Cruzex IV
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Re: Cruzex IV
Sexta, 14 de novembro de 2008, 19h48 Atualizada às 20h11
CE: helicóptero da FAB cai; 3 morrem e 3 se ferem
Omar Jacob
Direto de Fortaleza
Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), de prefixo 8532, caiu por volta das 17h em uma área de salinas, na cidade de Icapuí, a 202 km de Fortaleza, no litoral oeste do Ceará, próximo à divisa com o Rio Grande do Norte. Segundo a Polícia Civil, a aeronave transportava seis tripulantes - três morreram e os demais ficaram feridos. As vítimas foram encaminhadas ao Hospital Municipal de Aracati, a cerca de 55 km de Icapuí.
A FAB confirma o acidente, mas não passou qualquer informação. A Polícia Civil informou que o helicóptero pegou fogo após a queda. Os corpos dos mortos ficaram carbonizados.
As informações sobre o estado de saúde dos sobreviventes e a identificação deles são desencontradas. Segundo a Polícia Civil, dois tripulantes estariam gravemente feridos e o outro, que seria o piloto, teria tido apenas escoriações e queimaduras leves.
Já a Polícia Militar informou que piloto, co-piloto e um oficial morreram. Os outros três tripulantes, identificados como os sargentos Fábio Marinho, Ernesto Perreta e o major André Topini teriam se ferido.
O piloto teria tentado um pouso forçado na área, um terreno onde é plantado caju e não tem casas. A Polícia Civil informou que o região é de difícil acesso e só seria possível chegar até o local da queda com veículos de tração. A aeronave teria saído de Natal, no Rio Grande do Norte, com destino a Fortaleza, no Ceará.
Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de cidades da região foram deslocadas para auxiliar no socorro às vítimas.
Especial para Terra
CE: helicóptero da FAB cai; 3 morrem e 3 se ferem
Omar Jacob
Direto de Fortaleza
Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), de prefixo 8532, caiu por volta das 17h em uma área de salinas, na cidade de Icapuí, a 202 km de Fortaleza, no litoral oeste do Ceará, próximo à divisa com o Rio Grande do Norte. Segundo a Polícia Civil, a aeronave transportava seis tripulantes - três morreram e os demais ficaram feridos. As vítimas foram encaminhadas ao Hospital Municipal de Aracati, a cerca de 55 km de Icapuí.
A FAB confirma o acidente, mas não passou qualquer informação. A Polícia Civil informou que o helicóptero pegou fogo após a queda. Os corpos dos mortos ficaram carbonizados.
As informações sobre o estado de saúde dos sobreviventes e a identificação deles são desencontradas. Segundo a Polícia Civil, dois tripulantes estariam gravemente feridos e o outro, que seria o piloto, teria tido apenas escoriações e queimaduras leves.
Já a Polícia Militar informou que piloto, co-piloto e um oficial morreram. Os outros três tripulantes, identificados como os sargentos Fábio Marinho, Ernesto Perreta e o major André Topini teriam se ferido.
O piloto teria tentado um pouso forçado na área, um terreno onde é plantado caju e não tem casas. A Polícia Civil informou que o região é de difícil acesso e só seria possível chegar até o local da queda com veículos de tração. A aeronave teria saído de Natal, no Rio Grande do Norte, com destino a Fortaleza, no Ceará.
Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de cidades da região foram deslocadas para auxiliar no socorro às vítimas.
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Re: Cruzex IV
14/11/2008 - 20h00
Acidente Aeronáutico
O Comando da Aeronáutica lamenta informar que na tarde de hoje, 14 de novembro de 2008, um helicóptero da Força Aérea Brasileira, modelo H-1H, matrícula 8532, acidentou-se no deslocamento entre Natal (RN) e Fortaleza (CE). Em consequência, dos seis tripulantes da aeronave três vieram a falecer e três encontram-se feridos, tendo sido imediatamente encaminhados para o hospital do Município de Aracati (CE), onde receberam os primeiros socorros.
O Comando da Aeronáutica iniciou as investigações para identificar as causas do acidente.
Fonte: CECOMSAER
att
binfa
DOE MEDULA, DOE VIDA!
Acidente Aeronáutico
O Comando da Aeronáutica lamenta informar que na tarde de hoje, 14 de novembro de 2008, um helicóptero da Força Aérea Brasileira, modelo H-1H, matrícula 8532, acidentou-se no deslocamento entre Natal (RN) e Fortaleza (CE). Em consequência, dos seis tripulantes da aeronave três vieram a falecer e três encontram-se feridos, tendo sido imediatamente encaminhados para o hospital do Município de Aracati (CE), onde receberam os primeiros socorros.
O Comando da Aeronáutica iniciou as investigações para identificar as causas do acidente.
Fonte: CECOMSAER
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UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Cruzex IV
Péssima notícia... infelizmente...
Mais um sinal que já é hora da merecida aposentadoria dos H-1H "Sapões" da FAB.
[]'s.
Mais um sinal que já é hora da merecida aposentadoria dos H-1H "Sapões" da FAB.
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: Cruzex IV
A Globo na Cruzex IV(Vale o Video)
http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MU ... +REAL.html
Guerra fictícia, treinamento real
Nossos repórteres registram o maior exercício aeronáutico da América Latina, voam num caça e acompanham a primeira participação de uma pilota brasileira em manobras militares.
Fábio William e José Carlos Gonçalves - Natal
Tamanho da letra
* A-
* A+
Você acompanha pelas imagens de dentro de aeronaves, as simulações de combate da maior manobra aérea militar da América Latina, a Cruzex, que terminou na tarde desta sexta-feira em Natal.
Pela primeira vez também uma piloto de caça participou de exercícios reais, que envolveram mais de 100 aviões de cinco países sul americanos, além da França.
Aviões, helicópteros, 2400 militares, cinco países, parece guerra. Tudo isso sobre o nordeste brasileiro.
“Apesar de toda essa simulação, o piloto e os oficiais de estado maior, os planejadores, todos estão treinando de verdade, em cima de um cenário fictício que foi criado para isso, mas realmente estamos treinando o tempo todo", fala o brigadeiro Egito, Aeronáutica.
Guerra fictícia, treinamento real. Brasil, França, Venezuela, Chile e Uruguai participaram da operação. Em duas semanas, 650 missões aéreas.
Nós participamos do treinamento. Objetivo: resgatar um piloto em solo inimigo. “No máximo em um minuto nós temos que retirar esse militar de lá", diz o capitão Mário, Aeronáutica.
Sete helicópteros, quatro aviões 150 quilômetros de percurso. Depois de quase duas horas de vôo, chegamos ao objetivo da missão. O resgate do piloto. Os militares descem, a identidade do piloto é confirmada e em menos de um minuto o piloto esta a salvo.
Longe dali, outra missão é preparada... Os ajustes finais. Quase tudo pronto...
Esta é a tenente Daniele Lins. Tem apenas 23 anos de idade, e seis de Força Aérea. Uma história de esforço, inclusive para convencer a família.
“Foi um baque muito grande pra eles, mas hoje em dia eles gostam, eles apóiam muito, eles vibram muito com a minha profissão. Me dão totalmente apoio", afirma a tenente Daniele, piloto de caça.
Há um ano Daniele pilota um super tucano equipado com mísseis, bombas e metralhadoras. Para quem estranha o fato de ela ser mulher e jovem, a piloto de caça responde.
“De uniforme eu sou piloto, como todos os outros pilotos, sem o uniforme, eu sou eu de novo, volto a ser eu como mulher. Na profissão a gente veste a camisa, então tem que aprender a diferenciar a separar as etapas, né", diz Daniele.
Inspirado pelas palavras da tenente Daniele, aceito o convite para ser o primeiro jornalista a participar de uma missão operacional num caça da FAB.
“Voar num avião de caça é emocionante e esperamos que a gente não tenha nenhum problema. Eu também espero", fala o tenente coronel Felipe.
Notando minha pouca convicção, o comandante do esquadrão me promove a oficial por um dia. Sem ter muito tempo para refletir, sou conduzido para vestir o macacão anti-g essa roupa se infla automaticamente durante as manobras mais velozes e impede que pela força da gravidade o sangue desça e a pessoa desmaie.
“Subir na cabeça ela não consegue evitar, ela só consegue evitar que ele saia da parte superior do corpo, né”, orienta o tenente Pablo.
Quarenta aviões vão participar do exercício, de fictício, só as bombas. E a missão é explodir uma antena, que teoricamente já estaria no país inimigo.
Embarco no caça bombardeio A-1, o piloto é o major Marschall. Doze anos de experiência. O repórter cinematográfico José Carlos vai em outro caça. Serão duas horas de vôo.
A vista é privilegiada, manobras radicais a quase mil quilômetros por hora. É como se o corpo suportasse quatro vezes o próprio peso. No meu caso é como se 320 quilos me pressionassem contra a cadeira. Apesar disso, tudo correu bem, a missão de ataque foi um sucesso.
“Missão complexa, né, de ataque ao solo com 40 a aviões e a gente foi com segurança e atingimos o nosso objetivo e voltamos com segurança.", declara o major Marschall.
Com segurança e com a certeza para mim que voar desse jeito de novo, só na lembrança.
E uma nota triste, um helicóptero da Força Aérea, que transportava participantes da Operação Cruzex, caiu nesta sexta-feira no fim da tarde entre Natal e Fortaleza. Três militares morreram e três ficaram gravemente feridos.
O helicóptero era um modelo UH-1H. O acidente aconteceu quando os militares regressavam para a base. O comando da Aeronáutica vai investigar as causas da queda.
http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MU ... +REAL.html
Guerra fictícia, treinamento real
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Você acompanha pelas imagens de dentro de aeronaves, as simulações de combate da maior manobra aérea militar da América Latina, a Cruzex, que terminou na tarde desta sexta-feira em Natal.
Pela primeira vez também uma piloto de caça participou de exercícios reais, que envolveram mais de 100 aviões de cinco países sul americanos, além da França.
Aviões, helicópteros, 2400 militares, cinco países, parece guerra. Tudo isso sobre o nordeste brasileiro.
“Apesar de toda essa simulação, o piloto e os oficiais de estado maior, os planejadores, todos estão treinando de verdade, em cima de um cenário fictício que foi criado para isso, mas realmente estamos treinando o tempo todo", fala o brigadeiro Egito, Aeronáutica.
Guerra fictícia, treinamento real. Brasil, França, Venezuela, Chile e Uruguai participaram da operação. Em duas semanas, 650 missões aéreas.
Nós participamos do treinamento. Objetivo: resgatar um piloto em solo inimigo. “No máximo em um minuto nós temos que retirar esse militar de lá", diz o capitão Mário, Aeronáutica.
Sete helicópteros, quatro aviões 150 quilômetros de percurso. Depois de quase duas horas de vôo, chegamos ao objetivo da missão. O resgate do piloto. Os militares descem, a identidade do piloto é confirmada e em menos de um minuto o piloto esta a salvo.
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Esta é a tenente Daniele Lins. Tem apenas 23 anos de idade, e seis de Força Aérea. Uma história de esforço, inclusive para convencer a família.
“Foi um baque muito grande pra eles, mas hoje em dia eles gostam, eles apóiam muito, eles vibram muito com a minha profissão. Me dão totalmente apoio", afirma a tenente Daniele, piloto de caça.
Há um ano Daniele pilota um super tucano equipado com mísseis, bombas e metralhadoras. Para quem estranha o fato de ela ser mulher e jovem, a piloto de caça responde.
“De uniforme eu sou piloto, como todos os outros pilotos, sem o uniforme, eu sou eu de novo, volto a ser eu como mulher. Na profissão a gente veste a camisa, então tem que aprender a diferenciar a separar as etapas, né", diz Daniele.
Inspirado pelas palavras da tenente Daniele, aceito o convite para ser o primeiro jornalista a participar de uma missão operacional num caça da FAB.
“Voar num avião de caça é emocionante e esperamos que a gente não tenha nenhum problema. Eu também espero", fala o tenente coronel Felipe.
Notando minha pouca convicção, o comandante do esquadrão me promove a oficial por um dia. Sem ter muito tempo para refletir, sou conduzido para vestir o macacão anti-g essa roupa se infla automaticamente durante as manobras mais velozes e impede que pela força da gravidade o sangue desça e a pessoa desmaie.
“Subir na cabeça ela não consegue evitar, ela só consegue evitar que ele saia da parte superior do corpo, né”, orienta o tenente Pablo.
Quarenta aviões vão participar do exercício, de fictício, só as bombas. E a missão é explodir uma antena, que teoricamente já estaria no país inimigo.
Embarco no caça bombardeio A-1, o piloto é o major Marschall. Doze anos de experiência. O repórter cinematográfico José Carlos vai em outro caça. Serão duas horas de vôo.
A vista é privilegiada, manobras radicais a quase mil quilômetros por hora. É como se o corpo suportasse quatro vezes o próprio peso. No meu caso é como se 320 quilos me pressionassem contra a cadeira. Apesar disso, tudo correu bem, a missão de ataque foi um sucesso.
“Missão complexa, né, de ataque ao solo com 40 a aviões e a gente foi com segurança e atingimos o nosso objetivo e voltamos com segurança.", declara o major Marschall.
Com segurança e com a certeza para mim que voar desse jeito de novo, só na lembrança.
E uma nota triste, um helicóptero da Força Aérea, que transportava participantes da Operação Cruzex, caiu nesta sexta-feira no fim da tarde entre Natal e Fortaleza. Três militares morreram e três ficaram gravemente feridos.
O helicóptero era um modelo UH-1H. O acidente aconteceu quando os militares regressavam para a base. O comando da Aeronáutica vai investigar as causas da queda.
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Re: Cruzex IV
senhores(as) bom dia! pelo numero da matricula (8532) é um dos primeiros que a FAB recebeu... realmente lamentavel a perda das vidas...
att
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Re: Cruzex IV
Hola, saludos a todos los amigo brasileros y de otras nacionalidades
Por nombrar dos casos cercanos, en los ejercicios con el grupo embarcado del USS Independence a fines de los 80s, los F-14 y F-18 por reglas de enfrentamiento tenían prohibido usar misiles BVR Phoenix y Sparrow, además de lanzamientos frontales de Sidewinder. El otro caso es el mucho más reciente Salitre 2004, en que los F-16 norteamericanos no usaron misiles AMRAAM por reglas de enfrentamiento. Y no podríamos poner en duda que los F-14 y F-18 a fines de los 80s tenían Phoenix o Sparrow o Sidewindrs todo aspecto, ni que los F-16 de la USAF tenían AMRAAM el 2004.
Aunque es justo decir que tampoco suelen usarse los parámetros reales de los misiles en los ejercicios; sino más bien parámetros genéricos previamente acordados entre los participantes. Al final del día el tema pasa por el objetivo que cada participante busque lograr al participar en el ejercicio.
Mis condoloncias por las pérdidas humanas en el accidente del helicóptero.
Saludos
Mmm, veo mucha seguridad en las afirmaciones, más seguridad que hasta los informados más cercanos a la Fach no tienen. Que haya o no usado el misil X en el ejercicio no es indicativo de que el misil no esté integrado.PRick escreveu:Por falar em F-5E III, eles não tem nem cabides para os Derby, como podem estar usando os mísseis? Acho que nunca foram integrados os Derbys nos F-5E III.
Por nombrar dos casos cercanos, en los ejercicios con el grupo embarcado del USS Independence a fines de los 80s, los F-14 y F-18 por reglas de enfrentamiento tenían prohibido usar misiles BVR Phoenix y Sparrow, además de lanzamientos frontales de Sidewinder. El otro caso es el mucho más reciente Salitre 2004, en que los F-16 norteamericanos no usaron misiles AMRAAM por reglas de enfrentamiento. Y no podríamos poner en duda que los F-14 y F-18 a fines de los 80s tenían Phoenix o Sparrow o Sidewindrs todo aspecto, ni que los F-16 de la USAF tenían AMRAAM el 2004.
Aunque es justo decir que tampoco suelen usarse los parámetros reales de los misiles en los ejercicios; sino más bien parámetros genéricos previamente acordados entre los participantes. Al final del día el tema pasa por el objetivo que cada participante busque lograr al participar en el ejercicio.
Mis condoloncias por las pérdidas humanas en el accidente del helicóptero.
Saludos
- Marino
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Re: Cruzex IV
Bienvenido caro amigo.Red_Star escreveu:Hola, saludos a todos los amigo brasileros y de otras nacionalidades
Mmm, veo mucha seguridad en las afirmaciones, más seguridad que hasta los informados más cercanos a la Fach no tienen. Que haya o no usado el misil X en el ejercicio no es indicativo de que el misil no esté integrado.PRick escreveu:Por falar em F-5E III, eles não tem nem cabides para os Derby, como podem estar usando os mísseis? Acho que nunca foram integrados os Derbys nos F-5E III.
Por nombrar dos casos cercanos, en los ejercicios con el grupo embarcado del USS Independence a fines de los 80s, los F-14 y F-18 por reglas de enfrentamiento tenían prohibido usar misiles BVR Phoenix y Sparrow, además de lanzamientos frontales de Sidewinder. El otro caso es el mucho más reciente Salitre 2004, en que los F-16 norteamericanos no usaron misiles AMRAAM por reglas de enfrentamiento. Y no podríamos poner en duda que los F-14 y F-18 a fines de los 80s tenían Phoenix o Sparrow o Sidewindrs todo aspecto, ni que los F-16 de la USAF tenían AMRAAM el 2004.
Aunque es justo decir que tampoco suelen usarse los parámetros reales de los misiles en los ejercicios; sino más bien parámetros genéricos previamente acordados entre los participantes. Al final del día el tema pasa por el objetivo que cada participante busque lograr al participar en el ejercicio.
Mis condoloncias por las pérdidas humanas en el accidente del helicóptero.
Saludos
Un gusto recibirte en esta casa, ahora suya.
Lembrate de que yo he escrito sobre esto en Peru Defensa, siglos atrás? De que lo que realmente importa es que las Instituciones estaban satisfechas con sus fierros? Mantengo lo dicho, y de que los misiles están en Chile.
Senhores, Red Star é um forista muito respeitado na comunidade de fóruns de lingua espanhola. Nosso fórum só tem a ganhar com a presença de tão conceituado forista em nossa casa. Vamos recebê-lo de braços abertos.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Cruzex IV
Red_Star escreveu:Hola, saludos a todos los amigo brasileros y de otras nacionalidades
Mmm, veo mucha seguridad en las afirmaciones, más seguridad que hasta los informados más cercanos a la Fach no tienen. Que haya o no usado el misil X en el ejercicio no es indicativo de que el misil no esté integrado.PRick escreveu:Por falar em F-5E III, eles não tem nem cabides para os Derby, como podem estar usando os mísseis? Acho que nunca foram integrados os Derbys nos F-5E III.
Por nombrar dos casos cercanos, en los ejercicios con el grupo embarcado del USS Independence a fines de los 80s, los F-14 y F-18 por reglas de enfrentamiento tenían prohibido usar misiles BVR Phoenix y Sparrow, además de lanzamientos frontales de Sidewinder. El otro caso es el mucho más reciente Salitre 2004, en que los F-16 norteamericanos no usaron misiles AMRAAM por reglas de enfrentamiento. Y no podríamos poner en duda que los F-14 y F-18 a fines de los 80s tenían Phoenix o Sparrow o Sidewindrs todo aspecto, ni que los F-16 de la USAF tenían AMRAAM el 2004.
Aunque es justo decir que tampoco suelen usarse los parámetros reales de los misiles en los ejercicios; sino más bien parámetros genéricos previamente acordados entre los participantes. Al final del día el tema pasa por el objetivo que cada participante busque lograr al participar en el ejercicio.
Mis condoloncias por las pérdidas humanas en el accidente del helicóptero.
Saludos
Olá Red_Star,
seja muito bem-vindo ao DB!
Não se preocupe com certas afirmações que surgem neste fórum, muito menos com a tal "segurança" de alguns. Cada país tem sua política sobre a exibição ou não de seus armamentos, e ao que parece, a política chilena é muito diferente da brasileira. Tenho informações que os mísseis BVR estão em solo chileno e faz tempo, mas isto não parece valer muito por aqui, pois ainda não apresentei "fotos" que comprovem tal coisa.
Grande abraço,
Orestes
Re: Cruzex IV
E caro Red Star, nunca se esqueça da rivalidade e de envídea(é assim que se escreve?).
Re: Cruzex IV
Marino, muchachos, muchas gracias por la bienvenida. Al final, lo que dices es cierto, importa que las instituciones están conformes con sus fierros y que estos contribuyan al objetivo final de todo esto, que es nunca tener que usarlos.
La política "incomunicacional" de la Fach no es muy abierta, y es más que comprensible que a muchos afuera les cueste entenderla. Por dar un par de ejemplos históricos: los Python 4 están integrados en los F-5 desde más o menos 1998, pero recién se pudo ver abiertamente un F-5 volando con los misiles vivos el 2004; solo por que había que darle cobertura aérea a la APEC que se realizó ese año en Chile. Los Mirage Pantera tenían capacidad de usar LGBs desde el inicio (90s tempranos), pero recién salieron fotos del bicho con ese armamento en la página de la Fach el 2005 .
Bueno, a decir verdad, hasta el día de hoy no hay una foto pública de como era la cabina del ya retirado Pantera, ni tampoco del A-36 Toqui (avión de segunda línea en la Fach si lo hay) del que tampoco se ha dejado en claro que radar porta (se supone que un modelo de origen nacional, alguno especula en base a los viejos radares del F-5); y las que hay del F-5 Tigre III son las que salían en el brochure de IAI sobre la modernización, que fueron subidas a la página de Eduardo Ahumada y de ahí se regó por el ciberespacio.
En la pasada Fidae pensaba salir de la duda si le habían cambiado las pantallas originales monocromas por otras policromáticas al modelo que estaba en exposición en la losa... cosa que no se pudo por que ambas pantallas estaban no muy elegantemente cubiertas con un par de tapas metálicas rojas apernadas
Saludos
La política "incomunicacional" de la Fach no es muy abierta, y es más que comprensible que a muchos afuera les cueste entenderla. Por dar un par de ejemplos históricos: los Python 4 están integrados en los F-5 desde más o menos 1998, pero recién se pudo ver abiertamente un F-5 volando con los misiles vivos el 2004; solo por que había que darle cobertura aérea a la APEC que se realizó ese año en Chile. Los Mirage Pantera tenían capacidad de usar LGBs desde el inicio (90s tempranos), pero recién salieron fotos del bicho con ese armamento en la página de la Fach el 2005 .
Bueno, a decir verdad, hasta el día de hoy no hay una foto pública de como era la cabina del ya retirado Pantera, ni tampoco del A-36 Toqui (avión de segunda línea en la Fach si lo hay) del que tampoco se ha dejado en claro que radar porta (se supone que un modelo de origen nacional, alguno especula en base a los viejos radares del F-5); y las que hay del F-5 Tigre III son las que salían en el brochure de IAI sobre la modernización, que fueron subidas a la página de Eduardo Ahumada y de ahí se regó por el ciberespacio.
En la pasada Fidae pensaba salir de la duda si le habían cambiado las pantallas originales monocromas por otras policromáticas al modelo que estaba en exposición en la losa... cosa que no se pudo por que ambas pantallas estaban no muy elegantemente cubiertas con un par de tapas metálicas rojas apernadas
Saludos
Re: Cruzex IV
Como falei antes, quem afirma a existência de algo, deve provar isso, não existe prova negativa, no entanto, no tópico apropriado demonstrei por fatos, não por opinião pessoal que não existem AIM-120C operacionais no Chile, somente, mas mísseis de treino.
Do mesmo modo sei que foram entregues 14 AGM-65 para os Chilenos e que os Harpoons só começaram a ser entregues em 2008, os EUA são muito organizados nessa área, tem informes sobre tudo que foi vendido e as quantidades.
Sobre os Derby do Chile no F-5 III, tinha informes anteriores de que não foram integrados, e até hoje sequer o lançador foi visto em nenhum F-5 III, não tem sentido esconder o lançador. Vou repetir a política de pseudos segredos, é apenas resquício de ditaduras, dado que não existe como fazer segredo de material bélico importado, porque passou pelas mãos de um monte de gente, e por um país pelo menos antes de chegar ao utilizador.
[ ]´s
Do mesmo modo sei que foram entregues 14 AGM-65 para os Chilenos e que os Harpoons só começaram a ser entregues em 2008, os EUA são muito organizados nessa área, tem informes sobre tudo que foi vendido e as quantidades.
Sobre os Derby do Chile no F-5 III, tinha informes anteriores de que não foram integrados, e até hoje sequer o lançador foi visto em nenhum F-5 III, não tem sentido esconder o lançador. Vou repetir a política de pseudos segredos, é apenas resquício de ditaduras, dado que não existe como fazer segredo de material bélico importado, porque passou pelas mãos de um monte de gente, e por um país pelo menos antes de chegar ao utilizador.
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