acho que ainda anda pelo espaço, mas já não serve para nada.
Eu ao invés de criticar Espanha olharia era para o próprio umbigo
![Rolling Eyes :roll:](./images/smilies/icon_rolleyes.gif)
![Rolling Eyes :roll:](./images/smilies/icon_rolleyes.gif)
Moderador: Conselho de Moderação
Grandes noticias para el sector espacial españolLa ministra de Defensa afirma que la fabricación del satélite PAZ retornará a la industria española 70 millones de euros
07/11/2008 (Infodefensa.com) El Ministerio de Defensa, EADS CASA Espacio e Hisdesat firmaron el jueves 6 de noviembre el contrato para el desarrollo del satélite radar español PAZ, el primero de los satélites de observación de la Tierra contratados por Defensa. Durante el acto, la ministra Carme Chacón afirmó que con este programa se van a obtener unos retornos para la industria española de 70 millones de euros, así como la creación de unos 1.000 empleos al año durante el proceso de fabricación.
La inversión total para el sistema completo, que incluye los segmentos de vuelo y terreno, además del lanzamiento, asciende a 135 millones de euros y se enmarca dentro del Programa Nacional de Observación de la Tierra por Satélite (PNOT). Tanto el satélite de observación PAZ como su gemelo para uso civil Ingenio, constituyen la primera oportunidad para que la industria española demuestre su capacidad como sistemista en el sector espacio.
El satélite PAZ estará dedicado a proveer información desde el espacio para atender principalmente las necesidades de Seguridad y Defensa al Gobierno español, gracias a su capacidad de obtención de imágenes en condiciones climatológicas adversas e incluso de noche. De hecho, en su intervención, Chacón recordó que España está liderando la lucha contra la piratería frente a las costas somalíes y, en este sentido, puso de relieve la importancia que puede tener este tipo de tecnología para proteger a los barcos pesqueros y a los buques del Programa Mundial de Alimentos en el Océano Indico.
El nuevo satélite consistirá en un instrumento Radar de Apertura Sintética (SAR) montado sobre una plataforma hexagonal de fibra de carbono. La parte radiante del instrumento incorporará la tecnología de radiadores impresos desarrollada por EADS CASA Espacio. En cuanto al reparto de actividades, EADS CASA Espacio es el contratista principal y responsable del desarrollo y construcción del satélite de la misión en un tiempo de 48 meses. Asimismo, el INTA es responsable del Segmento Terreno que incluye dos estaciones terrenas de control, una en Torrejón y otra en Maspalomas. Por último, Hisdesat será el operador y explotador comercial del satélite, con el Ministerio de Defensa como principal cliente de sus capacidades.
El satélite tendrá un peso estimado de unos 1.200 kilogramos, con una potencia de panel solar de 850 w. La antena plana de radiadores impresos del instrumento medirá 4,8 metros de largo por 0,7 metros de ancho y podrá suministrar una media de 180 imágenes diarias, con capacidad de cobertura de unos 300.000 km2. A partir de 2012, proveerá una sobrada capacidad de observación para dar respuesta a numerosos servicios con aplicaciones de carácter civil y militar
Qual precipicio?P44 escreveu:só tenho de felicitar Espanha por ser um país que olha para o futuro, ao invés de passar o tempo a olhar pelo retrovisor, para as "glórias passadas", enquanto se dirige a toda a velocidade para o precipicio....
P44 escreveu:deixa estar, que para a semana choras mais um bocadinho...
Sim, Espanha é usuario do sistema europeo de satélites Helios II (óptico-infravermelho). Tem uma participaçao do 2,5% no consorcio liderado pela França e aporta uma estaçao de seguimento em Torrejón de Ardoz (perto de Madrid).cabeça de martelo escreveu: Diz-me uma coisa, salvo erro Espanha também já tinha entrado num consórcio de um satélite-espião Europeu, isso sempre foi para a frente?
http://albedo.gem51.com/viewtopic.php?f=35&t=423O segundo satélite europeu de observação militar, o Helios IIB, programa do qual participam França, Espanha, Bélgica e Itália, será colocado em órbita por um foguete Ariane-5 no primeiro semestre de 2009, anunciou hoje a Arianespace.
O Helios IIB, que pesará 4,2 toneladas no lançamento, será lançado da base espacial de Kuru, na Guiana Francesa, informou o consórcio europeu em comunicado conjunto com o Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES).
O contracto de lançamento foi assinado na Sexta-feira pelo Director-geral da Arianespace, Jean-Yves Le Gall, e o presidente do CNES, Yannick d'Escatha, em paralelo a um colóquio sobre Espaço, Defesa e Segurança Europeia organizado pela União Europeia Ocidental (UEO) e a Comissão Interparlamentar Europeia do Espaço.
Este é o segundo satélite do sistema de segunda geração de reconhecimento militar Helios. O primeiro foi o Helios IIA, lançado em Dezembro de 2004.
A versatilidade das suas lentes, equipadas com infravermelhos que permitem a visão noturna e a detecção de pontos de calor, permitem a estes satélites de segunda geração fazer mais de cem imagens por dia. O programa Helios II é desenvolvido pela EADS Astrium e pela Alcatel Space.
O Director-geral da Arianespace anunciou também um aumento da frequência do lançamento de foguetes a partir de 2007, em declarações ao jornal económico "La Tribune".
Este ano, o consórcio fará apenas cinco lançamentos, já que o satélite britânico de comunicações militares Skynet 5A não ficará pronto este ano, mas em 2007 e 2008 a Arianespace espera lançar sete satélites e chegar a oito em 2009, segundo Le Gall.
Le Gall acredita que o mercado dos satélites está em recuperação e que, por isso, o número global de lançamentos deve ficar, daqui a 2008, em entre 25 e 30, frente aos 20 e 25 actuais.
Fonte: Agência EFE in Yahoo News