gaitero escreveu:
num intendi...
Moderador: Conselho de Moderação
gaitero escreveu:
Brigado, brigado, estou inté ficando encabulado, é muito elogio junto, POWS!!!P44 escreveu: tu estavas na LISTA INICIAL de Fascistoides, Rabino da Gayuchulândia lembrei-me logo dos teus comentários de fanático ultra-sionista , leitor ávido da Torah
Convenhamos, truta, giro inté que é (se isto significa BONITINHO, como penso que seja), agora, põe tendencioso aí...P44 escreveu:que dizes? é giro não é?
Paisano escreveu:Nessas horas é que eu sinto falta dos posts isentos do Rabino Eins.
Não entrei em todos os links por falta de tempo, alguém tem fácil o texto na integra dessa resolução especificamente?Edu Lopes escreveu:Olmert diz ter pedido abstenção dos EUA para resolução da ONU
E a vida é cheia de ironias mesmo... Quem é que estava criticando o conselho dos guardiões do Irão mesmo?joaozinho escreveu:Comissão proíbe candidaturas árabes em eleição israelense
A Comissão Central Eleitoral israelense proibiu nesta segunda três partidos árabes de apresentarem suas listas para as eleições gerais de 10 de fevereiro, pela suposta acusação de que não reconhecem Israel como Estado.
Por 26 votos a favor, três contra e uma abstenção, a de seu presidente, a Comissão desqualificou para o pleito o Pacto Democrático Árabe (PDA), enquanto a lista unida dos partidos Ra'am e Ta'al também foi desqualificada, por 21 votos a favor, oito contra e duas abstenções.
Os três partidos foram acusados pelo partido ultranacionalista Israel Beiteinu, do ex-ministro Avigdor Liberman, que recorreu contra sua participação eleitoral.
Também se juntou ao recurso o partido ultranacionalista União Nacional e o deputado do partido Shinui (Mudança), Itai Forman.
Segundo os litigantes, nenhum desses partidos árabes reconhece Israel como "Estado Judeu", como aparece descrito na carta de fundação do país de 1948.
Em uma polêmica sessão, os membros da Comissão acusaram o PDA de apoiar a luta armada dos palestinos da Cisjordânia e de Gaza contra o Estado de Israel.
A Comissão é formada por representantes de todos os partidos políticos, e liderada por um juiz supremo aposentado, que se absteve em ambas as votações.
O deputado Ahmed Tibi, da coalizão Ra''am-Ta''al, disse estar acostumado "a este tipo de luta", e acusou Israel de ser "um Estado racista".
Para Tibi, esta decisão prova que os partidos judeus querem "um Parlamento sem árabes".
Em Israel vivem 1,2 milhão de árabes israelenses, nome que receberam os palestinos que vivem dentro das fronteiras do Estado judeu.
Segundo organizações de defesa dos direitos humanos, os judeus árabes sofrem diferentes tipos de discriminação, assim como os sefarditas, que chegaram a Israel procedentes em sua maior parte do norte da África.
Além de ser prejudicados na distribuição dos orçamentos estatais, os árabes-israelenses representam uma ínfima parte nos postos da Administração pública e nos altos cargos do setor empresarial.
A imensa maioria dos deputados desta comunidade conquista a cadeira em representação de partidos árabes como os desqualificados hoje, mas são poucos os que a vencem pelos chamados "partidos sionistas", de maioria judaica.
EFE
e ainda dizem que Israel não é um estado teocrático
AMMAN –– Médicos jordanianos no hospital Shifa de Gaza dizem que estão lidando com queimaduras que nunca viram antes enquanto tratam de palestinos feridos na ofensiva de Israel de 17 dias que cerca o enclave costeiro de 1,5 milhão de habitantes.
Bassem Kiswani, um cirurgião, descreveu a situação no maior hospital de Gaza como "trágica" devido aos "estranhos" ferimentos e o grande número de feridos, particularmente crianças.
Mais de 3.800 pessoas estão recebendo tratamento para ferimentos recebidos durante os ataques.
"Há centenas de crianças feridas no hospital sofrendo de vários tipos de ferimentos como queimaduras, asfixia e falência de órgãos", o voluntário disse em uma entrevista por telefone de Gaza.
Ele acrescentou que médicos lidando com os casos estão documentando suas observações para futuro uso.
"A única explicação que temos é que Israel está usando armas banidas internacionalmente como fósforo branco", Kiswani disse ao The Jordan Times na segunda-feira.
O exército israelense disse segunda-feira que todas as armas usadas na campanha de Gaza estão dentro das leis internacionais em meio a acusações de que está usando as controversas bombas de fósforo branco, de acordo com a agência France-Presse.
O porta-voz se negou a confirmar se é verdade e insistiu que tudo o que está sendo usado obedece às leis internacionais.
Kiswani informou que algumas das crianças feridas tiveram as pernas amputadas na altura do joelho, enquanto corpos chegaram ao hospital completamente queimados.
Outros médicos que trabalham nos hospitais de Gaza fizeram observações similares.
Israel está testando um novo tipo de arma "extremamente danosa" em Gaza, dois médicos acusaram ao voltar para casa, na Noruega, depois de passar dez dias trabalhando no hospital do território palestino.
"Há uma forte suspeita, acredito, que Gaza está sendo usada como um laboratório para testar novas armas", Mads Gilbert disse a repórteres no aeroporto Gardermoen de Oslo, comentando sobre os tipos de ferimentos que ele e seu colega Erik Fosse viram enquanto estavam trabalhando no hospitakl Shifa de Gaza.
Os dois médicos, que foram mandados à zona de guerra pela organização NORWAC no dia 31 de dezembro, disseram que tinham visto claros sinais que Dense Inert Metal Explosives (DIME), um tipo de explosivo experimental, estava sendo usado em Gaza.
"Essa é uma nova geração de pequenos explosivos muito poderosos que denotam com extrema força e dissipam seu conteúdo dentro com um alcance de 10 metros", disse Gilbert, de 61 anos.
"Não vimos ferimentos causados diretamente pela bomba porque as vítimas são despedaçadas e não sobrevivem, mas vi um número de amputações brutais... sem ferimentos por estilhaços, que nós fortemente suspeitamos podem ter sido causadas por armas DIME", ele acrescentou.
E Yusef Abu Rish, um médico no hospital Nasser, de Gaza, disse que havia tratado ao menos 55 pessoas sofrendo de queimaduras causadas pelas controversas bombas de fósforo branco.
Pelas leis internacionais, o uso do fósforo branco é banido contra civis, mas é permitido para criar nuvens de fumaça.
Link para o texto em ingles: http://www.jordantimes.com/
Paisano escreveu:Nessas horas é que eu sinto falta dos posts isentos do Rabino Eins.
Poderiam começar se explodindo.bruno mt escreveu:não são, mas fazem coisas bem parecidas.rodrigo escreveu: Ué, eles são do HAMAS?