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Moderador: Conselho de Moderação
Dívida das empresas públicas atinge 17,47 mil milhões de euros
A dívida total das principais empresas públicas nacionais atingia os 17,47 mil milhões de euros, no final de 2007, de acordo com o relatório publicado hoje pelo Tribunal de Contas que chama a atenção para o facto do prazo médio da pagamento das 20 empresas consideradas ficar, em regra, acima do prazo contratado.
A dívida total das principais empresas públicas nacionais atingia os 17,47 mil milhões de euros, no final de 2007, de acordo com o relatório publicado hoje pelo Tribunal de Contas que chama a atenção para o facto do prazo médio da pagamento das 20 empresas consideradas ficar, em regra, acima do prazo contratado.
O relatório do Tribunal de Contas expõe os resultados de uma auditoria aos débitos e prazo médio de pagamento das transacções comerciais das empresas do Sector Empresarial do Estado. O estudo incidiu sobre 20 empresas públicas não financeiras de vários sectores de actividade.
Segundo o relatório do Tribunal liderado por Guilherme d’ Oliveira Martins, a dívida global das empresas públicas atingia os 17,478 mil milhões de euros. Desde valor, cerca de 84% concentrava-se em apenas seis empresas, dos sectores de gestão de infra-estruturas, do transporte e da comunicação social. O total representa cerca de 17% do valor do Orçamento do Estado para 2007.
A Refer é a empresa pública com dívida mais elevada, 4,7 mil milhões de euros, seguida do Metro de Lisboa, com 3,18 mil milhões e da CP (2,7 mil milhões).
Em relação aos prazos médios de pagamento, o Tribunal conclui que, das 20 empresas consideradas, “situam-se, em regra, acima dos prazos contratados com os seus fornecedores, de forma variável entre os 5 e os 40 dias de dilatação”.
O Tribunal de Contas refere que o programa do Governo, intitulado “Pagar a Tempo e Horas” reconhece a necessidade de corrigir esta situação e diz que vai acompanhar o seu desenvolvimento em particular no âmbito do SEE.
O orgão chama a atenção para o facto do incumprimento dos prazos de pagamentos acrodados nas transacções comerciais entre as empresas públicas e os seus parceiros poder constituir “uma forma de distorção da concorrência”.
Empresa Dívida Total
ANA 422.706
NAV 42.416
Refer 4.745.735
APA 23.911
APL 110.244
RTP 940.715
CARRIS 563.817
CP 2.792.209
Metro de Lisboa 3.181.227
Metro do Mondego 4.482 *
Metro do Porto 1.825.015
STCP 274.797
Transtejo 66.897
CTT 542.089
Docapesca 17.609
EDIA 580.895
SIMAB 252
TAP 1.264.200
Quimiparque 7.670
INCM 72.039
Total 17.478.925
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... mprego.htmConselho de Ministros Extraordinário
Governo anuncia aumento do défice e do desemprego
O ministro das Finanças avisou que os cenários para 2009 estão rodeados de enorme incerteza, no final de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros efectuada esta sexta-feira
De acordo com a revisão do cenário macro-económico apresentado,
o PIB deve ter um crescimento negativo de 0,8 por cento, quando o Governo tinha previsto que a economia iria crescer 0,6 por cento.
O défice público vai disparar para 3,9 por cento do PIB e a dívida derrapará para 69,7 por cento do PIB. O Governo prevê ainda que a inflação fique em 1,2 por cento, enquanto o desemprego deverá subir de 7,6 para 8 e meio por cento.
Os números constam de um documento distribuído aos jornalistas no final do Conselho de Ministros onde o Governo aprovou a proposta de Orçamento Suplementar deste ano e a revisão do Programa de Estabilidade e Crescimento.
Entre 2008 e 2009, o Governo prevê um aumento da dívida pública de 65,9 por cento do PIB para 69,7 por cento, o que, segundo o ministro das Finanças, equivale a um aumento do limite de endividamento de 7.342,2 milhões de euros para 10.697,2 milhões de euros.
Este aumento resulta do "reforço dos seguros de contra-garantia às exportações, da recapitalização (onde está o aumento de capital da Caixa Geral de Depósitos) e o próprio agravamento do défice".
Isto significa que, não sendo pelo agravamento do défice, o aumento da dívida entre 2009 e 2010 deverá ser explicado pelos restantes factores, como despesas que não são contabilizadas no défice, mas apenas na dívida.
Para 2011, o Executivo prevê um défice igual a 3,3 por cento do PIB e uma dívida pública de 70 por cento do PIB.
¿Le parece bien que Galicia y Portugal estén comunicadas por una vía férrea del siglo XIX?soultrain escreveu:Espero bem que se pare o TGV de todo, independente de quem ganhe as eleições.
A unica ligação que ponho em causa que continue é Lisboa-Madrid, as restantes não fazem sentido nenhum.
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