Agora é a vez do Equador...
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Re: Agora é a vez do Equador...
Exato, o preço do petróleo despencando, o mundo entrando em uma crise muito grave, e países como Equador vão na contramão, quando precisarem de crédito quero só ver para quem vão pedir...
- Sterrius
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Re: Agora é a vez do Equador...
Vou colocar uma noticia boa. Não nos atinge diretamente, mas poderá no futuro se a ideia criar precedente.
Com uns ajustes aqui e ali é uma ideia que vale a pena ser considerada e testadaA bela ministra Marcela Aguiñaga, o Equador
e o modelo Obama para preservar florestas
20/November/2008
A bela ministra equatorenha do meio-ambiente, Marcela Aguiñaga, está circulando a Europa com uma proposta de baixo do braço. A maior reserva petrolífera de seu país está sob o solo da Floresta Yasuni, Reserva de Biosfera da UNESCO e parte da Amazônia. A pressão das empresas petroleiras para que o governo autoriza a exploração da área não é pouca e o petróleo já é a maior fonte de renda em exportações do país.
Aguiñaga propõe que o Equador se comprometa a não explorar o petróleo de Yasuni. Seria o primeiro país do mundo a abrir mão de uma reserva. Mas ela quer ser paga por isso. O petróleo do Equador seria vendido no mercado internacional de certificados de carbono e empresas européias, que buscam compensação para suas emissões, pagariam a conta.
A dificuldade que ela e o presidente Rafael Corrêa encontram é simples: e se os sauditas exigirem ser compensados pelo petróleo que não produzirem? E se uma onda compensatória do tipo surge e o mundo pára de produzir petróleo mas continua esperando ser pagos pela energia que não é entregue? A ministra argumenta que o modelo serviria apenas para países que têm uma biosfera a proteger.
A pressão para autorizar a exploração de Yasuni é grande e o país precisa do dinheiro. Mas, para o caso de a Europa não concordar em trazer Yasuni para o mercado internacional de créditos de carbono, a ministra ainda tem uma carta na manga. É a venda online destes títulos para gente comum. Com um cartão de crédito e alguns dólares, seguindo o modelo de arrecadação da campanha Obama, cidadãos de todo o mundo poderiam investir na preservação de um trecho de mata ao passo em que impedem a emissão de algum carbono. O título pode servir de presente para famílias preocupadas com o meio ambiente.
E a ministra pode ter encontrado um modelo muito interessante de preservação, aí.
- delmar
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Re: Agora é a vez do Equador...
A bela ministra pode ir desfilar em outra freguezia. Com a atual situação de penúria geral, provocada pela críse finânceira mundial, não vai arrumar um mísero vintém. Soma-se a isto o preço do petróleo em queda. Também não haverá interessados em explorar novos poços de petróleo no meio do mato, com custos enormes.
O Equador está numa merda total, sem pai e sem mãe. Eles não vão pagar as dívidas externas simplesmente pelo fato de não terem dinheiro. O Chavez, que prometia ajudar os companheiros, não tem mais nem pra ele. infelizmente é o povo, como sempre, que vai acabar passando fome. é o que dá eleger populistas.
saudações
O Equador está numa merda total, sem pai e sem mãe. Eles não vão pagar as dívidas externas simplesmente pelo fato de não terem dinheiro. O Chavez, que prometia ajudar os companheiros, não tem mais nem pra ele. infelizmente é o povo, como sempre, que vai acabar passando fome. é o que dá eleger populistas.
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Re: Agora é a vez do Equador...
E Os bolivarianos vão caindo afinal um a um. Não tem jeito, depois do que o Equador resolveu fazer, o Brasil não tem mais que manter nem embaixada lá. O pessoal aperta a mão do Lula e com a outra mão dá uma bela punhalada pelas costas. Foro de São Paulo é isso aí.delmar escreveu:A bela ministra pode ir desfilar em outra freguezia. Com a atual situação de penúria geral, provocada pela críse finânceira mundial, não vai arrumar um mísero vintém. Soma-se a isto o preço do petróleo em queda. Também não haverá interessados em explorar novos poços de petróleo no meio do mato, com custos enormes.
O Equador está numa merda total, sem pai e sem mãe. Eles não vão pagar as dívidas externas simplesmente pelo fato de não terem dinheiro. O Chavez, que prometia ajudar os companheiros, não tem mais nem pra ele. infelizmente é o povo, como sempre, que vai acabar passando fome. é o que dá eleger populistas.
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Editado pela última vez por WalterGaudério em Sex Nov 21, 2008 2:03 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Agora é a vez do Equador...
Brasil revê relação com Equador, por questionar dívida com BNDES
21/11 - 13:52 - EFE
São Paulo, 21 nov (EFE).- O Governo Federal decidiu chamar para "consultas" o embaixador brasileiro no Equador, Antonino Marques Porto, após o presidente equatoriano Rafael Correa recorrer à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional (ICC) para suspender o pagamento uma dívida com o Banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
"O ministro Celso Amorim chamou o embaixador do Brasil no Equador para consultas", informou o Ministério das Relações Exteriores em comunicado oficial.
O texto foi lido pelo próprio Amorim a jornalistas em São Paulo, após o ato oficial de encerramento da "Conferência Internacional sobre Biocombustíveis".
"Todo o mundo sabe o que isso significa", disse Amorim quando jornalistas lhe pediram detalhes sobre o chamado do embaixador no Equador.
Segundo o chanceler, esta decisão do Equador levará ao Brasil a examinar a cooperação com o Estado equatoriano.
"O Governo brasileiro recebeu com muita preocupação a notícia da decisão do Governo equatoriano de iniciar um julgamento arbitral perante a Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional visando a suspender o pagamento da dívida", segundo o comunicado oficial.
"A dívida é relativa ao financiamento da construção da hidroelétrica de San Francisco", lembrou o texto, assinalando que "a decisão do Governo equatoriano foi anunciada em um evento público sem plena consulta ou notificação ao Governo brasileiro".
"A natureza e a forma das medidas adotadas pelo Governo equatoriano não correspondem ao espírito de diálogo, amizade e de cooperação das relações entre Brasil e Equador", acrescentou o comunicado.
O Governo de Rafael Correa questiona uma dívida de US$ 243 milhões contraída pelo Equador através do BNDES para a construção, por um consórcio com participação da Odebrecht, uma hidroelétrica que foi inaugurada em junho de 2007 e apresentou falhas estruturais até deixar de funcionar, um ano depois. EFE ol/jp
- Edu Lopes
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Re: Agora é a vez do Equador...
É uma excelente oportunidade de mostrar aos demais bovinos que não somos o GBO da rua. Dar uma enquadrada do Equador pode arrefecer os animos paraguaios, bolivianos e até mesmo do chefe da patota, nosso bom e velho Chavito.
Embaixador do Brasil no Equador é convocado para consultas
Governo de Rafael Correa pede o fim do pagamento ao financiamento concedido para obras da Odebrecht
Agência Estado
SÃO PAULO - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que o governo brasileiro chamou o embaixador do Brasil no Equador para consultas depois do governo equatoriano entrar com pedido junto à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional para suspender o pagamento da dívida para financiamento da hidrelétrica São Francisco junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), construída no país pela empresa brasileira Norberto Odebrecht. "O governo recebeu com muita preocupação a decisão do Equador de suspender o pagamento da dívida ao BNDES", afirmou Amorim durante breve declaração no final da Conferência Internacional sobre Biocombustíveis, em São Paulo. Por isso "chamamos nosso embaixador no Equador para consultas, e todo mundo que conhece algo de diplomacia sabe o que isto significa", destacou.
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse na quinta-feira, durante a divulgação dos resultados de uma auditoria sobre a dívida do país, que o governo tomou providências legais contra uma dívida contraída junto ao BNDES, por meio da construtora Odebrecht. A declaração foi reforçada por Jorge Glas, presidente do Fundo de Solidariedade do Equador, órgão estatal vinculado ao setor de geração e transmissão de energia elétrica no país. Em entrevista ao jornal local El Universo, ele explicou que o governo apresentou um pedido de arbitragem na Câmara de Comércio Internacional, em Paris, solicitando a suspensão da cobrança do empréstimo devido a ilegalidades contratuais. Segundo Glas, a dívida é de US$ 286 milhões.
"A decisão do governo equatoriano foi anunciada em evento público sem prévia consulta ou notificação ao governo brasileiro", afirmou nota distribuída à imprensa. O chanceler brasileiro acrescentou que o BNDES ainda vai se pronunciar sobre as alegações feitas pelo governo equatoriano relativas ao contrato de financiamento. "O governo brasileiro considera que a natureza e a forma de adoção das medidas tomadas pelo governo equatoriano não se coadunam com o espírito de diálogo, de amizade e de cooperação que caracteriza as relações entre Brasil e Equador", diz a nota.
Segundo o governo do Equador, a responsabilidade da dívida com o BNDES é da Odebrecht e não de Quito. Procurado pela Agência Estado, o BNDES informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não irá se pronunciar sobre o assunto e que possíveis pronunciamentos sobre o tema só poderão ser considerados quando o BNDES for comunicado oficialmente sobre a instauração do processo. Correa já havia ameaçado não pagar o empréstimo em setembro, argumentando que o dinheiro, utilizado para financiar as obras da hidrelétrica de San Francisco, possuía "graves irregularidades". A usina foi construída pela Odebrecht e começou a operar em meados do ano passado, mas interrompeu as operações em junho por problemas na construção. Quito depois expulsou a Odebrecht do país.
Caso Odebrecht
Correa expulsou a empresa de seu país numa disputa a respeito de uma central hidrelétrica. Aliado do governo venezuelano, Correa assinou um decreto, em 23 de setembro, ordenando o embargo dos bens da Odebrecht, a ocupação militar das obras em andamento e a proibição de que funcionários da empreiteira deixassem o país.
A central San Francisco, construída pelo consórcio Odebrecht-Alstom-Vatech, foi inaugurada em 2007 e, em junho deste ano, começou a apresentar problemas, sendo logo depois fechada. A hidrelétrica tinha capacidade de fornecer 12% da energia consumida no país. A Odebrecht tentou um acordo com o governo equatoriano, que foi rejeitado por Rafael Correa no começo do mês passado.
A dívida do Equador com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da hidrelétrica de San Francisco ultrapassa US$ 460 milhões. O valor inclui os juros cobrados sobre os US$ 242 milhões emprestados pelo banco para financiar as obras.
'Dívida ilegal'
A medida em relação ao banco estatal brasileiro foi anunciada junto com um relatório da Comissão de Auditoria da Dívida Externa, que afirma que uma parte da dívida externa do país é ilegal e que poderá não ser paga. A Comissão considera que a negociação prejudicou os interesses do país. Os auditores afirmaram que os organismos multilaterais promoveram um endividamento "desleal" e que o Fundo Monetário Internacional (FMI) teria "incentivado" esse endividamento.
Ao final da apresentação do relatório na quinta, Correa disse que buscará não pagar a dívida e que pretende punir os responsáveis equatorianos encarregados da negociação. "Buscaremos não apenas castigar os culpados, mas também não pagar a dívida ilegal, ilegítima, corrupta", afirmou Correa.
O presidente equatoriano disse ainda que os resultados da auditoria devem determinar a futura política financeira do país. Uma das suas primeiras decisões agora será definir se o país pagará a parcela dos juros da dívida externa que vence em 15 de dezembro.
Se decidir não pagar a parcela de US$ 30,4 milhões o governo vai na prática decretar a moratória da dívida. Outra possibilidade seria propor uma renegociação com os credores.
Se optar por não pagar a dívida, a ministra de Finanças María Elsa Viteri adiantou que seu país poderia recorrer a países amigos, como a Venezuela, para obter financiamento, diante de uma provável restrição de crédito das instituições financeiras internacionais.
(Matéria atualizada às 15h15)
(Com Gustavo Nicoletta, Carolina Ruhman e Fabíola Gomes, da Agência Estado)
Fonte: http://www.estadao.com.br/internacional ... 1396,0.htm
Re: Agora é a vez do Equador...
Escrito de forma diferente...
21/11/2008 - 12h31
Governo aciona embaixada para evitar calote do Equador no BNDES
da Folha Online
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) disse nesta sexta-feira em São Paulo que convocou o embaixador brasileiro no Equador para estudar medidas a serem tomadas em relação ao anúncio de que o país vizinho quer suspender o pagamento de dívida contraída com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O Equador conseguiu empréstimo de US$ 243 milhões para a construção no país da usina hidrelétrica San Francisco.
Conforme nota divulgada hoje, o governo recebeu com "séria preocupação a notícia da decisão do Equador" e que a decisão foi anunciada em evento público, sem prévia consulta ou notificação ao governo brasileiro.
"As medidas tomadas pelo governo equatoriano não se combinam com o espírito de diálogo, de amizade e de cooperação, que caracteriza a relação do Brasil com o Equador", diz a nota.
As relações entre o Equador e o Brasil estão estremecidas desde que o presidente Rafael Correa decidiu expulsar do país a construtora Odebrecht, acusada falhas na construção da hidroelétrica San Francisco.
Correa assinou um decreto retirando o visto de funcionários da construtora Odebrecht e, na prática, expulsando-os do país. No mesmo decreto, Correa revogou ainda os vistos de cinco funcionários da também brasileira Companhia Furnas Centrais Elétricas.
A Furnas estava encarregada de fiscalizar a reparação da central hidrelétrica San Francisco construída pela Odebrecht.
O governo brasileiro chegou a adiar uma missão ao país vizinho que estava agendada para o mês passado, em reação à decisão do Equador de expulsar a Odebrecht. Na ocasião, a ministra equatoriana María Isabel Salvador chegou a admitir abalos na relação com o Brasil.
21/11/2008 - 12h31
Governo aciona embaixada para evitar calote do Equador no BNDES
da Folha Online
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) disse nesta sexta-feira em São Paulo que convocou o embaixador brasileiro no Equador para estudar medidas a serem tomadas em relação ao anúncio de que o país vizinho quer suspender o pagamento de dívida contraída com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O Equador conseguiu empréstimo de US$ 243 milhões para a construção no país da usina hidrelétrica San Francisco.
Conforme nota divulgada hoje, o governo recebeu com "séria preocupação a notícia da decisão do Equador" e que a decisão foi anunciada em evento público, sem prévia consulta ou notificação ao governo brasileiro.
"As medidas tomadas pelo governo equatoriano não se combinam com o espírito de diálogo, de amizade e de cooperação, que caracteriza a relação do Brasil com o Equador", diz a nota.
As relações entre o Equador e o Brasil estão estremecidas desde que o presidente Rafael Correa decidiu expulsar do país a construtora Odebrecht, acusada falhas na construção da hidroelétrica San Francisco.
Correa assinou um decreto retirando o visto de funcionários da construtora Odebrecht e, na prática, expulsando-os do país. No mesmo decreto, Correa revogou ainda os vistos de cinco funcionários da também brasileira Companhia Furnas Centrais Elétricas.
A Furnas estava encarregada de fiscalizar a reparação da central hidrelétrica San Francisco construída pela Odebrecht.
O governo brasileiro chegou a adiar uma missão ao país vizinho que estava agendada para o mês passado, em reação à decisão do Equador de expulsar a Odebrecht. Na ocasião, a ministra equatoriana María Isabel Salvador chegou a admitir abalos na relação com o Brasil.
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Re: Agora é a vez do Equador...
Se o que o Equador alega for verdade, ela se autodestruirá. Caso contrário, seria necessária uma bomba bunker buster.Em caso de calote poderíamos destruir a hidrelétrica?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Agora é a vez do Equador...
Bem que eu gostaria de que o Brasil jogasse uma bomba lá heheheMental Ray escreveu:Em caso de calote poderíamos destruir a hidrelétrica?
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
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Re: Agora é a vez do Equador...
que a integração continue...
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Agora é a vez do Equador...
Nas metáforas de Lula a mãe dele não disse para ele não andar com as pessoas erradas?saullo escreveu:São os amigos do Lulalá dando trabalho...
Abraços
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Re: Agora é a vez do Equador...
A hidroelétrica provavelmente não se destruirá.... Ao contrário do país inteiro, e quem vai enfrentar uma fase tempestuosa quando as contas começarem a não baterem... Quando os investimentos brasileiros forem a zero... Quando Chavez não puder mais mandar dinheiro... Rafael Correa vai cair... E nada de Super Tucano pra eles...
Agora é Colômbia e Brasil x Equador...
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Re: Agora é a vez do Equador...
Empresas
BNDES: se Equador não pagar, será considerado inadimplente
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) afirmou nesta sexta-feira, por meio de comunicado, que considerará o banco central do Equador inadimplente se o país mantiver a suspensão do pagamento de um empréstimo.
Na quinta-feira, o governo equatoriano entrou com ação em uma câmara de arbitragem internacional para suspender o pagamento de um empréstimo junto ao BNDES, considerado ilegal.
Segundo a instituição brasileira, o contrato de financiamento com a Hidropastaza no valor de US$ 242,9 milhões previa a destinação do montante ao projeto de implantação da hidrelétrica San Francisco.
"Foram cumpridas, rigorosamente, todas as exigências previstas pela legislação brasileira e equatoriana, tendo sido, inclusive, o referido contrato aprovado pelo Congresso Nacional do Equador. A legalidade e exigibilidade das condições contratuais foram atestadas em pareceres favoráveis da Procuradoria Geral da República do Equador e integralmente autorizadas pelo Banco Central da República do Equador", disse o BNDES em comunicado.
San Francisco, a segunda maior hidrelétrica do país, foi construída pela empresa brasileira Odebrecht.
"Diante do exposto, e em virtude da decisão unilateral do governo do Equador de questionar a legalidade do contrato de financiamento na Câmara de Comércio Internacional, o BNDES, como instrumento do Estado Brasileiro, prestará todo o apoio técnico necessário à legítima defesa dos interesses nacionais", completou.
BNDES: se Equador não pagar, será considerado inadimplente
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) afirmou nesta sexta-feira, por meio de comunicado, que considerará o banco central do Equador inadimplente se o país mantiver a suspensão do pagamento de um empréstimo.
Na quinta-feira, o governo equatoriano entrou com ação em uma câmara de arbitragem internacional para suspender o pagamento de um empréstimo junto ao BNDES, considerado ilegal.
Segundo a instituição brasileira, o contrato de financiamento com a Hidropastaza no valor de US$ 242,9 milhões previa a destinação do montante ao projeto de implantação da hidrelétrica San Francisco.
"Foram cumpridas, rigorosamente, todas as exigências previstas pela legislação brasileira e equatoriana, tendo sido, inclusive, o referido contrato aprovado pelo Congresso Nacional do Equador. A legalidade e exigibilidade das condições contratuais foram atestadas em pareceres favoráveis da Procuradoria Geral da República do Equador e integralmente autorizadas pelo Banco Central da República do Equador", disse o BNDES em comunicado.
San Francisco, a segunda maior hidrelétrica do país, foi construída pela empresa brasileira Odebrecht.
"Diante do exposto, e em virtude da decisão unilateral do governo do Equador de questionar a legalidade do contrato de financiamento na Câmara de Comércio Internacional, o BNDES, como instrumento do Estado Brasileiro, prestará todo o apoio técnico necessário à legítima defesa dos interesses nacionais", completou.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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