Espanha contra Napoleão

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Espanha contra Napoleão

#1 Mensagem por manuel.liste » Qua Fev 25, 2009 6:17 am

Este mes se cumple el bicentenario de la batalla más sangrienta de la guerra peninsular contra Napoleón: el cerco y toma de Zaragoza por los franceses

http://www.belt.es/noticiasmdb/HOME2_no ... sp?id=7270
Hace 200 años: Tras dos meses de heroica resistencia, Zaragoza se rinde a los franceses

La táctica gala consiste en un demoledor bombardeo seguido de un ataque de infantería


Cuando Palafox se encierra en Zaragoza por segunda vez, aprovecha su experiencia anterior. Ahora cuenta con 32.000 soldados y 13.000 civiles armados. Los gruesos muros de los conventos exteriores serán los principales baluartes. Se ciegan calles, se tapian puertas y ventanas de las plantas bajas de las casas, mientras en las superiores se abren troneras y se distribuyen los 160 cañones entre los reductos fortificados.

Los franceses, bajo el mando alternativo de los mariscales Lannes y Junot, cuentan 35.000 infantes y 2.000 de caballería y tienen artillería de grueso calibre para demoler fortificaciones.

La noche del 21 de diciembre de 1808 y por cuatro puntos distintos, tiene lugar el primer ataque, que es rechazado. Los días siguientes los franceses se mueven para completar el cero y tienden puentes de barcas sobre el Ebro y el Huerva. El día 24 el ataque al convento de San José es rechazado con fuertes pérdidas. Una salida de la caballería española y otra de infantería causan 350 bajas a los que cavan trincheras frente a los baluartes. Pero no pueden evitar que los franceses tomen el Torrero y cierren el cerco. Su táctica consiste en un demoledor bombardeo seguido de un ataque de infantería. El 15 de enero cae el Pilar, el último de los baluartes. En Zaragoza, a la epidemia de tifus se une el hambre cuando se acaban el pan y la carne, lo que causa 400 muertos diarios. Para mantener la moral, Palafox anuncia llegada de un ejército de socorro, pero la columna de 15.000 hombres es obligada a retirarse.

Tras días de intensa preparación artillera, el 28 de enero se produce el asalto. Los franceses entran por las brechas y toman los conventos de Santa Engracia, Trinitarios y San Agustín. Éste da la medida del valor derrochado. Allí mueren 1.400 patriotas después de luchar en el convento, el interior de la iglesia y el campanario.

Lannes ve el triunfo inmediato, pero luego llega lo más duro porque en la lucha callejera no sirve su superioridad militar. Se combate por cada casa, con contraataques españoles y movimientos por los tejados. Los franceses recurren a las minas para volar las casas, pero de los escombros surgen de nuevo los tiradores.

El 1 de febrero cae La Magdalena y peligra el centro. Ante tal situación, el 20 de febrero por enfermedad de Palafox, la Junta de Defensa capitula. El espectáculo es dantesco. Las calles están llenas de cadáveres y hay 20.000 enfermos. En la defensa han caído 20.000 soldados españoles y 50.000 civiles, por 8.000 bajas francesas.
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José de Palafox. Capitán General de Aragón y comandante de la defensa de Zaragoza. Fuente: http://commons.wikimedia.org

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Juramento en la Puerta del Carmen

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El Sitio

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La Doncella de Zaragoza: Agustina Domenech

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Conquista del Convento de Santa Engracia

Imágenes de: http://www.asociacionlossitios.com/




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Re: Espanha contra Napoleão

#2 Mensagem por Paisano » Qua Fev 25, 2009 5:00 pm

manuel.liste escreveu:Imagem
La Doncella de Zaragoza: Agustina Domenech
Então a Espanha também teve a sua "Padeira"! :shock:




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Re: Espanha contra Napoleão

#3 Mensagem por manuel.liste » Qui Fev 26, 2009 6:47 am

Paisano escreveu:
Então a Espanha também teve a sua "Padeira"! :shock:
:lol: A "padeira" espanhola foi bem real, não é lenda.

http://es.wikipedia.org/wiki/Agustina_de_Arag%C3%B3n

Em Zaragoza lutaram e morreram muitos civis. Agustina Domenech (Agustina "de Aragón") era a esposa de um artilheiro e substituiu aos soldados caidos disparando um canhão. Depois seguiu lutando em outros pontos do cerco até cair prisioneira. Sobreviveu à guerra e depois da vitória foi nomeada oficial de honra do Exército Espanhol por seus serviços. Em toda Espanha e em especial em Zaragoza é considerada como uma grande heroína

A guerra espanhola contra Napoleão teve muitos heróis populares como Agustina, ainda que nenhuma mulher lutou tanto e tão bem como ela e viveu para contá-lo. Minha cidade também teve luta popular, e muitos civis armados morreram lutando contra as tropas de Napoleão. O dia da libertação ainda se recorda todos os anos, e este ano se cumpre seu bicentenario

Imagem
Wikimedia.org

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Agustina de Aragón, en uniforme de Alférez del Ejército

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Monumento a Agustina de Aragón

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Bandera enarbolada por los defensores de Zaragoza

Imágenes tomadas de: http://margaritastradicion.blogspot.com ... aragn.html




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Re: Espanha contra Napoleão

#4 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Fev 26, 2009 2:15 pm

Histórias de mulheres que se levantaram em armas na Peninsula Ibérica são bastante comuns ao longo da história.


PS: a padeira não é lenda! :evil:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Espanha contra Napoleão

#5 Mensagem por soultrain » Qui Fev 26, 2009 4:20 pm

O povo revoltou-se contra os franceses, mas o que Carlos IV ( abandonou o governo a sua mulher, Maria Luísa de Parma, e a Manuel Godoy, tido por seu amante) foi a maior traição de sempre a Portugal:
Tratado de Fontainebleau (1807)

O Tratado de Fontainebleau foi um acordo secreto assinato por França e Espanha em 27 de outubro de 1807.

Em 1806, depois do fracasso na tentativa de invasão à Inglaterra, Napoleão decretou o Bloqueio Continental. Portugal, tradicional aliado da Inglaterra, negou-se a acatá-lo. Napoleão então decide invadir Portugal. Mas, para isso, Napoleão precisava levar as suas tropas até o território português. Então, em 27 de Outubro de 1807, Manuel de Godoy, o Príncipe da Paz, e Napoleão Bonaparte firmam o Tratado de Fontainebleau, pelo qual se permitia a passagem de tropas francesas pelo território espanhol a fim de invadir Portugal e se estabelecia a divisão de Portugal e suas dependências por ambos os signatários.


Conteúdo do Tratado de Fontainebleau
O Tratado Secreto entre a Espanha e a França assinado em Fontainebleau a 27 de Outubro de 1807 tem o seguinte texto:

Nós Napoleão, pela graça de Deus e da Constituição, Imperador dos Franceses, Rei da Itália e Protector da Confederação do Reno, tendo visto e examinado o tratado, concluído, arranjado e assinado em Fontainebleau, a 27 de Outubro de 1807, pelo general-de-divisão Michel Duroc, Grão-Marechal do Nosso Palácio, grão-cavaleiro da Legião de Honra, etc., em virtude de plenos poderes conferidos por nós para este fim, com D. Eugenio Izquierdo de Ribera y Lezaun, Conselheiro Honorário de Estado e da Guerra de Sua Majestade o Rei de Espanha, o qual também estava munido com plenos poderes pelo seu soberano, o qual tratado é na forma seguinte:
Sua Majestade o Imperador dos Franceses, Rei da Itália e Protector da Confederação do Reno, e Sua Majestade Católica o Rei da Espanha, desejando regular por comum com sentimento o interesse dos dois estados, e determinar a futura condição de Portugal, de maneira que seja consistente com a boa política de ambos os países; tem nomeado para seus ministros plenipotenciários, a saber: Sua Majestade o Imperador dos Franceses, Rei da Itália e Protector da Confederação do Reno, ao general de divisão Michel Duroc, Grão-Marechal do Palácio, grão-cavaleiro da Legião de Honra; e Sua Majestade Católica o Rei da Espanha, a D. Eugénio Izquierdo de Ribera y Lezaun, seu Conselheiro Honorário de Estado e da Guerra, os quais ministros, havendo ambos mutuamente trocado os seus plenos poderes, concordaram no seguinte:
Artigo 1. — A província de Entre Douro e Minho, com a cidade do Porto, se trespassará em plena propriedade e soberania para Sua Majestade o Rei da Etrúria, com o título de Rei da Lusitânia Setentrional.
Artigo 2. — A província do Alentejo e o reino dos Algarves se trespassarão em plena propriedade e soberania para o Príncipe da Paz, para serem por ele gozados, debaixo do título de Príncipe dos Algarves.
Artigo 3. — As províncias da Beira, Trás-os-Montes e Estremadura portuguesa, ficarão por dispor até que haja uma paz, e então se disporá delas segundo as circunstâncias, e segundo o que se concordar entre as duas partes contratantes.
Artigo 4. — O Reino da Lusitânia Setentrional será tido pelos descendentes de Sua Majestade o Rei da Etrúria, hereditariamente e conforme as leis da sucessão, estabelecidas na família que ocupa o trono da Espanha.
Artigo 5. — O Principado dos Algarves será tido pelos descendentes do Príncipe da Paz hereditariamente e conforme as leis de sucessão estabelecidas na família que ocupa o trono da Espanha.
Artigo 6. — Se não houver descendentes ou herdeiros legítimos do Rei da Lusitânia Setentrional ou do Príncipe dos Algarves, se disporá por investidura do Rei de Espanha, de maneira que nunca se unirão debaixo de uma só cabeça, nem se anexarão à coroa de Espanha.
Artigo 7. — O Reino da Lusitânia Setentrional e o Principado dos Algarves reconhecerão como protector Sua Majestade Católica o Rei de Espanha, e em nenhum caso os soberanos destes países farão paz ou guerra sem o seu consentimento.
Artigo 8. — No caso de que as províncias da Beira, Trás-os-Montes e Estremadura portuguesa, tidas em sequestro, se devolvam na paz geral à Casa de Bragança, em troca de Gibraltar, Trindade e outras colónias, que os ingleses têm conquistado à Espanha e seus aliados, o novo soberano destas províncias terá, relativamente a Sua Majestade Católica o Rei de Espanha, as mesmas obrigações que tem o Rei da Lusitânia Setentrional e o Príncipe dos Algarves, e as terá debaixo das mesmas condições.
Artigo 9. — Sua Majestade o Rei da Etrúria, cede o Reino da Etrúria em plena propriedade e soberania a Sua Majestade o Imperador dos Franceses e Rei da Itália.
Artigo 10. — Assim que as províncias de Portugal forem definitivamente ocupadas, os diferentes príncipes que as devem possuir nomearão mutuamente comissários para verificar os seus limites naturais.
Artigo 11. — Sua Majestade o Imperador dos Franceses e Rei da Itália, garante a Sua Majestade Católica o Rei de Espanha, a posse dos seus domínios no continente da Europa, situados ao sul dos Pirenéus.
Artigo 12. — Sua Majestade o Imperador dos Franceses e Rei da Itália obriga-se a reconhecer a Sua Majestade Católica o Rei da Espanha como Imperador das Duas Américas, quando tudo estiver pronto para Sua Majestade assumir este título, que pode ser, ou ao tempo da paz geral, ou o mais tardar três anos depois daquela época.
Artigo 13. — As duas altas partes contratantes concordam mutuamente em uma igual divisão das ilhas, colónias e outras possessões ultramarinas de Portugal.
Artigo 14. — O presente tratado será tido em segredo. Será ratificado e trocado em Madrid dentro de vinte dias, o mais tardar, da data da sua assinatura.
— Dado em Fontainebleau, aos 27 de Outubro de 1807. = Napoleão = O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Champagny = O Secretário de Estado, Maret.

Convenção Anexa ao Tratado de Fontainebleau
Na sequência do Tratado de Fontainebleau foi assinada, na mesma data e local, uma Convenção Secreta entre a França e a Espanha tendo por fim a operacionalização da prometida ocupação e divisão de Portugal. É o seguinte o texto daquela Convenção Secreta:

Napoleão, pela graça de Deus e da Constituição, Imperador dos Franceses, Rei da Itália e Protector da Confederação do Reno; tendo visto e examinado a convenção concluída, arranjada e assinada em Fontainebleau, aos 27 de Outubro de 1807, pelo general de divisão Michel Duroc, Grão-Marechal do Nosso Palácio, grão-cordão da Legião de Honra, etc., etc., em virtude dos plenos poderes que nós lhe conferimos, de uma parte; e da outra parte D. Eugenio Izquierdo de Ribera y Lezaun, Conselheiro Honorário de Estado e da Guerra de Sua Majestade o Rei de Espanha, igualmente munido com plenos poderes pelo seu soberano, o teor da qual convenção era o seguinte:
Sua Majestade o Imperador dos Franceses, Rei da Itália e Protector da Confederação do Reno, e Sua Majestade o Rei de Espanha, desejando entrar em um acordo relativamente à ocupação e conquista de Portugal, conforme as estipulações do Tratado assinado na data de hoje, têm nomeado, a saber: Sua Majestade o Imperador dos Franceses, Rei da Itália e Protector da Confederação do Reno, ao general de divisão Michel Duroc, Grão-Marechal do Seu Palácio, grão-cordão da Legião de Honra, e Sua Majestade Católica o Rei de Espanha, D. Eugénio Izquierdo de Ribera y Lezaun, seu Conselheiro de Estado Honorário e da Guerra, os quais, depois de haverem mutuamente trocado os seus plenos poderes, concordaram nos seguintes artigos:
Artigo 1 — Um corpo de tropas imperiais francesas de 25 000 homens de infantaria e 3 000 de cavalaria entrará em Espanha e marchará directamente para Lisboa; unir-se-ão a estas um corpo de 8 000 homens de infantaria espanhola, e 3 000 de cavalaria, com 30 peças de artilharia.
Artigo 2 — Ao mesmo tempo uma divisão de tropas espanholas, consistindo em 10 000 homens, tomará posse da província de Entre Douro e Minho e da cidade do Porto; e outra divisão de 6 000 homens, também de tropas espanholas, tomará posse do Alentejo e do reino dos Algarves.
Artigo 3 — As tropas francesas serão sustentadas e mantidas por Espanha, e o seu pagamento providenciado por França, durante o tempo empregado na sua marcha por Espanha.
Artigo 4 — Ao momento em que as tropas combinadas entrarem em Portugal, o governo e administração das províncias da Beira, Trás-os-Montes e Estremadura portuguesa (que devem ficar em estado de sequestro), serão investidos no general comandante das tropas francesas, e as contribuições impostas nas mesmas províncias serão em benefício da França. As províncias, que devem formar o Reino da Lusitânia Setentrional e o Principado dos Algarves, serão administradas e governadas pelos generais comandantes das divisões espanholas que entrarem nas mesmas, e as contribuições impostas nelas serão a benefício da Espanha.
Artigo 5 — O corpo central estará debaixo das ordens do comandante das tropas francesas, a quem também obedecerão as tropas espanholas unidas a este exército. Contudo se o rei da Espanha, ou o Príncipe da Paz, julgar conveniente ir ao exército, as tropas francesas com o general que as comandar, ficarão sujeitas as suas ordens.
Artigo 6 — Outro corpo de 40 000 homens de tropas francesas se ajuntará em Baiona, cerca dos 20 de Novembro próximo futuro ao mais tardar, estando pronto para entrar na Espanha, para o fim de marchar para Portugal, no caso em que os ingleses lá mandassem reforços, ou ameaçassem com um ataque. Este corpo adicional porém não entrará em Espanha até que as duas altas partes contratantes tenham concordado sobre este ponto.
Artigo 7 — A presente convenção será ratificada, e as ratificações trocadas ao mesmo tempo que o tratado desta data.
— Dado em Fontainebleau, aos 27 de Outubros de 1807. = (Assinaturas) Duroc — E. lzquierdo.





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Re: Espanha contra Napoleão

#6 Mensagem por soultrain » Qui Fev 26, 2009 4:22 pm

Não se pode esquecer a vergonhosa dependência de Carlos IV da esposa, de desenfreada leviandade, cativada pela bela cara do estúpido Godoy, apelidado “árbitro da Espanha”, feito primeiro Duque de la Alcudia com grandeza de Espanha de 1ª classe, recebendo a Grã-Cruz de Carlos III, a Cruz de Santiago, Ajudante general do Corpo da Guarda, Marechal de campo dos Reais exércitos, genthil-homem de câmara, conselheiro de Estado, Príncipe da Paz. Especula-se até se haveria ali entre eles uma “trindade”... Enquanto isso o povo cantava:

“Entró en la Guardia real,
y dio el gran salto mortal.
Con la reina se ha metido
y todavía no ha salido...”





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Re: Espanha contra Napoleão

#7 Mensagem por soultrain » Qui Fev 26, 2009 5:08 pm

Godoy:
“Duque por usurpación, príncipe de iniquidad, general en la maldad, almirante en la traición, lascivo cual garañón, de rameras rodeado, con dos mujeres casado. En la ambición sin igual, en la soberbia sin par, y la ruina del Estado.”

Já agora, essa p... Maria Luísa de Parma, foi a que pariu a nossa Carlota Joaquina, tão bem conhecida no Brasil, tinha fama de porca e ninfomaniaca... é o máximo que posso dizer sem ser muito mal educado.

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Re: Espanha contra Napoleão

#8 Mensagem por Paisano » Qui Fev 26, 2009 8:33 pm

Dona Carlota Joaquina não suportava o Brasil e deu Graças ao Céus quando D. João VI retornou a Portugal.

A única coisa de bom que ela fez no Brasil foi redescobrir o bairro de Botafogo, na cidade do Rio, onde possuia uma pequena hacienda, usada para se encontrar com os amantes.




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Re: Espanha contra Napoleão

#9 Mensagem por P44 » Sáb Fev 28, 2009 8:34 am

cabeça de martelo escreveu:Histórias de mulheres que se levantaram em armas na Peninsula Ibérica são bastante comuns ao longo da história.


PS: a padeira não é lenda! :evil:
Não há certezas, tanto pode ter mm existido como ser lenda

divisão de Portugal segundo o Tratado de fontainebleau

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pelo menos não tinhamos de gramar com o porto :lol: :lol:




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Re: Espanha contra Napoleão

#10 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Fev 28, 2009 9:31 am

Pois, mas a esta hora eramos tudo menos Portugueses. :evil:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Espanha contra Napoleão

#11 Mensagem por soultrain » Sáb Fev 28, 2009 1:48 pm

Exacto,

Essa foi a paga que tivemos por termos defendido o pai desse desgraçado, Carlos III. Quando invadimos Madrid, foi o Marquês de Minas que proclamou Carlos III rei de Espanha.

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Re: Espanha contra Napoleão

#12 Mensagem por manuel.liste » Sáb Fev 28, 2009 6:45 pm

soultrain escreveu:Exacto,

Essa foi a paga que tivemos por termos defendido o pai desse desgraçado, Carlos III. Quando invadimos Madrid, foi o Marquês de Minas que proclamou Carlos III rei de Espanha.

[[]]'s
O pai de Carlos IV foi Carlos III de Borbón. Esse "Carlos III" do que escreves foi o aspirante Habsburgo ao trono espanhol durante a guerra de Sucessão (1701-1715). Foi de uma época anterior, e não chegou a reinar em Espanha por que o Marquês e seus aliados británicos foram derrotado pelos borbónicos en Almansa (1707)

História de Espanha :wink:

http://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_ ... a%C3%B1ola

http://es.wikipedia.org/wiki/Carlos_III_de_Espa%C3%B1a




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Re: Espanha contra Napoleão

#13 Mensagem por manuel.liste » Sáb Fev 28, 2009 7:16 pm

A batalla de La Coruña ou de Elviña: 16-18 de janeiro de 1809

http://www.1808-1814.org/frames/frammapa.html

O corpo expedicionario britânico consegue embarcar na Coruña pese à oposição das forças francesas de Soult. O general britânico Moore morre durante os combates. Com os exércitos espanhóis em retirada para Zamora e Asturias, Galícia fica ocupada pelas tropas de Napoleão

Soult se dirigiu então para Portugal e deixou atrás ao corpo de exército de Ney para pacificar o território. Mas a missão seria mais difícil do inicialmente previsto




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Re: Espanha contra Napoleão

#14 Mensagem por soultrain » Sáb Fev 28, 2009 8:35 pm

:shock: é verdade Manuel, sempre pensei que esse Carlos III, fosse o pai do IV... Afinal esse Carlos III nunca foi..!?

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Re: Espanha contra Napoleão

#15 Mensagem por manuel.liste » Sáb Fev 28, 2009 8:36 pm

El fracaso de Napoleón en España, visto desde Francia:

http://www.1808-1814.org/frames/framcola.html

Un documento muy interesante




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