O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
"O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$"
Por incrivel que parivel, o petroleo hoje está a menos de US$40!
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Quem deve estar adorando é o Chávez.
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Gostaria de perguntar ao user que criou o tópico como ele se sente ao saber que o petróleo esta com o preço la no chão novamente?
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
soultrain escreveu:A-29,
A alta do petróleo não se deve (na maior parte) a movimentos espectulatórios, assim como a baixa não se deve ao fim dos mesmos.
Isto foi só oferta e procura e há quem preveja que nesta baixa chegará aos 80 USD, mas que continuará a subir. O petróleo vai atingir niveis nunca vistos, vamos aguardar...
[[]]'s
Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Vamos aguardar o mundo se recuperar deste tombo e aí vamos ver pra onde vai o preço. Falar de preços de comodities no meio de um a recessão mundial é no mínimo equivocado.
Poderíamos dizer algo sobre o preço dos minérios, dos alimentos, dos carros...
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
LEO escreveu:Quem deve estar adorando é o Chávez.
o chavez não sei, mas EU estou
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- soultrain
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Uma regra simples para quem é novo aqui:BomRetiro escreveu:Gostaria de perguntar ao user que criou o tópico como ele se sente ao saber que o petróleo esta com o preço la no chão novamente?
Lêr o tópico antes de comentar, não fazer comentários baseados só no titulo.
Sendo assim e perdendo uma página do tópico deixo o meu post original que deve ser lido com minúcia, antes de fazer esse tipo de comentários...
Hirsch: US$500/barril dentro de três a cinco anos
por Jim Kunstler
O momento da verdade na semana passada foi o aparecimento de Robert Hirsh na CNBC, no programa financeiro matutino "Squawkbox", no qual sugeriu a probabilidade de US$500 por barril de petróleo dentro de "uns três a cinco anos". A apresentadora Becky Quick ficou claramente confusa diante do impassível Sr. Hirsch, autor de um (então) assustador relatório elaborado em 2005 para o Departamento de Energia (desde então mencionado como Relatório Hirsch e enterrado pelo secretário da Energia) que advertia quanto aos medonhos efeitos sobre o modo de vida americano quando a situação do Pico Petrolífero ganhasse velocidade.
Talvez o maior contestador da realidade tenha sido o absolutamente idiota Larry Kudlow no show da noite sobre dinheiro, o qual manteve-se a repetir a lenga-lenga "furem, furem, furem" quando lhe apresentaram sinais de que alguma outra coisa além dos "especuladores do petróleo" estava a conduzir os preços para cima e a criar escassez global. Estes idiotas retornam sempre ao amuleto de que "há muito petróleo fora daqui". O que eles não percebem é que mesmo no momento em que o mundo está a desfrutar o pico máximo da produção de todos os tempos (algo em torno dos 85 milhões de barris por dia), aquele mesmo mundo está a exigir pelo menos 86 milhões de barris -- assim mesmo que se pense que há mais petróleo do que nunca, não há bastante. E o fosso só pode ficar maior.
A diferença entre o que está disponível e o que é procurado está a ser sentida pelos países pobres e pessoas pobres nos países mais ricos. Os países do Terceiro Mundo que não têm petróleo estão simplesmente a retirar-se do mercado, e as classes mais baixas nos EUA estão a ter de escolher entre comprar gasolina e velveeta [1] . As inundações no cinturão do milho certamente agravarão o problema aqui nos EUA. Intervalos para almoço em breve podem ser uma coisa do passado para a WalMart Associates. Talvez eles se ponham apenas a jogar video games nos seus telemóveis no parqueamento de carros a fim de aliviar a fome.
Enquanto isso, a noção de que furar furar furar no offshore dos EUA e mais acima no Alasca resolverá este problema mostra quão incrivelmente desinformados estão os noticiários dos próprios media. A probabilidade de ser encontrada qualquer coisa ao largo da Califórnia ou da Florida é próxima de zero, mesmo que compensasse em parte o esgotamento em curso no punhado de velhos e estabelecidos campos super-gigantes dos quais o mundo obtém a maior parte do petróleo. A propósito, apoio a ideia de furar na Reserva Natural do Alasca porque penso que isto pode ser feito de um modo higiénico e, o mais importante, faria com que os cornucopianos idiotas, imbecis da extrema-direita, finalmente calassem a boca acerca disso -- antes de descobrirem que aquilo contem menos da metade do abastecimento anual de petróleo dos EUA às actuais taxas de utilização.
Também na frente do "enquanto isso", a reunião de domingo da OPEP, em Jeddah, Arábia Saudita, foi simplesmente uma evasão desesperada, uma fantochada, um teatro kabuki de impotência. Mais uma vez os sauditas estão a pretender que podem aumentar a sua produção -- em resumo, a pretender que realmente têm algum poder no jogo. Como destacou Jeffrey Brown em THEOILDRUM.COM , o reino ainda mostrará um firme declínio de três anos em relação às suas taxas de produção de 2005 mesmo se fossem capazes de aumentar a produção actual tanto quanto eles dizem que farão em 2008.
Toda esta realidade principia a penetrar a consciência colectiva nos EUA, mas o resultado é sobretudo pânico ou descrença paralisada ao invés de qualquer conjunto de respostas inteligentes. Exemplo: recebi um telefonema de um dos produtores do Katie Couric no noticiário da CBS de sexta-feira. De algum modo, eles perceberam que os preços do petróleo estavam a tornar-se um problema na América. Chamaram-me para um comentário. A parte assustadora era que eles estavam claramente a tratar tal questão como uma estória "estilo de vida". Será que eu pensava que mais suburbanitas mudar-se-iam para o centro das cidades? E seria isso uma boa coisa...? Eles não tinham a mais mínima pista sobre quão vastamente e profundamente estas dinâmicas afectarão a vida deste país, ou mesmo a nossa capacidade para permanecermos um país. Também, a propósito, isto demonstra como a rede dos noticiários nocturnos tornou-se o equivalente das antigas "páginas da mulher" dos jornais diários.
O universo paralelo do mundo financeiro está a mostrar a tensão resultante de toda esta ansiedade com o petróleo -- uma vez que, afinal de contas, o petróleo é o recurso primário para movimentar economias industriais. Passou-se algum tempo desde que os rapazes ao serviço dos banqueiros embarcaram na sua aventura fatal de alquemizar uma nova estirpe mutante de instrumentos de investimento para substituir as velhas acções e títulos, os quais representavam a esperança para a produção do excedente de riqueza da actividade industrial -- agora posta em debate pela estória do petróleo. A ideia dos investimentos mutantes era produzir riqueza com nenhuma actividade real produtora de riqueza. Este velho truque, antigamente conhecido como finanças Ponzi ou um "esquema de pirâmide", era naturalmente auto-limitante, e de um modo que acabaria por se demonstrar muito destrutivo para sociedade como um todo. De facto, ele minou fatalmente a legitimidade de todo o sistema financeiro, e iniciou-se um estado de náusea abrangente quando testemunhamos todos a dissolução do fundamento da economia dos EUA sob um tsunami de dívidas que nunca serão reembolsadas.
Os mercados parecem saber isto, os actos mais interventivos estão a guinchar mais acerca disso, alguns bancos estão a emitir amedrontadoras advertências "duck-and-cover" [2] , utilizando frases de filme de horror tais como "...pior do que na Grande Depressão dos anos 30..." e o público geral está a afundar na areia movediça da bancarrota, devolução aos donos, e ruína. Não estive em quaisquer festas no relvado no Hamptons deste ano, mas imagino que borbulhas eczematosas de ansiedade estão a competir com queimaduras depois de acabado este ano. Realmente, estamos certos de voltar aonde estávamos por esta altura no ano passado, apenas pior. O petróleo duplicou, a comida está terrífica, as barragens romperam-se, as pessoas que dirigem as coisas estão a borrar as calças, e toda a gente está à espera da queda final. -- 23/Junho/2008.
As previsões apontavam para estimativas máximas do preço do petróleo na ordem dos 300 US dólares/barril em 2015-2016. A perspectiva dos 500 dólares (já para 2011 ou 2013!) apontada agora pelo reconhecido especialista Robert Hirsch (autor dum famoso estudo para o Governo americano, datado de 2005, sobre as perspectivas da produção petrolífera), vem não só confirmar os avisos insistentes sobre o impacto necessariamente catastrófico do Pico Petrolífero nas economias mundiais, mas torná-los ainda mais dramáticos.
Segundo a BP, ao que parece, optimista, as reservas comprovadas de petróleo dão para mais 39,96 anos, se se mantiver o actual consumo mundial na ordem dos 85 milhões e barris/dia! No entanto, se o consumo chegar aos 100 milhões b/d até 2015, como seria necessário que chegasse para satisfazer a procura mundial previsível, as contas alteram-se e muito, não é senhores economistas da BP? Claro que há sempre a possibilidade de uma recessão mundial profunda e duradoura, ou uma guerra mundial, atrasar o relógio de Hubbert. Mas a que preço Senhores da Saudi Aramco (e demais NOCs), da BP, da Exxon Mobil, da Chevron e da Shell? Vale a pena ler o artigo da Times Online que se segue.
--------------------------------------------------------------------------------Former President Bush energy adviser says oil is running out
June 30, 2008. The era of globalisation is over and rocketing energy prices mean the world is poised for the re-emergence of regional economies based on locally produced goods and services, according to a former energy adviser to President Bush and the pioneer of the "peak oil" theory.
Matt Simmons, chief executive of Simmons & Company, a Houston energy consultancy, said that global oil production had peaked in 2005 and was set for a steep decline from present levels of about 85 million barrels per day. "By 2015, I think we would be lucky to be producing 60 million barrels and we should worry about producing only 40 million," he told The Times.
His controversial views, rejected by many mainstream experts, suggest that some of the world's biggest oilfields, particularly in Kuwait and those of Saudi Arabia, the world's leading producer, are in decline. "It's just the law of numbers," he said. "A lot of these oilfields are 40 years old. Once they roll over, they roll over very fast."
Mr Simmons asserted that this, coupled with soaring global energy demand, meant that world oil prices were likely to continue rising. He said that even at present record highs of more than $140 a barrel, oil remained relatively inexpensive, especially in the US, the world's biggest market. "We are just spoiled rotten in the US," he said. "It's still cheap."
Rising prices will force a tectonic shift in the structure of the global economy by destroying the rationale for shipping many goods, such as food, over long distances, he said. "This is already happening. In the US, our local farms, ranches and dairies are booming. They are having a huge comeback."
Mr Simmons set out a radical vision of the future, envisaging a society in which food and many other essentials are sourced and consumed locally and increasing numbers of people work from home. He claimed that the alternative was increasing political instability and conflict over the planet's diminishing resources. "We are living in an unsustainable society," he said. "If we don't change we are just going to start fighting one another...So let's just start assuming the worst and plan for it."
However, only this month, BP disclosed figures which indicated that the world had 1.24 trillion proven barrels of oil left in the ground - more than 40 years' worth at current rates of production. BP said that known global reserves had actually increased by 168.5 billion barrels, or 14 per cent, over the past decade. Tony Hayward, the chief executive of BP, said: "The good news is the world is not running out of oil."
BP blamed a lack of investment and access to reserves, rather than geology, for why global oil production was sputtering.
Mr Simmons claimed that many countries had overstated their reserves for political purposes and that so-called flow rates were a better indicator of recoverable volumes. He said that the quality of oil produced by Saudi Arabia and other big exporters was declining. -- in Times Online.
NOTAS
[1] Tipo de queijo nos EUA.
[2] Duck and Cover era o método sugerido de protecção pessoal contra os efeitos de uma detonação nuclear que o governo dos Estados Unidos ensinou a gerações de escolares dos Estados Unidos desde o fim da década de 1940 até a década de 1980. Este método era suposto protegê-los no caso de um ataque nuclear inesperado o qual, diziam-lhes, podia acontecer a qualquer momento sem advertência. Imediatamente depois de verem um clarão de luz eles tinham de parar o que estavam a fazer e ficar sobre o chão sob alguma cobertura -- tal como uma mesa, ou pelo junto à parede -- e assumir a posição fetal, deitadas com a cabeça para baixo e cobrindo as cabeças com as mãos. Os críticos consideram que tal treino seria de pouca, se é que alguma, valia em caso de guerra termonuclear, e tinha pouco efeito além de promover um estado de desconforto e paranóia. A finalidade era criar no povo a aceitação da possibilidade da guerra nuclear.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Uma regra simples para quem é novo aqui:
Lêr o tópico antes de comentar, não fazer comentários baseados só no titulo.
Sendo assim e perdendo uma página do tópico deixo o meu post original que deve ser lido com minúcia, antes de fazer esse tipo de comentários...
Caro patricio, não se tratava de critica, não penso que a culpa do petróleo ter estado em 160 dolares é sua, nem que vc fizesse qualquer juizo de valor, era mesmo pra ser apenas uma brincadeira.
Espero que não se sinta ofendido, se sim, me desculpe, apenas solicito que reveja meu comentario com mais alegria do que critica.
abraços.
Lêr o tópico antes de comentar, não fazer comentários baseados só no titulo.
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Caro patricio, não se tratava de critica, não penso que a culpa do petróleo ter estado em 160 dolares é sua, nem que vc fizesse qualquer juizo de valor, era mesmo pra ser apenas uma brincadeira.
Espero que não se sinta ofendido, se sim, me desculpe, apenas solicito que reveja meu comentario com mais alegria do que critica.
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Só um aparte(que não tem nada a ver com o assunto): Quando os primeiros filmes educativos sobre guerra nuclear foram criados, no final dos anos 40 e começo dos 50, o número de ogivas nucleares em existência era ordens de grandeza menor que nos anos 70 e 80, então a maior parte das pessoas veria um ataque nuclear de longe; distância suficiente para que abaixar-se e se esconder embaixo de uma mesa(por exemplo) reduziria sensivelmente a exposição à radiação. O problema não estava no Duck and Cover por si só, mas sim em não atualizar as medidas de proteção, levando em conta uma realidade que havia mudado.soultrain escreveu:[2] Duck and Cover era o método sugerido de protecção pessoal contra os efeitos de uma detonação nuclear que o governo dos Estados Unidos ensinou a gerações de escolares dos Estados Unidos desde o fim da década de 1940 até a década de 1980. Este método era suposto protegê-los no caso de um ataque nuclear inesperado o qual, diziam-lhes, podia acontecer a qualquer momento sem advertência. Imediatamente depois de verem um clarão de luz eles tinham de parar o que estavam a fazer e ficar sobre o chão sob alguma cobertura -- tal como uma mesa, ou pelo junto à parede -- e assumir a posição fetal, deitadas com a cabeça para baixo e cobrindo as cabeças com as mãos. Os críticos consideram que tal treino seria de pouca, se é que alguma, valia em caso de guerra termonuclear, e tinha pouco efeito além de promover um estado de desconforto e paranóia. A finalidade era criar no povo a aceitação da possibilidade da guerra nuclear.
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Relatório mensal da AIE
2008-12-11 09:28
Procura global de petróleo cairá em 2008 pela primeira vez em 25 anos
A Agência Internacional de Energia (AIE) afirmou hoje que a procura global de petróleo irá contrair-se este ano pela primeira vez desde 1983, tendo cortado o seu 'outlook' para 2009.
Mafalda Aguilar
O consumo global de crude irá emagrecer em 200 mil barris por dia, ou 0,2%, em 2008, afirma a AIE no seu relatório mensal. A redução da procura mundial é liderada pelos países avançados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde o consumo deverá baixar 3,3%.
Quanto a 2009, a Agência considera que o crescimento da procura pode ser fortemente afectado se o abrandamento económico global piorar.
Os preços do petróleo já perderam mais de 100 dólares nos mercados internacionais desde os máximos históricos atingidos em Julho, acima dos 147 dólares, com o Japão e a Europa simultaneamente em recessão, o que acontece pela primeira vez desde a II Guerra Mundial. Numa tentativa de travar a queda das cotações do crude, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que produz mais de 40% do petróleo mundial, deve efectuar um corte na produção na reunião de 17 de Dezembro.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 91240.html
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Faltam dois anos e pouco para completar os 5 anos da previsão.
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Coveiro!!!!!!!!!!!!
O que aconteceu com a previsão? Teve o mesmo destino das previsões catastróficas propaladas pela imprensa em relação a crise de 2008/2009. Isto é, não aconteceram. Prever o futuro é complicado e futuro catastrófico ainda mais.
O que aconteceu com a previsão? Teve o mesmo destino das previsões catastróficas propaladas pela imprensa em relação a crise de 2008/2009. Isto é, não aconteceram. Prever o futuro é complicado e futuro catastrófico ainda mais.
- soultrain
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
Calma...calma... ainda faltam mais de dois anos para a profecia e como veio a crise, menor consumo de petroleo atrasou um pouquinho.
Que impaciente!!!
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
tem gente que torce pelo apocalipse soultrain, so esquece que vai viver nele e não velo em uma tela de cinema HD (Nao digo que vc torça pelo apocalipse, mas que tem gente assim tem ).
Mas se vier que venha o de zumbis
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Re: O mundo admite: Acabou o petróleo barato + 500US$
As reservas de petróleo em areia (esqueci o nome) se tornariam viáveis bem antes dos $500 previstos, e a quantidade dele é gigantesca. Esse pessoal ganha dinheiro e fama fácil criando essas previsões catastróficas.