RÚSSIA
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
04/02/2009 - 12h22
Sete países da antiga URSS aprovam criação de unidades armadas conjuntas
MOSCOU, 4 Fev 2009 (AFP) - Os sete países da antiga União Soviética que integram a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (ODKB) aprovaram nesta quarta-feira em Moscou a criação de "forças armadas coletivas de reação", que terão como base a Rússia, para responder a eventuais ameaças externas.
O acordo foi assinado pelos presidentes dos sete Estados membros da ODKB: Rússia, Armênia, Belarus, Cazaquistão, Uzbequistão, Tadjiquistão e Quirguistão.
"Concordamos com a necessidade de formar forças unificadas", declarou à agência russa Interfax o presidente russo, Dmitri Medvedev, antes de afirmar que as unidades permitirão "uma reação operacional às ameaças".
"As forças coletivas terão um comando conjunto e estarão baseadas de forma permanente em território russo", afirmou o conselheiro do presidente russo Serguei Prijodko.
A composição das unidades conjuntas e os detalhes sobre o comando unificado ainda não foram comunicados à imprensa.
Segundo Prijodko, a Rússia deseja incluir nas forças duas unidades de paraquedistas, que serão posicionadas nas regiões de Ivanovo e Ulianovsk (Volga).
"O acordo para as forças conjuntas deve reforçar a importância da organização como agente de estabilização no espaço da antiga URSS", destacou.
O Uzbequistão, que mantém uma relação difícil com alguns outros países membros da ODKB, assinou o acordo, mas pediu o benefício de exceções, segundo o presidente armênio Serge Sarkissian.
O acordo foi concluído no momento em que a Rússia busca reforçar sua influência nas antigas repúblicas soviéticas, em particular no setor chave da defesa. Depois da queda da antiga URSS, no fim de 1991, os Estados Unidos reforçaram suas posições nos países do Cáucaso e da Ásia Central.
Neste contexto, o governo do Quirguistão também decidiu nesta quarta-feira fechar uma base aérea dos Estados Unidos nesta antiga república soviética da Ásia Central, de vital importância para as forças da Otan no Afeganistão.
Como a Rússia desejava, o governo aprovou o fechamento da base de Manas, na periferia de Biskek, e enviou ao Parlamento um projeto de lei nesse sentido, indicou o porta-voz Marat Kidiraliev.
O presidente quirguiz, Kurmanbek Bakiyev, já havia afirmado na terça-feira, em Moscou, que seu governo decidira fechar a base de Manas, cuja existência neste território soviético contrariava profundamente a Rússia. Minutos antes, o Kremlin havia concedido um crédito de dois bilhões de dólares a seu país.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 18205.jhtm
Sete países da antiga URSS aprovam criação de unidades armadas conjuntas
MOSCOU, 4 Fev 2009 (AFP) - Os sete países da antiga União Soviética que integram a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (ODKB) aprovaram nesta quarta-feira em Moscou a criação de "forças armadas coletivas de reação", que terão como base a Rússia, para responder a eventuais ameaças externas.
O acordo foi assinado pelos presidentes dos sete Estados membros da ODKB: Rússia, Armênia, Belarus, Cazaquistão, Uzbequistão, Tadjiquistão e Quirguistão.
"Concordamos com a necessidade de formar forças unificadas", declarou à agência russa Interfax o presidente russo, Dmitri Medvedev, antes de afirmar que as unidades permitirão "uma reação operacional às ameaças".
"As forças coletivas terão um comando conjunto e estarão baseadas de forma permanente em território russo", afirmou o conselheiro do presidente russo Serguei Prijodko.
A composição das unidades conjuntas e os detalhes sobre o comando unificado ainda não foram comunicados à imprensa.
Segundo Prijodko, a Rússia deseja incluir nas forças duas unidades de paraquedistas, que serão posicionadas nas regiões de Ivanovo e Ulianovsk (Volga).
"O acordo para as forças conjuntas deve reforçar a importância da organização como agente de estabilização no espaço da antiga URSS", destacou.
O Uzbequistão, que mantém uma relação difícil com alguns outros países membros da ODKB, assinou o acordo, mas pediu o benefício de exceções, segundo o presidente armênio Serge Sarkissian.
O acordo foi concluído no momento em que a Rússia busca reforçar sua influência nas antigas repúblicas soviéticas, em particular no setor chave da defesa. Depois da queda da antiga URSS, no fim de 1991, os Estados Unidos reforçaram suas posições nos países do Cáucaso e da Ásia Central.
Neste contexto, o governo do Quirguistão também decidiu nesta quarta-feira fechar uma base aérea dos Estados Unidos nesta antiga república soviética da Ásia Central, de vital importância para as forças da Otan no Afeganistão.
Como a Rússia desejava, o governo aprovou o fechamento da base de Manas, na periferia de Biskek, e enviou ao Parlamento um projeto de lei nesse sentido, indicou o porta-voz Marat Kidiraliev.
O presidente quirguiz, Kurmanbek Bakiyev, já havia afirmado na terça-feira, em Moscou, que seu governo decidira fechar a base de Manas, cuja existência neste território soviético contrariava profundamente a Rússia. Minutos antes, o Kremlin havia concedido um crédito de dois bilhões de dólares a seu país.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 18205.jhtm
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
04/02/2009 - 18h34
Rússia reforça cooperação militar com países da Ásia Central
MOSCOU, 4 Fev 2009 (AFP) - A Rússia reforçou nesta quarta-feira a cooperação militar com as ex-repúblicas soviéticas da Ásia Central, dizendo-se, ao mesmo tempo, pronta para "uma cooperação total", como parte de uma coalizão, com os Estados Unidos, para lutar contra o terrorismo na região.
As medidas foram anunciadas durante a cúpula, em Moscou, de chefes de Estado de seis países pertencentes à extinta URSS desaparecida no final de 1991; e no mesmo dia em que um deles, o Quirguistão, decidiu fechar uma base aérea americana em seu território, como a Rússia desejava há longo tempo.
Os presidentes dos sete Estados membros da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (ODKB) chegaram a um acordo sobre a criação de "forças armadas conjuntas de reação" que ficariam baseadas em território russo, para responder a eventuais ameaças externas.
"Estamos de acordo sobre a necessidade de formar forças unificadas", declarou o chefe de Estado russo Dmitri Medvedev, estimando que essas unidades permitiriam "reação operacional às ameaças".
O acordo foi assinado por Rússia, Armênia, Belarus, Cazaquistão, Uzbequistão, Tajiquistão e Quirguistão.
Além disso, a Rússia e quatro outros países da extinta URSS (Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Tajiquistão) decidiram criar um fundo comum de 10 bilhões de dólares para lutar contra as consequências da crise econômica, anunciou o presidente bielo-russo, Alexandre Loukachenko.
A Rússia contribuirá com 7,5 bilhões de dólares, o Cazaquistão, com um bilhão.
Paralelamente, "a Rússia (...) e os Estados da Ásia Central se disseram prontos para uma cooperação total e universal com os Estados Unidos e os outros Estados da coalizão na luta contra o terrorismo na região", afirmou Medvedev no Kremlin.
Isso, apesar de o governo quirguiz ter aprovado um projeto de lei "para denunciar o acordo com os Estados Unidos sobre a presença da base americana no Quirguistão", que serve de plataforma de apoio logístico às tropas da coalizão internacional comprometida no Afeganistão.
Segundo o porta-voz do governo, Marat Kydyraliev, o Parlamento deve examinar o texto nesta quinta-feira; segundo os deputados, na sexta. A Assembléia estando controlada por partidários do presidente quirguiz Kourmanbek Bakiev, sua aprovação é praticamente certa.
Pelos termos do acordo, a base, criada em 2001, será fechada seis meses após a denúncia do documento por uma das partes.
A decisão havia sido anunciada na terça-feira em Moscou por Bakiev, ao lado de Dmitri Medvedev, alguns minutos após a concessão ao Quirgistão de um crédito russo de dois bilhões de dólares (1,55 bilhão de euros).
A embaixada dos Estados Unidos em Bichkek declarou nesta quarta-feira não ter recebido nenhuma notificação sobre o fechamento próximo das instalações.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 18227.jhtm
Rússia reforça cooperação militar com países da Ásia Central
MOSCOU, 4 Fev 2009 (AFP) - A Rússia reforçou nesta quarta-feira a cooperação militar com as ex-repúblicas soviéticas da Ásia Central, dizendo-se, ao mesmo tempo, pronta para "uma cooperação total", como parte de uma coalizão, com os Estados Unidos, para lutar contra o terrorismo na região.
As medidas foram anunciadas durante a cúpula, em Moscou, de chefes de Estado de seis países pertencentes à extinta URSS desaparecida no final de 1991; e no mesmo dia em que um deles, o Quirguistão, decidiu fechar uma base aérea americana em seu território, como a Rússia desejava há longo tempo.
Os presidentes dos sete Estados membros da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (ODKB) chegaram a um acordo sobre a criação de "forças armadas conjuntas de reação" que ficariam baseadas em território russo, para responder a eventuais ameaças externas.
"Estamos de acordo sobre a necessidade de formar forças unificadas", declarou o chefe de Estado russo Dmitri Medvedev, estimando que essas unidades permitiriam "reação operacional às ameaças".
O acordo foi assinado por Rússia, Armênia, Belarus, Cazaquistão, Uzbequistão, Tajiquistão e Quirguistão.
Além disso, a Rússia e quatro outros países da extinta URSS (Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Tajiquistão) decidiram criar um fundo comum de 10 bilhões de dólares para lutar contra as consequências da crise econômica, anunciou o presidente bielo-russo, Alexandre Loukachenko.
A Rússia contribuirá com 7,5 bilhões de dólares, o Cazaquistão, com um bilhão.
Paralelamente, "a Rússia (...) e os Estados da Ásia Central se disseram prontos para uma cooperação total e universal com os Estados Unidos e os outros Estados da coalizão na luta contra o terrorismo na região", afirmou Medvedev no Kremlin.
Isso, apesar de o governo quirguiz ter aprovado um projeto de lei "para denunciar o acordo com os Estados Unidos sobre a presença da base americana no Quirguistão", que serve de plataforma de apoio logístico às tropas da coalizão internacional comprometida no Afeganistão.
Segundo o porta-voz do governo, Marat Kydyraliev, o Parlamento deve examinar o texto nesta quinta-feira; segundo os deputados, na sexta. A Assembléia estando controlada por partidários do presidente quirguiz Kourmanbek Bakiev, sua aprovação é praticamente certa.
Pelos termos do acordo, a base, criada em 2001, será fechada seis meses após a denúncia do documento por uma das partes.
A decisão havia sido anunciada na terça-feira em Moscou por Bakiev, ao lado de Dmitri Medvedev, alguns minutos após a concessão ao Quirgistão de um crédito russo de dois bilhões de dólares (1,55 bilhão de euros).
A embaixada dos Estados Unidos em Bichkek declarou nesta quarta-feira não ter recebido nenhuma notificação sobre o fechamento próximo das instalações.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 18227.jhtm
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Basicamente a Russia agora ta criando a sua Otan. Antes não precisava pois todos incorporavam a russia, mas como agora cada um tem seu governo tem que se negociar
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Manas é apoio crucial para o Afeganistão
Quirguistão quer fechar portas da principal base norte-americana na Ásia Central
04.02.2009 - 15h23 Dulce Furtado
O Quirguistão deu hoje o pontapé formal no processo de encerramento de uma base aérea norte-americana, perto da capital do país, Bichkek, a principal instalação militar dos Estados Unidos na Ásia Central e que funciona como ponto crucial de abastecimento dos esforços militares da coligação internacional no Afeganistão.
Na véspera o Presidente do Quirguistão, Kurmanbek Bakiev, revelou que ia requerer o fecho da base – a qual os Estados Unidos usam como importante apoio às operações antiterrorismo no vizinho Afeganistão – argumentando que Washington se recusa a discutir um aumento dos preços de arrendamento. Bakiev disse, ainda, que “não ajuda” o facto de os Estados Unidos não se mostrarem receptivos a resolver o caso da morte a tiro de um cidadão quirguize por um soldado norte-americano em 2006.
E fê-lo logo após um encontro com o homólogo russo, Dmitri Medvedev, em Moscovo, de onde Bakiev saiu com uma oferta choruda: a promessa de um empréstimo pouco penoso de dois mil milhões de dólares a este pobre país da Ásia Central, antiga república soviética, e ainda o cancelamento de parte da dívida de 180 milhões de Bichkek a Moscovo e mais 150 milhões em ajuda financeira. “Temos uma relação especial com o Quirguistão. Esta é uma ajuda sem precedentes em tempos de crise financeira, mas constitui uma decisão estratégica que obedece aos interesses tanto da Rússia como do Quirguistão”, afirmou então Medvedev.
O pedido de legislação de Bakiev deu esta manhã entrada no Parlamento, visando o cancelamento do acordo com os Estados Unidos e estando já agendada votação para amanhã. “Primeiro era só por dois anos. E entretanto passaram-se oito”, frisava o chefe de Estado em comunicado, argumentando que “a ameaça [terrorista no Afeganistão] desapareceu”. “As instituições de Estado estão estabelecidas. A Constituição adoptada, o Presidente do país eleito, o Governo formado. Esta é uma das razões para cessar o acordo”, apontava no documento, citado pela agência russa RIA Novosti. E Bakiev juntava-lhe outra razão ainda: “a atitude negativa por parte da população [do Quirguistão] em relação à presença militar norte-americana no país”.
Participação da Rússia
Com um domínio quase absoluto sobre o espectro político no país, Bakiev não enfrentará dificuldades de monta em fazer passar esta iniciativa. De resto, o presidente do Conselho de Segurança quirguize, Adakhan Mdumarov, avisou já hoje que os Estados Unidos têm 180 dias para retirarem em pleno da base aérea de Manas, depois de receberam a notificação oficial do fim do contrato.
Um grupo de deputados, porém, já manifestou clara oposição à iniciativa do Presidente, avaliando que o encerramento da base norte-americana diminui a independência do Quirguistão e funciona contra os interesses do país. “A decisão de fechar a base aérea não foi tomada sem a participação da Rússia”, acusou mesmo o líder da oposição quirguize e ex-secretário do Conselho de Segurança desde país da Ásia Central, Miroslav Niazov.
A base de Manas ficou em mãos norte-americanas em 2001, e desde então tem operado como ponto de trânsito para o abastecimento das tropas da coligação internacional no Afeganistão – onde o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, quer aumentar significativamente o contingente militar, dos actuais 32 mil soldados para quase o dobro nos próximos 12 a 18 meses. Em Manas estão mais de mil soldados dos Estados Unidos.
Má notícia para Obama
Para as intenções de Obama, que pretende igualmente reforçar as vias de abastecimento que não passem pelo Paquistão, o fecho de Manas às tropas americanas é má notícia. A base é garante das operações aéreas da coligação no Norte do Afeganistão, contra os talibãs e a Al-Qaeda.
A embaixada dos Estados Unidos em Bichkek fez saber que não tinha ainda recebido quaisquer documentos oficiais sobre o plano de encerrar a base e que a mesma continuava hoje a operar “dentro da normalidade”.
O Pentágono disse esperar que as negociações com o Quirguistão prossigam “até ao ponto em que se chegue a um resultado de benefício mútuo”. Mas as lideranças em Washington foram, ao mesmo tempo, notando que o eventual encerramento da base aérea não porá termo às operações no Afeganistão. “Os Estados Unidos e as forças da coligação continuarão aptos a continuar sem a base de Manas”, asseverou o porta-voz do departamento de Estado norte-americano, Gordon Duguid, citado pela agência britânica Reuters.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1358849
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Pacto de Varsóvia II, o retorno???kurgan escreveu:04/02/2009 - 12h22
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Tem mais haver com o perigo amarelo.felipexion escreveu:Pacto de Varsóvia II, o retorno???kurgan escreveu:04/02/2009 - 12h22
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
felipexion escreveu:Pacto de Varsóvia II, o retorno???kurgan escreveu:04/02/2009 - 12h22
Sete países da antiga URSS aprovam criação de unidades armadas conjuntas
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qual é o problema? Que eu saiba a NATO nunca deixou de existir!
Guerra Fria II , vem rápido!!!!!
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Biden fala com vice-primeiro-ministro russo, após prometer melhores relações
Há 1 hora
MUNIQUE, Alemanha (AFP) — O vice-presidente americano, Joe Biden, se reuniu neste domingo com o vice-primeiro-ministro russo, Sergei Ivanov, após expressar no sábado sua intenção de reforçar as relações entre os dois países, no primeiro encontro bilateral desde à posse de Obama.
"A nova administração envia um sinal muito forte, e estamos ouvindo, no sentindo de restaurar o diálogo entre Estados Unidos e Rússia", declarou Ivanov aos jornalistas, após seu encontro com Biden em Munique, sul da Alemanha, paralelamente à Conferência sobre Segurança de Munique.
O projeto americano de defesa antimísseis, que prevê enviar vários elementos à República tcheca e à Polônia, e a possível ampliação da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) à Geórgia e Ucrânia intensificaram as tensões nas relações russo-americanas nos últimos anos.
Antes de se reunir com Ivanov, Joe Biden se encontrou com o presidente georgiano Michail Saakashvili, e declarou que cabe à Geórgia decidir com toda independência se quer se juntar à Otan, uma hipótese que irrita a Rússia e alimenta um de seus maiores pontos de conflito com os ocidentais.
"Sou a favor de a Geórgia continuar desfrutando de sua independência e de sua autonomia. Corresponde à Geórgia tomar a decisão", destacou Biden.
Em seu discurso de sábado, Biden explicou as linhas gerais da Política Externa do presidente Barack Obama e destacou a vontade de sua administração de iniciar uma nova etapa em suas relações com Moscou.
O embaixador russo na Otan, Dmitri Rogozin, indicou que o discurso de Biden continha muitas insinuações e associações que apontam para uma mudança nas relações entre os dois países, inclusive no delicado assunto de escudo antimísseis.
Biden afirmou que os EUA continuariam com seu programa de defesa antimísseis, mas que o faria em consultação com a Otan e a Rússia, e se seu custo e eficácia se justificassem.
Obama também mandou a Munique como representantes americanos o Conselheiro para a Segurança Nacional, o general James Jones, o enviado especial para o Afeganistão e o Paquistão, Richard Holbrooke, e o comandante do Exército no Afeganistão e no Iraque, David Petraeus.
Holbrooke disse neste domingo, em Munique, que o conflito no Afeganistão será "muito mais duro" do que no Iraque.
"Nunca vi algo que parecesse com a desordem que herdamos no Afeganistão", destacou na Conferência sobre a segurança de Munique, sul da Alemanha.
"Não se parece com nenhum dos problemas que já enfrentamos e, do meu ponto de vista, será muito mais duro do que o Iraque, continuou.
http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... ---fnr_vBA
Há 1 hora
MUNIQUE, Alemanha (AFP) — O vice-presidente americano, Joe Biden, se reuniu neste domingo com o vice-primeiro-ministro russo, Sergei Ivanov, após expressar no sábado sua intenção de reforçar as relações entre os dois países, no primeiro encontro bilateral desde à posse de Obama.
"A nova administração envia um sinal muito forte, e estamos ouvindo, no sentindo de restaurar o diálogo entre Estados Unidos e Rússia", declarou Ivanov aos jornalistas, após seu encontro com Biden em Munique, sul da Alemanha, paralelamente à Conferência sobre Segurança de Munique.
O projeto americano de defesa antimísseis, que prevê enviar vários elementos à República tcheca e à Polônia, e a possível ampliação da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) à Geórgia e Ucrânia intensificaram as tensões nas relações russo-americanas nos últimos anos.
Antes de se reunir com Ivanov, Joe Biden se encontrou com o presidente georgiano Michail Saakashvili, e declarou que cabe à Geórgia decidir com toda independência se quer se juntar à Otan, uma hipótese que irrita a Rússia e alimenta um de seus maiores pontos de conflito com os ocidentais.
"Sou a favor de a Geórgia continuar desfrutando de sua independência e de sua autonomia. Corresponde à Geórgia tomar a decisão", destacou Biden.
Em seu discurso de sábado, Biden explicou as linhas gerais da Política Externa do presidente Barack Obama e destacou a vontade de sua administração de iniciar uma nova etapa em suas relações com Moscou.
O embaixador russo na Otan, Dmitri Rogozin, indicou que o discurso de Biden continha muitas insinuações e associações que apontam para uma mudança nas relações entre os dois países, inclusive no delicado assunto de escudo antimísseis.
Biden afirmou que os EUA continuariam com seu programa de defesa antimísseis, mas que o faria em consultação com a Otan e a Rússia, e se seu custo e eficácia se justificassem.
Obama também mandou a Munique como representantes americanos o Conselheiro para a Segurança Nacional, o general James Jones, o enviado especial para o Afeganistão e o Paquistão, Richard Holbrooke, e o comandante do Exército no Afeganistão e no Iraque, David Petraeus.
Holbrooke disse neste domingo, em Munique, que o conflito no Afeganistão será "muito mais duro" do que no Iraque.
"Nunca vi algo que parecesse com a desordem que herdamos no Afeganistão", destacou na Conferência sobre a segurança de Munique, sul da Alemanha.
"Não se parece com nenhum dos problemas que já enfrentamos e, do meu ponto de vista, será muito mais duro do que o Iraque, continuou.
http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... ---fnr_vBA
Triste sina ter nascido português
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
09/02/2009 - 09h36
Rússia bate novo recorde de exportação de armas
Moscou, 9 fev (Lusa). A Rússia exportou, em 2008, armamentos no valor de US$ 8 bilhões, cita nesta segunda-feira o diário econômico russo Vedomosti, citando fontes governamentais.
Esse número, que constitui um novo recorde de venda de armamentos russos a países estrangeiros, foi confirmado também por uma fonte da Rosteknologuia, corporação pública que promove altas tecnologias russas.
Em 2007, a Rússia exportou material bélico no valor de US$ 7,4 bilhões e, no ano anterior, de US$ 6,46 bilhões.
O alto volume de exportação de armamentos russos é mantido graças aos contratos de fornecimentos de caças Sukhoi-30. No ano passado, Moscou vendeu mais de 40 aparelhos desse modelo - 16 à Índia, 10 à Argélia, oito à Venezuela, seis à Malásia e dois à Indonésia.
No mesmo período, os Estados Unidos produziram 60 caças pesados F-15 e F-18.
Esses aviões, juntamente com as armas que os equipam, representam 30% do total de equipamentos bélicos exportados pela Rússia.
Segundo o Vedomosti, as previsões no campo da exportação de armamentos continuam a ser promissoras. Nos finais de janeiro, a indústria militar russa recebeu uma nova encomenda no valor de US$ 500 milhões, que prevê o fornecimento de 122 motores para o caça chinês J-10.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/lusa/ ... 80612.jhtm
Rússia bate novo recorde de exportação de armas
Moscou, 9 fev (Lusa). A Rússia exportou, em 2008, armamentos no valor de US$ 8 bilhões, cita nesta segunda-feira o diário econômico russo Vedomosti, citando fontes governamentais.
Esse número, que constitui um novo recorde de venda de armamentos russos a países estrangeiros, foi confirmado também por uma fonte da Rosteknologuia, corporação pública que promove altas tecnologias russas.
Em 2007, a Rússia exportou material bélico no valor de US$ 7,4 bilhões e, no ano anterior, de US$ 6,46 bilhões.
O alto volume de exportação de armamentos russos é mantido graças aos contratos de fornecimentos de caças Sukhoi-30. No ano passado, Moscou vendeu mais de 40 aparelhos desse modelo - 16 à Índia, 10 à Argélia, oito à Venezuela, seis à Malásia e dois à Indonésia.
No mesmo período, os Estados Unidos produziram 60 caças pesados F-15 e F-18.
Esses aviões, juntamente com as armas que os equipam, representam 30% do total de equipamentos bélicos exportados pela Rússia.
Segundo o Vedomosti, as previsões no campo da exportação de armamentos continuam a ser promissoras. Nos finais de janeiro, a indústria militar russa recebeu uma nova encomenda no valor de US$ 500 milhões, que prevê o fornecimento de 122 motores para o caça chinês J-10.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/lusa/ ... 80612.jhtm
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Rusia procura crear una alternativa al “orden estadounidense”, advierte Inteligencia de EE.UU.
Washington, 13 de febrero, RIA Novosti. Rusia procura crear una alternativa al orden internacional liderado por EEUU, escribe hoy la prensa estadounidense citando a Dennis Blair, nuevo director de Inteligencia de EEUU.
"La actuación de Washington en Iraq y Afganistán, así como el antiamericanismo en general, permitieron a Rusia formar estructuras alternativas al orden internacional político y económico encabezado por EEUU", señala Blair en su informe anual al Senado estadounidense.
Rusia, en su opinión, se dedica a "cultivar las relaciones con potencias regionales, tales como China, Irán y Venezuela, para incrementar su capacidad de influencia sobre los acontecimientos". Promoviendo la cooperación con Pekín y Caracas en materia de defensa, Moscú trata de "recordarles a EEUU y a los demás la importancia militar global de Rusia".
A pesar de que el Ejército ruso afronta problemas a la hora del rearme y otras dificultades, como el recorte numérico y la decreciente calidad de los reclutas, fue capaz de infligir una derrota a Georgia durante el conflicto de agosto pasado en el Cáucaso, destaca Blair.
"La ampliada presencia militar de Rusia en Abjasia y Osetia del Sur, así como sus vínculos políticos y económicos con estas regiones, aumentan el riesgo de una provocación, reacción desmesurada o error que podrían provocar la reapertura de hostilidades", advierte el jefe de Inteligencia.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20090213/120116830.html
Washington, 13 de febrero, RIA Novosti. Rusia procura crear una alternativa al orden internacional liderado por EEUU, escribe hoy la prensa estadounidense citando a Dennis Blair, nuevo director de Inteligencia de EEUU.
"La actuación de Washington en Iraq y Afganistán, así como el antiamericanismo en general, permitieron a Rusia formar estructuras alternativas al orden internacional político y económico encabezado por EEUU", señala Blair en su informe anual al Senado estadounidense.
Rusia, en su opinión, se dedica a "cultivar las relaciones con potencias regionales, tales como China, Irán y Venezuela, para incrementar su capacidad de influencia sobre los acontecimientos". Promoviendo la cooperación con Pekín y Caracas en materia de defensa, Moscú trata de "recordarles a EEUU y a los demás la importancia militar global de Rusia".
A pesar de que el Ejército ruso afronta problemas a la hora del rearme y otras dificultades, como el recorte numérico y la decreciente calidad de los reclutas, fue capaz de infligir una derrota a Georgia durante el conflicto de agosto pasado en el Cáucaso, destaca Blair.
"La ampliada presencia militar de Rusia en Abjasia y Osetia del Sur, así como sus vínculos políticos y económicos con estas regiones, aumentan el riesgo de una provocación, reacción desmesurada o error que podrían provocar la reapertura de hostilidades", advierte el jefe de Inteligencia.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Russia Optimistically Targeting $8.5 Billion in Arms Exports in 2009
(Source: Forecast International; issued February 13, 2009)
NEWTOWN, Conn. --- According to reports from the RIA Novosti news agency, the Kremlin is planning to up its target for 2009 arms sales to $8.5 billion. This represents a 6 percent increase over the 2008 target of $8 billion, which was surpassed with a total of $8.35 billion in arms exports registered in 2008.
Of note is the fact that Russian defense industry officials remain outwardly optimisitic of this prediction despite the global economic crisis that is sapping purchasing power from key client states and is simultaneously threatening to engender the collapse of the Russian defense-industrial base.
On February 12, Alexander Fomin, Deputy Director of the Federal Service on Military-Technical Cooperation, announced that "despite the financial crisis, we are planning to boost our arms exports in 2009. I believe I would not be mistaken if I were to mention a figure around $8.5 billion."
When asked about the above-expected performance of Russian arms exports in 2008, Fomin noted, "Our plan for 2008 was over-fulfilled."
Russian arms exports may not experience the same good fortune in 2009. Many of Russia's primary client states, including Venezuela, Algeria, Malaysia, and Iran, are heavily reliant economically on high energy prices, just as Russia is. The downturn in late 2008 that is expected to continue through 2009 significantly erodes their purchasing power and hinders Russia's own ability to provide preferential financing options to these clients.
Other Russian clients, most notably China and India, are gradually developing their own defense-industrial capability thanks in part to technology transfers and licensed-production agreements with Russia. Both of these trends may portend that 2009 will not be the record-setting year for Russian arms sales that 2008 was.
-ends-
(Source: Forecast International; issued February 13, 2009)
NEWTOWN, Conn. --- According to reports from the RIA Novosti news agency, the Kremlin is planning to up its target for 2009 arms sales to $8.5 billion. This represents a 6 percent increase over the 2008 target of $8 billion, which was surpassed with a total of $8.35 billion in arms exports registered in 2008.
Of note is the fact that Russian defense industry officials remain outwardly optimisitic of this prediction despite the global economic crisis that is sapping purchasing power from key client states and is simultaneously threatening to engender the collapse of the Russian defense-industrial base.
On February 12, Alexander Fomin, Deputy Director of the Federal Service on Military-Technical Cooperation, announced that "despite the financial crisis, we are planning to boost our arms exports in 2009. I believe I would not be mistaken if I were to mention a figure around $8.5 billion."
When asked about the above-expected performance of Russian arms exports in 2008, Fomin noted, "Our plan for 2008 was over-fulfilled."
Russian arms exports may not experience the same good fortune in 2009. Many of Russia's primary client states, including Venezuela, Algeria, Malaysia, and Iran, are heavily reliant economically on high energy prices, just as Russia is. The downturn in late 2008 that is expected to continue through 2009 significantly erodes their purchasing power and hinders Russia's own ability to provide preferential financing options to these clients.
Other Russian clients, most notably China and India, are gradually developing their own defense-industrial capability thanks in part to technology transfers and licensed-production agreements with Russia. Both of these trends may portend that 2009 will not be the record-setting year for Russian arms sales that 2008 was.
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Triste sina ter nascido português
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
16/02/2009 - 08h06
Estatal russa tem US$ 20 bi em encomendas de armas
Moscou, 16 fev (Lusa) - O consórcio russo Rosoboronexport, monopólio público que controla a exportação de armas, tem em carteira encomendas de US$ 20 bilhões, declarou nesta segunda-feira um dos diretores da empresa.
Nikolai Dimiduk disse que a maioria das encomendas foi feita pela China e Índia e que, recentemente, a Rosoboronexport assinou dois contratos: um para a venda de veículos blindados de infantaria a um país árabe e outro para o fornecimento de peças a um país europeu.
Ele se recusou a especificar de que países se trata alegando que os contratos ainda não começaram a ser cumpridos.
"Alguns países da Otan, especialmente a Grécia e a Turquia, têm muito interesse em equipamentos militares russos. A Turquia está especialmente interessada nos sistemas de mísseis, veículos blindados e sistemas antitanques", acrescentou.
Numa situação de crise mundial, a Rosoboroexport oferece uma variedade de formas de financiamento, incluindo empréstimos, permutas ou depósito antecipado de 30% dos recursos para que a empresa adquira metais para cumprir o contrato.
Dimiduk assinalou também que a companhia continua a luta contra a produção pirata de armas no exterior.
"Não fomos capazes de resolver esse problema completamente, mas há uma tendência de melhoramento. Os búlgaros, por exemplo, reduziram a produção", disse.
Quando fazia parte do Pacto de Varsóvia, a Bulgária recebeu da URSS a licença de produção de armamentos. A duração dessa licença expirou, mas as empresas continuam a produzir armas e munições que, na realidade, são réplicas piratas, explicou Dimiduk.
http://economia.uol.com.br/ultnot/lusa/ ... u5985.jhtm
Estatal russa tem US$ 20 bi em encomendas de armas
Moscou, 16 fev (Lusa) - O consórcio russo Rosoboronexport, monopólio público que controla a exportação de armas, tem em carteira encomendas de US$ 20 bilhões, declarou nesta segunda-feira um dos diretores da empresa.
Nikolai Dimiduk disse que a maioria das encomendas foi feita pela China e Índia e que, recentemente, a Rosoboronexport assinou dois contratos: um para a venda de veículos blindados de infantaria a um país árabe e outro para o fornecimento de peças a um país europeu.
Ele se recusou a especificar de que países se trata alegando que os contratos ainda não começaram a ser cumpridos.
"Alguns países da Otan, especialmente a Grécia e a Turquia, têm muito interesse em equipamentos militares russos. A Turquia está especialmente interessada nos sistemas de mísseis, veículos blindados e sistemas antitanques", acrescentou.
Numa situação de crise mundial, a Rosoboroexport oferece uma variedade de formas de financiamento, incluindo empréstimos, permutas ou depósito antecipado de 30% dos recursos para que a empresa adquira metais para cumprir o contrato.
Dimiduk assinalou também que a companhia continua a luta contra a produção pirata de armas no exterior.
"Não fomos capazes de resolver esse problema completamente, mas há uma tendência de melhoramento. Os búlgaros, por exemplo, reduziram a produção", disse.
Quando fazia parte do Pacto de Varsóvia, a Bulgária recebeu da URSS a licença de produção de armamentos. A duração dessa licença expirou, mas as empresas continuam a produzir armas e munições que, na realidade, são réplicas piratas, explicou Dimiduk.
http://economia.uol.com.br/ultnot/lusa/ ... u5985.jhtm
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
27/02/2009 - 16h17
Rússia anuncia construção de pelo menos 3 porta-aviões nucleares
Moscou, 27 fev (EFE).- A Rússia vai construir nos próximos anos pelo menos três porta-aviões de propulsão nuclear, anunciou hoje um dirigente da Corporação Unida de Estaleiros, que reúne os maiores estaleiros e escritórios de projeto de navios russos.
"Os cientistas e projetistas já trabalham no modelo dos futuros porta-aviões. Por enquanto, decidiram que será de propulsão nuclear e terá um deslocamento de entre 50.000 e 60.000 toneladas", assinalou o vice-almirante Anatoli Shlemov.
Shlemov explicou que seu país pretende construir pelo menos três porta-aviões, sendo um deles para a Frota do Norte e outro para a do Pacífico, e mais tarde esse número pode subir para seis, em função das necessidades da Defesa e das possibilidades da economia do país.
O vice-almirante lembrou que o presidente russo, Dmitri Medvedev, ordenou em outubro do ano passado a criação de um programa nacional de construção de porta-aviões para iniciar sua fabricação "nos próximos anos", e expressou sua esperança de que isto ocorra até 2015.
Shlemov assinalou que os futuros porta-aviões russos estarão dotados de aviões de coberta de quinta geração, de decolagem horizontal clássica, que substituirão o modelo atual Su-33, e de aparelhos de espionagem não tripulados que estão sendo criados pela indústria militar russa.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 36238.jhtm
Rússia anuncia construção de pelo menos 3 porta-aviões nucleares
Moscou, 27 fev (EFE).- A Rússia vai construir nos próximos anos pelo menos três porta-aviões de propulsão nuclear, anunciou hoje um dirigente da Corporação Unida de Estaleiros, que reúne os maiores estaleiros e escritórios de projeto de navios russos.
"Os cientistas e projetistas já trabalham no modelo dos futuros porta-aviões. Por enquanto, decidiram que será de propulsão nuclear e terá um deslocamento de entre 50.000 e 60.000 toneladas", assinalou o vice-almirante Anatoli Shlemov.
Shlemov explicou que seu país pretende construir pelo menos três porta-aviões, sendo um deles para a Frota do Norte e outro para a do Pacífico, e mais tarde esse número pode subir para seis, em função das necessidades da Defesa e das possibilidades da economia do país.
O vice-almirante lembrou que o presidente russo, Dmitri Medvedev, ordenou em outubro do ano passado a criação de um programa nacional de construção de porta-aviões para iniciar sua fabricação "nos próximos anos", e expressou sua esperança de que isto ocorra até 2015.
Shlemov assinalou que os futuros porta-aviões russos estarão dotados de aviões de coberta de quinta geração, de decolagem horizontal clássica, que substituirão o modelo atual Su-33, e de aparelhos de espionagem não tripulados que estão sendo criados pela indústria militar russa.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 36238.jhtm
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Essa eu acho brabo...
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
http://en.rian.ru/russia/20090227/120342249.htmlRussia to build nuclear-powered 60,000-ton aircraft carrier
MOSCOW, February 27 (RIA Novosti) - Russia's new-generation aircraft carrier will be nuclear powered and have a displacement of up to 60,000 metric tons, a United Shipbuilding Corporation executive said on Friday.
Vice Adm. Anatoly Shlemov, the company's head of defense contracts, said the new carrier was still at the drawing board stage, but its blueprint and basic specifications have already been defined.
He said the carrier will serve as a seaborne platform for new-generation fixed- and rotary-winged aircraft, in particular, a fifth-generation fighter that will replace the Su-33 multirole fighter aircraft currently in service, as well as unmanned aerial vehicles (UAV).
"It will be a fifth-generation aircraft with classic horizontal take-off and landing capability," the admiral said.
Shlemov said, unlike in the past, the new aircraft carrier would not be armed with cruise missiles, which were not part of its "job description."
He said that at least three such carriers were to be built, for the Northern and Pacific Fleets.
Triste sina ter nascido português