Massacre covarde e repugnante das IDF (EDIT MOD)
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- soultrain
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
É da wiki, mas quem quiser pode aprofundar.
Before 1987 — Palestinian Islamic activities prior to the creation of Hamas
Sheikh Ahmed Yassin returned to Gaza from Cairo in the 1970s, where he set up Islamic charities, founding Hamas in 1987 as an offshoot of Egypt's Muslim Brotherhood. According to the Israeli weekly Koteret Rashit (October 1987), "The Islamic associations as well as the [Islamic university — founded in 1978 in Gaza] had been supported and encouraged by the Israeli military authority" in charge of the (civilian) administration of the West Bank and Gaza. "They [the Islamic associations and the university] were authorized to receive money payments from abroad." By the end of 1992, there were 600 mosques in Gaza. Hamas attracted members through preaching and charitable work before spreading its influence into trade unions, universities, bazaars, professional organizations and local government political races beginning in December 2004. “Thanks to Israel’s intelligence agency Mossad (Israel’s Institute for Intelligence and Special Tasks), the Islamists were allowed to reinforce their presence in the occupied territories. Meanwhile, the members of Fatah (Movement for the National Liberation of Palestine) and the Palestinian Left were subjected to the most brutal form of repression”, according to L'Humanité.[1] Indeed Israel supported and encouraged Hamas' early growth in an effort to undermine the secular Fatah movement of Yasser Arafat.[2] According to UPI, Israel supported Hamas starting in the late 1970s as a "counterbalance to the Palestine Liberation Organization".[3] At that time, Hamas's focus was on "religious and social work". The grassroots movement concentrated on social issues such as exposing corruption, administration of waqf (trusts) and organizing community projects.
In a statement to the Israeli Parliament's (the Knesset) Foreign Affairs and Defense Committee on Monday February 12th 2007, Israeli Prime minister Ehud Olmert said "Netanyahu established Hamas, gave it life, freed Sheikh Yassin and gave him the opportunity to blossom" [4]
[edit] 1987 — The establishment of Hamas
The acronym "Hamas" first appeared in 1987 in a leaflet that accused the Israeli intelligence services of undermining the moral fiber of Palestinian youth as part of Mossad's recruitment of what Hamas termed "collaborators". As Hamas's methods have changed over the last twenty years, so has its rhetoric, now effectively claiming that Israeli civilians are "military targets" by virtue of living in a state with universal military conscription. The first Hamas suicide bombing was committed in April 1993 at Mehola Junction.
http://en.wikipedia.org/wiki/History_of ... e_Canard-1
Before 1987 — Palestinian Islamic activities prior to the creation of Hamas
Sheikh Ahmed Yassin returned to Gaza from Cairo in the 1970s, where he set up Islamic charities, founding Hamas in 1987 as an offshoot of Egypt's Muslim Brotherhood. According to the Israeli weekly Koteret Rashit (October 1987), "The Islamic associations as well as the [Islamic university — founded in 1978 in Gaza] had been supported and encouraged by the Israeli military authority" in charge of the (civilian) administration of the West Bank and Gaza. "They [the Islamic associations and the university] were authorized to receive money payments from abroad." By the end of 1992, there were 600 mosques in Gaza. Hamas attracted members through preaching and charitable work before spreading its influence into trade unions, universities, bazaars, professional organizations and local government political races beginning in December 2004. “Thanks to Israel’s intelligence agency Mossad (Israel’s Institute for Intelligence and Special Tasks), the Islamists were allowed to reinforce their presence in the occupied territories. Meanwhile, the members of Fatah (Movement for the National Liberation of Palestine) and the Palestinian Left were subjected to the most brutal form of repression”, according to L'Humanité.[1] Indeed Israel supported and encouraged Hamas' early growth in an effort to undermine the secular Fatah movement of Yasser Arafat.[2] According to UPI, Israel supported Hamas starting in the late 1970s as a "counterbalance to the Palestine Liberation Organization".[3] At that time, Hamas's focus was on "religious and social work". The grassroots movement concentrated on social issues such as exposing corruption, administration of waqf (trusts) and organizing community projects.
In a statement to the Israeli Parliament's (the Knesset) Foreign Affairs and Defense Committee on Monday February 12th 2007, Israeli Prime minister Ehud Olmert said "Netanyahu established Hamas, gave it life, freed Sheikh Yassin and gave him the opportunity to blossom" [4]
[edit] 1987 — The establishment of Hamas
The acronym "Hamas" first appeared in 1987 in a leaflet that accused the Israeli intelligence services of undermining the moral fiber of Palestinian youth as part of Mossad's recruitment of what Hamas termed "collaborators". As Hamas's methods have changed over the last twenty years, so has its rhetoric, now effectively claiming that Israeli civilians are "military targets" by virtue of living in a state with universal military conscription. The first Hamas suicide bombing was committed in April 1993 at Mehola Junction.
http://en.wikipedia.org/wiki/History_of ... e_Canard-1
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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- soultrain
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Concordo.Marechal-do-ar escreveu:Adriano,
Quem e com que intensidade lançou os foguetes durante a "trégua"? Meia dúzia de terroristas lançaram 140 foguetes, mas com danos reduzidos?
Qual foi a resposta de Israel? 3 ou 4 palestinos mortos, não só terroristas (alias, esses foi uma minoria), mas parte da população também para cada foguete disparado?
Isso é algo desproporcional, não só desproporcional mas também contra o alvo errado, é como se seu vizinho tivesse quebrado uma das suas telhas e você respondeu arrancando o telhado dele, dos amigos e da família dele, claro que depois a família dele que não tinha nada ver com isso também vai querer dar uma resposta a você não é?
Sem entrar no mérito de quem começou ou de quem não quer parar, mas uma ação dessas da a entender que a Israel está mais disposto a exterminar seus vizinhos (com aparente aval e proteção dos EUA) do que a conseguir a paz, em uma situação dessas o que a população palestina, muitos dos quais não tem nada a ver com os foguetes, faria? Esperar um míssil acabar com seu sofrimento sem fazer nada, ou partir pra cima de Israel e tentar matar com o último israelense antes que o último palestino morra? A segunda opção é mais provável, até é o que o instinto de sobrevivência manda, mas como os palestinos não possuem tanques e nem caças, com ataques mais "sujos", e que dessa vez, não seriam tão desproporcionais e injustificados assim.
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Após três dias de bombardeios de Israel, mortos passam de 360 na Faixa de Gaza; ministro promete guerra "até o fim"
Depois de três dias de bombardeios aéreos israelenses, o saldo é de centenas mortes e um cenário de destruição na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde palestinas contabilizavam 364 mortes - 62 dos quais civis. O número de feridos passa de 1.400.
Militantes palestinos fizeram um ataque com mísseis contra Israel nesta segunda, mostrando que o Hamas ainda tem poder de fogo depois do episódio mais violento na região em mais de 40 anos. Nos ataques desta segunda, Israel focou os bombardeios em casas de militantes e outros alvos do Hamas, em uma campanha designada para cortar pela raiz o grupo extremista palestino. O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, prometeu que será uma guerra "até o fim" contra o Hamas e militantes aliados do grupo. O número de israelenses mortos por palestinos aumentou para quatro desde sábado.
"Temos uma guerra até o fim contra o Hamas e seus semelhantes", disse o ministro da Defesa israelense, no Parlamento, usando um termo empregado por ele no passado para descrever a luta de longo prazo contra os inimigos de Israel.
Ampliando seus alvos para incluir entre eles o governo do Hamas na Faixa de Gaza, caças israelenses bombardearam o Ministério do Interior, que supervisiona os 13 mil membros das forças de segurança do grupo. O prédio foi esvaziado e não houve vítimas.
Israel também atacou as casas de pelo menos dois comandantes de primeiro escalão do braço armado do Hamas. Os comandantes não estavam em casa no momento dos ataques, mas vários membros de suas famílias foram mortos.
Militares israelenses comentaram na mídia que as forças armadas estavam reforçando suas atividades em solo perto de Gaza para uma possível incursão por terra.
O Hamas, um movimento islâmico, desafiou os ataques israelenses, os mais intensos no enclave costeiro desde a Guerra do Oriente Médio de 1967.
Israel disse que a ofensiva --realizada pelo governo centrista seis semanas antes de uma eleição geral que, segundo pesquisas, devem ser vencidas pelo direitista Likud-- visa parar os ataques com foguetes na fronteira, intensificados depois do fim do cessar-fogo com o Hamas, em 19 de dezembro.
Israel declarou áreas ao redor da Faixa de Gaza como "zona militar fechada", citando o risco de ataques com foguetes palestinos e ordenando a retirada de jornalistas que observavam a escalada de Forças Armadas se preparando para uma possível invasão terrestre do território.
"Você tem de ir", disse um porta-voz do Exército a uma correspondente da Reuters depois de ela exigir uma diretiva policial militar para sair.
A retirada da imprensa pode ajudar Israel a manter sigilo sobre os preparativos para uma incursão em Gaza após três dias de ataques aéreos que provocaram o caos, deixando alguns prédios em ruínas e hospitais em precárias condições.
A maioria dos moradores de Gaza permaneceu em casa, longe das janelas que poderiam se quebrar com as explosões dos ataques aos prédios do Hamas. Moradores da região sul de Israel fugiam para abrigos ao som de alarmes que avisavam a chegada de foguetes.
Mark Regev, porta-voz do primeiro-ministro Ehud Olmert, disse que a ação militar, lançada após o fim do cessar-fogo de seis meses, prosseguirá até que a população no sul de Israel "não viva mais sob o terror e temendo o constante disparo de foguetes".
"(A operação pode) levar muitos dias", disse o porta-voz militar Avi Benayahu.
No que chamou de ataque "terrorista", os militares israelenses disseram que um palestino esfaqueou três israelenses no assentamento judaico de Kiryat Arba, na Cisjordânia, antes de ser atingido por um tiro de um pedestre e depois preso.
Um dos israelenses feridos estava em estado grave.
O porta-voz do Hamas Fawzi Barhoum pediu no domingo que grupos palestinos usem "todos os meios disponíveis, incluindo operações de martírio" contra Israel --referência aos ataques suicidas durante o levante palestino iniciado em 2000, que depois diminuíram.
Uma autoridade israelense negou a sugestão de que Israel agiu agora por ver uma janela de oportunidade com Bush deixando a Presidência dos Estados Unidos e Barack Obama se preparando para entrar na Casa Branca.
"Por que tudo tem de estar conectado aos EUA? Uma data muito mais importante para Israel é 10 de fevereiro", disse o oficial, referindo-se à eleição parlamentar israelense.
"Não era mais sustentável politicamente para os líderes em Israel sentar de lado e deixar o Hamas continuar atirando", disse a autoridade.
Nesta segunda-feira a Alemanha culpou o Hamas pelo surto de violência na Faixa de Gaza, exigindo que o movimento islâmico pare de atirar foguetes para que sejam encerrados os ataques de Israel.
O porta-voz do governo alemão, Thomas Steg, disse em entrevista coletiva que o Hamas deve imediatamente e permanentemente parar de atirar foguetes para que as operações militares israelenses possam acabar rapidamente.
O apoio da Alemanha a Israel, parece ser mais forte do que o de outras nações européias. Os comentários do governo alemão, que raramente critica Israel devido ao legado do holocausto, ecoaram a postura dos Estados Unidos.
A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, concordaram em uma conversa por telefone que a responsabilidade pela dimensão dos ataques é "claramente e exclusivamente do Hamas", disse Steg
"O Hamas quebrou unilateralmente o acordo de cessar-fogo", disse o porta-voz, acrescentando que é direito de Israel proteger seu próprio povo..
http://noticias.uol.com.br/ultnot/inter ... 9u522.jhtm
Depois de três dias de bombardeios aéreos israelenses, o saldo é de centenas mortes e um cenário de destruição na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde palestinas contabilizavam 364 mortes - 62 dos quais civis. O número de feridos passa de 1.400.
Militantes palestinos fizeram um ataque com mísseis contra Israel nesta segunda, mostrando que o Hamas ainda tem poder de fogo depois do episódio mais violento na região em mais de 40 anos. Nos ataques desta segunda, Israel focou os bombardeios em casas de militantes e outros alvos do Hamas, em uma campanha designada para cortar pela raiz o grupo extremista palestino. O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, prometeu que será uma guerra "até o fim" contra o Hamas e militantes aliados do grupo. O número de israelenses mortos por palestinos aumentou para quatro desde sábado.
"Temos uma guerra até o fim contra o Hamas e seus semelhantes", disse o ministro da Defesa israelense, no Parlamento, usando um termo empregado por ele no passado para descrever a luta de longo prazo contra os inimigos de Israel.
Ampliando seus alvos para incluir entre eles o governo do Hamas na Faixa de Gaza, caças israelenses bombardearam o Ministério do Interior, que supervisiona os 13 mil membros das forças de segurança do grupo. O prédio foi esvaziado e não houve vítimas.
Israel também atacou as casas de pelo menos dois comandantes de primeiro escalão do braço armado do Hamas. Os comandantes não estavam em casa no momento dos ataques, mas vários membros de suas famílias foram mortos.
Militares israelenses comentaram na mídia que as forças armadas estavam reforçando suas atividades em solo perto de Gaza para uma possível incursão por terra.
O Hamas, um movimento islâmico, desafiou os ataques israelenses, os mais intensos no enclave costeiro desde a Guerra do Oriente Médio de 1967.
Israel disse que a ofensiva --realizada pelo governo centrista seis semanas antes de uma eleição geral que, segundo pesquisas, devem ser vencidas pelo direitista Likud-- visa parar os ataques com foguetes na fronteira, intensificados depois do fim do cessar-fogo com o Hamas, em 19 de dezembro.
Israel declarou áreas ao redor da Faixa de Gaza como "zona militar fechada", citando o risco de ataques com foguetes palestinos e ordenando a retirada de jornalistas que observavam a escalada de Forças Armadas se preparando para uma possível invasão terrestre do território.
"Você tem de ir", disse um porta-voz do Exército a uma correspondente da Reuters depois de ela exigir uma diretiva policial militar para sair.
A retirada da imprensa pode ajudar Israel a manter sigilo sobre os preparativos para uma incursão em Gaza após três dias de ataques aéreos que provocaram o caos, deixando alguns prédios em ruínas e hospitais em precárias condições.
A maioria dos moradores de Gaza permaneceu em casa, longe das janelas que poderiam se quebrar com as explosões dos ataques aos prédios do Hamas. Moradores da região sul de Israel fugiam para abrigos ao som de alarmes que avisavam a chegada de foguetes.
Mark Regev, porta-voz do primeiro-ministro Ehud Olmert, disse que a ação militar, lançada após o fim do cessar-fogo de seis meses, prosseguirá até que a população no sul de Israel "não viva mais sob o terror e temendo o constante disparo de foguetes".
"(A operação pode) levar muitos dias", disse o porta-voz militar Avi Benayahu.
No que chamou de ataque "terrorista", os militares israelenses disseram que um palestino esfaqueou três israelenses no assentamento judaico de Kiryat Arba, na Cisjordânia, antes de ser atingido por um tiro de um pedestre e depois preso.
Um dos israelenses feridos estava em estado grave.
O porta-voz do Hamas Fawzi Barhoum pediu no domingo que grupos palestinos usem "todos os meios disponíveis, incluindo operações de martírio" contra Israel --referência aos ataques suicidas durante o levante palestino iniciado em 2000, que depois diminuíram.
Uma autoridade israelense negou a sugestão de que Israel agiu agora por ver uma janela de oportunidade com Bush deixando a Presidência dos Estados Unidos e Barack Obama se preparando para entrar na Casa Branca.
"Por que tudo tem de estar conectado aos EUA? Uma data muito mais importante para Israel é 10 de fevereiro", disse o oficial, referindo-se à eleição parlamentar israelense.
"Não era mais sustentável politicamente para os líderes em Israel sentar de lado e deixar o Hamas continuar atirando", disse a autoridade.
Nesta segunda-feira a Alemanha culpou o Hamas pelo surto de violência na Faixa de Gaza, exigindo que o movimento islâmico pare de atirar foguetes para que sejam encerrados os ataques de Israel.
O porta-voz do governo alemão, Thomas Steg, disse em entrevista coletiva que o Hamas deve imediatamente e permanentemente parar de atirar foguetes para que as operações militares israelenses possam acabar rapidamente.
O apoio da Alemanha a Israel, parece ser mais forte do que o de outras nações européias. Os comentários do governo alemão, que raramente critica Israel devido ao legado do holocausto, ecoaram a postura dos Estados Unidos.
A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, concordaram em uma conversa por telefone que a responsabilidade pela dimensão dos ataques é "claramente e exclusivamente do Hamas", disse Steg
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- Túlio
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Eu creio que, se deixarem os Israelenses - ou Judeus, como preferirem - quietos no canto deles, eles não vão bombardear ninguém. Mas não é o que acontece, não é mesmo? Estão sempre cutucando, uma bombinha aqui, um foguetinho ali, e dê-le "Ó, NÃO REAJAM NÃO, TEMOS CRIANCINHAS AQUI..."
Me perdoem, sabem que detesto palavrões, mas...
FIADAPUTICE ISSO, POWS!!!
Parecem os FDPs vagabundos safados guampudos do MST, sempre escondidos atrás de suas infelizes mulheres e crianças!
Querem saber? O Hamas de josta está GANHANDO, os filhos de Judá entraram no jogo sujo do inimigo mas...que alternativa tinham? Continuarem apanhando quietinhos? Se até o Lula está aprendendo a falar grosso...
!!!MORTE AOS TERRORISTAS!!!
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
É isto aí cupincha.....os caras ficam cutucando onça com vara curta.....esperavam o que ??
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
E´o que falei , CUTUCA ONÇA COM VARA CURTÍSSIMA !
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Os dois lados perderão a razão faz tempo, excusam de endeusar os Israelitas, não fazem ideia do que os extremistas fizeram e fazem aos Palestinianos, fazia-vos bem passarem uns dias nos territórios ocupados, não em Israel, não em praias proibidas a Palestinos, sim há até segregação. A maioria dos cidadãos Israelitas é a favor da Paz, mas cada dia que passa é mais manipulada a pensar que a solução é a guerra.
Os extremistas de ambos os lados são os responsáveis. Se os extremistas neste tópico mandassem no seu país, haveria muitas coisas destas na América do Sul. É por tolerarmos estas pequenas coisas no nosso dia a dia, que o mundo caminha na direcção actual.
Deixo um post fantástico do Clermont:
"Guerra, no fim, sempre se trata de traição. Traição dos jovens pelos velhos, dos soldados pelos políticos e dos idealistas pelos cínicos."
Chris Hedges.
"Chauvinismo é uma orgulhosa e belicosa forma de patriotismo... que iguala honra nacional com vitória militar."
"O patriota perigoso... é um defensor do militarismo e de seus ideais de guerra e glória."
"O patriota perigoso... apega-se ao chauvinismo e exibe um entusiasmo cego por ações militares.
Coronel James A. Donovan, USMC
"Guerra preventiva é como cometer suicídio por medo da morte."
Otto von Bismarck
"Guerra preventiva é uma invenção de Hitler. Francamente, eu nem mesmo escutaria qualquer um que, seriamente, viesse falando sobre tal coisa."
Dwight D. Eisenhower.
"É doloroso descobrir com que despreocupação eles falam da guerra e ameaçam com ela. Eu já vi o bastante dela para encará-la como a soma de todos os males."
General Stonewall Jackson, Exército confederado.
"Qualquer governo tem tanto o dever de evitar a guerra como um capitão de navio tem de evitar um naufrágio."
Guy de Maupassant
"Guerra... afinal de contas, o que é que o povo ganha? Ora... viúvas, impostos, pernas de madeira e débito público."
Samuel B. Pettengill.
"Se você apoia qualquer guerra ofensiva, considere-se tão culpado de assassinato como o mais insano assassino serial."
Sarah Bellum
"Eu entrei para o Exército acreditando que, se você quer a paz, precisa se preparar para a guerra. Agora, eu acredito que se você se prepara, meticulosamente, para a guerra, você a consegue."
Sir John Frederick Maurice.
"Aqueles que podem fazer você acreditar em absurdos, podem fazer você cometer atrocidades."
Voltaire.
Os extremistas de ambos os lados são os responsáveis. Se os extremistas neste tópico mandassem no seu país, haveria muitas coisas destas na América do Sul. É por tolerarmos estas pequenas coisas no nosso dia a dia, que o mundo caminha na direcção actual.
Deixo um post fantástico do Clermont:
"Guerra, no fim, sempre se trata de traição. Traição dos jovens pelos velhos, dos soldados pelos políticos e dos idealistas pelos cínicos."
Chris Hedges.
"Chauvinismo é uma orgulhosa e belicosa forma de patriotismo... que iguala honra nacional com vitória militar."
"O patriota perigoso... é um defensor do militarismo e de seus ideais de guerra e glória."
"O patriota perigoso... apega-se ao chauvinismo e exibe um entusiasmo cego por ações militares.
Coronel James A. Donovan, USMC
"Guerra preventiva é como cometer suicídio por medo da morte."
Otto von Bismarck
"Guerra preventiva é uma invenção de Hitler. Francamente, eu nem mesmo escutaria qualquer um que, seriamente, viesse falando sobre tal coisa."
Dwight D. Eisenhower.
"É doloroso descobrir com que despreocupação eles falam da guerra e ameaçam com ela. Eu já vi o bastante dela para encará-la como a soma de todos os males."
General Stonewall Jackson, Exército confederado.
"Qualquer governo tem tanto o dever de evitar a guerra como um capitão de navio tem de evitar um naufrágio."
Guy de Maupassant
"Guerra... afinal de contas, o que é que o povo ganha? Ora... viúvas, impostos, pernas de madeira e débito público."
Samuel B. Pettengill.
"Se você apoia qualquer guerra ofensiva, considere-se tão culpado de assassinato como o mais insano assassino serial."
Sarah Bellum
"Eu entrei para o Exército acreditando que, se você quer a paz, precisa se preparar para a guerra. Agora, eu acredito que se você se prepara, meticulosamente, para a guerra, você a consegue."
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Lamento os 60 civis palestinos mortos que tem nada ver com o conflito, mas é bem menos do que dizer que todos os 375 que morreram até agora eram civis, como andam dizendo pela mídia. O mesmo para os 3 civis israelenses. Parece que o Hamas está tomando aquela surra. Agora acho que não faz muito sentido dizer que Israel quer "exterminar os palestinos" como andam dizendo, senão seria o contrário ou até pior, já teria morrido 1000 civis. Vamos ver se as operações terrestres vão mesmo acontecer e se acontecerem, o que acontecerá! Só podemos esperar...zela escreveu:Após três dias de bombardeios de Israel, mortos passam de 360 na Faixa de Gaza; ministro promete guerra "até o fim"
Depois de três dias de bombardeios aéreos israelenses, o saldo é de centenas mortes e um cenário de destruição na Faixa de Gaza. Autoridades de saúde palestinas contabilizavam 364 mortes - 62 dos quais civis. O número de feridos passa de 1.400.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/inter ... 9u522.jhtm
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
só os palestinianos a quem a corja nazi-sionista ROUBOU as terras? ou os nazis -sionistas também?Túlio escreveu:Eu creio que, se deixarem os Israelenses - ou Judeus, como preferirem - quietos no canto deles, eles não vão bombardear ninguém. Mas não é o que acontece, não é mesmo? Estão sempre cutucando, uma bombinha aqui, um foguetinho ali, e dê-le "Ó, NÃO REAJAM NÃO, TEMOS CRIANCINHAS AQUI..."
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http://myoccupiedterritory.net/category/israel/A Different Standard for Gazans
December 29, 2008 | Leave a Comment
Over the past three days, hundreds of HUMAN BEINGS have been killed and maimed in Gaza. First and foremost, they are humans. Then they might be Gazans, Muslims, Arabs, Christians, students, policemen, mothers, sisters, nurses, engineers, construction workers…
Most of the American mainstream media has either ignored the massacre in Gaza, or objectified the victims. Once again, the media has relied on official Israeli government and IOF statements to report the news. When the Israeli government says this war is against “HAMAS,” the American media has duly reported this myth, ignoring the images of women and children being pulled from the rubble caused by American-funded F-16 warplanes.
If 200 Israeli policemen were killed in one day, and 150 other Israelis were murdered in cold blood, would President Bush or President-Elect Obama be as silent as they are now? Since when did Obama not have an opinion on something this important, this tragic?
If 200 NYPD officers were killed in a matter of minutes during their graduation ceremony, would the world just turn the other way?
As American and British citizens were being killed in Mumbai, CNN covered the drama live for 4 days. Today, CNN is reporting on the “dangers of sledding.” Are their lives worth more than the lives of Gazans? Is the life of one Israeli settler worth more than 350 Palestinian lives? They are all humans. They were all born to mothers. Many of them have sisters, brothers, friends, and uncles. Many of them have children.
Why do we treat them differently? Why do we value one over the other? Why do we condemn Hamas rockets and not Israeli missiles?
These qustions seem pointless at this time. I’m not anywhere near Gaza. I’m sitting helplessly in the most powerful capital in the world, as millions prepare to ring in the new year.
In a couple of months, I will file my tax returns. At the end of this month, part of our paycheck will be removed, and part of that will be sent to the Israeli government to continue its war on an occupied population. If I wasn’t funding the murder of 350 Gazans, I might be able to sleep at night. But I am. And so are you. We all are. Instead of helping DC public schools, or rebuilding New Orleans, or beefing up Medicare, we’re helping a foreign country fight a war that is not ours, a war of oppression and subjugation and cold-blooded murder.
Editado pela última vez por P44 em Ter Dez 30, 2008 8:40 am, em um total de 1 vez.
Triste sina ter nascido português
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
soultrain escreveu:Meus senhores,
Antes de discutir pesquisem um pouco, eu não sou omnipresente (ainda..) e nem sempre estou no forum. Como são jovens não sabem que o Hamas foi criado e protegido pela mossad para enfraquecer a Fatah.
Vou pesquisar um pouco e por aqui a história.
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http://www.globalresearch.ca/articles/ZER403A.html
Hamas is a Creation of Mossad
by Hassane Zerouky
Global Outlook, No 2, Summer 2002
http://www.globalresearch.ca 23 March 2004
The URL of this article is: http://globalresearch.ca/articles/ZER403A.html
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Thanks to the Mossad, Israel's "Institute for Intelligence and Special Tasks", the Hamas was allowed to reinforce its presence in the occupied territories. Meanwhile, Arafat's Fatah Movement for National Liberation as well as the Palestinian Left were subjected to the most brutal form of repression and intimidation
Let us not forget that it was Israel, which in fact created Hamas. According to Zeev Sternell, historian at the Hebrew University of Jerusalem, "Israel thought that it was a smart ploy to push the Islamists against the Palestinian Liberation Organisation (PLO)".
Ahmed Yassin, the spiritual leader of the Islamist movement in Palestine, returning from Cairo in the seventies, established an Islamic charity association. Prime Minister Golda Meir, saw this as a an opportunity to counterbalance the rise of Arafat’s Fatah movement. .According to the Israeli weekly Koteret Rashit (October 1987), "The Islamic associations as well as the university had been supported and encouraged by the Israeli military authority" in charge of the (civilian) administration of the West Bank and Gaza. "They [the Islamic associations and the university] were authorized to receive money payments from abroad."
The Islamists set up orphanages and health clinics, as well as a network of schools, workshops which created employment for women as well as system of financial aid to the poor. And in 1978, they created an "Islamic University" in Gaza. "The military authority was convinced that these activities would weaken both the PLO and the leftist organizations in Gaza." At the end of 1992, there were six hundred mosques in Gaza. Thanks to Israel’s intelligence agency Mossad (Israel’s Institute for Intelligence and Special Tasks) , the Islamists were allowed to reinforce their presence in the occupied territories. Meanwhile, the members of Fatah (Movement for the National Liberation of Palestine) and the Palestinian Left were subjected to the most brutal form of repression.
In 1984, Ahmed Yassin was arrested and condemned to twelve years in prison, after the discovery of a hidden arms cache. But one year later, he was set free and resumed his activities. And when the Intifada (‘uprising’) began, in October 1987, which took the Islamists by surprise, Sheik Yassin responded by creating the Hamas (The Islamic Resistance Movement): "God is our beginning, the prophet our model, the Koran our constitution", proclaims article 7 of the charter of the organization.
Ahmed Yassin was in prison when, the Oslo accords (Declaration of Principles on Interim Self-Government) were signed in September 1993. The Hamas had rejected Oslo outright. But at that time, 70% of Palestinians had condemned the attacks on Israeli civilians. Yassin did everything in his power to undermine the Oslo accords. Even prior to Prime Minister Rabin’s death, he had the support of the Israeli government. The latter was very reluctant to implement the peace agreement.
The Hamas then launched a carefully timed campaign of attacks against civilians, one day before the meeting between Palestinian and Israeli negotiators, regarding the formal recognition of Israel by the National Palestinian Council. These events were largely instrumental in the formation of a Right wing Israeli government following the May 1996 elections.
Quite unexpectedly, Prime Minister Netanyahu ordered Sheik Ahmed Yassin to be released from prison ("on humanitarian grounds") where he was serving a life sentence. Meanwhile, Netanyahu, together with President Bill Clinton, was putting pressure on Arafat to control the Hamas. In fact, Netanyahu knew that he could rely, once more, on the Islamists to sabotage the Oslo accords. Worse still: after having expelled Yassin to Jordan, Prime Minister Netanyahu allowed him to return to Gaza, where he was welcomed triumphantly as a hero in October 1997.
Arafat was helpless in the face of these events. Moreover, because he had supported Saddam Hussein during the1991 Gulf war, (while the Hamas had cautiously abstained from taking sides), the Gulf states decided to cut off their financing of the Palestinian Authority. Meanwhile, between February and April 1998, Sheik Ahmad Yassin was able to raise several hundred million dollars, from those same countries. The the budget of The Hamas was said to be greater than that of the Palestinian Authority. These new sources of funding enabled the Islamists to effectively pursue their various charitable activities. It is estimated that one Palestinian out of three is the recipient of financial aid from the Hamas. And in this regard, Israel has done nothing to curb the inflow of money into the occupied territories.
The Hamas had built its strength through its various acts of sabotage of the peace process, in a way which was compatible with the interests of the Israeli government. In turn, the latter sought in a number of ways, to prevent the application of the Oslo accords. In other words, Hamas was fulfilling the functions for which it was originally created: to prevent the creation of a Palestinian State. And in this regard, Hamas and Ariel Sharon, see eye to eye; they are exactly on the same wave length.
Israeli Roots of Hamas Are Being Exposed
by Dean Andromidas
Speaking in Jerusalem Dec. 20, U.S. Ambassador to Israel Daniel Kurtzer made the connection between the growth of the Islamic fundamentalist groups Hamas and Islamic Jihad, and Israel's promotion of the Islamic movement as a counter to the Palestinian nationalist movement. Kurtzer's comments come very close to EIR's own presentation of the evidence of Israel's instrumental role in establishing Hamas, and its ongoing control of that organization.
Kurtzer said that the growth of the Islamic movement in the Palestinian territories in recent decades—"with the tacit support of Israel"—was "not totally unrelated" to the emergence of Hamas and Islamic Jihad and their terrorist attacks against Israel. Kurtzer explained that during the 1980s, when the Islamic movement began to flourish in the West Bank and Gaza, "Israel perceived it to be better to have people turning toward religion rather than toward a nationalistic cause [the Palestinian Liberation Organization—ed.]." It therefore did little to stop the flow of money to mosques and other religious institutions, rather than to schools.
According to the Dec. 21 Israeli daily Ha'aretz, Kurtzer made these extraordinary statements at a seminar on religion and politics sponsored by Oz V'Shalom-Netivot Shalom, a largely Anglo-American organization that promotes peace between Israelis and Palestinians. Rabbi Dr. Aharon Lichtenstein, the head of Har Etzion Yeshiva in Alon Shvut, who is an active advocate of a just regional peace, also spoke. Kurtzer said that as a result of the growth of Islam at the expense of education, there are now Palestinians who are "determined terrorists that use religious beliefs in a perverted way to appeal to the masses."
Kurtzer said that cultural and religious interaction is potentially a way to "build bridges." But instead, "the perverted use of religion in the region is today becoming one of the great challenges for the years ahead." He said that there is no "inherent component" in Islam that advocates violence. But one of the five principles of Islam, jihad—resistance—"in classic religious associations connotes religious belief and fervor, not violence." But extremists have distorted the meaning of jihad, so it now has a connotation of violence in the service of a religious purpose.
The Enemy of My Enemy Is My Friend
This statement is extraordinary given the fact that Kurtzer is a very senior diplomat, having held the post of Ambassador to Egypt just prior to going on to Tel Aviv. He is also an Orthodox Jew who is not shy of criticizing the extreme anti-Israeli and anti-Semitic views held by certain Arab circles. But Israeli Prime Minister Ariel Sharon rarely grants the United States' highest representative in Israel an official audience.
The ambassador's comments are an acknowledgment of what any serious Middle East observers knows: Hamas has always been seen as a tool by which Israel could undermine the nationalist movement led by Palestinian Authority President and Palestine Liberation Organization (PLO) Chairman Yasser Arafat. Similar statements by Arafat have been dismissed by Israel as "cranky" propaganda. In an interview with the Dec. 11 Italian daily Corriere della Sera, Arafat said, "We are doing everything to stop the violence. But Hamas is a creature of Israel which at the time of Prime Minister [Yitzhak] Shamir [the late 1980s, when Hamas arose], gave them money and more than 700 institutions, among them schools, universities and mosques. Even [former Israeli Prime Minister Yitzhak] Rabin ended up admitting it, when I charged him with it, in the presence of [Egpytian President Hosni] Mubarak."
To the Italian daily L'Espresso, Arafat laid out the reasons for this support. "Hamas was constituted with the support of Israel. The aim was to create an organization antagonistic to the PLO. They received financing and training from Israel. They have continued to benefit from permits and authorizations, while we have been limited, even to build a tomato factory. Rabin himself defined it as a fatal error. Some collaborationists of Israel are involved in these [terror] attacks," he said. "We have proof, and we are placing it at the disposal of the Italian government."
On one level the support for Hamas is simply the application of the old saying, "The enemy of my enemy is my friend." Indeed, in the minds of crude Israeli ultra-nationalists and fascists such as Sharon and his faction, this is indeed the case. Sharon is not interested in peace and therefore is not concerned that the violence and needless deaths of Israelis and Palestinians continue. In the Jan. 3 Ha'aretz, Yossi Sarid, chairman of the Meretz party, wrote, "What does frighten Sharon ... is any prospect or sign of calm or moderation. If the situation were to calm down and stabilize, Sharon would have to return to the negotiating table and, in the wake of pressure from within and without, he would have to raise serious proposals for an agreement. This moment terrifies Sharon and he wants to put it off for as long as he possibly can." In contrast, Sarid said that Sharon understands "that the terrorists and those who give them asylum are not the real enemies. Instead, the real enemies are the moderates.... You fight terrorists—a pretty simple operation—but you must talk with moderates, and this is a very tricky, if not dangerous, business."
More important for the survival of not only the Palestinian people, but especially Israel itself, is the dangerous role of the puppetmasters outside the region, who are manipulating both sides of this deadly game as part of their own demonic plans to spread the policy of a "clash of civilizations." In this regard, Sharon, and his "Greater Israel" policy, is just as much a puppet as the Palestinian, strapped with explosives, who blows himself up at an Israeli bus station.
Two Decades of Undermining Arafat
Given the level of control that the Israeli intelligence services such as the Shin Bet and Mossad have been able to exert over the Palestinian territories during the last 35 years of Israeli occupation, the capability to manipulate militant and violent organizations, such as those associated with Hamas, should not surprise anyone familiar with intelligence and even routine police operations. This should be obvious, considering that Israel has routinely recruited thousands of collaborators and provocateurs among the tens of thousands of Palestinians who have passed through Israeli prisons in over 35 years of its occupation of the West Bank and Gaza Strip.
Most convincing is a comparison of the development of Hamas, Islamic Jihad and their antecedents, and the growing national and international legitimacy of the PLO and its undisputed leader, Arafat.
Hamas is an acronym for Harafat al-Muqawama Al-Islamiyya, or Islamic Resistance Movement. Its spiritual leader is Sheikh Ahmed Yassin, who, despite his fiery anti-Israeli sermons, has had an unusual relationship with the Israeli authorities. In 1973, Yassin established the Islamic Association—at a time when it was Israeli policy to promote what Ambassador Kurtzer refers to as the "Islamic movement."
One might ask: Why should Israel promote an Islamic movement which later turns around and attacks it? How could the Israeli secret services be taken in by a Yassin? They weren't. The simple fact is, that the stated policy of Hamas is simply the flip side of Sharon's "Greater Israel" policy that refuses to seek a territorial compromise. The Hamas charter in 1988 stated, "The land of Palestine has been an Islamic Waqf throughout the generations, and until the Day of Resurrection, no one can renounce it or part of it, or abandon it or part of it.... Peace initiatives, the so-called peace initiatives, are all contraray to the beliefs of Hamas, for renouncing any part of Palestine means renouncing part of the religion." In this rhetoric there is no room for a state of Israel—as there is none for a state of Palestine in Sharon's "Greater Israel."
Israel's Hamas relations intensified after the Arab League, in 1974, decided to recognize Arafat and the PLO as the representatives of the Palestinian people—in effect, a government in exile. By 1979, top Yassin acquired an official permit from the Israeli government of Prime Minister Menachem Begin. This coincided with the signing of the Camp David peace treaty between Israel and Egypt. That treaty embodied detailed clauses calling for the establishment of a Palestinian Authority in the Occupied Territories, which would be the precursor for the Israeli withdrawal and the establishment of a Palestinian state. Gen. Ariel Sharon has been the chief proponent since this treaty was signed, of the policy of ensuring that these clauses would never be implemented. His chosen alternatives were war in Lebanon and the expansion of the Jewish settlements in the Occupied Territories. Sharon was helped by the assassination of Egyptian President Anwar Sadat by Anglo-American-controlled, Egypt-based Islamic terrorists.
`Policy of Strengthening Islamic Bodies'
Israeli toleration, if not initial sponsorship of the Islamic movement, has been acknowledged and well documented in Israeli sources. In 1997, the Jaffee Center for Strategic Studies, at Tel Aviv University, published a study, "Hamas: Radical Islam In A National Struggle," authored by Anat Kurz and Nahman Tal. It stated that the Islamic Association, "the platform of which contained no nationalist clauses, obtained a permit from the Israeli Civil Administration in 1979 to conduct its activities. The permit was apparently consistent with the Israeli policy of strengthening Islamic bodies as a counterweight to Palestinian nationalist groups."
The rapid expansion of the Islamic Association led to clashes on the Palestinian University campuses in the Occupied Territories in the 1980s, betwen PLO-affiliated students and those associated with the Islamists. This expansion was aided by the 1982 Israeli invasion of Lebanon, where Sharon hoped to solve the "Palestinian problem" by militarily crushing the PLO—which was then based in Lebanon—and by carrying out genocide against the hundreds of thousands of Palestinians living in impoverished refugee camps in Lebanon. Despite his orchestration of the massacre of thousands of Palestinians, including women and children, at the Sabra and Chatila refugee camps, Sharon failed to eliminate Arafat. Nonetheless, Arafat and the PLO were exiled to Tunisia, their influence severely weakened.
Sheikh Yassin, along with other Hamas leaders, was arrested in 1984, after it was discovered that the Islamic Association had maintained arms caches. But the organization was not banned. In fact, Yassin was soon released as part of an unprecedented prisoner exchange between Israel and Ahmed Jabril's PFLP-General Command. This deal, made with one of the most violent of all anti-PLO Palestinian groups at the time, was made in a period when the Mossad was busy assassinating the most moderate of PLO leaders.
Then, in 1988, the Islamic Association created Hamas as a direct alternative to the PLO, which had launched the first Intifada the year before. 1988 was also important because the PLO, at the 19th Conference of the Palestinian National Council in Algeria in 1988, accepted the United Nations Security Council resolution of 1947 calling for two states in Palestine. They also called for convening an international peace conference based on UN Resolutions 242 and 338, which established the land-for-peace concept. This was a de facto recognition of Israel by the PLO and Arafat. By the end of 1988, the Reagan Administration extended official recognition to the PLO as the official representative of the Palestinian people.
When Palestinian leader Abu Jihad began negotiating with Hamas, in an attempt to win its mass base over to the new policy, he was promptly assassinated by the Mossad.
Yassin, as all senior leaders of Hamas, is a member of the Muslim Brotherhood, the far-flung international Islamic organization with operations throughout the Islamic world. In the past, Anglo-American factions have not hesitated to manipulate the Brotherhood's various factions to destabilize secular Arab regimes. When Zbigniew Brzezinski launched the Afghan war against Russia in the 1980s, many of the Arab mujahideen fighters were recruited through Muslim Brotherhood-linked networks. The Muslim Brotherhood story fills volumes; the crucial point here is that Hamas, one of its branches, has traditionally stood in opposition to the secular nationalism of Arafat, the PLO, and its supporting governments.
Hamas has a peculiar organizational structure which contrasts sharply with that of the PLO. While within the West Bank and Gaza, Hamas exists as a broad political movement, its militant wings, the Izza-Din Al Qassam and Islamic Jihad, split-offs from the organization, are administered totally separately. These latter organizations, which are responsible for the attacks, are under the control of leaders who operate from abroad. Their offices are in London, where the group's magazine, Falatin Al Muslimah, is based; Jordan; Syria; and the United States, particularly in Virginia and Texas. Although Arafat has periodically tried to bring the popular base of Hamas into the Palestinian fold, the foreign-based military leadership has always opposed him.
This bifurcation dovetails with Sharon's strategy of launching brutal attacks against Hamas targets, in order to elicit the equally brutal response from Islamic Jihad and the Izza-Din Al Qassam. Thus Arafat, and diplomatic goals, are undermined, and the fires of civil war within the Occupied Territories are stoked.
The Anti-Oslo Terror Campaign Begins
The Oslo Accords marked the first glimmer of hope for a resolution of the Middle East conflict. And, the first suicide terrorist attack aimed at destroying it was not launched by Hamas or Islamic Jihad or another Palestinian faction. The first suicide attack was launched on Feb. 25, 1994, by Israeli terrorist Baruch Goldstein, when he entered the Mosque of Hebron and killed 50 Muslim worshippers as well as himself. Goldstein was a member of Kach, the terrorist organization founded by the late Meir Kahane, who also founded the Jewish Defense League in the 1960s in the United States. Kach, which is well connected to Sharon, is on the official U.S. State Department list of terrorist organizations.
The unprecedented massacre was calculated to set the stage for a suicide bombing campaign by Hamas and its split-off, Islamic Jihad, over the next year. In fact, it set into motion the "cycle of violence" that has yet to end. The Goldstein attack came at precisely the point when Israeli Prime Minister Rabin and Arafat began the formal implementation of the Oslo agreement which envisioned the establishment of a Palestinian state by 1998. The first Hamas-linked suicide attacks did not start until two months later, in April 1994, when Rabin and Arafat signed the agreement for the establishment of the Palestinian National Authority. The agreement called for the conduct of free elections throughout the territories—which would eventually establish the international legitimacy of the Arafat-led government.
But despite this terror campaign, which lasted for months under a massive crackdown by Arafat's security forces, the Rabin-Arafat alliance, although seriously weakened, was not broken. This alliance was finally broken with Rabin's assassination by an Israeli, on Nov. 5, 1995.
The next phase of attacks followed the "targetted assassination" of Hamas bomb-maker Yahya Ayyash on Jan. 5, 1996. Although said to be "revenge attacks," they were in fact part of Hamas' campaign to get Benjamin Netanyahu elected Israeli prime minister. This was admitted by Ibraham Ghawshah, Hamas' official spokesman resident in Amman, Jordan. He said that it was part of their strategy to influence Israeli public opinon to bring down the entire Oslo process. The election of Netanyahu indeed fulfilled all their hopes, especially after he launched his own provocations, which not only brought about the pre-calculated Hamas response, but also brought the region several times to the brink of war.
This tit-for-tat campaign reached the height of insanity when Netanyahu, under the direction of Sharon, who was a member of his government at the time, launched a Mossad assassination attempt in 1997 against the Jordan-based Hamas official Khalid Mishaal. Not only did the attempt fail, but it led to Israel agreeing to release Hamas spiritual leader Sheikh Yassin from an Israeli jail, where he had been under arrest since 1989. Yassin was allowed to return to Gaza to rally Hamas against the Oslo process in general, and Arafat in particular.
This pattern has continued to this very day. Netanyahu's downfall in 1999 led to the short-lived government of Ehud Barak, who despite much talking and negotiating, furthered the Oslo process not one iota. By the end of the Summer of 2000, the stage was set for Sharon's ultimate provocation, his Sept. 28 march on to the Islamic holy site Al-Haram Al-Sharif/Temple Mount.
Since coming to power, Sharon has done everything to ensure the collapse of Arafat and the Palestinian Authority. If successful, it would either bring Hamas to power or lead to political chaos within the terrorities.
http://www.larouchepub.com/other/2002/2 ... hamas.html
Triste sina ter nascido português
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Como afirmei antes, não sou a favor de ninguém, mas gostaria de lembrar que os judeus (organizados como Irgun e Lehi) também faziam ataques terroristas durante o mandato britânico da Palestina (1920-1948), antes da criação do estado de Israel, da mesma forma como o Hamas faz atualmente.
Na minha opinião, não tem bonzinho nessa história.
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Na minha opinião, não tem bonzinho nessa história.
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Alberto -
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
O "guarda-chuva internacional" de apoio a Israel não se abriu. De todos os lados, menos do governo Bush, a ofensiva recebeu críticas severas, não porque se negasse a Israel o direito de se defender, mas porque a sua reação foi brutal e indiscriminada.Fogo sobre Gaza
No terceiro dia dos ataques aéreos israelenses contra o Hamas, na Faixa de Gaza, já havia mais de 340 mortos e 1,4 mil feridos. E era iminente o início de uma ofensiva terrestre, que certamente aumentará bastante a lista de baixas. Esta é talvez a mais violenta operação militar de Israel contra os territórios ocupados, hoje sob a administração da Autoridade Palestina, o que, à primeira vista, justifica a reação praticamente unânime da comunidade internacional, que classificou a ofensiva como uma "reação desproporcional".
O problema é que, no Oriente Médio, tudo é desproporcional. Os ódios e ressentimentos, por exemplo, assumem amplitudes desproporcionais, levando ao fracasso toda e qualquer tentativa de se fazer a paz na região. Na verdade, demorou muito o cessar-fogo de seis meses entre Israel e o Hamas, obtido por intermédio do Egito.
Durante esse período, continuaram caindo sobre colônias e kibutzim israelenses morteiros e foguetes disparados pelos militantes do Hamas, sem que houvesse reação. Mas, no dia 4 de novembro, Israel desencadeou uma operação militar em Gaza para destruir um túnel que estaria sendo usado pelo Hamas no seqüestro de israelenses. Na ação, morreram seis militantes palestinos. Então, sim, houve a resposta do Hamas, que passou a disparar grande número de foguetes contra Israel e anunciou que a trégua não seria prorrogada. Na semana passada, pelo menos 200 foguetes atingiram o sul de Israel.
Esse ataque, a seis semanas das eleições gerais, mudou a relação de forças no Gabinete israelense de coalizão. Até então prevalecia a moderação do primeiro-ministro Ehud Olmert, em fim de mandato, e do ministro da Defesa e líder do Partido Trabalhista, Ehud Barak - candidato a chefe do governo -, sobre a posição mais agressiva da ministra das Relações Exteriores e líder do Kadima, Tzipi Livni - também candidata. Há tempos Livni vem afirmando que o controle da Faixa de Gaza pelo Hamas deve terminar, uma vez que aquele grupo radical não estaria disposto a fazer a paz com Israel, ao contrário do Fatah. E esse objetivo, obviamente, só poderia ser alcançado com o uso de força.
Esse argumento vinha sendo abertamente defendido pelo principal adversário de Ehud Barak e Tzipi Livni no pleito de fevereiro, o ex-primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, líder da oposição e do Likud. Na companhia de políticos tanto da oposição como do governo, Netanyahu exigia que o governo adotasse uma ação militar decisiva contra o Hamas.
Assim, a saraivada de foguetes do Hamas contra Israel forneceu o pretexto para a guinada do Gabinete. "Há um momento para a calma e um momento para a luta. E este é o momento de lutar", reconheceu o ministro da Defesa.
Mas a reação do governo de Jerusalém não foi inopinada. Durante pelo menos uma semana a diplomacia israelense buscou o apoio das grandes potências e de seus principais aliados para a ofensiva que viria a seguir. O objetivo declarado pelo primeiro-ministro Olmert e pelo ministro da Defesa, Ehud Barak, era criar um "guarda-chuva internacional" que garantisse o apoio mundial à ampliação das respostas militares aos ataques do Hamas. Barak, por exemplo, conversou nesse sentido com o chanceler da Rússia, enquanto a chanceler Livni foi ao Cairo, expor aos dirigentes egípcios a nova política israelense.
E, três dias antes do início dos ataques aéreos, o governo israelense fez o que poderia ser interpretado como uma última tentativa de levar o Hamas a prorrogar a vigência do cessar-fogo, autorizando a abertura dos postos de fronteira para a passagem de comboios de caminhões com mantimentos, combustíveis e suprimentos médicos destinados à população de Gaza. No mesmo dia, 20 foguetes foram disparados contra Israel, o que levou o chefe do Estado-Maior a declarar que "teremos de usar todo o nosso poderio contra a infra-estrutura dos terroristas e assim criar uma realidade distinta, do ponto de vista da segurança, em torno de Gaza".
O "guarda-chuva internacional" de apoio a Israel não se abriu. De todos os lados, menos do governo Bush, a ofensiva recebeu críticas severas, não porque se negasse a Israel o direito de se defender, mas porque a sua reação foi brutal e indiscriminada.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 0474,0.php
Errado! O guarda-chuva abriu sim. Aliás nunca fechou. Israel só precisa do aopio americano, o resto é conversinha pra boi dormir.
- Clermont
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
O VALENTÃO DA VIZINHANÇA ATACA DE NOVO.
Por Gideon Levy – http://www.haaretz.com/hasen/spages/1050459.html
Ontem, Israel embarcou em mais outra guerrra, desnecessária e infortunada. Em 16 de julho, quatro dias após o início da Segunda Guerra Libanesa, escrevi: “Toda vizinhança tem um valentão falastrão que não deve ser enfurecido... Não que o valentão esteja de todo errado – alguém fez mal a ele. Mas a reação, que reação!”
Dois anos e meio mais tarde, estas palavras se repetem, para nosso horror, com arrepiante precisão. Dentro de umas poucas horas, numa tarde de sábado, as FDI semearam morte e destruição numa escala da qual os foguetes “Qassam” nunca se aproximaram, em todos seus anos, e a Operação CAST LEAD está, apenas, em sua infância.
Mais uma vez, as violentas respostas de Israel, mesmo se há justificação para elas, excedem todas as proporções e cruzam cada linha vermelha da humanidade, moralidade, lei internacional e sabedoria. O que se iniciou, ontem, em Gaza é um crime de guerra e a estupidez de um país. Amarga ironia da história: um governo que entrou numa guerra fútil, dois meses após ser empossado – hoje, quase todo mundo reconhece isto – embarca em outra guerra condenada, dois meses antes do término de seu mandato.
Neste ínterim, a grandeza da paz esteve na ponta da língua de Ehud Olmert, um homem que pronunciou algumas das mais corajosas palavras já ditas por um primeiro-ministro. A grandeza da paz na ponta da língua, e duas guerras infrutíferas na bainha. Juntando-se à ele está seu ministro da defesa Ehud Barak, o líder do chamado partido de esquerda, que desempenha o papel de principal cúmplice do crime.
Israel não exauriu os processos diplomáticos antes de embarcar, ontem, em outra assustadora campanha de matança e ruína. Os “Qassams” que choviam sobre as comunidades próximas à Gaza, tornaram-se intoleráveis, mesmo embora não semeassem a morte. Mas a resposta contra eles precisava ser, fundamentalmente diferente: esforços diplomáticos para restaurar o cessar-fogo – o mesmo que foi, inicialmente, rompido, devemos lembrar, por Israel, quando, desnecessariamente, bombardeou um túnel – e, então, se tais esforços fracassassem, uma resposta militar gradual e mensurada. (negritos do papai aqui...)
Mas, não. É tudo ou nada. Ontem, as FDI desfecharam uma guerra cujo fim, como usual, é imprevisível.
O sangue vai correr como água. A sitiada e empobrecida Gaza, a cidade dos refugiados, irá pagar o preço principal. Mas o sangue irá, também, ser derramado no nosso lado, desnecessariamente. Em sua tolice, o Hamas atraiu isto sobre si mesmo e sobre seu povo, mas tal coisa não é desculpa para a excessiva reação de Israel.
A história do Oriente Médio está se repetindo, com desesperadora precisão. Apenas, a freqüência está aumentando. Se nós gozamos nove anos de calmaria entre a Guerra do Yom Kippur e a Primeira Guerra Libanesa, agora, nós desfechamos guerras a cada dois anos. Desta forma, Israel mostra que não há conexão entre suas declarações públicas que falam de paz, e sua conduta beligerante.
Israel, também, mostra que não aprendeu as lições da guerra anterior. Mais uma vez, esta guerra foi precedida por um assustador diálogo público, no qual, apenas uma voz foi ouvida – aquela que pedia por ataques, destruição, esfomeamento e matança, que incitou e ansiou pelo cometimento de crimes de guerra.
Ontem, de novo, os comentaristas sentaram nos estúdios de televisão, e saudaram os jatos de combate que bombardearam delegacias de polícia, onde policiais, responsáveis pela manutenção da ordem nas ruas, trabalhavam. De novo, eles instaram contra a interrupção e a favor da continuação do assalto. De novo, os jornalistas descreveram as imagens da casa danificada, em Netivot, como “uma dura cena”. De novo, nós tivemos o topete de reclamar sobre como o mundo está transmitindo as imagens de Gaza. E, de novo, nós precisamos esperar, mais uns pocuos dias, até que uma voz alternativa, por fim, se levante das trevas, a voz da sabedoria e da moralidade.
Em mais uma ou duas semanas, estes mesmos especialistas que pedem por mais e mais golpes, irão competir entre eles em empreender a crítica da guerra. E, de novo, isto irá ser tarde demais.
As imagens que inundaram as telas de televisão, em volta do mundo, ontem, mostravam um desfile de cadáveres e feridos sendo carregados e descarregados de carros particulares, que os transportavam para o único hospital em Gaza, digno de ser chamado de hospital. Talvez, de novo, precisemos ser lembrados que estamos lidando com uma arruinada, mal-tratada faixa de terra, cuja maioria da população consiste de filhos de refugiados, que tem sofrido tribulações desumanas.
Durante dois anos e meio, eles foram encarcerados e ostracizados pelo mundo inteiro. A linha de pensamento que afirma que, por meio da guerra, nós ganharemos novos aliados na Faixa; que, abusando da população e matando os filhos dela, abriremos seus olhos; e que uma operação militar, será o suficiente para derrubar uma regime entrincheirado e, desta forma, substituí-lo por outro, mais amistoso para conosco; tudo isso não é nada mais do que loucura.
O Hezbollah não ficou enfraquecido como resultado da Segunda Guerra Libanesa, muito pelo contrário. O Hamas não irá ser enfraquecido devido à guerra em Gaza, ao contrário. Em curto prazo, após terminar o desfile de cadáveres e feridos, chegaremos a um novo cessar-fogo, como ocorreu após o Líbano, exatamente como aquele que poderia ter sido forjado, sem esta guerra supérflua.
Neste meio-tempo, vamos deixar as FDI vencerem, como eles dizem. Uns heróis contra os mais fracos, bombardeando dezenas de alvos pelo ar, ontem, e as imagens do sangue e do fogo que tem por desígnio mostrar aos israelenses, árabes e o mundo inteiro, que a força do valentão da vizinhança, ainda está para se desvanecer. Quando o valentão está com raiva, ninguém pode detê-lo.
Por Gideon Levy – http://www.haaretz.com/hasen/spages/1050459.html
Ontem, Israel embarcou em mais outra guerrra, desnecessária e infortunada. Em 16 de julho, quatro dias após o início da Segunda Guerra Libanesa, escrevi: “Toda vizinhança tem um valentão falastrão que não deve ser enfurecido... Não que o valentão esteja de todo errado – alguém fez mal a ele. Mas a reação, que reação!”
Dois anos e meio mais tarde, estas palavras se repetem, para nosso horror, com arrepiante precisão. Dentro de umas poucas horas, numa tarde de sábado, as FDI semearam morte e destruição numa escala da qual os foguetes “Qassam” nunca se aproximaram, em todos seus anos, e a Operação CAST LEAD está, apenas, em sua infância.
Mais uma vez, as violentas respostas de Israel, mesmo se há justificação para elas, excedem todas as proporções e cruzam cada linha vermelha da humanidade, moralidade, lei internacional e sabedoria. O que se iniciou, ontem, em Gaza é um crime de guerra e a estupidez de um país. Amarga ironia da história: um governo que entrou numa guerra fútil, dois meses após ser empossado – hoje, quase todo mundo reconhece isto – embarca em outra guerra condenada, dois meses antes do término de seu mandato.
Neste ínterim, a grandeza da paz esteve na ponta da língua de Ehud Olmert, um homem que pronunciou algumas das mais corajosas palavras já ditas por um primeiro-ministro. A grandeza da paz na ponta da língua, e duas guerras infrutíferas na bainha. Juntando-se à ele está seu ministro da defesa Ehud Barak, o líder do chamado partido de esquerda, que desempenha o papel de principal cúmplice do crime.
Israel não exauriu os processos diplomáticos antes de embarcar, ontem, em outra assustadora campanha de matança e ruína. Os “Qassams” que choviam sobre as comunidades próximas à Gaza, tornaram-se intoleráveis, mesmo embora não semeassem a morte. Mas a resposta contra eles precisava ser, fundamentalmente diferente: esforços diplomáticos para restaurar o cessar-fogo – o mesmo que foi, inicialmente, rompido, devemos lembrar, por Israel, quando, desnecessariamente, bombardeou um túnel – e, então, se tais esforços fracassassem, uma resposta militar gradual e mensurada. (negritos do papai aqui...)
Mas, não. É tudo ou nada. Ontem, as FDI desfecharam uma guerra cujo fim, como usual, é imprevisível.
O sangue vai correr como água. A sitiada e empobrecida Gaza, a cidade dos refugiados, irá pagar o preço principal. Mas o sangue irá, também, ser derramado no nosso lado, desnecessariamente. Em sua tolice, o Hamas atraiu isto sobre si mesmo e sobre seu povo, mas tal coisa não é desculpa para a excessiva reação de Israel.
A história do Oriente Médio está se repetindo, com desesperadora precisão. Apenas, a freqüência está aumentando. Se nós gozamos nove anos de calmaria entre a Guerra do Yom Kippur e a Primeira Guerra Libanesa, agora, nós desfechamos guerras a cada dois anos. Desta forma, Israel mostra que não há conexão entre suas declarações públicas que falam de paz, e sua conduta beligerante.
Israel, também, mostra que não aprendeu as lições da guerra anterior. Mais uma vez, esta guerra foi precedida por um assustador diálogo público, no qual, apenas uma voz foi ouvida – aquela que pedia por ataques, destruição, esfomeamento e matança, que incitou e ansiou pelo cometimento de crimes de guerra.
Ontem, de novo, os comentaristas sentaram nos estúdios de televisão, e saudaram os jatos de combate que bombardearam delegacias de polícia, onde policiais, responsáveis pela manutenção da ordem nas ruas, trabalhavam. De novo, eles instaram contra a interrupção e a favor da continuação do assalto. De novo, os jornalistas descreveram as imagens da casa danificada, em Netivot, como “uma dura cena”. De novo, nós tivemos o topete de reclamar sobre como o mundo está transmitindo as imagens de Gaza. E, de novo, nós precisamos esperar, mais uns pocuos dias, até que uma voz alternativa, por fim, se levante das trevas, a voz da sabedoria e da moralidade.
Em mais uma ou duas semanas, estes mesmos especialistas que pedem por mais e mais golpes, irão competir entre eles em empreender a crítica da guerra. E, de novo, isto irá ser tarde demais.
As imagens que inundaram as telas de televisão, em volta do mundo, ontem, mostravam um desfile de cadáveres e feridos sendo carregados e descarregados de carros particulares, que os transportavam para o único hospital em Gaza, digno de ser chamado de hospital. Talvez, de novo, precisemos ser lembrados que estamos lidando com uma arruinada, mal-tratada faixa de terra, cuja maioria da população consiste de filhos de refugiados, que tem sofrido tribulações desumanas.
Durante dois anos e meio, eles foram encarcerados e ostracizados pelo mundo inteiro. A linha de pensamento que afirma que, por meio da guerra, nós ganharemos novos aliados na Faixa; que, abusando da população e matando os filhos dela, abriremos seus olhos; e que uma operação militar, será o suficiente para derrubar uma regime entrincheirado e, desta forma, substituí-lo por outro, mais amistoso para conosco; tudo isso não é nada mais do que loucura.
O Hezbollah não ficou enfraquecido como resultado da Segunda Guerra Libanesa, muito pelo contrário. O Hamas não irá ser enfraquecido devido à guerra em Gaza, ao contrário. Em curto prazo, após terminar o desfile de cadáveres e feridos, chegaremos a um novo cessar-fogo, como ocorreu após o Líbano, exatamente como aquele que poderia ter sido forjado, sem esta guerra supérflua.
Neste meio-tempo, vamos deixar as FDI vencerem, como eles dizem. Uns heróis contra os mais fracos, bombardeando dezenas de alvos pelo ar, ontem, e as imagens do sangue e do fogo que tem por desígnio mostrar aos israelenses, árabes e o mundo inteiro, que a força do valentão da vizinhança, ainda está para se desvanecer. Quando o valentão está com raiva, ninguém pode detê-lo.
- Edu Lopes
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Essa é apenas mais uma das inúmeras demonstrações da ineficácia e da inutilidade da ONU e seu tão badalado CS.Relator da ONU se diz 'chocado' com inação de comunidade internacional sobre Gaza
Richard Faulk pede pressão para Israel interromper ataques contra palestinos.
Da BBC
O relator especial das Nações Unidas para os Direitos Humanos nos Territórios Palestinos, Richard Faulk, afirmou à BBC nesta terça-feira (30) estar chocado pelo fato de a comunidade internacional não estar fazendo mais para pressionar Israel a interromper seus ataques à Faixa de Gaza.
Os ataques, que entraram nesta terça-feira em seu quarto dia consecutivo, já deixaram mais de 360 palestinos mortos.
Desde sábado, quatro israelenses morreram em conseqüência de ataques palestinos.
Israel alega estar tentando interromper os ataques com foguetes contra seu território, reiniciados após o fim da trégua unilateral de seis meses estabelecida pelo grupo Hamas, que controla o governo palestino.
Atrocidades
"Israel está cometendo uma série chocante de atrocidades usando armamentos modernos contra uma população indefesa, atacando uma população que já vem enfrentando um bloqueio severo por muitos meses e ignorando a possibilidade do restabelecimento de um cessar-fogo que a liderança do Hamas havia proposto", afirmou Faulk.
"Estou chocado pela incapacidade da comunidade internacional em tomar ações mais decisivas em resposta ao que está ocorrendo", disse.
Para Faulk, Israel já estava violando a lei internacional antes dos ataques, por conta de seu bloqueio à Faixa de Gaza.
"O próprio bloqueio viola as duas obrigações mais fundamentais de um poder de ocupação. Primeiro, de não punir coletivamente a população civil, e, segundo, de garantir que a população do território ocupado tenha suprimentos de alimentos e medicamentos suficientes", afirmou.
'Agressão incondicional'
Para ele os bombardeios israelenses são "um ato de agressão incondicional contra uma população indefesa pela qual Israel tem responsabilidades especiais de acordo com as Convenções de Genebra e em relação às normas da ONU".
Israel acusa Faulk de não ser imparcial em relação ao conflito na região, mas o relator da ONU alega que "seria errado igualar as agressões israelense e palestina".
Em Nova York, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, pediu aos líderes mundiais que trabalhem para interromper a violência "inaceitável".
Ban se disse "altamente alarmado" pela atual escalada de violência em Gaza e na região. "Isso é inaceitável. Tanto Israel quanto o Hamas precisam interromper seus atos de violência. Um cessar-fogo deve ser declarado imediatamente."
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... OBRE+.html
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Re: Massacre covarde e repugnante judeu
Sei lá eu, é bem fácil dizer daqui de Osório 'Ó, negociem até o fim senão vocês perdem a razão, POWS!!!' mas ninguém está nos bombardeando todos os dias...
É muito fácil ser pacifista quando não há uma guerra em torno de nós, não creio que eu seria tão calmo, frio e dogmático se todos os dias eu fosse trabalhar com aquela amargura de que poderia voltar para casa e só encontrar um montão de ruínas fumegantes recheadas com os cadáveres de meus familiares...
Bueno, até por não ter nenhuma ideologice por trás de mim, seja de 'izquêrdya' como de 'derêytcha', posso me dar ao luxo de dizer sem medo: se fosse Judeu e tivesse poder decisório, estaria fazendo exatamente o que eles estão!
Estou errado? Talvez. Mas é a minha opinião, tão respeitável quanto a de qualquer outro, até porque AINDA não tive de sacar minha arma para mandar algum terrorista imundo e covarde pra PQP!!!
Saludos cordiales.
É muito fácil ser pacifista quando não há uma guerra em torno de nós, não creio que eu seria tão calmo, frio e dogmático se todos os dias eu fosse trabalhar com aquela amargura de que poderia voltar para casa e só encontrar um montão de ruínas fumegantes recheadas com os cadáveres de meus familiares...
Bueno, até por não ter nenhuma ideologice por trás de mim, seja de 'izquêrdya' como de 'derêytcha', posso me dar ao luxo de dizer sem medo: se fosse Judeu e tivesse poder decisório, estaria fazendo exatamente o que eles estão!
Estou errado? Talvez. Mas é a minha opinião, tão respeitável quanto a de qualquer outro, até porque AINDA não tive de sacar minha arma para mandar algum terrorista imundo e covarde pra PQP!!!
Saludos cordiales.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)