A-12
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Re: A-12
Vê com o Padilha...rafafoz escreveu:alguem tem fotos/imagens do NAe São Paulo na modernização?
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Re: A-12
Que o Sampa foi uma boa compra, isto é inquesitonavel.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: A-12
Por favor, aos colegas foristas mais entendidos no tema, tenham condescendência às perguntas que posto, que lhes parecer pueril (e talvez seja).
Mas, só como exercício de abstração:
Seria possível, do ponto de vista técnico, da viabilidade econômica (sabendo-se que o SP tem condições de operar por muitos anos ainda, alterarações (troca - repontecialização significatica), em todo o conjunto impulsor de aeronaves (catapultas) e do aparelho de parada (catracas), que tornassem o nosso "Sampa" apto a operar aeronaves com maior peso máximo de decolagem?
Estou argüindo-os sem elencar à equação o espaço que conteria tais aeronaves nos elevadores, além de trazer aos mesmos cálculos que a maior potência de impulso compensaria a pista menor e que não afetasse a estrutura/conjunto de "trem de pouso" das aludidas aeronaves (afetaria?).
É possível (com todos esses aspectos em consideração)?
Meu postulado, melhor, meu néscio questionamento, prende-se ao fato que os investimentos feitos no Sampa, até agora, mesmo que vultosos, ainda estão muito aquém de um Nae novo, bem como aqueles feitos pela Índia (já investiu bilhões) no ex-Admiral Gorshkov.
Mas, só como exercício de abstração:
Seria possível, do ponto de vista técnico, da viabilidade econômica (sabendo-se que o SP tem condições de operar por muitos anos ainda, alterarações (troca - repontecialização significatica), em todo o conjunto impulsor de aeronaves (catapultas) e do aparelho de parada (catracas), que tornassem o nosso "Sampa" apto a operar aeronaves com maior peso máximo de decolagem?
Estou argüindo-os sem elencar à equação o espaço que conteria tais aeronaves nos elevadores, além de trazer aos mesmos cálculos que a maior potência de impulso compensaria a pista menor e que não afetasse a estrutura/conjunto de "trem de pouso" das aludidas aeronaves (afetaria?).
É possível (com todos esses aspectos em consideração)?
Meu postulado, melhor, meu néscio questionamento, prende-se ao fato que os investimentos feitos no Sampa, até agora, mesmo que vultosos, ainda estão muito aquém de um Nae novo, bem como aqueles feitos pela Índia (já investiu bilhões) no ex-Admiral Gorshkov.
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Re: A-12
COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE
NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO Nº 9/2008
Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição de juntas flexitálicas conforme
especificado no apêndice ao anexo a do edital. Total de Itens Licitados:
00122 . Edital: 17/11/2008 de 08h30 às 11h30 e de 13h às
15h30 . ENDEREÇO: Ilha das cobras s/n no cais norte do arsenal de
marinha do rio de janeiro. Centro - RIO DE JANEIRO - RJ . Entrega
das Propostas: a partir de 17/11/2008 às 08h30 no site http://www.comprasnet.
gov.br . Abertura das Propostas: 27/11/2008 às 09h00 site
www. comprasnet. gov. br
SANDRO BARRETO VILLELA
Pregoeiro
(SIDEC - 14/11/2008) 891600-00001-2008NE000001
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PREGÃO Nº 9/2008
Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição de juntas flexitálicas conforme
especificado no apêndice ao anexo a do edital. Total de Itens Licitados:
00122 . Edital: 17/11/2008 de 08h30 às 11h30 e de 13h às
15h30 . ENDEREÇO: Ilha das cobras s/n no cais norte do arsenal de
marinha do rio de janeiro. Centro - RIO DE JANEIRO - RJ . Entrega
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gov.br . Abertura das Propostas: 27/11/2008 às 09h00 site
www. comprasnet. gov. br
SANDRO BARRETO VILLELA
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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Re: A-12
jp escreveu:Por favor, aos colegas foristas mais entendidos no tema, tenham condescendência às perguntas que posto, que lhes parecer pueril (e talvez seja).
Mas, só como exercício de abstração:
Seria possível, do ponto de vista técnico, da viabilidade econômica (sabendo-se que o SP tem condições de operar por muitos anos ainda, alterarações (troca - repontecialização significatica), em todo o conjunto impulsor de aeronaves (catapultas) e do aparelho de parada (catracas), que tornassem o nosso "Sampa" apto a operar aeronaves com maior peso máximo de decolagem?
Estou argüindo-os sem elencar à equação o espaço que conteria tais aeronaves nos elevadores, além de trazer aos mesmos cálculos que a maior potência de impulso compensaria a pista menor e que não afetasse a estrutura/conjunto de "trem de pouso" das aludidas aeronaves (afetaria?).
É possível (com todos esses aspectos em consideração)?
Meu postulado, melhor, meu néscio questionamento, prende-se ao fato que os investimentos feitos no Sampa, até agora, mesmo que vultosos, ainda estão muito aquém de um Nae novo, bem como aqueles feitos pela Índia (já investiu bilhões) no ex-Admiral Gorshkov.
JP,
A maior limitação julgo ser o comprimento das catapultas e isso não há maneira fácil de alterar, só construindo um novo.
Tudo o resto a MB está a por nos "trinques", como é visivel neste tópico.
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: A-12
Como bem dito, o que falta é espaço para uma catapulta maior, esta que está no Sampa, podemos dizer, está praticamente zerada, e apta a decolar aéronaves como o Rafale e F-18 Hornet, com alguma leve limitação, no quesito carga máxima, mas, por exemplo, para missões Ar-Ar ambos estão aptos a decolar sem problemas do A-12.soultrain escreveu:jp escreveu:Por favor, aos colegas foristas mais entendidos no tema, tenham condescendência às perguntas que posto, que lhes parecer pueril (e talvez seja).
Mas, só como exercício de abstração:
Seria possível, do ponto de vista técnico, da viabilidade econômica (sabendo-se que o SP tem condições de operar por muitos anos ainda, alterarações (troca - repontecialização significatica), em todo o conjunto impulsor de aeronaves (catapultas) e do aparelho de parada (catracas), que tornassem o nosso "Sampa" apto a operar aeronaves com maior peso máximo de decolagem?
Estou argüindo-os sem elencar à equação o espaço que conteria tais aeronaves nos elevadores, além de trazer aos mesmos cálculos que a maior potência de impulso compensaria a pista menor e que não afetasse a estrutura/conjunto de "trem de pouso" das aludidas aeronaves (afetaria?).
É possível (com todos esses aspectos em consideração)?
Meu postulado, melhor, meu néscio questionamento, prende-se ao fato que os investimentos feitos no Sampa, até agora, mesmo que vultosos, ainda estão muito aquém de um Nae novo, bem como aqueles feitos pela Índia (já investiu bilhões) no ex-Admiral Gorshkov.
JP,
A maior limitação julgo ser o comprimento das catapultas e isso não há maneira fácil de alterar, só construindo um novo.
Tudo o resto a MB está a por nos "trinques", como é visivel neste tópico.
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Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: A-12
papagaio escreveu:O São Paulo não possui sonar de casco.
Abraços,
Já teve um SOS 505 instalados nele, agora não possui mais sonar. Foi retirado ainda numa das reformas na França.
[ ]´s
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Re: A-12
PRick escreveu:
Na realidade era o SQS 503Já teve um SOS 505 instalados nele, agora não possui mais sonar. Foi retirado ainda numa das reformas na França.
Fonte: NetmarineDe février 1987 à juin 1988, le Foch à de nouveau été modernisé et a reçu l'armement et les équipements suivants : 2 Crotale EDIR à la place de 4 tourelles de 100 mm, 1 DRBV 15 à la place du DRBV20, 2 système Sagaie, les systèmes de transmissions par satellite Syracuse et Inmarsat, un SENIT modernisé avec liaisons 11 et 14, le système d'aide à l'appontage de CSEE DALLAS (Deck Approach and Landing Laser System) utilisant une caméra infrarouge et laser, le SNTI (Système Numérisé de Transmissions Intérieures), des centrales inertielles de navigation Minicin ; les soutes à munitions ont été aménagées pour le stockage et la manutention de l'ASMP ; le sonar SQS-503 a été débarqué.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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Re: A-12
Blog Naval:
Prosseguem as reformas no São Paulo
O NAe São Paulo passa atualmente por um intenso programa de reformas internas que, aos olhos do público geral, não é visto. As obras continuam em ritmo acelerado e são diversas as modificações em andamento, que vão desde a troca do revestimento do piso interno até a reforma da catapulta lateral. Na foto acima é possível ver parte da reforma do convôo, já com as marcações típicas da USN, ou como alguns mais saudosistas preferem, ao estilo do “Velho Mingão”. Detalhe, a MB já está trabalhando no sistema tático SICONTA Mk4 que será o substituto do atual SENIT 8 a bordo do São Paulo.
A turbina do sistema de propulsão de bombordo atualmente passa por revisão e esperamos para breve a docagem do São Paulo para a colocação do seu eixo e, posteriormente, realizar os testes de máquinas. Caso ocorra tudo bem, então o “Opalão” será alvo da CIAsA (Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento) e estará liberado para retomar o adestramento dos pilotos navais, incluindo os do VF-1.
Nas fotos abaixo, o NAe São Paulo aparece rompendo a barra do Rio de Janeiro, em 28 de novembro de 2007, quando dava prosseguimento às provas de máquinas, depois de quase dois anos parado, por causa do acidente ocorrido em 17 de maio de 2005. Nos testes, foi detectada vibração excessiva num dos eixos do navio, o que o obrigou a uma nova docagem e retirada do eixo para reparos.
Prosseguem as reformas no São Paulo
O NAe São Paulo passa atualmente por um intenso programa de reformas internas que, aos olhos do público geral, não é visto. As obras continuam em ritmo acelerado e são diversas as modificações em andamento, que vão desde a troca do revestimento do piso interno até a reforma da catapulta lateral. Na foto acima é possível ver parte da reforma do convôo, já com as marcações típicas da USN, ou como alguns mais saudosistas preferem, ao estilo do “Velho Mingão”. Detalhe, a MB já está trabalhando no sistema tático SICONTA Mk4 que será o substituto do atual SENIT 8 a bordo do São Paulo.
A turbina do sistema de propulsão de bombordo atualmente passa por revisão e esperamos para breve a docagem do São Paulo para a colocação do seu eixo e, posteriormente, realizar os testes de máquinas. Caso ocorra tudo bem, então o “Opalão” será alvo da CIAsA (Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento) e estará liberado para retomar o adestramento dos pilotos navais, incluindo os do VF-1.
Nas fotos abaixo, o NAe São Paulo aparece rompendo a barra do Rio de Janeiro, em 28 de novembro de 2007, quando dava prosseguimento às provas de máquinas, depois de quase dois anos parado, por causa do acidente ocorrido em 17 de maio de 2005. Nos testes, foi detectada vibração excessiva num dos eixos do navio, o que o obrigou a uma nova docagem e retirada do eixo para reparos.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco