Países membros da OPEP e o preço do petróleo.
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Países membros da OPEP e o preço do petróleo.
Será que depois da queda do preço do barril de petróleo os paises membros da OPEP vão continuar com seus investimentos e encomendas de armas?
E a Hugo Chaves vai continuar cantando de galo ,mesmo sendo hipócrita ao pregar um anti-americanismo e aplicar suas reservas de dinheiro no mercado norte americana
E a Hugo Chaves vai continuar cantando de galo ,mesmo sendo hipócrita ao pregar um anti-americanismo e aplicar suas reservas de dinheiro no mercado norte americana
- Rui Elias Maltez
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Re: Países membros da OPEP e o preço do petróleo.
_________________________________Petróleo chegou a cair até aos 59 dólares o barril
Galp baixa preço dos combustíveis
29.10.2008 - 10h50
Por PÚBLICO
A Galp baixou hoje o preço dos combustíveis, devido à quebra acentuada e sustentada do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Cada litro de gasolina sem chumbo de 95 octanas passou a custar 1,269 euros, uma descida de três cêntimos em relação ao valor anterior, enquanto que o preço de referência do gasóleo recuou para 1,159 euros o litro, menos dois cêntimos do que antes.
A decisão de baixar novamente o preço dos combustíveis está associada à tendência de redução do preço do crude nos mercados internacionais, em particular no de Londres, que constitui a bolsa de referência para o mercado nacional.
Esta semana, o barril de petróleo "Brent" do Mar do Norte chegou a baixar aos 59 dólares (46 euros), reagindo ao cenário de forte abrandamento das maiores economias mundiais e da diminuição da procura de combustíveis.
Petróleo negociava hoje acima dos 60 dólares
OPEP pode reduzir novamente a produção para conter queda dos preços
28.10.2008 - 15h42 Por Lusa / http://economia.publico.clix.pt/
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reduzir novamente a produção se os preços do crude continuarem a baixar, apesar da diminuição anunciada para sexta-feira de 1,5 milhões de barris diários, declarou hoje, em Londres, Abdallah el-Badri, o secretário-geral do cartel.
“Vamos ter de esperar e ver como o mercado reage. Mas se o problema continuar, será preciso proceder a uma nova redução”, declarou à imprensa o representante do cartel, à margem da conferência ‘Oil and Money’.
Na semana passada, a OPEP decidiu reduzir a sua oferta oficial em 1,5 milhões de barris por dia para tentar travar a queda dos preços do petróleo em plena crise financeira internacional. “Se a situação se deteriorar ao ponto de sermos obrigados a ter uma nova reunião antes da Argélia, iremos fazê-lo”, disse, numa alusão ao próximo encontro da OPEP previsto para 17 de Dezembro, em Oran.
Os preços do petróleo caíram ontem para os 59,02 dólares (47,3 euros, ao câmbio actual) abaixo da barreira psicológica dos 60 dólares em Londres, pela primeira vez desde 16 de Março de 2007.
Anteriormente, o barril de petróleo “Brent”, que serve de referência na Europa, subira até o valor recorde de 147,50 dólares (118 euros) no início de Julho.
Hoje, o barril de petróleo transaccionava-se novamente acima dos 60 dólares, oscilando à volta dos 62 dólares.
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Re: Países membros da OPEP e o preço do petróleo.
a OPEP de certeza fará novo corte, o primeiro não deu o efeito desejado (subida do preço)
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Re: Países membros da OPEP e o preço do petróleo.
Ou pelo menos estabilizar nnos 70/80 dólares que é a meta deles.
Aos produtores também não lhes interessa estratégicamente um preço muito elevado do crude, porque aí, os países consumidores começarão a procurar outras fontes de energia, e daí estarem a matar a galinha dos ovos de ouro.
O que os da OPEC e outros produtores querem é um nível sustentável que lhes dê receita, e que não proporcione a procura de outras tecnologias.
Por outro lado um preço baixo desmotiva a exploração de novos blocos, e assim mais oferta de crude.
Aos produtores também não lhes interessa estratégicamente um preço muito elevado do crude, porque aí, os países consumidores começarão a procurar outras fontes de energia, e daí estarem a matar a galinha dos ovos de ouro.
O que os da OPEC e outros produtores querem é um nível sustentável que lhes dê receita, e que não proporcione a procura de outras tecnologias.
Por outro lado um preço baixo desmotiva a exploração de novos blocos, e assim mais oferta de crude.
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Re: Países membros da OPEP e o preço do petróleo.
Já leste o livro "O Sétimo Selo" do José rodrigues dos Santos? estou a ler agora e foca exactamente esse aspecto das manobras da OPEP para continuar a manter o mundo dependente do petróleo
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Re: Países membros da OPEP e o preço do petróleo.
Trabalhos a 7 de Novembro
Chávez e Putin vão começar a explorar reservas de gás no Golfo da Venezuela
03.11.2008 - 20h19 Lusa / http://ultimahora.publico.clix.pt/
A colaboração entre a Petróleos da Venezuela S.A. e a russa Gazprom, vai iniciar operações de exploração de reservas de gás no Golfo da Venezuela e na costa do Estado Falcón, a Oeste de Caracas. Os trabalhos iniciam-se a 7 de Novembro, segundo um comunicado da presidência venezuelana.
O Projecto Rafael Urdaneta deverá realizar-se com um barco perfurador russo que deverá chegar à Venezuela nos próximos dias.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, revelou, no último sábado, que Caracas e Moscovo previam iniciar, nos próximos dias, a exploração conjunta de gás. "Vamos começar a perfurar três mil pés para chegar até ao gás natural. Estamos a crescer no nosso mar territorial e ninguém pode vir e explorar as suas riquezas senão connosco", disse.
Fundada em 1989, a Gazprom é a maior empresa de energia da Rússia e a principal exportadora de gás natural do mundo. Controla 15 por cento das reservas mundiais de gás e exporta 160 biliões de metros cúbicos de gás para a Europa.
Em 2005 venceu a licitação para trabalhar em Urumaco, no âmbito do projecto Rafael Urdaneta, que divide a zona de exploração em 29 blocos, 18 deles no Golfo da Venezuela e 11 nas costas do vizinho Estado de Falcón (ambos a mais de 600 quilómetros a oeste de Caracas), um investimento que ronda os 20 mil milhões de dólares (15.650 milhões de euros).
Segundo dados oficiais no Golfo da Venezuela existem 27 triliões de pés cúbicos de gás. As reservas totais do país rondam os 200 triliões de pés cúbicos.