![Imagem](http://img26.imageshack.us/img26/1597/frsa.th.jpg)
Marino, uma dúvida: queremos proteger o pré-sal correto? Todo o litoral não dá. Então dá para concentrar sensores ao norte na linha de Trindade e Abrolhos e ao sul no Rio Grande Rise, fechando um anel. É por aí?
Moderador: Conselho de Moderação
O tópico foi abduzido pela pergunta do Túlio sobre microfones submarinos (sistema igual ao SOSUS).
Para uma missão tão titanica, só medidas de vanguarda.Marino escreveu:O tópico foi abduzido pela pergunta do Túlio sobre microfones submarinos (sistema igual ao SOSUS).
Vejam que para o AS seria uma tarefa impossível, ou seja, para uma ameaça submarina a solução tem que ser outra.
O slide, do qual nos afastamos, mostra algumas soluções para que o Brasil saiba o que está ocorrendo na Amazônia Azul, para que tenhamos o controle de quem está passando por ela, onde está em um determinado momento. Seria o SIVAM do mar.
Para submarinos o buraco é mais embaixo.
Vejam que mesmo os EUA, com o SOSUS, colocavam um SSN para seguir os subs russos que suspendiam para patrulha.
A MB recebe imagens de satélites, mas a imagem prevê o satélite geoestacionário brasileiro.henriquecouceiro escreveu:Marino é possível saber quais satélites fariam parte do sistema, e se os mesmos já estão em orbita?
Sds,
Henrique Couceiro.
Ainda estou muito curioso pela solução deste "enigma". Cheguei a pegar um mapa para olhar e até agora nada.Marino escreveu:Lembre-se: os sistemas existentes ligam o ponto A ao ponto B, em uma área geográfica onde os subs inimigos seriam obrigados a passar.
Onde encontramos isto aqui?
Esta rede já é algo muito mais que conceitual.Hader escreveu:Olá Marino.
Voltando ao conceito de monitoramento e controle da chamada Amazônia Azul. O slide mostra um esboço de rede de vigilância, algo conceitual. Um sistema deste nível e amplitude demandará ao menos um setélite geoestacionário para transmissão e gerenciamento de informação, sem falar em satélites de órbita baixa para recon fotográfico de alta resolução. Uma vasta rede de radares em terra e mar, além de equipagem de escuta passiva, etc,etc. Minha dúvida é sobre como a MB pretende estruturar toda esta enorme rede de informações, comando e controle. Será uma rede de complexidade nunca vista do país, e um desafio muito interessante. Já existe um esboço desta estratégia?
Abraços!
Cmt tu podes adiantar o envolvimento de indpustrias brasileiras no programa acima?Marino escreveu:Brigadeiro escreveu: Na verdade fui eu quem te perguntei sobre o assunto e pediste para esperar, pois viria a ser algo como um SIVAM do mar.
Estou impressionado pela complexidade e do tamanho do sistema...
Esperei e gostei do que vi...![]()
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Hasta luego!![]()
A detecção é o mais importante. A MB tem conhecimento e acompanha TODO o tráfego nas AJB. Se aparece um alvo não previsto, a identificação será feita por meios aéreos ou de superfície.LeandroGCard escreveu:Imagino que para poder não apenas detectar mas indentificar positivamente um navio através de imagens ou radar em qualquer ponto do Atlântico sul serão necessários satélites de órbita polar como o CERBS, porém mais baixa de forma a permitir uma resolução suficiente. Eles deverão também ter uma grande capacidade de mudança de órbita para acompanhar os alvos, ou seja, deverão ser relativamente grandes.
Que eu saiba não temos acesso a satélites assim. Existe previsão de obtê-los?
Leandro G. Card
Será grande, até por imposição da END, mas não tenho este detalhamento.Cmt tu podes adiantar o envolvimento de indpustrias brasileiras no programa acima?
Será grande, suponho.
Compreendido.Marino escreveu:A detecção é o mais importante. A MB tem conhecimento e acompanha TODO o tráfego nas AJB. Se aparece um alvo não previsto, a identificação será feita por meios aéreos ou de superfície.LeandroGCard escreveu:Imagino que para poder não apenas detectar mas indentificar positivamente um navio através de imagens ou radar em qualquer ponto do Atlântico sul serão necessários satélites de órbita polar como o CERBS, porém mais baixa de forma a permitir uma resolução suficiente. Eles deverão também ter uma grande capacidade de mudança de órbita para acompanhar os alvos, ou seja, deverão ser relativamente grandes.
Que eu saiba não temos acesso a satélites assim. Existe previsão de obtê-los?
Leandro G. Card