Programa de Reaparelhamento da Marinha
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
o principal problema do sistema AIP alemão e ate frances que é baseado em celulas de combustivel está no hidrogenio liquido necessário pará o sistema. É um gás caro é complicado de ser distribuido em um país continental como o Brasil.
Por isso que a marinha não quer AIP, ate por que nós já teremos os nucleares.
Estou correto?
Por isso que a marinha não quer AIP, ate por que nós já teremos os nucleares.
Estou correto?
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Correto.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu gostaria de ouvir a versão dos alemães desse história.
20 anos de parceria e um contrato de 1.2 Bi EUROS, jogados no lixo por pequenos detalhes tecnicos e intransigências politicas:roll:
Versões ( desculpas ) da MB existe um monte e dos alemães ?
Alguem tem alguma entrevista deles dizendo sobre o ocorrido, eimmm !
Politicagem pura , foi o que rolou.
Jin
20 anos de parceria e um contrato de 1.2 Bi EUROS, jogados no lixo por pequenos detalhes tecnicos e intransigências politicas:roll:
Versões ( desculpas ) da MB existe um monte e dos alemães ?
Alguem tem alguma entrevista deles dizendo sobre o ocorrido, eimmm !
Politicagem pura , foi o que rolou.
Jin
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Jin, pq vc não acredita na Marinha de seu país, nos Ministros de Estado de seu país (NJ/MU), no Presidente de seu país, e acreditaria em um mercador da morte estrangeiro?
O Degan escreveu há tempos sobre as pressões alemães e o que ocorreu no Chile.
Politicagem? A MB não faz política, quer simplesmente receber o melhor para ela e para o país.
Arrêgo para vc.
O Degan escreveu há tempos sobre as pressões alemães e o que ocorreu no Chile.
Politicagem? A MB não faz política, quer simplesmente receber o melhor para ela e para o país.
Arrêgo para vc.
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Barão do Rio Branco
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho que tem gente esquecendo, os Alemães depois da crise e da unificação das CIAS que construiam subs por lá, mudaram sua política, passaram a fazer coisas que durante a década de 1980/1990 não faziam.Jin Jones escreveu:Eu gostaria de ouvir a versão dos alemães desse história.
20 anos de parceria e um contrato de 1.2 Bi EUROS, jogados no lixo por pequenos detalhes tecnicos e intransigências politicas:roll:
Versões ( desculpas ) da MB existe um monte e dos alemães ?
Alguem tem alguma entrevista deles dizendo sobre o ocorrido, eimmm !
Politicagem pura , foi o que rolou.
Jin
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"Mercadores da morte"Marino escreveu:Jin, pq vc não acredita na Marinha de seu país, nos Ministros de Estado de seu país (NJ/MU), no Presidente de seu país, e acreditaria em um mercador da morte estrangeiro?
O Degan escreveu há tempos sobre as pressões alemães e o que ocorreu no Chile.
Politicagem? A MB não faz política, quer simplesmente receber o melhor para ela e para o país.
Arrêgo para vc.
Não esta sendo romântico e pouco pratico ?
Vejamos assunto de maneira objetiva, OK ?
Não importa o que esteja se vendendo ( carro, geladeira, trigo, sapatos, chips, etc... ), uma grande empresa quando tem uma parceria de décadas,com um pais e que já faturou alto, muito alto, com esse pais ( BR ), não vai virar as costas na véspera de fechar um outro grande negócio de mais Bilhões e mais umas décadas de bons BU$INE$$, porque esse cliente quis pequenas alterações no projeto original. O SSK Português é uma miscelânea daquelas, enquanto o BR só queria ama versão convencional ( sem AIP ) do IKL-214.
O que mais me deixa P&#@* da vida, é estamos caindo no conto do vigário por causa de um sonho de meia dúzias de estrategistas de banheira
Que tradição tem a FR na guerra submarina ?
Só por que eles talvez um dia ensinem a gente a fazer parafusos que podem servir num SSN", ou alguém aqui tambem acredita que esta a venda no mercado mundial a tecnologia de SSN"
A India e a China tem muito mais $$$$$$$$$ que a gente e estão na maior fria para tentar ter um SSN, mas ns somos os mais espertos e vamos pelo caminho mais curto ( mais 20 anos ) para ter um SSN de qualidade duvidosa.
Eu acompanhei de perto o exelente trab. da MB na fabricação e desenvolvimento das versões adaptadas das MK-10 e dos sub's IKL-209-1400.Nisso resultaram o navio escola Brasil e no Sub. Tikuna, alem da capacidade de desenvolver e fabr. as Corvetas, mas só foi possível´porque teve gente capacitada no MB na época e com visão de futuro.
Hoje o que estamos fazendo é jogar tudo isso no lixo e começar tudo de novo, da estaca ZERO.
Como em qualquer lugar,na MB a guerra de interesses e vaidades, e o grupo que está no poder agora, quer por que quer um SSN, não importa o custo. Eu só não fico mais P*¨%$#@, com isso, porque eu sei que estamos usando o pretexto do "tal SSN" tupiniquim, para desenvolver o nosso reatar atómico e PRINCIPALMENTE AS CENTIFOGAS, e como fala o comercial de um cartão de crédito....
Certas coisas não tem preço
Eu entendo perfeitamente a sua posição em defesa da nossa Marinha, e te admiro por isso, mas eu me sinto a vontade de analisar com imparcialidade o assunto, até porque eu vejo de fora e não corre nas minhas veias a paixão de quem serviu por anos a instituição da MB.
Abraços.
Jin
Ps.:
Sabe quem serão os navios de 6000 T. da MB
2 ou 3 Ticonderogas, que acabaram de serem desincorporados , para a alegria do Talha
- JT8D
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O problema é que esses programas levam mais de 20 anos e nenhum almirante fica 20 anos no posto. Aí quando troca o almirante volta tudo pra estaca zero. Com o SSN foi assim, o pai do projeto não está mais na ativa e cada um que entra quer deixar a sua marca. Isso ainda vai longe (ou não ...)Jin Jones escreveu:"Mercadores da morte"Marino escreveu:Jin, pq vc não acredita na Marinha de seu país, nos Ministros de Estado de seu país (NJ/MU), no Presidente de seu país, e acreditaria em um mercador da morte estrangeiro?
O Degan escreveu há tempos sobre as pressões alemães e o que ocorreu no Chile.
Politicagem? A MB não faz política, quer simplesmente receber o melhor para ela e para o país.
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Vejamos assunto de maneira objetiva, OK ?
Não importa o que esteja se vendendo ( carro, geladeira, trigo, sapatos, chips, etc... ), uma grande empresa quando tem uma parceria de décadas,com um pais e que já faturou alto, muito alto, com esse pais ( BR ), não vai virar as costas na véspera de fechar um outro grande negócio de mais Bilhões e mais umas décadas de bons BU$INE$$, porque esse cliente quis pequenas alterações no projeto original. O SSK Português é uma miscelânea daquelas, enquanto o BR só queria ama versão convencional ( sem AIP ) do IKL-214.
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Eu acompanhei de perto o exelente trab. da MB na fabricação e desenvolvimento das versões adaptadas das MK-10 e dos sub's IKL-209-1400.Nisso resultaram o navio escola Brasil e no Sub. Tikuna, alem da capacidade de desenvolver e fabr. as Corvetas, mas só foi possível´porque teve gente capacitada no MB na época e com visão de futuro.
Hoje o que estamos fazendo é jogar tudo isso no lixo e começar tudo de novo, da estaca ZERO.
Como em qualquer lugar,na MB a guerra de interesses e vaidades, e o grupo que está no poder agora, quer por que quer um SSN, não importa o custo. Eu só não fico mais P*¨%$#@, com isso, porque eu sei que estamos usando o pretexto do "tal SSN" tupiniquim, para desenvolver o nosso reatar atómico e PRINCIPALMENTE AS CENTIFOGAS, e como fala o comercial de um cartão de crédito....
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Eu entendo perfeitamente a sua posição em defesa da nossa Marinha, e te admiro por isso, mas eu me sinto a vontade de analisar com imparcialidade o assunto, até porque eu vejo de fora e não corre nas minhas veias a paixão de quem serviu por anos a instituição da MB.
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- Vagner Oliveira
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nenhum Almirante fica mais de quatro naos no posto ou dois em um Cargo.JT8D escreveu:O problema é que esses programas levam mais de 20 anos e nenhum almirante fica 20 anos no posto. Aí quando troca o almirante volta tudo pra estaca zero. Com o SSN foi assim, o pai do projeto não está mais na ativa e cada um que entra quer deixar a sua marca. Isso ainda vai longe (ou não ...)Jin Jones escreveu: "Mercadores da morte"
Não esta sendo romântico e pouco pratico ?
Vejamos assunto de maneira objetiva, OK ?
Não importa o que esteja se vendendo ( carro, geladeira, trigo, sapatos, chips, etc... ), uma grande empresa quando tem uma parceria de décadas,com um pais e que já faturou alto, muito alto, com esse pais ( BR ), não vai virar as costas na véspera de fechar um outro grande negócio de mais Bilhões e mais umas décadas de bons BU$INE$$, porque esse cliente quis pequenas alterações no projeto original. O SSK Português é uma miscelânea daquelas, enquanto o BR só queria ama versão convencional ( sem AIP ) do IKL-214.
O que mais me deixa P&#@* da vida, é estamos caindo no conto do vigário por causa de um sonho de meia dúzias de estrategistas de banheira
Que tradição tem a FR na guerra submarina ?
Só por que eles talvez um dia ensinem a gente a fazer parafusos que podem servir num SSN", ou alguém aqui tambem acredita que esta a venda no mercado mundial a tecnologia de SSN"
A India e a China tem muito mais $$$$$$$$$ que a gente e estão na maior fria para tentar ter um SSN, mas ns somos os mais espertos e vamos pelo caminho mais curto ( mais 20 anos ) para ter um SSN de qualidade duvidosa.
Eu acompanhei de perto o exelente trab. da MB na fabricação e desenvolvimento das versões adaptadas das MK-10 e dos sub's IKL-209-1400.Nisso resultaram o navio escola Brasil e no Sub. Tikuna, alem da capacidade de desenvolver e fabr. as Corvetas, mas só foi possível´porque teve gente capacitada no MB na época e com visão de futuro.
Hoje o que estamos fazendo é jogar tudo isso no lixo e começar tudo de novo, da estaca ZERO.
Como em qualquer lugar,na MB a guerra de interesses e vaidades, e o grupo que está no poder agora, quer por que quer um SSN, não importa o custo. Eu só não fico mais P*¨%$#@, com isso, porque eu sei que estamos usando o pretexto do "tal SSN" tupiniquim, para desenvolver o nosso reatar atómico e PRINCIPALMENTE AS CENTIFOGAS, e como fala o comercial de um cartão de crédito....
Certas coisas não tem preço
Eu entendo perfeitamente a sua posição em defesa da nossa Marinha, e te admiro por isso, mas eu me sinto a vontade de analisar com imparcialidade o assunto, até porque eu vejo de fora e não corre nas minhas veias a paixão de quem serviu por anos a instituição da MB.
Abraços.
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JT
O Comandante da Marinha troca a cada quantro anos.
Como você mesmo disse. Esses projetos estão aí há mais de vinte anos.
A coisa não é pessoal, como muitos podem imaginar.
Abs.
AVATAR INSERIDO PELA MODERAÇÃO
(pode ser substituído sem problemas)
(pode ser substituído sem problemas)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Os idólatras poderiam pelo menos sugerir de onde o governo poderia retirar grana para repassar para a verba da MB?
O mundo não é linear, não é binário, não é monocromático, etc. Não vamos entrar no mérito político (por favor), mas me digam como era o País até 2002 em termos de defesa e me digam o que temos atualmente. Só quero saber isso, nada mais. Deixo claro que não falo sobre o Governo, falo sobre a abrupta mudança de posta e consciência em termos do assunto defesa.
Estou vendo várias soluções apresentadas (nas três Forças) que me incomodam, pra ser sincero me agridem até, mas são soluções muitíssimo melhores do que as que temos no momento, são de longe muito superiores as soluções assumidas pelos nossos vizinhos (desculpem-me os vizinhos pela franqueza, mas isso é fato).
Agora, eu não consigo compreender uma pessoa que se interessa por defesa, entra no mais respeitável fórum de defesa em língua portuguesa e que critica os generais-comandantes. Deixa claro que não os conhecem, deixa que não conhecem o assunto, deixa claro que a medida é só provocativa. Pra que isso??? Parecem ser os mesmos que exigem reações a qualquer flactus ou eructus dos vizinhos "pequenos".
Amigos e colegas DBistas, deixemos de lado as ideologias pessoais, deixemos de lado a cantada sem retorno, deixemos de lado as provocações da "oposição", o que está em jogo é o rumo do País e este me parece que caminha bem, pelo menos no que diz respeito a defesa.
Orestes
PS: este post não tem endereço, é vago e impreciso. Então, sem carapuças, por favor.
O mundo não é linear, não é binário, não é monocromático, etc. Não vamos entrar no mérito político (por favor), mas me digam como era o País até 2002 em termos de defesa e me digam o que temos atualmente. Só quero saber isso, nada mais. Deixo claro que não falo sobre o Governo, falo sobre a abrupta mudança de posta e consciência em termos do assunto defesa.
Estou vendo várias soluções apresentadas (nas três Forças) que me incomodam, pra ser sincero me agridem até, mas são soluções muitíssimo melhores do que as que temos no momento, são de longe muito superiores as soluções assumidas pelos nossos vizinhos (desculpem-me os vizinhos pela franqueza, mas isso é fato).
Agora, eu não consigo compreender uma pessoa que se interessa por defesa, entra no mais respeitável fórum de defesa em língua portuguesa e que critica os generais-comandantes. Deixa claro que não os conhecem, deixa que não conhecem o assunto, deixa claro que a medida é só provocativa. Pra que isso??? Parecem ser os mesmos que exigem reações a qualquer flactus ou eructus dos vizinhos "pequenos".
Amigos e colegas DBistas, deixemos de lado as ideologias pessoais, deixemos de lado a cantada sem retorno, deixemos de lado as provocações da "oposição", o que está em jogo é o rumo do País e este me parece que caminha bem, pelo menos no que diz respeito a defesa.
Orestes
PS: este post não tem endereço, é vago e impreciso. Então, sem carapuças, por favor.
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Jin, eu já escrevi aqui no fórum os motivos que levaram a MB a se afastar dos alemães.Jin Jones escreveu:"Mercadores da morte"Marino escreveu:Jin, pq vc não acredita na Marinha de seu país, nos Ministros de Estado de seu país (NJ/MU), no Presidente de seu país, e acreditaria em um mercador da morte estrangeiro?
O Degan escreveu há tempos sobre as pressões alemães e o que ocorreu no Chile.
Politicagem? A MB não faz política, quer simplesmente receber o melhor para ela e para o país.
Arrêgo para vc.
Não esta sendo romântico e pouco pratico ?
Vejamos assunto de maneira objetiva, OK ?
Não importa o que esteja se vendendo ( carro, geladeira, trigo, sapatos, chips, etc... ), uma grande empresa quando tem uma parceria de décadas,com um pais e que já faturou alto, muito alto, com esse pais ( BR ), não vai virar as costas na véspera de fechar um outro grande negócio de mais Bilhões e mais umas décadas de bons BU$INE$$, porque esse cliente quis pequenas alterações no projeto original. O SSK Português é uma miscelânea daquelas, enquanto o BR só queria ama versão convencional ( sem AIP ) do IKL-214.
O que mais me deixa P&#@* da vida, é estamos caindo no conto do vigário por causa de um sonho de meia dúzias de estrategistas de banheira
Que tradição tem a FR na guerra submarina ?
Só por que eles talvez um dia ensinem a gente a fazer parafusos que podem servir num SSN", ou alguém aqui tambem acredita que esta a venda no mercado mundial a tecnologia de SSN"
A India e a China tem muito mais $$$$$$$$$ que a gente e estão na maior fria para tentar ter um SSN, mas ns somos os mais espertos e vamos pelo caminho mais curto ( mais 20 anos ) para ter um SSN de qualidade duvidosa.
Eu acompanhei de perto o exelente trab. da MB na fabricação e desenvolvimento das versões adaptadas das MK-10 e dos sub's IKL-209-1400.Nisso resultaram o navio escola Brasil e no Sub. Tikuna, alem da capacidade de desenvolver e fabr. as Corvetas, mas só foi possível´porque teve gente capacitada no MB na época e com visão de futuro.
Hoje o que estamos fazendo é jogar tudo isso no lixo e começar tudo de novo, da estaca ZERO.
Como em qualquer lugar,na MB a guerra de interesses e vaidades, e o grupo que está no poder agora, quer por que quer um SSN, não importa o custo. Eu só não fico mais P*¨%$#@, com isso, porque eu sei que estamos usando o pretexto do "tal SSN" tupiniquim, para desenvolver o nosso reatar atómico e PRINCIPALMENTE AS CENTIFOGAS, e como fala o comercial de um cartão de crédito....
Certas coisas não tem preço
Eu entendo perfeitamente a sua posição em defesa da nossa Marinha, e te admiro por isso, mas eu me sinto a vontade de analisar com imparcialidade o assunto, até porque eu vejo de fora e não corre nas minhas veias a paixão de quem serviu por anos a instituição da MB.
Abraços.
Jin
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Sabe quem serão os navios de 6000 T. da MB
2 ou 3 Ticonderogas, que acabaram de serem desincorporados , para a alegria do Talha
Foram vários, vc pode procurar em posts recentes.
Também é seu direito acreditar, ou não, no que escrevo.
Como bem lembrado pelo Prick, a situação de relacionamento com os clientes mudou depois da junção das empresas fabricantes.
O mesmo problema ocorreu no Chile, com a ACh abandonando a linha alemã e passando para os franceses.
Há coisas que vc escreveu sem o menor fundamento.
P. ex: há guerra de interesses na MB e a cada troca de comando os projetos mudam.
Pergunto:
- há quanto tempo existe o programa nuclear da MB?
- quantos anos duraram o programa de construção dos atuais subs?
- quantos anos levou a Barroso para ficar pronta?
- o programa dos novos escoltas é para 2011, o atual Comte da MB estará no cargo?
- qual é a autoria do atual PRM, o atual Comte?
Veja como um comentário feito com desconhecimentop é desmontado.
Na MB existe o Plano Estratégico da Marinha, onde não importa que está comandando, ele será seguido, perseverado.
Não estou falando isto por ser da MB e estar defendendo minha Instituição não. É o que acontece.
Vc sabe qual foi o programa de mais longa duração no Brasil?
Foi o levantamento hidrográfico da costa brasileira, que começou no Império. E com a extensão da ZEE, dura até hoje.
Vc escreve guerra de interesses e vaidades do grupo que está no comando. Peço para exemplificar esta sua assertiva, ou podemos considerar como palavras lançadas ao ar sem nenhuma fundamentação.
Não é o atual grupo que está no poder que quer um SSN. É o Poder Político da Nação que decidiu dotar o Brasil com este meio. É um programa de ESTADO, considerado pelos políticos que nos representam como imprescindível para a defesa nacional.
Não estamos jogando tudo no lixo e começando da estaca zero. Mas as coisas evoluem, não podemos ficar fabricando MK-10 ou Corvetas e cairmos, sem perspectiva de sair, do gap tecnológico em que já nos encontramos.
As coisas são mais complexas do que imaginamos. Confie naqueles que vivem este problema 24 hs por dia, alguns com quase 50 anos de serviço, como o Comte da MB, e que juraram morrer se preciso for.
Eu não gostaria de morrer por causa de uma decisão baseada em vaidade, oportunismo, interesse ou politicagem.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezado Sr.Jin Jones
Eu recomendo que o Sr, cso não conheça, que tome conhecimento do Plano Diretor da Marinha (PDM). Este plano e citado na administração federal como modelo a ser seguido.
Ao conhecer o PDM o Sr. com certeza começara a entender melhor como funciona a MB e consequentemente percebera que a mesma e administrada profissionalmente e sem solução de continuidade.
Sds
Lord Nauta
P.S. Os escolta de 6.000 ton serão navios novos construídos no Brasil (possívelmente da classe FREMM) a partir de 2011. A MB não vai obter navios da classe Ticonderoga ou qualquer outra classe (Type 22/III, Type 23...etc) para seus esquadrões de navios de escolta. E DECISÃO FINAL.
L.N
Eu recomendo que o Sr, cso não conheça, que tome conhecimento do Plano Diretor da Marinha (PDM). Este plano e citado na administração federal como modelo a ser seguido.
Ao conhecer o PDM o Sr. com certeza começara a entender melhor como funciona a MB e consequentemente percebera que a mesma e administrada profissionalmente e sem solução de continuidade.
Sds
Lord Nauta
P.S. Os escolta de 6.000 ton serão navios novos construídos no Brasil (possívelmente da classe FREMM) a partir de 2011. A MB não vai obter navios da classe Ticonderoga ou qualquer outra classe (Type 22/III, Type 23...etc) para seus esquadrões de navios de escolta. E DECISÃO FINAL.
L.N
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Valor Econômico
Marinha estuda encomenda de 32 navios
Francisco Góes, do Rio
A marinha do Brasil tem um ambicioso programa de construção de navios-patrulha que atuarão na vigilância de plataformas em campos petrolíferos, inclusive no pré-sal. O planejamento da marinha prevê construir, em estaleiros privados nacionais, 32 navios-patrulha até 2016 em um investimento estimado em R$ 2,97 bilhões. As encomendas, para serem realizadas, dependem da garantia de recursos orçamentários. Mas a marinha busca também "parceria estratégica" com a Petrobras para tornar viável a construção de parte desses navios. Procurada, a estatal não comentou o assunto.
Das 32 unidades previstas, 27 são navios-patrulha de 500 toneladas de deslocamento, orçados em R$ 2,16 bilhões. As outras cinco embarcações, com investimentos previstos de R$ 815 milhões, correspondem a embarcações maiores, de 1.800 toneladas cada uma. Dois navios-patrulha de 500 toneladas cada estão em construção no estaleiro Indústria Naval do Ceará (Inace), em Fortaleza, e devem ser entregues em 2009 e 2010.
Os navios-patrulha são como carros de polícia nas cidades. Não são embarcações de combate mas fiscalizam as águas jurisdicionais brasileiras para evitar atividades ilegais como narcotráfico e terrorismo, incluindo eventuais ataques a plataformas. Também podem ser usados em salvamento e apoio a atividades do Ibama e da Polícia Federal.O Inace é um dos poucos estaleiros do país com histórico na construção de navios para a marinha. "Aprendemos a forma de como fazer navios de guerra", diz Elisa Bezerra, superintendente do Inace. Ela disse que em janeiro o estaleiro deve fazer a entrega de um navio-patrulha de 200 toneladas para a Namíbia. O Inace é um dos participantes de licitação aberta pela marinha para construir quatro navios-patrulha de 500 toneladas.
As embarcações fazem parte do pacote de 27 unidades previstas para serem entregues até 2016. O estaleiro Mauá, de Niterói (RJ), também entrou na concorrência cujos envelopes com as propostas seriam abertos hoje. A marinha confirmou que a pedido de alguns participantes da licitação adiou, pela segunda vez, o prazo de entrega das propostas, agora para 8 de fevereiro.
A instabilidade provocada pela crise financeira estaria dificultando a cotação de preços de materiais como aço e motores. Além dos dois navios-patrulha em construção no Inace e dos quatro em licitação, a marinha pretende contratar outras seis unidades de 500 toneladas dependendo dos orçamentos futuros. Chegaria-se assim ao total de 12. Para completar 27, restariam 15 que seriam incluídos no cronograma até 2016 após a definição da fonte de recursos necessária à construção das embarcações.
"Essa seria a necessidade mínima de navios para ter nas bacias de Campos e Santos, de maior tráfego e produção de petróleo, um navio-patrulha 24 horas por dia, 365 dias por ano", diz o contra-almirante Antonio Carlos Frade Carneiro, coordenador do programa de reaparelhamento da marinha. Nas demais bacias não haveria necessidade de manter navios em tempo integral.
Carneiro disse que a estratégia da marinha é repassar as encomendas aos estaleiros nacionais para a construção dos navios, com aumento dos índices de nacionalização. Ele reconheceu que para ter um maior interesse dos estaleiros é preciso ter fontes de recursos firmes no orçamento da marinha. "Dessa forma os empresários poderão ter confiança na solidez do programa de reaparelhamento e fazer os investimentos necessários em suas empresas para atender à marinha."
A lei orçamentária anual (LOA) para 2009 prevê R$ 2,7 bilhões para a marinha, valor que inclui custeio e investimentos. Em 2008, a previsão orçamentária era de R$ 1,97 bilhão. Segundo dados disponíveis, o contingenciamento no orçamento da marinha situa-se este ano em R$ 183 milhões enquanto os investimentos da diretoria geral de material, responsável por construções e modernizações, soma R$ 461 milhões. O número é maior do que o de 2007, de R$ 293 milhões.
O contra-almirante entende que é importante que as empresas participem das licitações abertas pela marinha e criem capacidade nos estaleiros para atender a demanda, inclusive associando-se a estaleiros estrangeiros para ter tecnologia. A construção de navios de guerra, associada à indústria bélica, poderia se desenvolver à semelhança do que ocorreu com a construção naval por meio do programa de modernização da frota lançado pela Transpetro, a subsidiária de logística da Petrobras, compara Carneiro.
Marinha estuda encomenda de 32 navios
Francisco Góes, do Rio
A marinha do Brasil tem um ambicioso programa de construção de navios-patrulha que atuarão na vigilância de plataformas em campos petrolíferos, inclusive no pré-sal. O planejamento da marinha prevê construir, em estaleiros privados nacionais, 32 navios-patrulha até 2016 em um investimento estimado em R$ 2,97 bilhões. As encomendas, para serem realizadas, dependem da garantia de recursos orçamentários. Mas a marinha busca também "parceria estratégica" com a Petrobras para tornar viável a construção de parte desses navios. Procurada, a estatal não comentou o assunto.
Das 32 unidades previstas, 27 são navios-patrulha de 500 toneladas de deslocamento, orçados em R$ 2,16 bilhões. As outras cinco embarcações, com investimentos previstos de R$ 815 milhões, correspondem a embarcações maiores, de 1.800 toneladas cada uma. Dois navios-patrulha de 500 toneladas cada estão em construção no estaleiro Indústria Naval do Ceará (Inace), em Fortaleza, e devem ser entregues em 2009 e 2010.
Os navios-patrulha são como carros de polícia nas cidades. Não são embarcações de combate mas fiscalizam as águas jurisdicionais brasileiras para evitar atividades ilegais como narcotráfico e terrorismo, incluindo eventuais ataques a plataformas. Também podem ser usados em salvamento e apoio a atividades do Ibama e da Polícia Federal.O Inace é um dos poucos estaleiros do país com histórico na construção de navios para a marinha. "Aprendemos a forma de como fazer navios de guerra", diz Elisa Bezerra, superintendente do Inace. Ela disse que em janeiro o estaleiro deve fazer a entrega de um navio-patrulha de 200 toneladas para a Namíbia. O Inace é um dos participantes de licitação aberta pela marinha para construir quatro navios-patrulha de 500 toneladas.
As embarcações fazem parte do pacote de 27 unidades previstas para serem entregues até 2016. O estaleiro Mauá, de Niterói (RJ), também entrou na concorrência cujos envelopes com as propostas seriam abertos hoje. A marinha confirmou que a pedido de alguns participantes da licitação adiou, pela segunda vez, o prazo de entrega das propostas, agora para 8 de fevereiro.
A instabilidade provocada pela crise financeira estaria dificultando a cotação de preços de materiais como aço e motores. Além dos dois navios-patrulha em construção no Inace e dos quatro em licitação, a marinha pretende contratar outras seis unidades de 500 toneladas dependendo dos orçamentos futuros. Chegaria-se assim ao total de 12. Para completar 27, restariam 15 que seriam incluídos no cronograma até 2016 após a definição da fonte de recursos necessária à construção das embarcações.
"Essa seria a necessidade mínima de navios para ter nas bacias de Campos e Santos, de maior tráfego e produção de petróleo, um navio-patrulha 24 horas por dia, 365 dias por ano", diz o contra-almirante Antonio Carlos Frade Carneiro, coordenador do programa de reaparelhamento da marinha. Nas demais bacias não haveria necessidade de manter navios em tempo integral.
Carneiro disse que a estratégia da marinha é repassar as encomendas aos estaleiros nacionais para a construção dos navios, com aumento dos índices de nacionalização. Ele reconheceu que para ter um maior interesse dos estaleiros é preciso ter fontes de recursos firmes no orçamento da marinha. "Dessa forma os empresários poderão ter confiança na solidez do programa de reaparelhamento e fazer os investimentos necessários em suas empresas para atender à marinha."
A lei orçamentária anual (LOA) para 2009 prevê R$ 2,7 bilhões para a marinha, valor que inclui custeio e investimentos. Em 2008, a previsão orçamentária era de R$ 1,97 bilhão. Segundo dados disponíveis, o contingenciamento no orçamento da marinha situa-se este ano em R$ 183 milhões enquanto os investimentos da diretoria geral de material, responsável por construções e modernizações, soma R$ 461 milhões. O número é maior do que o de 2007, de R$ 293 milhões.
O contra-almirante entende que é importante que as empresas participem das licitações abertas pela marinha e criem capacidade nos estaleiros para atender a demanda, inclusive associando-se a estaleiros estrangeiros para ter tecnologia. A construção de navios de guerra, associada à indústria bélica, poderia se desenvolver à semelhança do que ocorreu com a construção naval por meio do programa de modernização da frota lançado pela Transpetro, a subsidiária de logística da Petrobras, compara Carneiro.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:Prezado Sr.Jin Jones
Eu recomendo que o Sr, cso não conheça, que tome conhecimento do Plano Diretor da Marinha (PDM). Este plano e citado na administração federal como modelo a ser seguido.
Ao conhecer o PDM o Sr. com certeza começara a entender melhor como funciona a MB e consequentemente percebera que a mesma e administrada profissionalmente e sem solução de continuidade.
Sds
Lord Nauta
P.S. Os escolta de 6.000 ton serão navios novos construídos no Brasil (possívelmente da classe FREMM) a partir de 2011. A MB não vai obter navios da classe Ticonderoga ou qualquer outra classe (Type 22/III, Type 23...etc) para seus esquadrões de navios de escolta. E DECISÃO FINAL.
L.N
OK !
Os Planos de Reaparelhamento da Marinha, de outras décadas foram então galhofas e esse agora é serio ?
Então tá !
Os ventos mudam e os documentos são rasgados
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Jin Jones escreveu:Lord Nauta escreveu:Prezado Sr.Jin Jones
Eu recomendo que o Sr, cso não conheça, que tome conhecimento do Plano Diretor da Marinha (PDM). Este plano e citado na administração federal como modelo a ser seguido.
Ao conhecer o PDM o Sr. com certeza começara a entender melhor como funciona a MB e consequentemente percebera que a mesma e administrada profissionalmente e sem solução de continuidade.
Sds
Lord Nauta
P.S. Os escolta de 6.000 ton serão navios novos construídos no Brasil (possívelmente da classe FREMM) a partir de 2011. A MB não vai obter navios da classe Ticonderoga ou qualquer outra classe (Type 22/III, Type 23...etc) para seus esquadrões de navios de escolta. E DECISÃO FINAL.
L.N
OK !
Os Planos de Reaparelhamento da Marinha, de outras décadas foram então galhofas e esse agora é serio ?
Então tá !
Os ventos mudam e os documentos são rasgados
Prezado Senhor Jones
Os planos da MB de forma alguma foram galhofas o que foi galhofas foi o comportamento dos governos de plantão, em especial o Sr. FHC.
Pretendo não polarizar este assunto com o SENHOR. Entendo que tenha suas opiniões e por príncipio as respeito apesar de divergir.
Sds
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A MB fez e está fazendo um trabalho magnifico na manipulação de energia atômica para fins "pacíficos" e isso realmente é digno de nota e muitíssimo importante para ao desenvolvimento da nação.Marino escreveu:Jin, eu já escrevi aqui no fórum os motivos que levaram a MB a se afastar dos alemães.Jin Jones escreveu: "Mercadores da morte"
Não esta sendo romântico e pouco pratico ?
Vejamos assunto de maneira objetiva, OK ?
Não importa o que esteja se vendendo ( carro, geladeira, trigo, sapatos, chips, etc... ), uma grande empresa quando tem uma parceria de décadas,com um pais e que já faturou alto, muito alto, com esse pais ( BR ), não vai virar as costas na véspera de fechar um outro grande negócio de mais Bilhões e mais umas décadas de bons BU$INE$$, porque esse cliente quis pequenas alterações no projeto original. O SSK Português é uma miscelânea daquelas, enquanto o BR só queria ama versão convencional ( sem AIP ) do IKL-214.
O que mais me deixa P&#@* da vida, é estamos caindo no conto do vigário por causa de um sonho de meia dúzias de estrategistas de banheira
Que tradição tem a FR na guerra submarina ?
Só por que eles talvez um dia ensinem a gente a fazer parafusos que podem servir num SSN", ou alguém aqui tambem acredita que esta a venda no mercado mundial a tecnologia de SSN"
A India e a China tem muito mais $$$$$$$$$ que a gente e estão na maior fria para tentar ter um SSN, mas ns somos os mais espertos e vamos pelo caminho mais curto ( mais 20 anos ) para ter um SSN de qualidade duvidosa.
Eu acompanhei de perto o exelente trab. da MB na fabricação e desenvolvimento das versões adaptadas das MK-10 e dos sub's IKL-209-1400.Nisso resultaram o navio escola Brasil e no Sub. Tikuna, alem da capacidade de desenvolver e fabr. as Corvetas, mas só foi possível´porque teve gente capacitada no MB na época e com visão de futuro.
Hoje o que estamos fazendo é jogar tudo isso no lixo e começar tudo de novo, da estaca ZERO.
Como em qualquer lugar,na MB a guerra de interesses e vaidades, e o grupo que está no poder agora, quer por que quer um SSN, não importa o custo. Eu só não fico mais P*¨%$#@, com isso, porque eu sei que estamos usando o pretexto do "tal SSN" tupiniquim, para desenvolver o nosso reatar atómico e PRINCIPALMENTE AS CENTIFOGAS, e como fala o comercial de um cartão de crédito....
Certas coisas não tem preço
Eu entendo perfeitamente a sua posição em defesa da nossa Marinha, e te admiro por isso, mas eu me sinto a vontade de analisar com imparcialidade o assunto, até porque eu vejo de fora e não corre nas minhas veias a paixão de quem serviu por anos a instituição da MB.
Abraços.
Jin
Ps.:
Sabe quem serão os navios de 6000 T. da MB
2 ou 3 Ticonderogas, que acabaram de serem desincorporados , para a alegria do Talha
Foram vários, vc pode procurar em posts recentes.
Também é seu direito acreditar, ou não, no que escrevo.
Como bem lembrado pelo Prick, a situação de relacionamento com os clientes mudou depois da junção das empresas fabricantes.
O mesmo problema ocorreu no Chile, com a ACh abandonando a linha alemã e passando para os franceses.
Há coisas que vc escreveu sem o menor fundamento.
P. ex: há guerra de interesses na MB e a cada troca de comando os projetos mudam.
Pergunto:
- há quanto tempo existe o programa nuclear da MB?
- quantos anos duraram o programa de construção dos atuais subs?
- quantos anos levou a Barroso para ficar pronta?
- o programa dos novos escoltas é para 2011, o atual Comte da MB estará no cargo?
- qual é a autoria do atual PRM, o atual Comte?
Veja como um comentário feito com desconhecimentop é desmontado.
Na MB existe o Plano Estratégico da Marinha, onde não importa que está comandando, ele será seguido, perseverado.
Não estou falando isto por ser da MB e estar defendendo minha Instituição não. É o que acontece.
Vc sabe qual foi o programa de mais longa duração no Brasil?
Foi o levantamento hidrográfico da costa brasileira, que começou no Império. E com a extensão da ZEE, dura até hoje.
Vc escreve guerra de interesses e vaidades do grupo que está no comando. Peço para exemplificar esta sua assertiva, ou podemos considerar como palavras lançadas ao ar sem nenhuma fundamentação.
Não é o atual grupo que está no poder que quer um SSN. É o Poder Político da Nação que decidiu dotar o Brasil com este meio. É um programa de ESTADO, considerado pelos políticos que nos representam como imprescindível para a defesa nacional.
Não estamos jogando tudo no lixo e começando da estaca zero. Mas as coisas evoluem, não podemos ficar fabricando MK-10 ou Corvetas e cairmos, sem perspectiva de sair, do gap tecnológico em que já nos encontramos.
As coisas são mais complexas do que imaginamos. Confie naqueles que vivem este problema 24 hs por dia, alguns com quase 50 anos de serviço, como o Comte da MB, e que juraram morrer se preciso for.
Eu não gostaria de morrer por causa de uma decisão baseada em vaidade, oportunismo, interesse ou politicagem.
O que eu não entendo é essa paranóia pelo SSN se com a passar dos anos, cada vez mais o GAP tecnologico entre os SSk e o SSN está diminuindo cada vez mais.
Existem várias pesquisas de novos motores elétricos de alto desempenho, baterias mais eficientes, sem contar com a entrada de operação de novas gerações de AIP's.
http://www.naval.com.br/blog/?p=2107
Gostaria de saber como a MB vê a guerra naval por volta de 2030 ?
A FAB e o EB estão de olho na evolução tecnológica, e no advento dos VANT e de Robôs no campo de batalha do futuro.
Alguem poderia citar qual os projetos hoje em andamento na MB, ou vamos ainda tentar operar meios de combate muito comuns nos anos 80 em 2030.
Há hoje projetos de Sub's remotos, dirigíveis de vigilância, navios Sthealt, Catamarãs, Vant's embarcados entre outros, na nossa Marinha ?
E sobre as MK-10 e os IKL-209.
Se nos tivesse-mos dado o devido prosseguimento a esses projetos, nós hoje teríamos uma industria naval plenamente capaz de fabricar modernos navios de combate e não importar sucata ou ter que se sujeitar a imposições estrangeiras.
Como era a industria naval militar da Corea do Sul em 1980, e como é hoje ?
Nós perdemos o bonde da história e queremos pegar outro agora.
Não adiante chorar o leite derramado, não é ?
Então vamos acreditar que agora será diferente.