques contínuos com foguetes contra Israel precisam parar. Assim como Shimon (Peres), não entendo a provocação que o Hamas está determinado a apresentar, mas, em nome do povo que está na Faixa de Gaza, estes ataques com foguetes são cínicos... (...), não há dúvidas de que qualquer país, incluindo Israel, não pode ficar passivo enquanto seu território e seu povo sofrem com ataques de foguetes", disse.
Na noite de segunda-feira, um outro ataque com foguetes atingiu o sul de Israel vindo da Faixa de Gaza, segundo o Exército israelense.
O foguete atingiu a cidade de Ashkelon e não há informações de feridos ou danos.
Segundo o correspondente da BBC no Oriente Médio Tim Franks, a relação entre os Estados Unidos e Israel pode ficar um pouco menos calorosa do que era durante o governo de George W. Bush.
Franks prevê que a diplomacia americana deve assumir um tom mais duro na condenação à expansão de assentamentos na Cisjordânia, assim como uma postura mais pragmática para lidar com a realidade do Hamas no controle da Faixa de Gaza.
Hillary tem deixado claro que o governo americano aposta na criação de um Estado palestino como melhor solução para conseguir a paz na região.
Mas, segundo Franks, o primeiro-ministro designado de Israel, Benjamin Netanyahu, não deve se comprometer publicamente com a solução de dois Estados. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2597,0.htm
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
O reconhecimento da pratica de crimes de guerra pelos próprios soldados sionistas,
Matéria retirada do site http://WWW.forte.jor.br
“Nossa recusa é acima de tudo um protesto contra a política de separação, controle, opressão e assassinatos do Estado de Israel nos territórios ocupados”, afirma o texto.
Um movimento de soldados que se recusam a servir em áreas ocupadas, deveriam ser usados como testemunhas no TPI, Haia e outras instituições da ONU.
Matéria retirada do site http://WWW.forte.jor.br
“Nossa recusa é acima de tudo um protesto contra a política de separação, controle, opressão e assassinatos do Estado de Israel nos territórios ocupados”, afirma o texto.
Um movimento de soldados que se recusam a servir em áreas ocupadas, deveriam ser usados como testemunhas no TPI, Haia e outras instituições da ONU.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Pois, mas eles estão a fazer uma coisa que um militar não pode fazer.
Os militares não dicidem a politica, simplesmente aplicam o que foi decidido superiormente. É assim em Israel, é assim em Portugal, é assim no Brasil!
Os militares não dicidem a politica, simplesmente aplicam o que foi decidido superiormente. É assim em Israel, é assim em Portugal, é assim no Brasil!
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Cabeça de Martelo,cabeça de martelo escreveu:Pois, mas eles estão a fazer uma coisa que um militar não pode fazer.
Os militares não dicidem a politica, simplesmente aplicam o que foi decidido superiormente. É assim em Israel, é assim em Portugal, é assim no Brasil!
Amigo, crimes de guerra são assim em Portugal, no Brasil, no Japão e devem ser assim também em Israel, porém entendo a sua argumentação sobre o dever dos militares, mas lhe pergunto, se um comandante lhe desse uma ordem absolutamente inconstitucional, você militar subordinado a este comandante obedeceria?
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Em uma operação em Gaza, por exemplo seu comandante determina que você coloque a população civil em um galpão, e lhe avisa, depois atacaremos este galpão, qual a sua atitude?cabeça de martelo escreveu:Tais como?
Ou ainda, em uma escola existem vários reféns e dois ou três terroristas e o comandante determina a invasão a qualquer custo, ao estilo daquela escola na Rússia (Belan ou algo parecido)?
Ou quem sabe, ao prender um terrorista o comandante determina que você o interrogue, inclusive com tortura até a confissão, o que fará?
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
FOXTROT escreveu:Em uma operação em Gaza, por exemplo seu comandante determina que você coloque a população civil em um galpão, e lhe avisa, depois atacaremos este galpão, qual a sua atitude?cabeça de martelo escreveu:Tais como?
FOXTROT, tu ainda acredita nesse caso? Isso tem cara de propaganda contrária...
Ou ainda, em uma escola existem vários reféns e dois ou três terroristas e o comandante determina a invasão a qualquer custo, ao estilo daquela escola na Rússia (Belan ou algo parecido)?
Aquele caso na Rússia nem tem como se comparar, eles usaram 762 e até Ak-XX com lança granadas.
Ou quem sabe, ao prender um terrorista o comandante determina que você o interrogue, inclusive com tortura até a confissão, o que fará?
Afogamento simulado, não mata, não deixa sequelas físicas e ainda tem garantia de sucesso. APENAS se fosse um terrorista confirmado, se fosse um civil qualquer nada faria.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Não foi isso que aconteceu e se isso acontece-se comigo a única coisa que eu faria era mostrar o meu repudio ao meu comadante de pelotão e ele se encarregaria de transmitir ao comando superior.FOXTROT escreveu:Em uma operação em Gaza, por exemplo seu comandante determina que você coloque a população civil em um galpão, e lhe avisa, depois atacaremos este galpão, qual a sua atitude?
Isso são missões para unidades anti-terroristas e não militares. Em Portugal a preocupação é com os reféns e não em caçar os terroristas. Portugal não é a Russia (felizmente).Ou ainda, em uma escola existem vários reféns e dois ou três terroristas e o comandante determina a invasão a qualquer custo, ao estilo daquela escola na Rússia (Belan ou algo parecido)?
Em Portugal não se tortura e quando se fazia (guerra do Ultramar) missões mais "sensiveis" procurava-se voluntários. O meu senhorio voluntariou-se para a execução de um Soba que apoiava os "terroristas". Foi ele e outro militar da minha zona que limparam-lhe o sebo...Ou quem sabe, ao prender um terrorista o comandante determina que você o interrogue, inclusive com tortura até a confissão, o que fará?
A população foi depois enviada para uma zona controlada pela Tropa Portuguesa e viveram em paz até à retirada dos Portugueses de Angola.
O treino militar a que eu fui submetido, muitas vezes era em si uma tortura, ou achas que começares a ser pranchado às 2 da manhã por um aspirante e acabares 2 horas depois é coisa fácil? Nessa noite eu e os meus camaradas fizemos 2000 pulos de galo meu caro.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Felipe, mesmo os terroristas tem Direito a um tratamento digno e julgamento justo, e não adianta dizer que eles atacam indiscriminadamente, pois quando aceitarmos coisas assim será o fim da sociedade dita organizada, ai cada um pega seu 762 e, acabou tudo.felipexion escreveu:FOXTROT escreveu: Em uma operação em Gaza, por exemplo seu comandante determina que você coloque a população civil em um galpão, e lhe avisa, depois atacaremos este galpão, qual a sua atitude?
FOXTROT, tu ainda acredita nesse caso? Isso tem cara de propaganda contrária...
Ou ainda, em uma escola existem vários reféns e dois ou três terroristas e o comandante determina a invasão a qualquer custo, ao estilo daquela escola na Rússia (Belan ou algo parecido)?
Aquele caso na Rússia nem tem como se comparar, eles usaram 762 e até Ak-XX com lança granadas.
Ou quem sabe, ao prender um terrorista o comandante determina que você o interrogue, inclusive com tortura até a confissão, o que fará?
Afogamento simulado, não mata, não deixa sequelas físicas e ainda tem garantia de sucesso. APENAS se fosse um terrorista confirmado, se fosse um civil qualquer nada faria.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Terrorista , traficante e apoiadores o bom é morto mesmo.
Se for por afogamento melhor ainda.
Agora eu gostaria muito de ver ele com uns choques nos bagos para ele chegar até as virgens com as batatas assadas.
Esta realmente foi a melhor do ano , terrorista com direito a tratamento vip ... afff
Se for por afogamento melhor ainda.
Agora eu gostaria muito de ver ele com uns choques nos bagos para ele chegar até as virgens com as batatas assadas.
Esta realmente foi a melhor do ano , terrorista com direito a tratamento vip ... afff
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Direitos humanos para quem é humano...FOXTROT escreveu:Felipe, mesmo os terroristas tem Direito a um tratamento digno e julgamento justo, e não adianta dizer que eles atacam indiscriminadamente, pois quando aceitarmos coisas assim será o fim da sociedade dita organizada, ai cada um pega seu 762 e, acabou tudo.
É que nem traficante, torra o cara no microondas depois vai preso apanha e ainda tem a cara de pau de perguntar: "cadê os direitos humanos?"
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Felipe,Adriano Mt escreveu:Terrorista , traficante e apoiadores o bom é morto mesmo.
Se for por afogamento melhor ainda.
Agora eu gostaria muito de ver ele com uns choques nos bagos para ele chegar até as virgens com as batatas assadas.
Esta realmente foi a melhor do ano , terrorista com direito a tratamento vip ... afff
Tratar a todos com justiça e dignidade, NÃO é dar tratamento vip a terrorista, para mim tratamento vip é outra coisa.
A idéia que você difunde no seu post, com certeza, fez muito sucesso em outros tempos por aqui, MAS PARA O BEM DE TODOS, A DITADURA CAIU, CAIU PORQUE O POVO REPUDIOU SUAS MANEIRAS DE INTERROGATÓRIO ETC.
Desafio você a postar aqui no DB: Diga que concorda plenamente com os métodos praticados na prisão de guntanamo?
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