Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Eu queria ver a cara dos generais argentinos, quando saiu a noticia do acordo entre BR e FR e sabendo q. o FX está prestes a ser noticiado.
Sem falar da dor de cotovelo q. o Chavez deve estar agora
Invéja é uma M........
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- Mapinguari
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
São 10 anos para todo o programa, pô! O prazo vai até 2018, no máximo 2020. Acho que alguém falou 2020 e entenderam 20 anos. Mas serão 10-12 anos no máximo, para a entrega dos 5 primeiros submarinos. O que tem de 20 anos nisso é o prazo do acordo de operação do novo estaleiro em Itajaí.orestespf escreveu:É o nuclear, mas é possível que aconteça bem antes. Outra coisa, fala-se em 20 anos para completar a entrega dos 4 Scorpene também. No fundo tem muita confusão ainda, melhor não levar certas declarações e informações (mídia) a ferro e fogo.Fred escreveu:
20 anos pra entreguar o 1º Sub ?????????????????? Essa informação esta correta??????
Abração,
Orestes
Mapinguari
- Edu Lopes
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Artigo do Helio Fernandes
"Aceitando essa dádiva miserável de 26 bilhões de reais, (numa época de trilhões) Lula ainda passou recibo". Aceitando dádiva????Para o presidente ler e meditar
SARKOZY VEIO FAZER LOBBY PARA A INDÚSTRIA MILITAR
Foi uma surpresa quando o presidente da França anunciou que passaria o Natal e o Ano Novo no Brasil. Os que conhecem o mundo e sabem analisar os fatos, procuraram uma explicação.
Nunca um presidente da França veio ao Brasil numa data como essa ou outra qualquer. Nosso relacionamento presidencial com a França, foi pejorativo.
Na questão das lagostas (assim ficou conhecido), o presidente De Gaulle foi fulminante e decisivo: "O Brasil não é um País sério".
Agora, tantos e tantos anos depois, podemos dizer, sem espírito de vingança ou de represália, mas rigorosamente dentro dos fatos: “O senhor Sarkozy não é um presidente sério”.
Logo que chega aqui, ainda não estava nem hospedado, o principal assessor de Sarkozy disparava: “A Amazônia não é do Brasil, é do mundo”.
Além do lugar-comum, pois muita gente já falou a mesma coisa, Sarkozy foi mal-educado. Ele veio para uma data festiva, nenhuma ligação com a Amazônia. E o presidente deveria saber, que não entregaremos a Amazônia.
Se veio aqui para nos intimidar, perdeu seu tempo, podia ter voltado imediatamente. Ele devia ter vindo há meses, quando no Clube Militar houve o "Encontro dos Amazônidas".
Compreenderia e constataria então, que civis e militares têm a bravura cívica de defender a parte mais rica do nosso território. E aqui, nenhum "colaboracionista".
Mas Sarkozy não parou por aí, mostrando que sua viagem tinha mais de lobismo do que de diversionismo. Como ninguém respondeu à sua provocação, surgiu com outra, "persuasiva".
Essa segunda intervenção do presidente da França, veio esclarecer a primeira, sobre a Amazônia. Sua afirmação: "O Brasil, suficientemente armado é garantia de paz no mundo".
Ora, a paz no mundo não depende do Brasil, da França ou até mesmo dos EUA. Depois de governar os EUA por 8 anos, o general-presidente Eisenhower fez a frase que não se esperava dele.
Foi elucidativo? Totalmente: "Agora eu sei que o mundo é dominado pelo complexo industrial militar". É esse complexo que produz as guerras e destrói a paz. Isso não depende do Brasil armado.
Lula deveria ter respondido imediatamente a Sarkozy:
"O Brasil defende a paz, não armada, mas desarmada, e sem lobistas passeando pelo mundo". Lula ficou calado. Sentindo-se vitorioso, Sarkozy ligou esse "acordo-lobístico-armado", com a Amazônia. Aceitando essa dádiva miserável de 26 bilhões de reais, (numa época de trilhões) Lula ainda passou recibo.
E disse: "Esse acordo vai ajudar o Brasil a tomar conta da Amazônia e proteger o nosso petróleo".
O presidente Lula dava a impressão de que pretendia ultrapassar o presidente da França, em matéria de bobagem e vulgaridade. 26 bilhões apenas?
E apesar de bem informados, os brasileiros não sabiam que o nosso petróleo estava ameaçado. Quer dizer, ameaçado pelas péssimas administrações e pelo esbanjamento das receitas.
Quanto à Amazônia, podem vir aqui quantos presidentes quiserem, que não nos expulsarão de lá. Sarkozy é que devia ser expulso. Arrogante, primário, lobista, da extrema direita, fingindo que é do centro.
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/col ... luna=helio
- Vinicius Pimenta
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Me pareceu que o Hélio Fernandes não tinha a menor noção do que estava escrevendo.
Vinicius Pimenta
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Cachacinha perturbosa, POWS!!! Então agora os Brasileiros são 'bem informados'? Por quem, cara-pálida? Por gente que escreve artigos de josta como este?
Qualews...
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Artigo pseudo-pacifista, incoerente, de quinta. Vejam:
Isso não se defende apenas com palavras, desarmado.Se veio aqui para nos intimidar, perdeu seu tempo, podia ter voltado imediatamente. Ele devia ter vindo há meses, quando no Clube Militar houve o "Encontro dos Amazônidas".
Compreenderia e constataria então, que civis e militares têm a bravura cívica de defender a parte mais rica do nosso território. E aqui, nenhum "colaboracionista".
Vinicius Pimenta
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Parece mesmo algo que saiu de uma mente um tanto destrambelhada, fica até difícil saber a intenção do autor, será o tipo, falem mal, mais falem de mim?Túlio escreveu:Cachacinha perturbosa, POWS!!! Então agora os Brasileiros são 'bem informados'? Por quem, cara-pálida? Por gente que escreve artigos de josta como este?
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
E nós temos que ter o que? FORÇAS DESARMADAS ou MALARMADAS"O Brasil defende a paz, não armada, mas desarmada,................
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Sera que era aquela cachacinha que o véio Tulio tomou no natal??? Ou aquilo era tequila???
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Trabalhei durante 1986 no jornal do Hélio Fernandes, Tribuna da Imprensa. Naquela época, o que ele escrevia eu gostava. Hoje, lendo este artigo, ele parece ter sido escrito por alguém afetado pela senilidade.Vinicius Pimenta escreveu:Me pareceu que o Hélio Fernandes não tinha a menor noção do que estava escrevendo.
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Eu tive é certeza.Vinicius Pimenta escreveu:Me pareceu que o Hélio Fernandes não tinha a menor noção do que estava escrevendo.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
O cara tomou todas e resolveu ir na redação pra dizer que é trabalhador. Ai deu no que deu.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
E continua a gritaria. Agora dos Chuky Noris.
http://www.lanacion.cl/prontus_noticias ... 80551.html
La ola de adquisiciones brasileñas se inscribe en el marco de la Estrategia Nacional de Defensa, que busca impulsar la fabricación y dotar a la industria nacional de material para permitir el máximo de independencia tecnológica.
Las ambiciones militares brasileñas han encontrado eco en los apetitos comerciales franceses. La visita del Presidente Nicolas Sarkozy a Brasil esta semana como parte de los encuentros brasileño-europeos sirvió para avanzar en varios acuerdos de gran alcance estratégico. Entre las compras de mayor volumen destacan 36 aviones de última generación, por unos 2 mil 500 millones de dólares, cuatro submarinos, más uno nuclear, y una cincuentena de helicópteros que costaran más de 2 mil millones de dólares.
El más importante contrato es la adquisición de cuatro submarinos Scorp ne, similares al par adquirido por la Armada chilena. Los brasileños, que hasta ahora tenían cinco sumergibles, serán el segundo país que deserta del monopolio regional teutón. Hasta cierto punto valida la elección de los almirantes chilenos de 1998. Para los brasileños se trata del primer paso hacia un viejo e inexplicable capricho naval: tener un submarino a propulsión atómica. Desde los ’70, bajo la dictadura militar (1964-85), la Armada tiene la fijación de construir semejante ingenio. En un comienzo pensó hacerlo a partir del casco de un sumergible alemán. Los problemas presupuestarios obligaron a postergar la idea. ¿Para qué necesita Brasil esta plataforma de armamentos? Es una pregunta que he formulado a muchos brasileños vinculados a la defensa de su país. La respuesta clásica es que requieren un poderío militar acorde con su dimensión económica. Pero esto carece de asidero. Los estados requieren aprestos paramilitares conformes a las amenazas que enfrentan y no al volumen de su PIB. Eso de que debe existir una relación entre el tamaño de la economía y los arsenales no tiene base. Canadá, por ejemplo, no aspira a submarinos nucleares y no es que le falten costas cubiertas de hielo o intereses de ultramar como integrante de la OTAN.
Según los planes, el submarino nuclear de ataque debería surcar las aguas atlánticas en 2020. Los astilleros franceses DCNS-Thales transferirán toda la tecnología necesaria para la construcción del primer submarino atómico en Latinoamérica. En rigor ello viola el espíritu del Tratado de Tlatelolco, que establece que la región no contará con armas nucleares. Una plataforma a propulsión nuclear es tan parte de un sistema de armas como un misil con una ojiva. Es un proyecto que abre las compuertas de la proliferación militar. La razón es el sueño de grandeza de los marinos y la aspiración del Gobierno de entrar, aunque sea por la ventana, al club de países con capacidad nuclear. Aunque Brasil ha declarado que no aspira a la fabricación de bombas atómicas.
Otro contrato de gran envergadura es producir una cincuentena de helicópteros pesados Super Cougar en las fábricas de Helibras en el estado de Minas Gerais. 45% de las acciones de la empresa son de Eurocopter, filial del grupo EADS, más conocido por ser matriz de Airbus. El proyecto contempla una inversión de 400 millones de dólares en las líneas de montaje. Las tres ramas de la defensa recibirán unidades y el Gobierno brasileño ha detectado interés de Perú y Colombia por adquirir estos aparatos. Es un proyecto que excede con generosidad los 2 mil millones de dólares.
Donde no hay claridad y la niebla no despejará hasta avanzado 2009 es el gran contrato aeronáutico que se arrastra desde hace una década. Brasil, como Chile en su momento, busca aviones de combate polivalentes, que puedan interceptar y bombardear en diversas configuraciones. En octubre la Fuerza Aérea Brasileña público los tres finalistas: el estadounidense Super Hornet F-18, el Rafale francés de Dassault y el Gripen de la sueca Saab. Es curioso que, al igual que en Chile, compitan el F-18, un poderosísimo bimotor, y el Rafale, diseñado para enfrentar a la entonces aviación soviética, con el Gripen, que es un avión eficaz pero de prestaciones más modestas. Es como si alguien vacilase entre comprar una enorme 4 x 4 o un pequeño auto urbano. Lo lógico es que el usuario, que ya tiene idea del uso del vehículo, seleccione modelos equivalentes.
La ola de adquisiciones brasileñas se inscribe en el marco de la reciente Estrategia Nacional de Defensa, que busca impulsar la fabricación y dotar a la industria nacional de material militar para permitir el máximo de independencia tecnológica. El objetivo, señaló el Presidente Lula, es que la industria brasileña de defensa "garantice las necesidades logísticas sin depender de proveedores extranjeros". Es una quimera, porque a estas alturas de la globalización y la interdependencia son contados con los dedos de una mano los países autónomos en Defensa. Brasil, como nación líder, brindaría un mayor servicio a la región encabezando iniciativas de desarme.
http://www.lanacion.cl/prontus_noticias ... 80551.html
La ola de adquisiciones brasileñas se inscribe en el marco de la Estrategia Nacional de Defensa, que busca impulsar la fabricación y dotar a la industria nacional de material para permitir el máximo de independencia tecnológica.
Las ambiciones militares brasileñas han encontrado eco en los apetitos comerciales franceses. La visita del Presidente Nicolas Sarkozy a Brasil esta semana como parte de los encuentros brasileño-europeos sirvió para avanzar en varios acuerdos de gran alcance estratégico. Entre las compras de mayor volumen destacan 36 aviones de última generación, por unos 2 mil 500 millones de dólares, cuatro submarinos, más uno nuclear, y una cincuentena de helicópteros que costaran más de 2 mil millones de dólares.
El más importante contrato es la adquisición de cuatro submarinos Scorp ne, similares al par adquirido por la Armada chilena. Los brasileños, que hasta ahora tenían cinco sumergibles, serán el segundo país que deserta del monopolio regional teutón. Hasta cierto punto valida la elección de los almirantes chilenos de 1998. Para los brasileños se trata del primer paso hacia un viejo e inexplicable capricho naval: tener un submarino a propulsión atómica. Desde los ’70, bajo la dictadura militar (1964-85), la Armada tiene la fijación de construir semejante ingenio. En un comienzo pensó hacerlo a partir del casco de un sumergible alemán. Los problemas presupuestarios obligaron a postergar la idea. ¿Para qué necesita Brasil esta plataforma de armamentos? Es una pregunta que he formulado a muchos brasileños vinculados a la defensa de su país. La respuesta clásica es que requieren un poderío militar acorde con su dimensión económica. Pero esto carece de asidero. Los estados requieren aprestos paramilitares conformes a las amenazas que enfrentan y no al volumen de su PIB. Eso de que debe existir una relación entre el tamaño de la economía y los arsenales no tiene base. Canadá, por ejemplo, no aspira a submarinos nucleares y no es que le falten costas cubiertas de hielo o intereses de ultramar como integrante de la OTAN.
Según los planes, el submarino nuclear de ataque debería surcar las aguas atlánticas en 2020. Los astilleros franceses DCNS-Thales transferirán toda la tecnología necesaria para la construcción del primer submarino atómico en Latinoamérica. En rigor ello viola el espíritu del Tratado de Tlatelolco, que establece que la región no contará con armas nucleares. Una plataforma a propulsión nuclear es tan parte de un sistema de armas como un misil con una ojiva. Es un proyecto que abre las compuertas de la proliferación militar. La razón es el sueño de grandeza de los marinos y la aspiración del Gobierno de entrar, aunque sea por la ventana, al club de países con capacidad nuclear. Aunque Brasil ha declarado que no aspira a la fabricación de bombas atómicas.
Otro contrato de gran envergadura es producir una cincuentena de helicópteros pesados Super Cougar en las fábricas de Helibras en el estado de Minas Gerais. 45% de las acciones de la empresa son de Eurocopter, filial del grupo EADS, más conocido por ser matriz de Airbus. El proyecto contempla una inversión de 400 millones de dólares en las líneas de montaje. Las tres ramas de la defensa recibirán unidades y el Gobierno brasileño ha detectado interés de Perú y Colombia por adquirir estos aparatos. Es un proyecto que excede con generosidad los 2 mil millones de dólares.
Donde no hay claridad y la niebla no despejará hasta avanzado 2009 es el gran contrato aeronáutico que se arrastra desde hace una década. Brasil, como Chile en su momento, busca aviones de combate polivalentes, que puedan interceptar y bombardear en diversas configuraciones. En octubre la Fuerza Aérea Brasileña público los tres finalistas: el estadounidense Super Hornet F-18, el Rafale francés de Dassault y el Gripen de la sueca Saab. Es curioso que, al igual que en Chile, compitan el F-18, un poderosísimo bimotor, y el Rafale, diseñado para enfrentar a la entonces aviación soviética, con el Gripen, que es un avión eficaz pero de prestaciones más modestas. Es como si alguien vacilase entre comprar una enorme 4 x 4 o un pequeño auto urbano. Lo lógico es que el usuario, que ya tiene idea del uso del vehículo, seleccione modelos equivalentes.
La ola de adquisiciones brasileñas se inscribe en el marco de la reciente Estrategia Nacional de Defensa, que busca impulsar la fabricación y dotar a la industria nacional de material militar para permitir el máximo de independencia tecnológica. El objetivo, señaló el Presidente Lula, es que la industria brasileña de defensa "garantice las necesidades logísticas sin depender de proveedores extranjeros". Es una quimera, porque a estas alturas de la globalización y la interdependencia son contados con los dedos de una mano los países autónomos en Defensa. Brasil, como nación líder, brindaría un mayor servicio a la región encabezando iniciativas de desarme.
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Porra eu escrevi meia página, e quando enviei fui desconectado e me pediram a senha de loguin.
Perdi todo o post.
Mais tarde eu repito.
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Mais tarde eu repito.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Repercussão dos Acordos entre Brasil e França pelo mundo
Es una quimera, porque a estas alturas de la globalización y la interdependencia son contados con los dedos de una mano los países autónomos en Defensa. Brasil, como nación líder, brindaría un mayor servicio a la región encabezando iniciativas de desarme.
Ahh claro. JA que alguem tem que dar o primeiro passo no desarmamento do mundo que seja o Brasil....