Noticias de Portugal
Moderador: Conselho de Moderação
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39793
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1155 vezes
- Agradeceram: 2896 vezes
Re: Noticias de Portugal
Investimentos para auxiliar sector automóvel
Foram anunciados 65 milhões de euros para três unidades em Aveiro, Oliveira de Azeméis e Évora.
O Governo tenta ajudar a modernizar as fábricas e que sejam criados mais postos de trabalho. O sector aplaude a ajuda mas tem dúvidas.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 27&tema=29
Foram anunciados 65 milhões de euros para três unidades em Aveiro, Oliveira de Azeméis e Évora.
O Governo tenta ajudar a modernizar as fábricas e que sejam criados mais postos de trabalho. O sector aplaude a ajuda mas tem dúvidas.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 27&tema=29
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
http://www.correiodamanha.pt/Noticia.as ... FAA023211C27 Outubro 2008 - 00h30
Gebalis: Ministério Público acusa ex-administradores
Almoços de 5.971 euros no estrangeiro
Os ex-administradores da Gebalis gastaram, entre Fevereiro de 2006 e Outubro de 2007, quase seis mil euros em 48 refeições "em restaurantes e hotéis de luxo ou de especial requinte gastronómico", como frisa o despacho de acusação do Ministério Público, em diversas capitais europeias e outras cidades fora da Europa.
Do Rio de Janeiro, passando por Londres e Madrid, até Nova Deli, na Índia, e Marraqueche, no Sul de Marrocos, Francisco Ribeiro, Mário Peças e Clara Costa fizeram refeições pelas quais pagaram em média 124 euros. E em vários restaurantes como o Antiquarius, no Rio de Janeiro, o Zuma, em Londres, e o San Giorgio, em Copenhaga, as refeições custaram entre 333 e 454 euros.
Clara Costa, ex-vogal da Gebalis, foi, até por ter realizado o maior número de deslocações em serviço ao estrangeiro, quem mais usufruiu de refeições fora do País: "38, no valor global aproximado de 4165 euros", segundo o despacho de acusação do Ministério Público. Mário Peças, ex-vogal, fez quatro refeições em serviço no estrangeiro "no valor global de 1276 euros". E Francisco Ribeiro desfrutou de "seis [refeições fora do País] no valor de 530 euros".
Ao todo, segundo os dados do despacho da acusação, os ex-administradores da Gebalis fizeram em Portugal e no estrangeiro um total de 587 refeições. E essas refeições "incluíam, muitas das vezes, vinhos de preços elevados, whisky velho e marisco", nota o Ministério Público.
O documento refere que as refeições aconteceram "com a justificação de que eram realizadas com entidades determinadas". Só que, frisa o despacho de acusação, "os aludidos almoços de trabalho ocorriam sempre a expensas da Gebalis, tinham, em regra, lugar em restaurantes de preço elevado e consistiam em repastos incompatíveis com a sua natureza e com a situação financeira da empresa".
PORMENORES
FRANCISCO RIBEIRO
Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, gastou, segundo o despacho de acusação, em média, cerca de 630 euros por mês em refeições. E estas refeições "acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
CLARA COSTA
A ex-vogal Clara Costa gastou, segundo o despacho de acusação do Ministério Público, "uma média aproximada de 570 euros por mês em refeições que acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
MÁRIO PEÇAS
Mário Peças, ex-vogal da Gebalis, gastou, segundo o despacho de acusação, "uma média aproximada de dois mil euros por mês em refeições que acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
AJUDAS DE CUSTO
Pelas deslocações dos ex-administradores em serviço ao estrangeiro a Gebalis pagou ajudas de custo a Clara Costa, no valor de 6060 euros; a Mário Peças, no montante de 1759 euros; e a Francisco Ribeiro, no valor de 1 278 euros.
FUNDO DE CAIXA PAGOU REFEIÇÕES COM AMIGOS
Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças utilizaram, segundo frisa o despacho de acusação do Ministério Público, dinheiro do Fundo de Caixa da Gebalis para pagar "refeições de amigos". Ao todo, foram feitos 48 almoços, "no valor total de 2200 euros que os arguidos retiraram, em dinheiro, do Fundo de Caixa da empresa que administravam", frisa o documento.
Diz o despacho de acusação do Ministério Público que "os arguidos, utilizando como meio de pagamento dinheiro retirado do Fundo de Caixa da Gebalis, realizaram [...] despesas com refeições em proveito pessoal e de amigos, pessoas do seu círculo particular ou funcionários."
Dos três ex-administradores da Gebalis, Francisco Ribeiro, então presidente da empresa, foi, de acordo com o documento do Ministério Público, quem mais recorreu ao Fundo de Caixa: fê-lo por 22 vezes. Já Mário Peças recorreu ao Fundo de Caixa 20 vezes e Clara Costa seis vezes.
Entre a lista de restaurantes onde foram realizadas essas refeições, destacam-se Gambrinus, Piazza di Mare, Bar do Guincho, Churrasqueira Adega do Norte, Swing, Tokio. A refeição mais cara ascendeu a 133 euros e foi no Gambrinus.
VIAGENS CUSTARAM 81 MIL EUROS
As deslocações dos ex-gestores e funcionários da Gebalis custaram à empresa um total de 81 186 euros.
O despacho de acusação do Ministério Público regista que, "em 2006/2007, a Gebalis pagou, além do abono de ajudas de custo, por deslocações ao estrangeiro de administradores e funcionários, no ano de 2006, um total de 56 992 euros" e, "até 31 de Outubro de 2007, 24 193 euros. As deslocações ao estrangeiro chegaram a incluir "três pessoas" e, por vezes, "estendiam--se para além do tempo de duração do evento".
NOTAS
OBJECTO: BAIRROS SOCIAIS
A Gebalis é a empresa da Câmara de Lisboa responsável pela gestão dos cerca de 25 mil bairros municipais da autarquia. Em 2006, a Gebalis registou um prejuízo de 4,97 milhões de euros.
ARGUIDOS: CRIMES EM CAUSA
Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças, gestores da Gebalis de Fevereiro de 2006 a Outubro de 2007, são acusados da prática dos crimes de peculato e administração danosa.
DANOS: PREJUÍZO DE 200 MIL EUROS
O Ministério Público considera que os ex-administradores da Gebalis causaram a esta empresa da Câmara de Lisboa um prejuízo total de cerca de 200 mil euros.
OS RESTAURANTES DOS EX-GESTORES
Entre Fevereiro de 2006 e Outubro de 1007, os antigos administradores da Gebalis frequentaram alguns dos restaurantes de maior requinte gastronómico da Europa, Brasil e Índia.
ANTIQUARIUS (Rio de Janeiro, Brasil) - Mário Peças, 07/10/06: 454,48 euros
MAURYA SHERATON (Nova Deli, Índia) - Francisco Ribeiro, 10/02/07: 138,41 euros
SATYRICON (Rio de Janeiro, Brasil) - Mário Peças, 06/10/06: 365,41 euros
SATYRICON (Búzios, Brasil) - Mário Peças, 09/10/06: 348,10 euros
OXO TOWER (Londres, Inglaterra) - Mário Peças, 18/09/06: 293,34 euros
BLACK & BLUE (Londres, Inglaterra) - Mário Peças, 06/12/06: 181,05 euros
SAN GIORGIO (Copenhaga, Dinamarca) - Clara Costa, 21/09/07: 333,65 euros
ZUMA (Londres, Inglaterra) - Clara Costa, 14/07/06: 339,11 euros
CAPE HORN (Copenhaga, Dinamarca) - Clara Costa, 23/09/07: 166,63 euros
RAFA (Madrid, Espanha) - Clara Costa, 25/05/06: 199,02 euros
STEIRERECK (Viena, Áustria) - Clara Costa, 21/06/07: 169,00 euros
TRAGALUZ (Barcelona, Espanha) - Clara Costa, 21/10/07: 181,57 euros
CONTE DI GALLUCCIO (Roma, Itália) - Clara Costa, 17/11/06: 104,00 euros
SOUPCONE (Viena, Áustria) - Clara Costa, 10/09/06: 128,77 euros
REFEIÇÕES PAGAS COM CARTÃO DE CRÉDITO
CLARA COSTA
Total: 164
No estrangeiro: 38
Despesa: 4.165 euros
MÁRIO PEÇAS
Total: 229
No estrangeiro: 4
Despesa: 1.276 euros
FRANCISCO RIBEIRO
Total: 194
No estrangeiro: 4
Despesa: 530 euros
António Sérgio Azenha / Eduardo Dâmaso
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
Re: Noticias de Portugal
Críticas do PSD à subida do salário minimo
Sócrates acusa Ferreira Leite de "mesquinhez"
O primeiro-ministro reagiu às críticas sobre a subida do salário mínimo acusando a lidero do PSD de "mesquinhez".
10:36 | Quarta-feira, 29 de Out de 2008 / http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?
O primeiro-ministro, José Sócrates, rejeitou ontem as críticas da líder do PSD em relação à subida do ordenado mínimo nacional, considerando-as movidas pela "mesquinhez".
"Reparem na mesquinhez do que estamos a discutir: estamos a discutir a evolução de trabalhadores que ganham 426 euros para 450 euros", afirmou José Sócrates aos jornalistas na ontem à noite, à margem de uma cerimónia em que participou, na cidade brasileira de Salvador da Bahia.
José Sócrates reagiu assim às críticas de Manuela Ferreira Leite, que afirmou na segunda-feira que o anúncio do aumento do ordenado mínimo para o próximo ano por parte do primeiro-ministro "roçou o nível da irresponsabilidade", devido à actual conjuntura económica.
"Eu se estivesse no lugar do primeiro-ministro não teria feito esse anúncio desde já, não quer dizer que não o tentasse executar, mas não o faria em anúncio com um ano de antecedência", disse Manuela Ferreira Leite, num encontro com empresários.
Por sua vez, José Sócrates acusa os sociais-democratas de incoerência.
"Em Portugal e na Europa, consideramos 400 euros o limiar da pobreza. É espantoso e chocante ver os mesmos que aparecem tantas vezes na televisão a chorar lágrimas de crocodilo pelos novos pobres, virem agora lamentar o aumento do salário mínimo", afirmou o chefe do Executivo.
O primeiro-ministro defendeu ainda que o aumento previsto para o salário mínimo no próximo ano "em nada compromete a competitividade das empresas".
"O ordenado mínimo é um instrumento social que serve para dar melhores condições de vida àqueles trabalhadores que ganham menos e que merecem, naturalmente, uma evolução do seu salário que esteja à altura das suas necessidades", concluiu José Sócrates.
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
esses dois deviam casar, estão bem um para o outro
casarem-se e depois irem passar a lua de mel bem longe...na fossa das marianas por exemplo
casarem-se e depois irem passar a lua de mel bem longe...na fossa das marianas por exemplo
Triste sina ter nascido português
- Al Zarqawi
- Sênior
- Mensagens: 1828
- Registrado em: Ter Jul 03, 2007 8:07 pm
- Localização: Rio de Janeiro
Re: Noticias de Portugal
Durante a visita a um hospital psiquiátrico Socrates
perguntou ao diretor:
'Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
hospitalizado aqui?'
Respondeu o diretor:
'Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma
colher , um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma
que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.'
'Entendi' disse Socrates uma pessoa normal usaria o balde, que
é maior que o copo e a colher.'
'Não' respondeu o diretor, 'uma pessoa normal tiraria a 'tampa do
ralo'.
O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria ?'
Dedicado a todos que escolheram o balde.....
perguntou ao diretor:
'Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser
hospitalizado aqui?'
Respondeu o diretor:
'Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma
colher , um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma
que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.'
'Entendi' disse Socrates uma pessoa normal usaria o balde, que
é maior que o copo e a colher.'
'Não' respondeu o diretor, 'uma pessoa normal tiraria a 'tampa do
ralo'.
O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria ?'
Dedicado a todos que escolheram o balde.....
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/co ... id=1036004Estivadores ameaçaram e injuriaram Sousa Tavares
Escritor só saiu da Câmara de Lisboa com escolta policial por se opor a obras na Doca de Alcântara
00h30m
NUNO MIGUEL ROPIO
Com ameaças e impropérios. Assim foi recebido esta quarta-feira pelos estivadores do Porto de Lisboa, junto à Câmara Municipal, Sousa Tavares, líder do movimento de cidadãos contra o alargamento do terminal da Doca de Alcântara.
Cerca de 200 trabalhadores aguardaram a chegada do escritor, aos Paços do Município de Lisboa, pelas 15 horas, para o insultar e tentar coagir fisicamente. "Vai mas é escrever livros para o Porto" ou "javardo" foram as frases disparadas violentamente, em uníssono, contra Miguel Sousa Tavares, que contou com a protecção da Polícia Municipal.
O escritor e jornalista tinha sido convidado pelo presidente de Câmara, António Costa (PS), para participar na discussão sobre o alargamento do Porto de Lisboa, como representante do movimento de cidadãos "Lisboa é das pessoas. Mais contentores, não", que lançou uma petição, onde pedem a revogação do decreto-lei que prevê não só a triplicação do terminal de contentores de Alcântara, como a renovação da concessão de exploração da Liscont [do grupo Mota-Engil] até 2042.
Sousa Tavares acabou, uma hora depois, por abandonar a reunião pública quando se apercebeu que estava prevista uma apresentação prolongada do projecto de alargamento de Alcântara, a cargo de Manuel Frasquilho, presidente da Associação do Porto de Lisboa (APL). "Não fui convidado para uma sessão de propaganda da APL. Ainda se mostrassem o contrato que assinaram", alegou, considerando que o protesto dos trabalhadores não passava de uma acção concertada.
O jornalista teve então de se refugiar no primeiro andar, onde fica o Salão Nobre da Câmara, descer pelo elevador de Costa e sair pela porta lateral, junto à Igreja de São Julião. Acabou por sair num carro descaracterizado da Polícia Municipal, que o levou ao seu veículo pessoal.
Ao JN, João Alves, da direcção do Sindicato dos Estivadores do Porto de Lisboa, Centro e Sul, explicou que "os 900 mil contentores previstos com o alargamento são o movimento de um ano". "Não vão estar ali todos concentrados. O que não cresce nesta actividade morre e o nosso maior concorrente é Tanger. Há aqui espaço para criar mais 400 ou 500 postos de trabalho", disse. "Esse senhor [Sousa Tavares] tem de perceber que quem é manipulado é ele e que está a colocar o nosso trabalho em causa. Não estarão aqueles senhores das Docas por detrás desse movimento?", questionou, ainda, o dirigente.
A petição do movimento, que integra os Concessionários da Doca de Santo Amaro, pretende que Assembleia da República analise reivindicações que nela constam. Segundo Miguel Sousa Tavares, ontem, às 16 horas, o documento já tinha sido subscrito por cinco mil pessoas.
Segundo Manuel Frasquilho, o Porto de Lisboa tingirá um ponto de saturação em 2013, daí a necessidade de alargamento da infra-estrutura."Os edifícios existentes serão demolidos porque não cumprem as suas funções. Falamos de alturas que atingem os 17 metros. Os contentores, com o alargamento, empilhados não ultrapassam a cota dos nove metros", frisou, durante a apresentação ao executivo municipal (ver caixa).
O presidente da APL salientou ainda a retirada de mil camiões da capital, quando o porto estiver ligado por túnel ferroviário à Linha de Cintura. O projecto de ampliação do terminal será enviado à autarquia na próxima semana para esta dar um parecer sobre a obra.
Triste sina ter nascido português
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1036057General Loureiro dos Santos alerta para desespero de militares
O general Loureiro dos Santos chamou à atenção para o desespero que se está a apoderar de alguns militares e alertou para a possibilidade de algumas atitudes que podem pôr em causa a democracia portuguesa. Sargentos e oficiais das Forças Armadas confirmam estes alertas.
O general Loureiro dos Santos chamou à atenção para o desespero dos militares na sequência das políticas do Governo para o sector, desespero que poderá vir a ter resultados indesejados no futuro.
Em declarações à TSF, o antigo chefe do Estado-maior do Exército entende que este desespero poderá mesmo resultar em atitudes que ponham em causa a democracia portuguesa tal como a conhecemos hoje.
«Há militares jovens que também já se aperceberam das injustiças a que a instituição e eles próprios estão a ser sujeitos em comparação com as profissões que são consideradas como equivalentes às profissões militares», explicou.
Para Loureiro dos Santos, alguns desses jovens «mais corajosos, destemidos, talvez menos prudentes, por vezes, exagerarem na forma como publicamente mostrem o seu desagrado».
«Essa gente pode fazer alguns disparates, mas que poderão ter uma certa repercussão pública não só nacional, mas até internacional e portanto ter também efeitos muito negativos para a nossa democracia avançada e madura», adiantou.
O presidente da Associação Nacional de Sargentos também confirma estes alertas, tendo frisado que o fim da assistência na saúde para militares poderá gerar actos de desespero, situação que merece intervenção imediata do Governo.
«São estes alertas que é preciso perceber antes que possa haver efectivamente uma situação dramática, que gostaríamos que nunca acontecesse, porque os militares não podem ser vistos como um vulgar agente da Administração Pública», afirmou Lima Coelho.
Também o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas subscreveu os alertas de Loureiro dos Santos, sublinhando o mau tratamento que está a ser dados aos militares e as «condições gravosas» que estão a ser lançadas sobre estes.
«Isto não é compatível com os objectivos que o Governo estabeleceu de harmonização entre diferentes quadros da Função Pública», frisou Alpedrinha Pires.
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
Re: Noticias de Portugal
a COSTA RIBEIRINHA É LONGA EM lISBOA.
ACHO QUE HÁ ESPAÇO PARA ZONAS PORTUÁRIAS E ESPAÇO PARA ZONAS DE LAZER.
hÁ QUE SABER CONJUGAR AS DUAS SEM QUE O PORTO DE lISBOA PERCA COMPETITIVIDADE, EMBORA TAMBÉM OS PORTOS DE sETÚBAL E sINES PUDESSEM NALGUNS CASOS SUBSTITUIR-SE AO DE lISBOA.
ACHO QUE HÁ ESPAÇO PARA ZONAS PORTUÁRIAS E ESPAÇO PARA ZONAS DE LAZER.
hÁ QUE SABER CONJUGAR AS DUAS SEM QUE O PORTO DE lISBOA PERCA COMPETITIVIDADE, EMBORA TAMBÉM OS PORTOS DE sETÚBAL E sINES PUDESSEM NALGUNS CASOS SUBSTITUIR-SE AO DE lISBOA.
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
´ta bem, não é preciso gritar
.........................
CRISE? Qual crise????
para os TURISTAS o dinheiro não falta!!!!
.........................
CRISE? Qual crise????
para os TURISTAS o dinheiro não falta!!!!
30 Outubro 2008 - 02h00
Parlamento: Despesas com deslocações dentro e fora do país em 2009
Custo com viagens ultrapassa os 3 milhõesA despesa prevista com as viagens e estadas dos deputados dentro e fora do País, ao serviço da Assembleia da República, ascende em 2009 a 3,72 milhões de euros, num aumento de 7,6 por cento face à verba consagrada no orçamento de 2008. Só a rubrica Viagens conta com 2,44 milhões de euros, num acréscimo de 14,5 por cento destinado a fazer face à subida de custos com as tarifas aéreas.
Conheça todos os pormenores em exclusivo, na edição do ‘Correio da Manhã’ desta quinta-feira.
Triste sina ter nascido português
- soultrain
- Sênior
- Mensagens: 12154
- Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
- Localização: Almada- Portugal
Re: Noticias de Portugal
Este é um dos desdobramentos que referi. O aviso está dado.P44 escreveu:http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1036057General Loureiro dos Santos alerta para desespero de militares
O general Loureiro dos Santos chamou à atenção para o desespero que se está a apoderar de alguns militares e alertou para a possibilidade de algumas atitudes que podem pôr em causa a democracia portuguesa. Sargentos e oficiais das Forças Armadas confirmam estes alertas.
O general Loureiro dos Santos chamou à atenção para o desespero dos militares na sequência das políticas do Governo para o sector, desespero que poderá vir a ter resultados indesejados no futuro.
Em declarações à TSF, o antigo chefe do Estado-maior do Exército entende que este desespero poderá mesmo resultar em atitudes que ponham em causa a democracia portuguesa tal como a conhecemos hoje.
«Há militares jovens que também já se aperceberam das injustiças a que a instituição e eles próprios estão a ser sujeitos em comparação com as profissões que são consideradas como equivalentes às profissões militares», explicou.
Para Loureiro dos Santos, alguns desses jovens «mais corajosos, destemidos, talvez menos prudentes, por vezes, exagerarem na forma como publicamente mostrem o seu desagrado».
«Essa gente pode fazer alguns disparates, mas que poderão ter uma certa repercussão pública não só nacional, mas até internacional e portanto ter também efeitos muito negativos para a nossa democracia avançada e madura», adiantou.
O presidente da Associação Nacional de Sargentos também confirma estes alertas, tendo frisado que o fim da assistência na saúde para militares poderá gerar actos de desespero, situação que merece intervenção imediata do Governo.
«São estes alertas que é preciso perceber antes que possa haver efectivamente uma situação dramática, que gostaríamos que nunca acontecesse, porque os militares não podem ser vistos como um vulgar agente da Administração Pública», afirmou Lima Coelho.
Também o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas subscreveu os alertas de Loureiro dos Santos, sublinhando o mau tratamento que está a ser dados aos militares e as «condições gravosas» que estão a ser lançadas sobre estes.
«Isto não é compatível com os objectivos que o Governo estabeleceu de harmonização entre diferentes quadros da Função Pública», frisou Alpedrinha Pires.
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
http://dn.sapo.pt/2008/10/31/dnsport/vi ... tleta.html
"Vicente Moura faltou ao respeito aos atletas"
ALEXANDRA TAVARES-TELES e CIPRIANO LUCAS
Nélson Évora. Ouro no triplo salto em Pequim 2008, não esquece o anúncio de demissão do presidente do Comité Olímpico durante a prova
Pela voz dos dirigentes, a representação portuguesa foi para Pequim candidata a sete medalhas. Os atletas deixaram subir a fasquia demasiado alto?
Podíamos ganhar sete medalhas. Foi a representação mais numerosa, a que trouxe mais medalhas [ouro de Évora no triplo salto e prata de Vanessa Fernandes no triatlo], mais pontos, a que esteve em mais finais e semifinais. A Naide [Gomes], por exemplo, em teoria era seguramente medalha de ouro. Um atleta deve assumir que vai fazer tudo para ganhar e, se não se empenhar, deve assumir essa responsabilidade. Mas em muitos casos, apesar de darmos o máximo, não atingimos o objectivo. Portugal não é uma potência desportiva. Dou um exemplo: quando estive no Mundial de pista coberta, tinha feito a preparação ao ar livre e numa pista coberta sem condições para desenvolver um bom trabalho. Mas fui à luta e fiquei satisfeito com a medalha de bronze.
Com a sua medalha, Vicente de Moura, presidente do Comité Olímpico Português, passou de demissionário a candidato a mais um mandato...
Entendo que muita coisa não foi bem gerida. Em termos de comunicação, o Comité falhou. E o nosso presidente não esteve bem. Um presidente não se demite antes de os Jogos Olímpicos acabarem. Não manda um atleta para casa [Marco Fortes]. Ele faltou ao respeito aos atletas que ainda iam competir. Isso magoou-me. Mas estas coisinhas, em vez de me perturbarem, motivaram-me. Entrei em prova, fiz o que tinha o fazer, mas devo dizer que registei.
Tem noção de que a sua medalha serviu para fins "políticos" na luta pela presidência do Comité Olímpico?
Tenho sim, mas também sei que o povo português não é burro e percebe muito bem tudo o que se passa. Sou atleta e por isso vou continuar a competir, a dar o meu melhor. Se se servem da minha imagem ou não, pouco me importa, apesar de ter a minha ideia: não concordo com o que fazem, tenho a minha maneira de ver, tomei posições e vou mantê-las.
Triste sina ter nascido português
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
soultrain escreveu:Este é um dos desdobramentos que referi. O aviso está dado.P44 escreveu: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1036057
[[]]'s
no seguimento desta noticia:
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1348075Os responsáveis políticos têm ignorado as vozes de alerta
Opinião: Sinais preocupantes na instituição militar
25.10.2008 - 09h52 Loureiro dos Santos, general
Trinta e três anos depois do 25 de Novembro de 1975, assistimos novamente a sinais preocupantes com origem nos militares. Sinais que revelam profunda indignação dos cidadãos em uniforme ante uma democracia para cuja fundação foram absolutamente determinantes.
Já há muito tempo que alguns chefes das associações profissionais dos militares e outros militares na reserva ou na reforma vêm chamando a atenção da opinião pública para a enorme insatisfação que grassa nas fileiras, insatisfação que abrange todos quantos têm o compromisso de estar prontos a sacrificar a vida para defenderem a sua pátria, desde os mais baixos aos mais elevados graus da hierarquia.
Os motivos de descontentamento relacionam-se com o modo como têm sido descurados os direitos que o Estado lhes outorga formalmente como compensação das obrigações que lhes exige, mas lhes recusa de facto, direitos resultantes das especificidades próprias das missões que justificam a existência de um sistema militar ao serviço de Portugal e que constam da lei sobre a condição militar.
As razões de indignação envolvem: 1) seu enquadramento incorrecto na grelha remuneratória dos vários servidores públicos (onde são discriminados muito negativamente, em comparação com as profissões da administração pública consideradas equivalentes); 2) deficiências no apoio de saúde que lhes é devido, bem como aos seus familiares, de cujo bem-estar depende em elevado grau o ânimo para o cumprimento da missão, ou seja, o seu moral; 3) modo como são tratados pelos responsáveis políticos os camaradas que já se encontram na situação de reserva e reforma (nos quais se revêem quando atingirem a mesma situação); 4) falta da assistência a que têm direito os militares que ficaram deficientes ao serviço do país (particularmente durante a guerra), o que também lhes pode vir a acontecer; 5) desconsideração com que estão a ser tratados os veteranos combatentes cujas condições económicas, sociais e/ou de saúde se degradaram; 6) insuficiência dos orçamentos militares correntes, que impedem o funcionamento normal das unidades, serviços e órgãos, com o risco da existência de falhas com impacte, mesmo que indirecto, na operacionalidade desejada; 7) baixa prioridade conferida ao investimento na obtenção e substituição de equipamento e armamento de primeira necessidade, para garantir a participação das unidades nacionais destacadas que operam ao lado de contingentes aliados em idênticas condições, e delongas inexplicáveis na sua materialização quando autorizadas.
Até agora, tem-se ouvido a voz dos mais experientes (e mais prudentes), que já se encontram fora do serviço activo, alertando para as consequências que estas situações poderão produzir - assim como dos líderes associativos, pressionados pelos sócios que os elegeram seus representantes.
Sabe-se que os chefes militares, como lhes compete, têm alertado para estes problemas com a atitude de respeito que os caracteriza, mas também com a veemência que traduz forte preocupação.
Só que têm emergido ultimamente indicações da existência de sentimentos de agravo de muitos jovens em uniforme - praças, sargentos e oficiais - há muito conhecidas da hierarquia de topo, que, não há menos tempo, deles têm feito eco junto dos políticos com capacidade de os resolver. Sentimentos que podem acentuar-se, se vierem a entender como insuficientes e injustas as mudanças que estão a ser estudadas nos suplementos remuneratórios, quando concretizadas.
Este facto constitui uma circunstância nova que introduz uma alteração qualitativa na situação de insatisfação dos militares que até agora tem sido referida, caracterizada por os mais jovens, normalmente mais idealistas, não cuidarem muito das condições que lhes permitam o acesso justo a bens materiais e a tratamento condigno.
Costuma afirmar-se, e bem, que a nossa democracia, reforçada pela presença de Portugal na União Europeia, se tornou numa garantia de que os golpes militares não regressam. O que terá contribuído para o confortável sossego dos responsáveis políticos perante as vozes de alerta que se têm ouvido acerca do que preocupa os militares. E terá mesmo justificado a sua apatia, não agindo em conformidade com o dever de tratar os militares com o respeito e a dignidade que merecem, em consonância com as funções que o país lhes atribui nas situações mais difíceis e perigosas. E tendo em atenção as condições de limitação de direitos e de exigência reforçada de obrigações que caracterizam a sua qualidade de servidores da pátria em situações limite, o que os impede de declarar publicamente o desagrado que sentem.
Presumo que a postura generalizada dos militares é uma sólida disposição, melhor, determinação, de não perturbar a normalidade democrática, já que é insuspeita a sua devoção ao regime, para cuja implantação tiveram contribuição decisiva. Mas a angústia provocada por situações de dificuldade, associada ao sentimento de que são objecto de injustiça relativamente à forma como são tratados profissionais da administração pública a que são equiparados, cuja persistência lhes parece absolutamente incompreensível, poderá conduzir a actos de desespero, capazes de gerar consequências de gravidade, que julgaríamos completamente impossíveis de voltar a acontecer.
Até agora têm falado e agido os mais velhos, logo os mais conhecedores, os mais compreensivos, os mais cautelosos. Mas atenção aos jovens. Os mais jovens são os mais generosos de todos nós, mas são também os mais sensíveis a injustiças, os mais corajosos e destemidos, os mais puros nas suas intenções, os mais temerários (muitas vezes imprudentes).
Os altos responsáveis nacionais deverão ter em muita atenção o crescente número de militares jovens que assumem a consciência de quem são os responsáveis pelas injustiças a que estão a ser sujeitos e pela situação precária em que se encontra a sua vida privada e social (como a das respectivas famílias), assim como pelos perigos que poderão decorrer para o cabal cumprimento das missões que são chamados a cumprir.
Para prevenir situações de perturbação social, que podem ser muito inconvenientes, nomeadamente na forma como somos vistos pelos nossos parceiros da União Europeia e da NATO, bem como pelos membros da CPLP, torna-se da maior importância que os nossos líderes, a começar pelo Presidente da República e o primeiro-ministro, leiam com atenção os sinais que saem da instituição militar e ajam, sem demora, em conformidade. Convém não nos julgarmos blindados contra situações desagradáveis que possam vir a surgir, nem que insistamos em pensar que "acontecimentos (funestos) do passado não voltam a acontecer".
Atento ao evoluir da situação e comprometido com a democracia, como os militares da minha geração, sinto o dever de fazer este alerta aos primeiros responsáveis do regime, cuja instauração tanto custou. Leiam os sinais preocupantes que estão a vir à superfície relativamente ao que sente a instituição militar, dêem atenção aos chefes militares e corrijam as injustiças.
Tutela garante que está empenhada
Ministério desvaloriza críticas de Loureiro dos Santos aos problemas militares
30.10.2008 - 18h36 Lusa
O Ministério da Defesa desvalorizou hoje as críticas do antigo chefe de Estado-Maior do Exército general Loureiro dos Santos e assegurou que está "empenhado em resolver todas as situações" que preocupam as associações militares.
Loureiro dos Santos alertou hoje para situações de "injustiça" e alertou que esta conjuntura pode levar a atitudes mais "irreflectidas" por parte de militares mais jovens, apelando à "responsabilidade primária" do primeiro-ministro para resolver os problemas e reivindicações feitas pelas associações militares ao longo dos últimos anos.
Para Loureiro dos Santos, "as questões essenciais - o sistema remuneratório, o pagamento de pensões e a questão do apoio de saúde não têm sido resolvidas" pelo Governo de José Sócrates, embora reconheça alguns progressos.
O Ministério da Defesa relativiza estas críticas e garante o empenho do executivo. No que diz respeito ao sistema de saúde para os militares, "houve a preocupação de se constituir um sistema de saúde próprio, com regras próprias e integrando os três ramos", dissefonte do ministério.
Relativamente à questão da revisão das carreiras, também referida pelo general Loureiro dos Santos, a mesma fonte garantiu que esta "está actualmente a ser trabalhada e estudada em estreita articulação entre o ministério da Defesa e os chefes dos três ramos das Forças Armadas", Exército, Força Aérea e Marinha.
Os gabinetes dos chefes do Estado-Maior do Exército e da Armada escusaram-se a fazer qualquer comentário, enquanto a Força Aérea remeteu uma eventual reacção para mais tarde. O general Garcia Leandro, ex-chefe do Estado-Maior do Exército, e o Almirante Vieira Matias, ex-chefe do Estado-Maior da Armada, partilharam as preocupações manifestadas pelo general Loureiro dos Santos sobre sinais de descontentamento preocupantes dentro das Forças Armadas.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=12
A Pergunta que fica: Em Pleno séc XXI, plenamente integrados na UE....seria possivel/viável um GOLPE DE ESTADO em Portugal
Triste sina ter nascido português
- soultrain
- Sênior
- Mensagens: 12154
- Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
- Localização: Almada- Portugal
Re: Noticias de Portugal
E se a nossa soberania estiver em jogo?
Não podemos ver as coisas à luz do dia de hoje, mas imaginar o cenário daqui a uns anos.
[[]]'s
Não podemos ver as coisas à luz do dia de hoje, mas imaginar o cenário daqui a uns anos.
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55350
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2771 vezes
- Agradeceram: 2448 vezes
Re: Noticias de Portugal
soberania em que aspecto? já abdicámos de praticamente toda a soberania...uma eventual "federação" Europeia...ou a "tese iberista" a mim parece-me que este descontentamento se deve a perda de regalias, condições ...corporativas, digamos assim...não parece ter a ver com ameaças á soberania...
Triste sina ter nascido português