Paraguai
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Eu tenho uma ótima solução.
Entramos no paraguai pegamos apenas 500 km daquele paizeco e damos aos índios as ongs
e ao povo da FUNAI , aqueles putos.
Faz - se um muro gigante e deixas aquele povo todo se mata.
To cansado ja de ver índio mandando e paraguai ameaçando da calote.
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Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
, é uma solução...
Mais ai viria a ONU, Direitos Humanos, e iriam acusar o Brasil de inumeras coisas, tinham que colocar mais coisas dentro desse local
Mais ai viria a ONU, Direitos Humanos, e iriam acusar o Brasil de inumeras coisas, tinham que colocar mais coisas dentro desse local
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
- Sterrius
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Anular um contrato deste naipe é no minimo irresponsavel. Quem arbitaria os novos termos? Com certeza o paraguai não poderia nem ousar ja que seria o responsavel pela anulação, o Brasil tb não por ser parte interessada.
Tb não se pode aceitar ingerencia de terceiros ou organizações pois é um recursos estrategico de ambos os paises e de vital importancia pra outros. Nenhum país ousaria se intrometer sabendo que ninguem cederia.
Mecher nos termos do contrato é ousado. Mas mecher com sua validade é se banhar de gasolina, tacar fogo e ainda pular em um vespeiro.
Tb não se pode aceitar ingerencia de terceiros ou organizações pois é um recursos estrategico de ambos os paises e de vital importancia pra outros. Nenhum país ousaria se intrometer sabendo que ninguem cederia.
Mecher nos termos do contrato é ousado. Mas mecher com sua validade é se banhar de gasolina, tacar fogo e ainda pular em um vespeiro.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Eu fecharia a fronteira e proibiria todo e qualquer comércio com eles até a situação ser definida. Querem briga? Não tem problema, só não me venham de vitimismo depois.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Nada que a Brigada Niederauer não resolva. 300 tanques com apoio de 50 helicópteros e uma divisão de infantaria resolvem qualquer impasse. Fui
- Guerra
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Para juntar isso tudo (300 tanques) teria chamar a Potyguara tbLuiz Bastos escreveu:Nada que a Brigada Niederauer não resolva. 300 tanques com apoio de 50 helicópteros e uma divisão de infantaria resolvem qualquer impasse. Fui
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Ta aí uma boa idéia, mandemos todos os nossos índios pra lá.Adriano Mt escreveu:Eu tenho uma ótima solução.
Entramos no paraguai pegamos apenas 500 km daquele paizeco e damos aos índios as ongs
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O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Não esqueçam dos cantores de Funk(menos a M melancia... )Kratos escreveu:Ta aí uma boa idéia, mandemos todos os nossos índios pra lá.Adriano Mt escreveu:Eu tenho uma ótima solução.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Os índios são pacíficos até de mais, o que é um perigo pois os tornam massa de manobra nas mão de inescrupulosos lesa-pátria e não precisa nem quem são No Paraguai o fenômeno é o mesmo.
ABC Color defende brasiguaios
Brasiguayos convirtieron al Alto Paraná en un emporio agrícola
ABC Color defende brasiguaios
Brasiguayos convirtieron al Alto Paraná en un emporio agrícola
San Alberto es una de las ciudades más importantes al norte del Alto Paraná. Es administrado por un brasiguayo de origen alemán, Romilio Maia. Sin duda, una de las comunidades más progresistas del departamento, y que está poblada en gran parte por brasiguayos que son de origen alemán y polaco.
Sin duda, Santa Rita es una de las comunidades más progresistas del Alto Paraná que está poblada en gran parte por brasiguayos que son de origen alemán y polaco.
CIUDAD DEL ESTE (De nuestra redacción regional). Los brasiguayos, quienes convirtieron al Alto Paraná en la principal zona de producción agrícola, trazaron el mismo “camino” que sus abuelos hicieron algunas décadas antes al llegar al Brasil procedentes del continente europeo. Con la “cultura del trabajo” construyeron emporios de desarrollo, implementaron la agricultura empresarial.
El 90% de los denominados brasiguayos que se afincaron en la zona del Alto Paraná, especialmente al norte y sur, son procedentes de los estados sureños de Paraná, vecino a nuestro país, Santa Catarina y Río Grande do Sul. Precisamente es la región con mayor producción agrícola del Brasil.
La inmigración de los ahora denominados brasiguayos se inició hace más de 40 años. En esa época los pioneros eran jóvenes quienes buscaban su “independencia” de sus padres y abuelos y al no existir más tierras en el sur del Brasil, decidieron “aventurarse” cruzando la frontera hacia el Paraguay.
Estos brasiguayos realizaron la misma aventura que sus abuelos y padres hicieron desde el continente europeo hacia el Brasil. Algunos iniciaron la migración desde el Viejo Continente poco después de haber culminado la Primera Guerra Mundial y otros lo hicieron tras el termino de la Segunda Guerra Mundial cuando gran parte de Europa estaba sumida en la destrucción, y ante el avance del comunismo.
La mayor parte de los brasiguayos son descendientes de europeos, especialmente de alemanes, polacos, austriacos, italianos, ucranianos y rusos. Para confirmar esto basta con observar el apellido de las más tradicionales familias de productores. Muy pocos tienen origen portugués.
Como ejemplo podemos citar a los hermanos Ottomar y Willy Ludeker, quien es uno de los pioneros de Naranjal. La familia Vittorello, de la zona de Santa Rita. Clayrton Feix, quien ya fue intendente de Santa Rosa del Monday. En este último municipio otro de los pioneros es Miro Schuter, quien vino de la zona de Río Grande do Sul, y tiene sus orígenes en Alemania. Romildo Maia, intendente de San Alberto, Vilmar Alba, quien es jefe comunal del municipio de Mbaracuayú.
La familia Luis Roque Heckler, que es uno de los organizadores de la Expo Santa Rita. Está la familia de Ivo Pfeifer. La de Luis Hoffmann. Además, de la familia de Schmidt y Schneider del municipio de San Rita.
Mientras en la zona de Naranjal están las familias Busanello, Manfred, Kaeffer, Strapazzon, entre otros.
El municipio de San Alberto es la principal ciudad al norte del décimo departamento. Es administrado por un brasiguayo de origen alemán, Romilio Maia (ANR).
Los inmigrantes europeos trajeron sus tradiciones y costumbres al sur del Brasil. Cuando los hijos y nietos de estos comenzaron a migrar hacia el Alto Paraná hicieron lo mismo.
Una de estas tradiciones es la creencia en los santos. Entre ellos a Santa Rita Cassia, en el municipio del mismo nombre, igualmente se venera a San Alberto Magno y a Santa Catalina en Naranjal.
Con sus equipajes vinieron, igualmente, un sistema de trabajo ordenado y disciplinado. Llegan a trabajar hasta 16 horas/día en las épocas de siembra y cosecha.
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Fermín Jara
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
opa, estão esquecendo o MST.cicloneprojekt escreveu:Não esqueçam dos cantores de Funk(menos a M melancia... )Kratos escreveu: Ta aí uma boa idéia, mandemos todos os nossos índios pra lá.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Realmente Bruno !!
Bem lembrado.
Mas a lista é bem mais extensa.
Os colarinhos brancos , aqueles traficantes e uma caralhada de nego sem futuro , inclusive os cantores de funk !!! kkkkkkkkkkkkkkkkk
Bem lembrado.
Mas a lista é bem mais extensa.
Os colarinhos brancos , aqueles traficantes e uma caralhada de nego sem futuro , inclusive os cantores de funk !!! kkkkkkkkkkkkkkkkk
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Paraguai apela a movimentos no Brasil
Paraguai mobiliza movimentos sociais no Brasil por Itaipu
Marcos de Moura e Souza
Para conquistar apoio no Brasil para sua proposta de mudanças nas regras em Itaipu, o governo do Paraguai está investindo numa estratégia diplomática incomum. Aliados do presidente paraguaio Fernando Lugo e representantes diretos do governo têm mantido contato com movimentos sociais brasileiros e entidades sindicais para tentar difundir o argumento de que o Paraguai tem sim o direito a receber mais pela energia que vende ao Brasil e que a dívida da obra da hidrelétrica deve ser reavaliada.
A investida "social" corre em paralelo às negociações que os dois governos iniciaram no ano passado a pedido de Lugo. "Nossa intenção é que se dissemine, nesses meios, os argumentos pró-negociação que não circulam nos meios oficiais", disse ao Valor um dos negociadores paraguaios, sob a condição de não ter seu nome mencionado. Trata-se, segundo ele, de uma estratégia "de guerrilha" para conquistar a opinião pública brasileira e, conforme diz, furar o bloqueio das informações oficiais sobre as negociações entre os dois governos. A campanha do governo paraguaio também está sendo levada a universidades e a intelectuais de esquerda no Brasil.
O governo brasileiro joga o mesmo jogo e também tem levado a segmentos sociais no Brasil seus argumentos contra a revisão do tratado. O Valor apurou que funcionários de Itaipu também mantiveram reuniões com movimentos sociais e setores de esquerda no Brasil para tratar do tema.
Apesar de ter concordado em instalar uma mesa de diálogo e de ter aceito há poucas semanas que o Paraguai realize uma auditoria da dívida restante de US$ 19 bilhões da construção da usina binacional, Brasília mantém a posição de não aceitar mudanças no tratado nem revisões significativas do preço da energia.
Mas fora dos gabinetes e das reuniões bilaterais, o Paraguai aos poucos vai arregimentando apoio no Brasil entre segmento próximos ao PT e ao governo Lula.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma das principais organizações que abraçaram a causa de Lugo. Nos acampamentos e assentamentos pelo país, as questões sobre a hidrelétrica e a campanha paraguaia já viraram tema de discussão entre os sem-terra. "Por ora, nós estamos distribuindo entre a nossa militância os documentos e argumentos do povo do Paraguai, para que haja informação e conhecimento", disse ao Valor João Pedro Stedile, principal dirigente do MST. "Se for necessário, faremos no futuro manifestações de solidariedade ao povo do Paraguai" acrescenta.
A direção do MST, continua Stedile, está discutindo a questão de Itaipu com movimentos sociais brasileiros vinculados à Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba, grupo criado pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez) e à Assembléia Popular, como a CUT, CTB, Marcha Mundial da Mulheres e Grito dos Excluídos.
Foi, segundo Stedile, a chamada Frente Popular e Social - que reúne movimentos sociais paraguaios que apóiam e integram o governo Lugo - que pediu aos congêneres brasileiros que se unissem em torno da principal bandeira do presidente paraguaio: mudanças em Itaipu. Além do preço e da dívida, Lugo, ex-bispo católico de esquerda, eleito no ano passado após 61 anos de governos do Partido Colorado, defende que seu país passe a ter também liberdade para vender os 50% da energia que lhe pertencem a outros países e não apenas ao Brasil - como acontece hoje.
"Essa frente [paraguaia] tem relações com a Via Campesina Brasil, com os movimentos sociais que estão na Alba e com a Assembléia Popular aqui no Brasil. Então, eles vieram ao Brasil e pediram ao conjunto dos movimentos sociais brasileiros apoio para a causa deles, que, de certa forma, é nossa também", diz Stedile. "É uma questão de justiça social e de soberania sobre os recursos naturais. Princípios que defendemos como movimentos sociais, para o Brasil e para todos os povos do mundo."
Outra organização brasileira que passou a apoiar a reivindicação paraguaia é o Movimento dos Atingidos por Barragens. O MAB reúne entre seus militantes famílias ameaçadas ou atingidas direta e indiretamente por barragens. Nos anos 80, famílias atingidas pela formação do lago de Itaipu ajudaram a criar a organização. "A partir de 2009, vamos fazer todos os esforços para ajudar o povo do Paraguai", diz Luiz Dalla Costa, da coordenação nacional do MAB.
Uma das possibilidades, diz ele, é uma "campanha para esclarecer à opinião pública brasileira que o que o Paraguai está pedindo não é algo absurdo". Segundo Costa, o MAB passou a se interessar pela discussão ainda na campanha eleitoral paraguaia em 2007. "Depois tivemos contatos com o Gustavo Codas e com o Ricardo Canese e também com organizações do Brasil ligadas à Alba." Codas é assessor do Ministério das Relações Exteriores paraguaio; Canese é coordenador da Comissão de Negociação de Itaipu pelo governo paraguaio.
[]'s
Paraguai mobiliza movimentos sociais no Brasil por Itaipu
Marcos de Moura e Souza
Para conquistar apoio no Brasil para sua proposta de mudanças nas regras em Itaipu, o governo do Paraguai está investindo numa estratégia diplomática incomum. Aliados do presidente paraguaio Fernando Lugo e representantes diretos do governo têm mantido contato com movimentos sociais brasileiros e entidades sindicais para tentar difundir o argumento de que o Paraguai tem sim o direito a receber mais pela energia que vende ao Brasil e que a dívida da obra da hidrelétrica deve ser reavaliada.
A investida "social" corre em paralelo às negociações que os dois governos iniciaram no ano passado a pedido de Lugo. "Nossa intenção é que se dissemine, nesses meios, os argumentos pró-negociação que não circulam nos meios oficiais", disse ao Valor um dos negociadores paraguaios, sob a condição de não ter seu nome mencionado. Trata-se, segundo ele, de uma estratégia "de guerrilha" para conquistar a opinião pública brasileira e, conforme diz, furar o bloqueio das informações oficiais sobre as negociações entre os dois governos. A campanha do governo paraguaio também está sendo levada a universidades e a intelectuais de esquerda no Brasil.
O governo brasileiro joga o mesmo jogo e também tem levado a segmentos sociais no Brasil seus argumentos contra a revisão do tratado. O Valor apurou que funcionários de Itaipu também mantiveram reuniões com movimentos sociais e setores de esquerda no Brasil para tratar do tema.
Apesar de ter concordado em instalar uma mesa de diálogo e de ter aceito há poucas semanas que o Paraguai realize uma auditoria da dívida restante de US$ 19 bilhões da construção da usina binacional, Brasília mantém a posição de não aceitar mudanças no tratado nem revisões significativas do preço da energia.
Mas fora dos gabinetes e das reuniões bilaterais, o Paraguai aos poucos vai arregimentando apoio no Brasil entre segmento próximos ao PT e ao governo Lula.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma das principais organizações que abraçaram a causa de Lugo. Nos acampamentos e assentamentos pelo país, as questões sobre a hidrelétrica e a campanha paraguaia já viraram tema de discussão entre os sem-terra. "Por ora, nós estamos distribuindo entre a nossa militância os documentos e argumentos do povo do Paraguai, para que haja informação e conhecimento", disse ao Valor João Pedro Stedile, principal dirigente do MST. "Se for necessário, faremos no futuro manifestações de solidariedade ao povo do Paraguai" acrescenta.
A direção do MST, continua Stedile, está discutindo a questão de Itaipu com movimentos sociais brasileiros vinculados à Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba, grupo criado pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez) e à Assembléia Popular, como a CUT, CTB, Marcha Mundial da Mulheres e Grito dos Excluídos.
Foi, segundo Stedile, a chamada Frente Popular e Social - que reúne movimentos sociais paraguaios que apóiam e integram o governo Lugo - que pediu aos congêneres brasileiros que se unissem em torno da principal bandeira do presidente paraguaio: mudanças em Itaipu. Além do preço e da dívida, Lugo, ex-bispo católico de esquerda, eleito no ano passado após 61 anos de governos do Partido Colorado, defende que seu país passe a ter também liberdade para vender os 50% da energia que lhe pertencem a outros países e não apenas ao Brasil - como acontece hoje.
"Essa frente [paraguaia] tem relações com a Via Campesina Brasil, com os movimentos sociais que estão na Alba e com a Assembléia Popular aqui no Brasil. Então, eles vieram ao Brasil e pediram ao conjunto dos movimentos sociais brasileiros apoio para a causa deles, que, de certa forma, é nossa também", diz Stedile. "É uma questão de justiça social e de soberania sobre os recursos naturais. Princípios que defendemos como movimentos sociais, para o Brasil e para todos os povos do mundo."
Outra organização brasileira que passou a apoiar a reivindicação paraguaia é o Movimento dos Atingidos por Barragens. O MAB reúne entre seus militantes famílias ameaçadas ou atingidas direta e indiretamente por barragens. Nos anos 80, famílias atingidas pela formação do lago de Itaipu ajudaram a criar a organização. "A partir de 2009, vamos fazer todos os esforços para ajudar o povo do Paraguai", diz Luiz Dalla Costa, da coordenação nacional do MAB.
Uma das possibilidades, diz ele, é uma "campanha para esclarecer à opinião pública brasileira que o que o Paraguai está pedindo não é algo absurdo". Segundo Costa, o MAB passou a se interessar pela discussão ainda na campanha eleitoral paraguaia em 2007. "Depois tivemos contatos com o Gustavo Codas e com o Ricardo Canese e também com organizações do Brasil ligadas à Alba." Codas é assessor do Ministério das Relações Exteriores paraguaio; Canese é coordenador da Comissão de Negociação de Itaipu pelo governo paraguaio.
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
SENHORES URGENTE A direção nacional do MST está preparando uma série de "ações" em comemoração aos seus 25 anos de existência.
Entre elas a bastante provável invasão e acampamento no lado Brasileiro da Usina.
Espera-se em contrapartida o mesmo estilo de ação por parte do movimento campesino paraguayo o famigerado MCP.
Entre elas a bastante provável invasão e acampamento no lado Brasileiro da Usina.
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Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Chumbo quente neles.....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- bruno mt
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
quando á previsoes assim o EB não pode fica lá de "guarda", esperando eles????