CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
o que eu quero duizer é que de maneira nenhuma, Israel e Palestina estão em pé de igualdade na ONU.
qualquer resolução da ONU que quisesse colocar ordem naquela zona seria imediatamente vetada pelos EUA e daí a ONU não conseguir fazer nada.
Quantas resoluções já foram feitas na ONU e desrespeitadas a seguir por israel...? montes
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Tivesse os israelenses seguido as recomendações da ONU, não estariam mais no mapa e teríamos outro holocausto judeu, só que desta vez em mãos árabes e não nazistas....P44 escreveu: Quantas resoluções já foram feitas na ONU e desrespeitadas a seguir por israel...? montes
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Pois é, o povo perseguido sobreviveu (ainda bem), mas não aprendeu com os erros dos outros, pois, ele próprio esta a fazer seu holocausto...Plinio Jr escreveu:Tivesse os israelenses seguido as recomendações da ONU, não estariam mais no mapa e teríamos outro holocausto judeu, só que desta vez em mãos árabes e não nazistas....P44 escreveu: Quantas resoluções já foram feitas na ONU e desrespeitadas a seguir por israel...? montes
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Gostaria de mostrassem as maquinas de matança dos judeus, execuções sumárias, camaras de gás, fornos...toda a infraestrutura necessária p/ um holocausto
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Israel confirma morte de soldado próximo à Faixa de Gaza, e trégua é rompida
Militar foi vítima de bomba plantada por palestinos, diz Exército.
Em seguida, palestino foi morto por tiros atribuídos a israelenses.
O Exército de Israel confirmou nesta terça-feira (27) que um soldado morreu e três ficaram feridos vítimas de uma bomba palestina próximo à fronteira do país com a Faixa de Gaza.
O incidente ocorre nove dias depois do início do cessar-fogo decretado unilateralmente por Israel na região palestina, depois de três semanas de ataques que mataram mais de 1.300 pessoas.
É a primeira morte do lado israelense desde o final da ofensiva de 22 dias na Faixa de Gaza.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... MPIDA.html
Militar foi vítima de bomba plantada por palestinos, diz Exército.
Em seguida, palestino foi morto por tiros atribuídos a israelenses.
O Exército de Israel confirmou nesta terça-feira (27) que um soldado morreu e três ficaram feridos vítimas de uma bomba palestina próximo à fronteira do país com a Faixa de Gaza.
O incidente ocorre nove dias depois do início do cessar-fogo decretado unilateralmente por Israel na região palestina, depois de três semanas de ataques que mataram mais de 1.300 pessoas.
É a primeira morte do lado israelense desde o final da ofensiva de 22 dias na Faixa de Gaza.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... MPIDA.html
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
UMA COLISÃO BIBI-BARACK?
Por Patrick J. Buchanan – 27 de janeiro de 2009.
Onde não há solução, não há problema,” certa vez observou, amargamente, o geoestrategista James Burnham.
O ex-senador George Mitchell, o mais recente negociador americano a assumir o portifólio palestino, poderá descobrir o que Burnham queria dizer.
Pois as três semanas de guerra de Israel, em Gaza, onde os palestinos morreram num índice de 100 para 1 israelense, parece ter sido, como as guerras israelenses no Líbano, outra vitória pírrica para o estado judaico.
Em 1982, após uma tentativa de assassinato de seu embaixador em Londres, Menachem Begin e Ariel Sharon avançaram através do Líbano para Beirute, canhoneando a cidade durante semanas, até que Arafat concordou em retirar a OLP e partir para a Tunísia.
O triunfo dos israelenses, rapidamente, transformou-se em cinzas, em suas bocas.
Semanas de bombardeio sobre Beirute voltaram a opinião mundial contra Israel. O ministro da defesa Sharon, foi arrasado por permitir um massacre nos campos de refugiados de Sabra e Shatila. Mais criticamente, como o futuro primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabi, amarguradamente, observou, ao invadir o tranqüilo sul do Líbano, Israel “deixou o gênio xiita sair da garrafa”.
O sul do Líbano tornou-se território apache. O Hezbollah, gerado pela invasão de Israel, iria, dezoito anos depois, forçar as dessangradas Forças de Defesa Israelenses (FDI) e seus aliados libaneses, a saírem do país, transformando a, anteriormente amistosa, fronteira norte numa nova frente de batalha na guerra árabe-israelense.
E mais, os americanos, persuadidos a enviarem fuzileiros navais para adestrar o exército libanês, foram punidos com atentados terroristas contra a embaixada americana e os quartéis dos Fuzileiros, no aeroporto de Beirute, com 241 americanos mortos.
O presidente Reagan se retirou, e os americanos nunca mais voltaram.
Em 2006, Ehud Olmert usou a emboscada na fronteira, de uma patrulha israelense e o seqüestro de dois soldados, para lançar uma segunda guerra do Líbano.
O Hezbollah perdeu centenas de combatentes, mas sua estatura cresceu quando ele se tornou a primeira força árabe a enfrentar Israel e emergir íntegra e invicta. E os milhares de foguetes do Hezbollah que choveram sobre a Galiléia, destruíram, para sempre, o mito da invulnerabilidade israelense.
Agora, no rastro da guerra em Gaza, apoiada por quase todos em Israel, vem as reflexões. Dos 1400 mortos dos ataques aéreos e da invasão, um terço era de crianças palestinas. Os vídeos da Al-Jazeera dos civis mortos e moribundos, justapostos com o vídeo de Barack Obama, gozando um disputa de golfe no Havaí, foram devastadores para a imagem dos Estados Unidos, enquanto armas americanas eram utilizadas por Israel para lançar a morte e a destruição.
Como o Hezbollah, o Hamas emergiu mais entrincheirado, enquanto os moderados como Mahmoud Abbas são retratados como Quislings. Agora, uma rixa apareceu entre Obama, que pediu pelo levantamento do bloqueio israelense contra Gaza, para permitir que auxílio e comércio fluam, livremente, e um Israel determinado a manter seu estrangulamento do Hamas.
Em nenhuma destas três guerras, a força aérea israelense foi desafiada ou sua força terrestre derrotada. Em baixas, o Hezbollah e o Hamas, libaneses e gazenses, todos sofreram muitas vezes mais mortos e feridos.
Mesmo assim, olhando para trás, foi qualquer uma destas guerras, necessária? Alguma delas tornou Israel mais seguro do que era, na época em que a fronteira libanesa estava tranqüila? Hoje, o futuro parece mais radiante do que em 1982, após a paz com o Egito e a retirada do Sinai, e antes da guerra em Beirute?
Três meses antes de lançar a guerra em Gaza, Olmert disse a dois jornalistas que Israel, para obter paz duradoura, teria de devolver as Colinas de Golan à Síria, e quase toda a Margem Ocidental para os palestinos, e dar Jerusalém Oriental, de volta para os árabes que vivem lá.
Não, não vai.
Como Rabin, em 1994, e Barak, em 2000, dois dos mais condecorados soldados na história de Israel, Olmert tinha chegado à conclusão, tarde na vida, de que ou é terra por paz, com todos seus riscos, ou guerra sem fim para Israel.
Mesmo assim, após esta entrevista, ele deslanchou a blitz de dezembro e invadiu Gaza, matando e ferindo 5 mil palestinos, transformando a Faixa numa zona de ódio permanente e tornando o Hamas, a quem ele buscava destronar e ferir, ainda mais forte.
Enraivecidos pelo Hamas não ter sido destruído ou desarmado, os israelenses estão se inclinando para o Partido Likud de “Bibi” Netanyahu, que se opõe a retirada de Gaza, se opõe a retirada da Margem Ocidental, nunca irá compartilhar Jerusalém e chama Gaza de “Hamastão”.
Se ele vencer, uma colisão Bibi-Barack parece inevitável. Apoiando Bibi estarão o lobby israelense, os evangélicos, os neo-conservadores, e um Congresso que só pôde achar cinco membros que se opuseram à resolução, endossando tudo o que os israelenses tinham feito ao povo de Gaza.
Onde não há solução, não há problema.
Por Patrick J. Buchanan – 27 de janeiro de 2009.
Onde não há solução, não há problema,” certa vez observou, amargamente, o geoestrategista James Burnham.
O ex-senador George Mitchell, o mais recente negociador americano a assumir o portifólio palestino, poderá descobrir o que Burnham queria dizer.
Pois as três semanas de guerra de Israel, em Gaza, onde os palestinos morreram num índice de 100 para 1 israelense, parece ter sido, como as guerras israelenses no Líbano, outra vitória pírrica para o estado judaico.
Em 1982, após uma tentativa de assassinato de seu embaixador em Londres, Menachem Begin e Ariel Sharon avançaram através do Líbano para Beirute, canhoneando a cidade durante semanas, até que Arafat concordou em retirar a OLP e partir para a Tunísia.
O triunfo dos israelenses, rapidamente, transformou-se em cinzas, em suas bocas.
Semanas de bombardeio sobre Beirute voltaram a opinião mundial contra Israel. O ministro da defesa Sharon, foi arrasado por permitir um massacre nos campos de refugiados de Sabra e Shatila. Mais criticamente, como o futuro primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabi, amarguradamente, observou, ao invadir o tranqüilo sul do Líbano, Israel “deixou o gênio xiita sair da garrafa”.
O sul do Líbano tornou-se território apache. O Hezbollah, gerado pela invasão de Israel, iria, dezoito anos depois, forçar as dessangradas Forças de Defesa Israelenses (FDI) e seus aliados libaneses, a saírem do país, transformando a, anteriormente amistosa, fronteira norte numa nova frente de batalha na guerra árabe-israelense.
E mais, os americanos, persuadidos a enviarem fuzileiros navais para adestrar o exército libanês, foram punidos com atentados terroristas contra a embaixada americana e os quartéis dos Fuzileiros, no aeroporto de Beirute, com 241 americanos mortos.
O presidente Reagan se retirou, e os americanos nunca mais voltaram.
Em 2006, Ehud Olmert usou a emboscada na fronteira, de uma patrulha israelense e o seqüestro de dois soldados, para lançar uma segunda guerra do Líbano.
O Hezbollah perdeu centenas de combatentes, mas sua estatura cresceu quando ele se tornou a primeira força árabe a enfrentar Israel e emergir íntegra e invicta. E os milhares de foguetes do Hezbollah que choveram sobre a Galiléia, destruíram, para sempre, o mito da invulnerabilidade israelense.
Agora, no rastro da guerra em Gaza, apoiada por quase todos em Israel, vem as reflexões. Dos 1400 mortos dos ataques aéreos e da invasão, um terço era de crianças palestinas. Os vídeos da Al-Jazeera dos civis mortos e moribundos, justapostos com o vídeo de Barack Obama, gozando um disputa de golfe no Havaí, foram devastadores para a imagem dos Estados Unidos, enquanto armas americanas eram utilizadas por Israel para lançar a morte e a destruição.
Como o Hezbollah, o Hamas emergiu mais entrincheirado, enquanto os moderados como Mahmoud Abbas são retratados como Quislings. Agora, uma rixa apareceu entre Obama, que pediu pelo levantamento do bloqueio israelense contra Gaza, para permitir que auxílio e comércio fluam, livremente, e um Israel determinado a manter seu estrangulamento do Hamas.
Em nenhuma destas três guerras, a força aérea israelense foi desafiada ou sua força terrestre derrotada. Em baixas, o Hezbollah e o Hamas, libaneses e gazenses, todos sofreram muitas vezes mais mortos e feridos.
Mesmo assim, olhando para trás, foi qualquer uma destas guerras, necessária? Alguma delas tornou Israel mais seguro do que era, na época em que a fronteira libanesa estava tranqüila? Hoje, o futuro parece mais radiante do que em 1982, após a paz com o Egito e a retirada do Sinai, e antes da guerra em Beirute?
Três meses antes de lançar a guerra em Gaza, Olmert disse a dois jornalistas que Israel, para obter paz duradoura, teria de devolver as Colinas de Golan à Síria, e quase toda a Margem Ocidental para os palestinos, e dar Jerusalém Oriental, de volta para os árabes que vivem lá.
”No fim, nós teremos de nos retirar da parte do leão dos territórios e, em troca dos territórios que manteremos em nossas mãos, teremos de oferecer compensações na forma de territórios dentro do estado de Israel, num índice que é, mais ou menos, 1:1.
Qualquer um que almeje reter toda ela [Jerusalém], terá de trazer 270 mil árabes para detrás das cercas do soberano Israel. Isso não vai funcionar.”
Não, não vai.
Como Rabin, em 1994, e Barak, em 2000, dois dos mais condecorados soldados na história de Israel, Olmert tinha chegado à conclusão, tarde na vida, de que ou é terra por paz, com todos seus riscos, ou guerra sem fim para Israel.
Mesmo assim, após esta entrevista, ele deslanchou a blitz de dezembro e invadiu Gaza, matando e ferindo 5 mil palestinos, transformando a Faixa numa zona de ódio permanente e tornando o Hamas, a quem ele buscava destronar e ferir, ainda mais forte.
Enraivecidos pelo Hamas não ter sido destruído ou desarmado, os israelenses estão se inclinando para o Partido Likud de “Bibi” Netanyahu, que se opõe a retirada de Gaza, se opõe a retirada da Margem Ocidental, nunca irá compartilhar Jerusalém e chama Gaza de “Hamastão”.
Se ele vencer, uma colisão Bibi-Barack parece inevitável. Apoiando Bibi estarão o lobby israelense, os evangélicos, os neo-conservadores, e um Congresso que só pôde achar cinco membros que se opuseram à resolução, endossando tudo o que os israelenses tinham feito ao povo de Gaza.
Onde não há solução, não há problema.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Suas respostas Plinio Jr.Plinio Jr escreveu:Gostaria de mostrassem as maquinas de matança dos judeus, execuções sumárias, camaras de gás, fornos...toda a infraestrutura necessária p/ um holocausto
Gostaria de mostrassem as maquinas de matança dos judeus - F-16I, AH-64 Apache
Execuções sumárias, - Esta ta muito facil, lá vai. Escola da ONU bombardeada, Combio de alimentos da ONU bombardeado, Galpão com mais de 100 palestinos, que ali se encontravam por ordem de soldados Israelenses bombardeado(muitas vitimas fatais).
Câmaras de Gás- Mísseis com fósforo branco.
Fornos - falto os fornos, é os Israelenses não escondem os cadáveres, pelo contrário eles contam como terroristas abatidos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Isso são armamentos, são usados por qualquer Força Armada (desde que os tenha) para fazer guerra .FOXTROT escreveu:Suas respostas Plinio Jr.Plinio Jr escreveu:Gostaria de mostrassem as maquinas de matança dos judeus, execuções sumárias, camaras de gás, fornos...toda a infraestrutura necessária p/ um holocausto
Gostaria de mostrassem as maquinas de matança dos judeus - F-16I, AH-64 Apache
Já foi dito repetidas vezes o que aconteceu.Execuções sumárias, - Esta ta muito facil, lá vai. Escola da ONU bombardeada, Combio de alimentos da ONU bombardeado, Galpão com mais de 100 palestinos, que ali se encontravam por ordem de soldados Israelenses bombardeado(muitas vitimas fatais).
Quais?Câmaras de Gás- Mísseis com fósforo branco.
E na sua maioria, são! Se o Hamas tivesse o minimo de honra não se escondia por detrás de mulheres e crianças.Fornos - falto os fornos, é os Israelenses não escondem os cadáveres, pelo contrário eles contam como terroristas abatidos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Cabeça de Martelo,
Suas respostas são as melhores, pena que não responda os questionamentos propostos.
Suas respostas são as melhores, pena que não responda os questionamentos propostos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Faz-me uma pergunta que eu respondo-te directamente, o problema é que eu já cá fiz várias perguntas, coloquei várias questões e habilmente os defensores da causa palestiniana passaram ao lado.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Então a ONU não é uma instituição séria. Nem o governo dos EUA são uma institução séria. Não pode ser denominada séria uma nação que tem estes óbices. Os EUA agem como a URSS ao tempo de stalin. Trata-se de uma tirania, vetar resoluções que visam a paz. Assim sendo, EUA e Israel estão de mãos dadas no domínio da ONU. Por estas razões jamais permitirão a entrada do Brasil no CS das Nações Unidas (unidas uma óva!!)
Save the Amazon!! Burn an english!!!
co ivi oguereco iara (esta terra tem dono)
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Crotalus eu até te podia dizer porque é que está a ser tão dificil o Brasil entrar para o CS da ONU...mas não vale apena, acho que informação é desnecessária já que não vai ser compilada...Crotalus escreveu:Então a ONU não é uma instituição séria. Nem o governo dos EUA são uma institução séria. Não pode ser denominada séria uma nação que tem estes óbices. Os EUA agem como a URSS ao tempo de stalin. Trata-se de uma tirania, vetar resoluções que visam a paz. Assim sendo, EUA e Israel estão de mãos dadas no domínio da ONU. Por estas razões jamais permitirão a entrada do Brasil no CS das Nações Unidas (unidas uma óva!!)
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Hillary Clinton diz que Israel tem o direito de se defender
REUTERS
WASHINGTON - A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta terça-feira que Israel tem o direito de se defender e que os foguetes lançados por palestinos ao Estado judeu não poderiam ficar sem resposta.
"Nós apoiamos o direito de Israel de se defender. Os foguetes (palestinos) estão chegando cada vez mais perto de regiões habitadas (em Israel) e não podem ficar sem resposta", disse Hillary em sua primeira coletiva como secretária de Estado.
"É lamentável que os líderes do Hamas aparentemente acreditem que seja interessante para eles provocarem o direito de auto-defesa em vez de construir um futuro melhor para as pessoas em Gaza", acrescentou ela.
Durante a mesma entrevista, Hillary disse que está clara a oportunidade para o Irã mostrar que está pronto para mostrar um "empenho significativo".
Questionada sobre os comentários feitos pelo presidente norte-americano, Barack Obama, na segunda-feira de que os Estados Unidos estão preparados para estender sua mão ao Irã se o país "descerrar o punho primeiro", Hillary sinalizou que pode apoiar os iranianos para fazer sua primeira mudança.
"Há uma clara oportunidade para os iranianos, como o presidente expressou em sua entrevista, para demonstrar alguma disposição para um empenho significativo com a comunidade internacional", disse ela a jornalistas.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3789,0.htm
REUTERS
WASHINGTON - A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta terça-feira que Israel tem o direito de se defender e que os foguetes lançados por palestinos ao Estado judeu não poderiam ficar sem resposta.
"Nós apoiamos o direito de Israel de se defender. Os foguetes (palestinos) estão chegando cada vez mais perto de regiões habitadas (em Israel) e não podem ficar sem resposta", disse Hillary em sua primeira coletiva como secretária de Estado.
"É lamentável que os líderes do Hamas aparentemente acreditem que seja interessante para eles provocarem o direito de auto-defesa em vez de construir um futuro melhor para as pessoas em Gaza", acrescentou ela.
Durante a mesma entrevista, Hillary disse que está clara a oportunidade para o Irã mostrar que está pronto para mostrar um "empenho significativo".
Questionada sobre os comentários feitos pelo presidente norte-americano, Barack Obama, na segunda-feira de que os Estados Unidos estão preparados para estender sua mão ao Irã se o país "descerrar o punho primeiro", Hillary sinalizou que pode apoiar os iranianos para fazer sua primeira mudança.
"Há uma clara oportunidade para os iranianos, como o presidente expressou em sua entrevista, para demonstrar alguma disposição para um empenho significativo com a comunidade internacional", disse ela a jornalistas.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3789,0.htm
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Mesma opinião Tulio! X2Túlio escreveu:Entendam minha posição: defendi a Rússia no caso da Geórgia (podem ver lá no tópico apropriado) e agora Israel no caso de Gaza. Foram provocados e revidaram. Tento ser COERENTE, justamente porque IDEOLOGICE não é comigo...
Vejo dois lados: um diz que tudo o que os ianques e seus cupinchas (como Israel) fazem está certo, tudo o que seus 'desafetos' fazem está errado; o outro diz que tudo o que os ianques e seus cupinchas fazem está errado e tudo o que os seus 'desafetos' fazem está certo...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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