Para coexistirem em paz somente criando um estado palestino e internacionalizado jerusalem, administrada pela ONU, com capacetes azuis.Túlio escreveu:Exato! Pouco falado isso, pedir aos Palestinos que fossem viver em um Estado próprio em outra parte do mundo seria a mesma kôza que pedir isso aos Judeus, não vão e pronto...
CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Sei não, internacionalização no dos outros é açúcar...
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Eu até acho que os israelenses e palestinos aguentariam dividir Jerusalem entre eles, mas creio que teria que ficar sob o comando de um dos dois Estados. Os palestinos querem criar o Estado deles com os territórios de Gaza e Cisjordânia, mas com capital na Jerusalem Oriental. Os israelenses já acham que Jerusalem é uma só, uma unidade. Maioria dos templos judeus, islâmicos e cristãos ficam na Jerusalem Oriental, daí o motivo de todo mundo querer essa cidade. Dá para imaginar a encrenca. Por mim a capital de Israel seria Tel Aviv e do Estado Palestino seria Ramallah e Jerusalém acabaria sendo uma cidade de um dos dois, mas totalmente aberta para ambos. Melhor seria que o Reino de Jerusalem voltasse. Daí acabava tudo. Não seria mais nem dos judeus, nem dos islâmicos, mas dos cristãos! Será que o Bush, na sua ultima semana de governo, não gostaria de fundar um enclave ultra-cristão-conservador no meio do Oriente Médio? Seria a solução!
Pela volta do Reino de Jerusalem.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
REUTERS - 07.01.2009 12:37
(Reportagem de Estelle Shirbon e Yann Le Guernigou)
(Reportagem de Estelle Shirbon e Yann Le Guernigou)
Sarkozy gera confusão sobre plano de cessar-fogo em Gaza
PARIS (Reuters) - O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse nesta quarta-feira que Israel havia aceitado o plano de trégua do Egito para Gaza, mas logo depois seu gabinete afirmou que ele estava simplesmente celebrando a reação israelense à proposta feita mais cedo.
O Egito anunciou na terça-feira a proposta de um cessar-fogo imediato entre Israel e os palestinos em Gaza, que seria seguido de negociações sobre acordos de longo prazo para as fronteiras e o fim do bloqueio israelense em Gaza.
Israel disse que via "positivamente" as conversas sobre a proposta, sem anunciar aceitação ao plano do Egito.
"O presidente está satisfeito com a aceitação de Israel e da Autoridade Palestina ao plano franco-egípcio apresentado ontem à noite (terça-feira) em Sharm el-Sheikh pelo presidente (egípcio Hosni) Mubarak", disse o gabinete de Sarkozy em um comunicado.
"O chefe de Estado pede que este plano seja implementado o mais rápido possível para que termine o sofrimento da população", acrescentou.
O uso do termo "aceitação" no comunicado da França levou Israel a dizer que não havia aceitado o plano egípcio e que ainda estava discutindo a proposta.
Uma autoridade do gabinete de Sarkozy afirmou depois que o comunicado francês era apenas uma reação aos comentários positivos feitos anteriormente sobre o plano e que não anunciava a aceitação por parte de Israel da proposta egípcia.
"É uma reação às declarações de Israel e palestinos", disse a autoridade.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
é já, já, que a pipoca estoura denovo!
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Uma "breve" história das origens deste rolo.
Fonte: 10 em tudo.com
Fonte: 10 em tudo.com
O Conflito Árabe-Israelense
O moderno estado de Israel está situado em um território que já foi conquistado por muitos povos: assírios, babilônios, persas, gregos, romanos, árabes muçulmanos e turcos otomanos. O país, localizado na costa oriental do Mar Mediterrâneo, é conhecido como a Terra Santa. Para os judeus, a terra é santa porque lhes foi prometida por Deus; para os cristãos, porque Jesus, sendo judeu, nasceu e viveu lá; para os muçulmanos, porque Jerusalém é o local da subida do profeta Maomé aos Céus.
Em 1948, o estado de Israel foi estabelecido e, desde então, esteve envolvido em guerras e conflitos com seus vizinhos árabes. O objetivo do presente artigo é apresentar a origem e o histórico do conflito árabe-israelense. Vamos iniciar examinando as reivindicações históricas dos judeus e árabes pela Terra de Israel. Nos próximos artigos, iremos discutir os eventos que levaram à formação do estado de Israel e analisar as questões geopolíticas do conflito.
Breve resumo da história do povo judeu na Terra de Israel
O laço judeu à Terra de Israel data de mais de 3.700 anos. De acordo com a Bíblia, Deus prometeu que os descendentes do patriarca Abraão herdariam a terra. O Livro Sagrado revela que o povo judeu foi escravizado no Egito, até que Deus o libertou. Após sua libertação do Egito, o povo judeu foi liderado por Moisés - o maior profeta da história judaica - e levado à Terra de Israel. No entanto, foi Josué, sob o comando de Deus, que conquistou a Terra, iniciando assim a formação do primeiro estado judeu.
A nação judaica formou a sua primeira monarquia constitucional por volta do ano 1000 A.C. O segundo rei dos judeus, Davi, estabeleceu Jerusalém como a capital do país e seu filho Salomão liderou a construção do Templo Sagrado de Jerusalém.
No ano 70 D.C., os romanos destruíram o Templo Sagrado. Tudo o que restou de pé até hoje foi sua Muralha Ocidental, conhecido por todos como Muro das Lamentações, considerado pelo judaísmo como o local mais sagrado do mundo. Sendo assim, pessoas de vários países, judeus e não-judeus, visitam o Muro em Jerusalém. Elas escrevem bilhetes com pedidos pessoais a Deus e os colocam entre suas pedras.
Além de destruir o Templo Sagrado de Jerusalém, os romanos expulsaram os judeus de sua terra, dando início à diáspora, que significa a dispersão dos judeus para outros países do mundo. Contudo, apesar de terem sido conquistados pelos romanos, muitos judeus continuaram a viver na Terra de Israel.
Por volta do século IX, comunidades judaicas foram restabelecidas em Jerusalém e Tibérias. No século XI, a população judaica crescia nas cidades de Rafah, Gaza, Ashkelon, Jaffa e Caesarea. Durante o século XII, muitos judeus que viviam na Terra Prometida foram massacrados pelas Cruzadas, mas nos séculos seguintes, a imigração para a Terra de Israel continuou. Mais comunidades religiosas judaicas estavam se fixando em Jerusalém e em outras cidades.
Um dos pontos fundamentais da fé judaica é que todo o povo será liderado de volta à Terra de Israel e que o Templo Sagrado será restabelecido. Muitos judeus acreditam que o Messias, que será enviado por Deus, irá liderar o retorno de todo o povo judeu à Terra de Israel.
Contudo, muitos judeus acreditavam que eles próprios deveriam iniciar seu retorno à sua terra histórica. A idéia de estabelecer um estado judeu moderno começou a ganhar grande popularidade no século XIX na Europa. Um jornalista austríaco chamado Theodor Herzl levou adiante a idéia do sionismo, definido como o movimento nacional de libertação do povo judeu. O sionismo afirma que o povo judeu tem direito ao seu próprio estado, soberano e independente.
No final do século XIX, o aparecimento do anti-semitismo, o preconceito e ódio contra judeus, levou ao surgimento de pogroms – massacres organizados de judeus – na Rússia e na Europa Oriental. Esta violência notória contra judeus europeus ocasionou imigrações maciças para a Terra de Israel. Em 1914, o número de imigrantes vindos da Rússia para a Terra de Israel já alcançava os 100.000. Simultaneamente, muitos judeus vindos do Iêmen, Marrocos, Iraque e Turquia imigraram para a Terra de Israel. Quando os judeus começaram, em 1882, a imigrar para seu antigo território em grande escala, viviam por lá menos de 250.000 árabes.
O povo judeu baseia suas reivindicações pela Terra de Israel em diversos fatores:
1. A Terra de Israel foi prometida por Deus aos judeus. Esta é a antiga terra dos patriarcas e profetas bíblicos. Na Bíblia, inúmeras passagens citam Israel e Jerusalém como sagrados ao povo judeu e as principais orações judaicas falam sobre o retorno do povo à sua cidade sagrada. As orações judaicas são feitas em direção a Jerusalém. Durante as festas judaicas, as orações são encerradas recitando a frase “ano que vem em Jerusalém”.
2. Desde que os judeus foram exilados pelos romanos, a Terra de Israel nunca foi estabelecida como um estado. A região foi colonizada por diversos impérios, mas nunca voltou a ser um estado soberano. Foram imigrantes judeus que desenvolveram a agricultura e construíram cidades para restabelecer um estado no seu lar histórico.
3. O estado de Israel foi criado pelas Nações Unidas em 1947. É um estado democrático, moderno e soberano.
4. Toda a Terra de Israel foi comprada pelos judeus ou conquistada por Israel em guerras de defesa, após o país ter sido atacado por seus vizinhos árabes.
5. Os árabes controlam 99.9% do território no Oriente Médio. Israel representa apenas um décimo de 1 % da região.
6. A história demonstrou que a segurança do povo judeu apenas pode ser garantida através da existência de um estado judeu forte e soberano.
Breve resumo da história do povo Palestino
Acredita-se que o termo “Palestina” (Palestine) origina dos filisteus (Philistines), um povo egeu que, no século XII A .C., se estabeleceu ao longo da planície costeira do Mediterrâneo, conhecida hoje como a Faixa de Gaza. No século II, após derrotar o antigo estado de Israel, os romanos deram o nome de Palestina à terra, numa tentativa de humilhar os judeus e minimizar sua identificação com a Terra de Israel.
Em 638, a conquista árabe da Terra de Israel deu início a 1.300 anos de presença muçulmana em Israel. Porém, o país nunca foi exclusivamente árabe. Após as invasões muçulmanas do século VII, o árabe tornou-se gradualmente a língua da maioria da população da região. Apesar do controle muçulmano, nenhum estado árabe independente chegou a ser estabelecido na Terra de Israel.
A cidade de Jerusalém é considerada a terceira mais sagrada na religião islâmica (as primeiras são Meca e Medina). Acredita-se que Jerusalém seja o local onde o maior profeta islâmico, Maomé, subiu aos Céus. A mesquita al-Aqsa, onde o Domo da Rocha foi futuramente construído, marca este ponto, que é sagrado para os muçulmanos.
Enquanto os muçulmanos dominavam a região, cristãos e judeus viviam em paz, já que eram considerados os Povos do Livro. Cristãos e judeus tinham controle autônomo em suas comunidades e eram permitidos a praticar as suas religiões com liberdade e segurança. Tal tolerância religiosa demonstrada pelo povo muçulmano é rara na história do homem.
Em 1517, os turcos otomanos da Ásia Menor conquistaram a região e, com poucas interrupções, governaram Israel, então chamada de Palestina, até o inverno de 1917-18. O país foi dividido em diversos distritos, dentre eles, Jerusalém. A administração dos distritos foi cedida em grande parte aos árabes palestinos. As comunidades cristãs e judaicas, porém, receberam grande autonomia. A Palestina compartilhou a glória do Império Otomano durante o século XVI, mas foi negligenciada quando o império começou entrar em declínio no século XVII.
Em 1882, menos de 250.000 árabes viviam no local. Uma parte significante da Terra de Israel pertencia aos senhores, que viviam no Cairo, Damasco e Beirute. Por volta de 80% dos árabes palestinos eram camponeses, nômades ou beduínos.
Em 1917-18, com apoio dos árabes, os britânicos capturaram a Palestina dos turcos otomanos. Na época, os árabes palestinos não se imaginavam tendo uma identidade separada. Eles se consideravam parte de uma Síria árabe. O nacionalismo árabe palestino é, em grande parte, um fenômeno do pós Primeira Guerra Mundial.
Em 1921, o Secretário Colonial Winston Churchill separou quase quatro-quintos da Palestina – aproximadamente 35.000 milhas quadradas - para criar um emirado árabe, a Transjordânia, conhecida hoje como Jordânia. Este país, que é uma monarquia árabe, é em sua maioria composto por palestinos que hoje representam aproximadamente 70% da população.
Em 1939, os britânicos anunciaram o White Paper (Carta Branca), um documento relatando que um estado árabe independente e não dividido seria estabelecido na Terra de Israel (chamada de Palestina) dentro de 10 anos. O nacionalismo árabe cresceu com a promessa de um estado forte. Mas, como discutiremos futuramente, os britânicos não foram capazes de manter sua promessa aos árabes. Em vez disso, em 1947, as Nações Unidas decidiram dividir a Terra de Israel em dois estados: um judeu e outro árabe. Em 1948, foi estabelecido o estado de Israel. Quando seus vizinhos árabes atacaram o novo estado judeu, teve início a primeira guerra árabe-israelense. Durante o estabelecimento do estado de Israel e durante a primeira guerra entre árabes e israelenses, mais da metade dos árabes que viviam na Terra de Israel fugiram, dando início ao problema ainda hoje vigente de refugiados palestinos, que discutiremos nos próximos artigos.
O povo palestino baseia suas reivindicações pela Terra de Israel em diversos fatores:
1. Os árabes muçulmanos viveram no local por muitos anos.
2. O povo palestino tem o direito à independência nacional e à soberania sobre a terra onde viveram.
3. Jerusalém é a terceira cidade sagrada na religião muçulmana, local de elevação do profeta Maomé aos Céus.
4. O Oriente Médio é dominado por árabes. Outras religiões ou nacionalidades não pertencem à região.
5. Todos os territórios árabes que foram colonizados tornaram-se estados completamente independentes, exceto a Palestina.
6. Os palestinos tornaram-se refugiados. Outros países árabes nunca os aceitaram completamente e eles vivem freqüentemente em campos para refugiados tomados pela pobreza.
Conclusão
O conflito entre israelenses e palestinos é acima de tudo uma questão geográfica. Neste artigo, cobrimos resumidamente a história judaica e palestina em relação à Terra de Israel. Nos próximos artigos, discutiremos os acontecimentos históricos que levaram tanto ao estabelecimento do estado de Israel quanto ao conflito entre árabes e israelenses. Discutiremos questões geopolíticas e explicaremos como elas fazem parte da atual violência entre israelenses e palestinos.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Imagem: cortesia do Bolovo.
Se esta divisão fosse ratificada duvido que duraria muito tempo. Se observarmos no mapa, veremos que o trânsito das duas populações entre as diversas partes desta coucha de retalho cruza o território de um lado e do outro. Verdadeiros corredores da morte.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Muito bom faterra
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Eu sempre quis saber quem foi o gênio que decidiu dividir os Estados em trilhões de pedacinhos desse jeito. Conseguiram dar de graça pretexto para umas 50 guerras. Mas logo após a guerra de 1948 e principalmente a de 1967, Israel tomou muito território, sendo que hoje, só há dois territórios palestinos: Gaza a Cisjordânia.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
O grande culpado de tudo é o Hitler, se o maluco não tivesse feito o que fez, o mundo não teria a obrigação moral de criar o estado judeu.
Quanto a criar Israel em outro lugar creio que não seria interessante, já que provavelmente nunca deixou de existir um núcleo judaico na palestina, soma-se a isso o fato de que o movimento sionista estava comprando terras e criando assentamentos judaicos a tempos (acredito que desde o século XIX ).
Um texto rápido que achei sobre o Sionismo.
Quanto a criar Israel em outro lugar creio que não seria interessante, já que provavelmente nunca deixou de existir um núcleo judaico na palestina, soma-se a isso o fato de que o movimento sionista estava comprando terras e criando assentamentos judaicos a tempos (acredito que desde o século XIX ).
Um texto rápido que achei sobre o Sionismo.
Temendo os pogroms, muitos judeus começaram a abandonar a Rússia. Só nessa década de 1880 desembarcaram cerca de 135 mil judeus russos nos Estados Unidos.
Os que permaneceram na Rússia fundaram um movimento conhecido como "Os amantes de Sion", cujo objetivo era estabelecer grupos de judeus em Sion, antigo nome judaico de Jerusalém: estavam lançadas assim as sementes do sionismo.
Essa idéias ganhou a simpatia do magnata e nobre francês barão Rothschild, que patrocinou os sionistas para criarem mais colônias na Palestina. Em 1900, cerca de vinte delas já haviam sido instaladas.
Nesse período, os sionistas eram liderados por um judeu húngaro, Theodor Herzl, que publicara em 1896 o livro O Estado judeu, onde defendia a tese de que os judeus deveria ter seu próprio país a fim de se proteger do anti-semitismo.
Em 1897 Theodor Herzl organizou o Primeiro Congresso Sionista em Basiléia, na Suíça, no qual foi aprovado a formação de um Estado judeu. Nesse encontro, sionistas de diversos países decidiram que o Estado judaico seria a Palestina, tida como a terra original dos judeus.
Em 1901 foi criado um Fundo Nacional Judaico visando adquirir terras palestinas para estabelecer as colônias judaicas.Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1914 já havia mais de q u a r e n t a delas em solo palestino.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
O Sionismo já existia a muito tempo. A idéia de um Estado Judeu já era antigo. Mas com o genocídio que Hitler fez, esse processou recebeu um catalisador. Não que Hitler tenha "criado" o Estado Judeu mas ele adiantou o processo. O mundo viu que dar uma terra para os judeus era o mínimo que poderiam fazer para reparar.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
E agora eles de certo modo estão a repetir o feito por Hitler. Aqueles muros de conteção em torno dos territórios palestinos nada mais são do que grandes campos de concentração.Bolovo escreveu:O Sionismo já existia a muito tempo. A idéia de um Estado Judeu já era antigo. Mas com o genocídio que Hitler fez, esse processou recebeu um catalisador. Não que Hitler tenha "criado" o Estado Judeu mas ele adiantou o processo. O mundo viu que dar uma terra para os judeus era o mínimo que poderiam fazer para reparar.
Fica complicado dialogar com as partes quando dos dois lados temos grupos radicais onde o discurso é o mesmo, só mudando a nacionalidade e a religião.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Mapa com o muro, area com controle palestino e das colonias israelenses.
Pra mim isso continua um pedaço de terra cercado de proposito com o intuito que morra lentamente e seja anexado aos poucos. (Da pra ver que o muro ja cato uns nacos por fora).
Pra mim isso continua um pedaço de terra cercado de proposito com o intuito que morra lentamente e seja anexado aos poucos. (Da pra ver que o muro ja cato uns nacos por fora).
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Eu já acho que isso tem nada ver.TheDreadLord escreveu:E agora eles de certo modo estão a repetir o feito por Hitler. Aqueles muros de conteção em torno dos territórios palestinos nada mais são do que grandes campos de concentração. Fica complicado dialogar com as partes quando dos dois lados temos grupos radicais onde o discurso é o mesmo, só mudando a nacionalidade e a religião.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
TheDreadLord escreveu:E agora eles de certo modo estão a repetir o feito por Hitler. Aqueles muros de conteção em torno dos territórios palestinos nada mais são do que grandes campos de concentração.Bolovo escreveu:O Sionismo já existia a muito tempo. A idéia de um Estado Judeu já era antigo. Mas com o genocídio que Hitler fez, esse processou recebeu um catalisador. Não que Hitler tenha "criado" o Estado Judeu mas ele adiantou o processo. O mundo viu que dar uma terra para os judeus era o mínimo que poderiam fazer para reparar.
Fica complicado dialogar com as partes quando dos dois lados temos grupos radicais onde o discurso é o mesmo, só mudando a nacionalidade e a religião.
Com essas comparações ou associações simplistas podemos incorrer em injustiças, já que o muro que Israel construiu tem uma diferença sutil; o mesmo visa impedir à entrada e não a saída como era no caso citado.Forçando um pouco também podemos acrescentar como exemplo o muro soviético, outro que barrava a saída.
Ps.: Quero acresentar que o Egito também construiu sua parte do muro.Por que será?
http://noticias.uol.com.br/ultnot/reute ... 72902.jhtm
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