Orçamento Defesa 2009

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Re: Orçamento Defesa 2009

#16 Mensagem por Túlio » Sex Nov 07, 2008 7:34 am

talharim escreveu:Mas o EB ta comprando muita munição ultimamente por causa do Paraguai todos sabemos.

É 1 bala para cada habitante.

Acho que é mais, Talha véio: podem errar alguns tiros... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Orçamento Defesa 2009

#17 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Nov 07, 2008 7:45 am

[img]O orçamento é então de 5,614 bilhões de reais?

É esse o investimento militar total de Brasil?

Quantos militares servem no exército brasileiro?[/img]

Isso dará algo como 3.000 milhões de €.

Por isso a pergunta do Manuel é pertinente.

Só se pode julgar se é muito ou pouco depois e se ver qual o dispositivo quer humano quer em equipamentos.

No entanto, e aí é uma nota positiva a realçar:

Se o Brasil acha necessário, deu um aumento de 17% para as FA's relativamente ao ano anterior.




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Re: Orçamento Defesa 2009

#18 Mensagem por manuel.liste » Sex Nov 07, 2008 9:13 am

É pouco, mas quiçá não é o gasto militar total. Por isso pergunto




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Re: Orçamento Defesa 2009

#19 Mensagem por manuel.liste » Sex Nov 07, 2008 9:45 am

Según el instituto de investigaciones para la paz de Estocolmo, el gasto militar de Brasil en 2007 fue de 40,12 billones de reales ó 15,33 billones de dólares constantes de 2005. Un 1,5% del PIB brasileño

http://milexdata.sipri.org/result.php4

La diferencia es muy importante.




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Re: Orçamento Defesa 2009

#20 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sex Nov 07, 2008 11:40 am

manuel.liste escreveu:
RenaN escreveu: :arrow: MB:
2009: 589+1351=1.940
2008: 508+928=1.436

35% de aumento. Nada mal. :D

:arrow: EB:
2009: 497+838=1.335
2008: 389+774=1.163

15% de aumento.

:arrow: FAB:
2009:1.267+1.072=2.339
2008:1.068+925=1.993

17% de aumento.


23% de aumento total do Orçamento. :P

Pelo visto o SP volta mesmo, reparem que o maior aumento no orçamento da MB foi na parte de preparo e emprego da Força(46%). 8-]

Mas nada de 7bi como prometido pelo Jobim. :(
O orçamento é então de 5,614 bilhões de reais?

É esse o investimento militar total de Brasil?

Quantos militares servem no exército brasileiro?
O papel aceita esses aumentos fantasiosos do governo. O que está se vendo na prática é o velho costume de contigenciamento. Já há centenas de milhões contingenciados em todas as Forças este ano. O EB já informou que pode dispensar recrutas antes do prazo por falta de dinheiro. Vai uma notícia publicada em nosso site sobre a situação: http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... ursos.html

Os amigos europeus podem até achar que o dinheiro é bom, só que infelizmente ele não é aplicado na sua totalidade.

O orçamento no papel é de 5,6 bilhões. Isso para custeio e investimentos. Na prática se recebe bem menos. O restante do orçamento paga os salários, aposentadorias e pensões e, obviamente, é liberado na sua totalidade. O EB tem um contingente de aproximadamente 200 mil homens, considerando que cerca de 70-100 mil são recrutas do Serviço Militar Obrigatório. Força Aérea e Marinha têm juntas pouco mais de 100 mil homens. No total temos algo em torno de 300 mil homens em serviço ativo.




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Re: Orçamento Defesa 2009

#21 Mensagem por manuel.liste » Sex Nov 07, 2008 12:22 pm

Obrigado, Vinicius

Eu também duvido do orçamento geral espanhol do 2009, temos o mesmo problema.

O orçamento militar se reduz um pouco, ao menos foram sinceros nisso. O bom é que a crise faz que não faltem voluntários para entrar no exército

O voso exército tem máis do dobro de persoal que o nosso (300 mil vs uns 140 mil)




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Re: Orçamento Defesa 2009

#22 Mensagem por Glauber Prestes » Sex Nov 07, 2008 12:36 pm

Túlio escreveu:
talharim escreveu:Mas o EB ta comprando muita munição ultimamente por causa do Paraguai todos sabemos.

É 1 bala para cada habitante.

Acho que é mais, Talha véio: podem errar alguns tiros... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
ONde que tem bala sendo comprada??? Só se estão indo para as fronteiras, e o centrão fica se virando com FAL adaptado no .22




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

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Re: Orçamento Defesa 2009

#23 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Nov 07, 2008 1:29 pm

Por cá, normalmente as taxas de execução são usadas na totalidade, mas porque as verbas atribuidas são curtas.

Temos em vigor a Lei de Programação Militar para renovação de equipamentos, mas alguns programas (os NPO's e os NH-90) já sofreram algum atraso.




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Re: Orçamento Defesa 2009

#24 Mensagem por RenaN » Sex Nov 07, 2008 6:54 pm

Vinicius Pimenta escreveu:O papel aceita esses aumentos fantasiosos do governo. O que está se vendo na prática é o velho costume de contigenciamento. Já há centenas de milhões contingenciados em todas as Forças este ano. O EB já informou que pode dispensar recrutas antes do prazo por falta de dinheiro. Vai uma notícia publicada em nosso site sobre a situação: http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... ursos.html

Os amigos europeus podem até achar que o dinheiro é bom, só que infelizmente ele não é aplicado na sua totalidade.

O orçamento no papel é de 5,6 bilhões. Isso para custeio e investimentos. Na prática se recebe bem menos. O restante do orçamento paga os salários, aposentadorias e pensões e, obviamente, é liberado na sua totalidade. O EB tem um contingente de aproximadamente 200 mil homens, considerando que cerca de 70-100 mil são recrutas do Serviço Militar Obrigatório. Força Aérea e Marinha têm juntas pouco mais de 100 mil homens. No total temos algo em torno de 300 mil homens em serviço ativo.
Pois é Vinicius. E o pior é que essa maldita crise só serviu de desculpa para o governo, ainda que injustificável arranjaram mais uma desculpa para contigenciar...




[<o>]
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Re: Orçamento Defesa 2009

#25 Mensagem por jauro » Sáb Dez 20, 2008 2:00 pm

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Reaparelhamento e adequação da Marinha: 589 milhões
Reaparelhamento e adequação do Exército: 497 milhões
Reaparelhamento e adequação da FAB: 1.267 milhões

Preparo e emprego da Marinha: 1.351 milhões
Preparo e emprego do Exéricto: 838 milhões
Preparo e emprego da FAB: 1.072 milhões

----
ORÇAMENTO DE 2008

Reaparelhamento e adequação da Marinha: 508 milhões
Reaparelhamento e adequação do Exército: 389 milhões
Reaparelhamento e adequação da FAB: 1.068 milhões


Preparo e emprego da Marinha: 928 milhões
Preparo e emprego do Exéricto:774 milhões
Preparo e emprego da FAB: 925 milhões
MB:
2009: 589+1351=1.940
2008: 508+928=1.436

35% de aumento. Nada mal.

EB:
2009: 497+838=1.335
2008: 389+774=1.163

15% de aumento.

FAB:
2009:1.267+1.072=2.339
2008:1.068+925=1.993

17% de aumento.


23% de aumento total do Orçamento.

Pelo visto o SP volta mesmo, reparem que o maior aumento no orçamento da MB foi na parte de preparo e emprego da Força(46%).

Mas nada de 7bi como prometido pelo Jobim.
Tem diferença? Qual que vale?




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Re: Orçamento Defesa 2009

#26 Mensagem por Edu Lopes » Sáb Dez 27, 2008 10:03 am

Militares priorizam gastos com pessoal

GUSTAVO PATU
da Folha de S.Paulo, em Brasília
CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
da Folha de S.Paulo


Das metas e diretrizes da recém divulgada END (Estratégia Nacional de Defesa), que ambiciona até relançar a indústria bélica nacional, a que apresenta chances mais palpáveis de avanço imediato é a valorização da profissão militar, mais especificamente o aumento dos soldos nas três Forças.

O Orçamento de 2009, prestes a ser aprovado pelo Congresso, prevê gastos de R$ 38,8 bilhões para o pagamento de militares ativos, inativos e pensionistas. Cumpre reajustes programados para fevereiro e julho, dando seqüência ao processo de aumento gradual das remunerações iniciado no ano passado, e que só será concluído em 2010. A cifra representa uma alta de 6% acima da inflação na folha de pagamentos do ministério, que já teve crescimento real de 12% neste ano.

Em comparação, os valores reservados aos investimentos são não apenas muito menores, mas crescerão em ritmo mais lento. Há R$ 4,1 bilhões reservados na lei orçamentária para as obras e compras de equipamentos militares, um aumento real que não chega aos 2% em relação aos R$ 3,8 bilhões disponíveis neste ano.

Levantamento feito pela Folha aponta que, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, a prioridade conferida à Defesa se manteve estável. Desde 2003, as verbas da pasta ficaram em torno --com pequenas variações-- dos 7,5% da receita disponível do governo federal. E o cenário não muda no primeiro Orçamento a ser executado após o plano de longo prazo desenhado para o setor.

Nos últimos três anos, os gastos militares se beneficiaram da disparada da arrecadação tributária, resultado da aceleração do crescimento econômico. Como em outras áreas da administração petista, os investimentos ganharam impulso e destaque no discurso oficial --mas são as despesas com pessoal que apresentam os números mais expressivos.

O contraste é especialmente visível na Defesa, o ministério que destina três quartos de sua verba total à folha de pagamentos, de longe a maior proporção da Esplanada. Cada militar da ativa custa, em média, R$ 1.942, o menor valor entre os quadros da União. Entre os civis da administração direta, a média é de R$ 6.301, e no Ministério Público, onde se pagam os maiores salários, de R$ 15.717.

No entanto, há um alto custo por causa do número de militares ativos --430 mil, quase 40% do quadro da União. Além, é claro, das condições oferecidas aos 330 mil aposentados e pensionistas, que, mesmo inferiores numericamente, consomem 62% das despesas com pessoal da pasta. Apesar da discrepância, não existente entre civis, a previdência dos militares foi poupada das reformas feitas desde a década passada.

Atrativos

A Estratégia Nacional de Defesa, no capítulo "Recursos Humanos", propõe como diretriz "a valorização da profissão militar de forma compatível com seu papel na sociedade". Daí, observa-se uma série de medidas, como "fomentar o recrutamento, a seleção, o desenvolvimento e a permanência de quadros civis". O tema é considerado "exigência de segurança nacional", diz o documento elaborado pelos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos).

Além de incentivar o serviço militar obrigatório, a END prevê ainda maior capacitação dos efetivos e a criação de quadro de especialistas civis em Defesa, "em complementação às carreiras existentes na administração civil e militar". Em breve, a Defesa vai apresentar um pacote de medidas, com "atrativos" para a carreira.

Paralelamente, a pasta trabalha nos planos e projetos de lei que tratam da reorganização das Forças e da reativação da indústria de defesa, com a proposição de um regime tributário específico. Resta ver em que ritmo se dará a aquisição e o desenvolvimento de armamentos e meios que ampliem a capacidade de ação das Forças.

Equipamentos

A lista é longa e cara, inclui aviões de ataque, submarinos de propulsão nuclear, mísseis, veículos aéreos não-tripulados e radares, além de equipamento individual interativo de última geração. Um primeiro passo foi dado nesta semana, com a assinatura de contratos de parceria com a França para a construção de quatro submarinos convencionais, um de propulsão nuclear e 50 helicópteros.

A Defesa disse, via assessoria, que o "processo está apenas no início" e que é preciso esperar o rumo da aplicação da Estratégia Nacional de Defesa, que se dará no médio e no longo prazo. "Nos últimos dois anos houve crescimento significativo, não apenas dos soldos, principalmente na base da pirâmide, mas também na execução de custeio e investimento."


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 3419.shtml




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Re: Orçamento Defesa 2009

#27 Mensagem por binfa » Dom Jan 25, 2009 11:17 am

Bilhões em terra, água e ar...

Indústria bélica brasileira ignora crise e deverá receber investimentos de pelo menos R$ 32 bilhões a partir deste ano - Marinella Castro e Paola Carvalho

Com um orçamento 40 vezes menor que o dos Estados Unidos e intenções que ocupam mais o campo da defesa, o Brasil segue firme em seu propósito de investir na indústria bélica. Calcula-se que, a partir deste ano, serão investidos pelo menos R$ 32 bilhões pela iniciativa pública e privada. Também estão previstos redução tributária, liberação de crédito e incentivos na área de desenvolvimento tecnológico e regulamentação para exportação. Para especialistas, os investimentos do Brasil e de outros países da América do Sul, como Chile e Venezuela, estão longe de significar uma corrida armamentista. No caso do Brasil, que durante muito tempo dormiu de portas abertas, haveria uma busca pelo reforço de seus equipamentos de proteção, além de investimentos no potencial industrial. O fato é que, por terra, água e ar, a indústria bélica brasileira promete avançar em 2009.

No país mais armado do mundo, apesar de o discurso de posse trazer um tom menos belicoso que o de seu antecessor, o presidente Barack Obama segue como líder da nação que detém o maior orçamento bélico do planeta. Em 2009, a despesa militar recorde se aproxima de US$ 1 trilhão. Com suas forças armadas, os Estados Unidos gastam mais que a soma dos outros 10 maiores orçamentos do mundo. Analistas não acreditam na modificação desse cenário, responsável por uma surpreendente atividade, capitaneada por gigantes da indústria bélica como Boeing, Lockheed Martin, Northrop Grumman e Raytheon. “Independentemente da crise financeira ou do presidente eleito, o país tem um plano de investimento traçado para 50 anos”, comenta Expedito Carlos Bastos, pesquisador em assuntos militares da Universidade de Juiz de Fora (UFJF), no tema, um dos principais especialistas do país.

No Brasil, a nova Estratégia Nacional de Defesa, anunciada no fim do ano passado, é considerada um divisor de águas. O documento de Estado, que se mantém mesmo com a troca de governo, poderá colocar o Brasil de volta ao mapa bélico mundial, disputado em tecnologia por diversos países do mundo, mas liderado em gastos pelo Tio Sam. O governo Obama conta inicialmente com um orçamento militar de US$ 547 bilhões, uma cifra que sobe para US$ 712 bilhões quando são incluídos os gastos com as duas guerras em andamento, Iraque e Afeganistão, um crescimento de 7% em relação ao ano anterior.

Até julho deste ano, as despesas bélicas americanas devem saltar para US$ 863 bilhões, de acordo com levantamento feito pela organização americana Friends Committee on National Legislation, um salto surpreendente em relação a 2002, quando teve início o levantamento e o orçamento era de US$ 33,8 bilhões. Na opinião de Expedito Bastos, os gastos suplementares do país devem continuar, já que, estrategicamente, a retirada de tropas do Iraque deve ser parcial, com reforços no Afeganistão.

No Brasil, a Estratégia Nacional de Defesa prevê pela primeira vez a alocação continuada, para os próximos 20 anos, de recursos financeiros que devem viabilizar não somente compras, mas a produção de equipamentos. O país tem hoje cerca de 60 empresas do setor, que dividem suas vendas entre o mercado civil e o militar. Entre elas estão Embraer (aviões), Imbel (armamento), CBC (cartuchos), Taurus (armas), Avibrás e Mectron (míssel e foguetes). O general José Elito, secretário de Ensino, Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia (Selom) do Ministério da Defesa, revelou que a instituição já conta com cerca de 11 mil empresas, de todos os portes, que comercializam materiais ligados à defesa nacional. “Há três anos, não chegava a 4 mil. Nos próximos, não é impensável atingir 50 mil”, afirmou.

O professor do curso de mestrado em relações internacionais da PUC Minas Eugênio Diniz lembra que, diferentemente do Brasil, nos Estados Unidos o peso militar é decisivo na escolha de um presidente. O especialista não identificou no discurso de posse da última terça-feira palavras que sinalizassem para um arrefecimento da indústria bélica.

Já o Brasil aponta em seu documento oficial que o foco do novo plano de defesa é a segurança, e não a guerra. Isso porque o país abriga riquezas cada vez mais escassas e cobiçadas pelo mundo, como a floresta amazônica, as reservas de petróleo e gás, água e energia. Assim sendo, aeronaves de caça e transporte, helicópteros de ataque, submarinos convencionais e de propulsão nuclear e armamentos inteligentes – como mísseis e bombas – entram na pauta da indústria brasileira.


fonte: Estado de Minas (notimp)




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Re: Orçamento Defesa 2009

#28 Mensagem por jauro » Sex Jul 17, 2009 5:20 pm

18/06/2009 - LOA
Congresso aprova créditos adicionais no montante aproximado de R$ 7,0 bilhões.
O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (18) sete projetos para abertura de créditos especiais no valor global de, aproximadamente, R$ 7 bilhões, em favor da Presidência da República, dos ministérios das Cidades, da Defesa, das Relações Exteriores e da Ciência e Tecnologia, e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). ................
................................"O sétimo e último projeto de concessão de crédito especial aprovado na sessão desta quinta-feira destina R$ 305 milhões ao Ministério da Defesa, para reaparelhamento das Forças Armadas, em especial para fomentar o projeto de um avião cargueiro militar brasileiro, a ser desenvolvido pela Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. (Embraer). Na exposição de motivos, o Executivo argumenta que a Embraer reúne condições de potencializar a pesquisa militar que, numa etapa posterior, irá impulsionará a indústria civil. Os recursos também se destinam aos batalhões avançados do Exército que, nas fronteiras norte do Brasil, garantem a paz e cuidam de populações isoladas. Laura Fonseca / Agência Senado"




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