FAB NEWS

[Carlos Lima]

Agora sim. Esquece essa estória de Su-35 para FAB e o F-X, mas, para compensar, tragam os S-300 para as bases da FAB e mais alguns brinquedos que vai ser muito proveitoso.

De acordo. Apenas sublinhando o que disse acima. Pode ser Vaporware(mas o Mi 35 tb era...) Cruzemos os dedos.

Olha... arrebentou! (se for verdade mesmo!!)



[]s
CB_Lima

[WalterGaudério]

De acordo. Apenas sublinhando o que disse acima. Pode ser Vaporware(mas o Mi 35 tb era...) Cruzemos os dedos.

Olha... arrebentou! (se for verdade mesmo!!)



[]s
CB_Lima

Esclarecendo outro ponto. O Su 35 não leva não, mas de onde ele vem tem muito mais coisa a oferecer...

[Carlos Lima]

Esclarecendo outro ponto. O Su 35 não leva não, mas tde onde ele vem tem muito mais coisa a oferecer...

Exatamente... e tem umas coisas l'a que honestamente sem entrar no merito na minha opniao seriam muuuuuuuito melhores do que os Mi-35 da vida (na minha opniao estamos "nivelando por baixo" as possibilidades ).

'E aguardar.

[]s
CB_Lima

[talharim]

COMANDO-GERAL DE APOIO

DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO

PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE RECIFE

EXTRATO DE CONTRATO
Espécie: Termo de Contrato. Contratante: Parque de Material Aeronáutico
de Recife. Contratada: Líder Signature S.A, inscrita no
CNPJ sob o nº 04.146.040/0001-05. Contrato nº 21/PAMARF/2008.
Origem: Concorrência nº 07/PAMARF/2008. Objeto: Serviço de instalação,
modificação, substituição e compatibilização de equipamentos
do sistema RVSM (Reduced Vertical Separation Minimum) em
três aeronaves Learjet 35A da FAB (uma R-35 e duas VU-35A),
conforme Projeto Básico nº 06/TENG/08. Valor: R$ 1.058.490,00
(um milhão cinqüenta e oito mil quatrocentos e noventa reais). Programas
de Trabalho / Natureza de Despesa: 05151062120480001,
05122803242290001 e 10305144487250001 / 339039. Valor Empenhado:
R$ 303.599,37 (trezentos e três mil quinhentos e noventa e
nove reais e trinta e sete centavos). Notas de Empenho / data:
2008NE000650, 651 e 652, todas de 19 de dezembro de 2008. Data
de assinatura: 30 de dezembro de 2008. Vigência: 30 de dezembro de
2008 a 29 de dezembro de 2009.

[Vinicius Pimenta]

Agora sim. Esquece essa estória de Su-35 para FAB e o F-X, mas, para compensar, tragam os S-300 para as bases da FAB e mais alguns brinquedos que vai ser muito proveitoso.

De acordo. Apenas sublinhando o que disse acima. Pode ser Vaporware(mas o Mi 35 tb era...) Cruzemos os dedos.

Seria, no mínimo, estranho. A FAB até hoje só constituiu uma CAAAD (Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa), a 1ª CAAAD, da BACO, equipada exclusivamente com modestos Iglas. A 2° CAAAD, em Manaus, está prevista para ser criada com a divisão da já pequena 1° CAAAD. Vamos ter duas meias companhias. De repente vamos pegar S-300 pra duas bases? Esses prêmios de consolação são bem estranhos. Se for pensando em FAB, acho que mais eficiente seria utilizar o valor desses S-300 e investir na criação de CAAADs, equipadas com sistemas de baixa e média altura (canhões, MANPADS e mísseis de média altura) para as principais bases. Na minha opinião, mais importantes agora do que duas míseras baterias de S-300.

[gaitero]

Concordo, deve-se começar de baixo para cima, senão fica 2 ilhas de defesa, e o resto que se lasque.....

[Glauber Prestes]

Começam de baixo pra cima, e podem começar bem de baixo, com apenas canhões e MANPADs. Mas, se é pra vir da Rússia, compramos um sistema AAe mais modesto que o Pantsyr, para poder comprar mais unidades, e equipar o maior número de bases quanto possível.

[FCarvalho]

Diante de todas estas "oportunidades" quanto a aquisição de quipamentos russos, onde é e como é que fica a tão propalada comunalidade e a interoperacionalidade entre as Fa's?
Mísseis russos, artilharia sueca e suiça, (radares brasileiros?)

[Glauber Prestes]

Diante de todas estas "oportunidades" quanto a aquisição de quipamentos russos, onde é e como é que fica a tão propalada comunalidade e a interoperacionalidade entre as Fa's?
Mísseis russos, artilharia sueca e suiça, (radares brasileiros?)

Continua. O manpad no futuro será o MSA para as três, os tubos serão iguais no EB e no CFN (bofors modernizado, o EB aposentando o Oerlikon, e a FAB podendo se juntar, ou não), os radares serão todos da linha SABER, e as médias e grandes altitudes ainda não foram definidas.
Não vejo nada errado. Aparentemente as 3 FA´s estão seguindo o mesmo caminho.

[Luís Henrique]

De acordo. Apenas sublinhando o que disse acima. Pode ser Vaporware(mas o Mi 35 tb era...) Cruzemos os dedos.

Seria, no mínimo, estranho. A FAB até hoje só constituiu uma CAAAD (Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa), a 1ª CAAAD, da BACO, equipada exclusivamente com modestos Iglas. A 2° CAAAD, em Manaus, está prevista para ser criada com a divisão da já pequena 1° CAAAD. Vamos ter duas meias companhias. De repente vamos pegar S-300 pra duas bases? Esses prêmios de consolação são bem estranhos. Se for pensando em FAB, acho que mais eficiente seria utilizar o valor desses S-300 e investir na criação de CAAADs, equipadas com sistemas de baixa e média altura (canhões, MANPADS e mísseis de média altura) para as principais bases. Na minha opinião, mais importantes agora do que duas míseras baterias de S-300.

Se fosse para as 3 forças concordaria com vc. Temos que melhorar a artilharia antiaérea de curto e médio alcance PRIMEIRO.

Porém, para proteger bases aéreas, acho mais RELEVANTE termos a capacidade de destruir aeronaves ANTES de lançarem o ataque, do que utilizar uma antiaérea de curto alcance para ficar destruindo os mísseis e bombas.

[Vinicius Pimenta]

Se fosse para as 3 forças concordaria com vc. Temos que melhorar a artilharia antiaérea de curto e médio alcance PRIMEIRO.

Porém, para proteger bases aéreas, acho mais RELEVANTE termos a capacidade de destruir aeronaves ANTES de lançarem o ataque, do que utilizar uma antiaérea de curto alcance para ficar destruindo os mísseis e bombas.

Não existe para as 3 forças. AAé no Brasil é tarefa do Exército. Nas Bases Aéreas é apenas para autodefesa. Onde entram os caças? Qual a efetividade de uma defesa aérea de longo alcance apenas em duas bases? Qual é a hipótese de emprego atual que exigiria uma solução como essa?

É a tal estória, a casa não tem nem porta, você já quer começar pela cerca elétrica? Acredito que ter as principais bases com AAé de baixa e média altura, sem contar os caças, seja muito mais relevante do que ter duas bases com longo alcance. Ora, destruir as aeronaves ANTES de lançarem os ataques deveria ser a tarefa dos caças, concorda?

Como é que funciona? É ataque surpresa? A gente está dormindo? Não tem radarização no território? Não tem caça de alerta? Qual seria a capacidade da força oponente? Ela tem capacidade de atacar sem ser pega por sistemas de médio alcance?

[Brasileiro]

A defesa aérea precisa ser feita em camadas, ou seja, primeiro a mais superficial, de curto alcance, depois de médio alcance e depois de longo.

Um ponto que merece destaque é o fato de que a FAB pode operar desdobrada em outros aeródromos Brasil a fora, formando pequenas 'bases'. Dessa forma, acredito que a FAB deveria contar com um sistema de curto alcance transportável, de modo que onde ela desdobrasse teria defesa anti-aérea.

Ela possui 56 lançadores Igla e poderia só com isso defender de 6 a 9 pontos diferentes de acordo com o formato da bateria. Fica faltando então os radares, que poderiam ser os SABER M-60. Se a FAB fizer uma compra de uns 8 radares, já daria pra dizer que há um sistema razoável de baixa altura.

Dessa forma o próximo passo seria a aquisição de uns 4 a 8 sistemas (um para cada uma das principais bases) de média altura (15km, como BAMSE, Pantsyr, Crotale, etc), fechando a camada da média altura.

Fazendo poucas contas, um sistema desse tipo, camada de baixa e média altura, poderia sair por menos de 200 milhões de dólares, bem razoável, dentro do que a FAB costuma contratar por aí a fora.


abraços]

[Oziris]

Vinicius está correto, temos que ir por partes.
Mais algumas brigadas de Pantsir seria show de bola.

[]'s

[Glauber Prestes]

Vinicius, depois eu vou reclamar lá nas dificuldades técnicas... posts que somem!

Mano, se estão atacando as bases aéreas, é porque as defesas da AAe de Longo e médio alcance falharam. Então, a defesa deve ser feita por meios de curto alcance, e de alta confiabilidade. A mobilidade nesse caso não é prioridade também.

[Luís Henrique]

Se fosse para as 3 forças concordaria com vc. Temos que melhorar a artilharia antiaérea de curto e médio alcance PRIMEIRO.

Porém, para proteger bases aéreas, acho mais RELEVANTE termos a capacidade de destruir aeronaves ANTES de lançarem o ataque, do que utilizar uma antiaérea de curto alcance para ficar destruindo os mísseis e bombas.

Não existe para as 3 forças. AAé no Brasil é tarefa do Exército. Nas Bases Aéreas é apenas para autodefesa. Onde entram os caças? Qual a efetividade de uma defesa aérea de longo alcance apenas em duas bases? Qual é a hipótese de emprego atual que exigiria uma solução como essa?

É a tal estória, a casa não tem nem porta, você já quer começar pela cerca elétrica? Acredito que ter as principais bases com AAé de baixa e média altura, sem contar os caças, seja muito mais relevante do que ter duas bases com longo alcance. Ora, destruir as aeronaves ANTES de lançarem os ataques deveria ser a tarefa dos caças, concorda?

Como é que funciona? É ataque surpresa? A gente está dormindo? Não tem radarização no território? Não tem caça de alerta? Qual seria a capacidade da força oponente? Ela tem capacidade de atacar sem ser pega por sistemas de médio alcance?

Exatamente.

Se for colocar as 3 forças, ou seja, colocar o exército na parada, ai concordo em adquirir primeiro artilharia de média altura, leia-se Pantsir.

Realmente os caças deve ser a defesa número 1.

Mas para defender uma base creio que o S-300 tenha uma relação custo/benefício bem melhor.

Hoje em dias as aeronaves modernas empregam mísseis stand off. O ataque seria realizado a mais de 50 ou 100 km de distância. Ficar usando a artilharia antiaérea para destruir mísseis e bombas não é muito legal. O melhor é ter um sistema antiaéreo que destrua a aeronave bem longe da base.

Isto é feito, da melhor maneira, com uma defesa em camadas. Mas se existe essa possibilidade de aquisição da Rússia de sistemas antiaéreos, para a FAB, eu acho que a melhor opção são os S-300 mesmo.,

Se colocarmos o EB na parada, ai o Pantsir seria muito interessante também.

Não vejo a FAB com sistemas manpad ou de médio alcance posicionados em torno da base e BEM afastados para garantir uma boa defesa. O S-300, mais próximo a base garantiria a segurança de forma mais efetiva, creio eu.