Entrevista da ALIDE com Jean-Marc Merialdo da Dassault

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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AlbertoRJ
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Re: Entrevista da ALIDE com Jean-Marc Merialdo da Dassault

#76 Mensagem por AlbertoRJ » Dom Dez 07, 2008 8:01 pm

Luís Henrique escreveu:creio que o Mica seja de um nível superior ao Derby e semelhante ao C5 americano.

O problema é o que o carlos comentou. O precito. :mrgreen:
Mas me parece que tem o mesmo preço do Derby (US$ 550 mil), ou muito equivalente. E não é tão mais caro que o AIM-120 mas com certeza com menos restrições de uso.

[]'s




Alberto -
WalterGaudério
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Re: Entrevista da ALIDE com Jean-Marc Merialdo da Dassault

#77 Mensagem por WalterGaudério » Dom Dez 07, 2008 8:21 pm

Carlos Mathias escreveu:Pode chegar até 1000Km, mas e a efetividade? O que mais importa é a NEZ da arma. Esse F-2 pode ter feito uso da sua alta relação empuxo X peso e subido, subido, acelerado, acelerado e disparado esses mísseis. Se eles disparassem um BVRAAM legítimo nessas condições o alcance teria sido muito maior.

Um MICO cóf! cóf! cóf!... MICA já abateu um drone a 80KM, mas o fabricante declara 60Km como alcance máximo. Quer dizer, em condições especiais, contra um alvo não manobrável, voando abaixo do lançador, lento e etc, etc, etc.

Colocquemos esses AIM-120C5/7 num F-5M e vejamos até onde eles vão.
Não tem jeito, vai ter que acontecer o mesmo que aconteceu com o MAR-1. Não quiseram facilitar nada, então fomos lá no caminho das pedras e desenvolvemos o nosso.

Se houver vontade desenvolveremos o nosso míssel BVR tb. A capacitação já se sabe nós temos.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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Os Imbecis FINANCIAM...
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Carlos Lima
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Re: Entrevista da ALIDE com Jean-Marc Merialdo da Dassault

#78 Mensagem por Carlos Lima » Dom Dez 07, 2008 10:02 pm

Bom...

tecnologia de misseis é assim, ou você faz você mesmo (no máximo parceria), ou compra caixa preta.

De um modo geral ninguém vai querer falar sobre o que está acontecendo dentro do míssil para depois de amanhã você aparecer com o seu "produto nacional'.

Por isso que eu não dúvido que a FAB esteja mais interessada em saber "o que se passa dentro do míssil" do que comprar um lote do Missil A, B ou C e ainda pagar uma fortuna para integrar nas suas aeronaves.

No nosso quadro atual, temos um missil BVR operacional (Derby), um semi-bvr nos M2k (S. 530) e se quisermos o Rafale, levamos o Mica já integrado e quem sabe o "Meteor, se quisermos o F-18 levamos o AMRAAM integrado, e se quisermos o Gripen teremos Meteor e AMRAAM.

Qualquer combinação diferente disso requer $$$$$$.

E aí vem a questão...

Compensa gastar $$$$ para integrar uma outra caixa preta
ou
Deixa como está... pega o míssil que "vem" com o caça e depois fazemos o nosso e fim-de-papo.

Eu fico com a segunda hipótese.

[]s
CB_Lima




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