EUA: PRESIDENCIAIS 2008
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
de acordo, mas vcs ficam com o Sócrates para verem o que é bom para a tosse
Triste sina ter nascido português
- Túlio
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Reconheço que há também uma OUTRA tigrada lusófona que também não sabe escolher direito...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
sim tio Túlio a gente sabe que tu adoras a maluca fanática caçadora de alces
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
A múmia comunista ainda tem esperança.Fidel Castro prefere Obama a McCain
Obama vai perder um bocado de votos, por causa disso... Afinal, que pessoa decente gostaria de receber apoio de um ditadorzinho insignificante?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
O Efeito da Desejabilidade Social nas Sondagens Eleitorais Norte-Americanas
Outubro 13, 2008 in Estudos de Mercado, Psicologia Social
Quanto mais perto estamos do dia 4 de Novembro mais ‘azul’ se vão tornando os gráficos de previsão dos resultados das eleições norte-americanas, como se podem constatar no Pollster. Depois da aproximação de McCain por altura dos congressos dos dois partidos, Obama parece ter tomado a dianteira e cada vez mais o democrata é o favorito para suceder a Bush. Se tal se deve às prestações nos debates ou ao actual clima económico é algo que irei deixar de parte neste post. Aquilo que me questiono é sobre a ‘certeza’ com que se pode confiar nos resultados das sondagens.
Não me vou questionar sobre questões metodológicas ou sobre as margens de erro das sondagens, mas sim no facto de elas poderem estar ou não a ‘enganar’ quem as realiza e quem as analisa. E a principal responsável por tal ‘engano’ dá pelo nome de desejabilidade social, ou seja, a tendência que as pessoas têm para dizerem ou fazerem não aquilo que realmente querem ou pensam querer, mas sim aquilo que acho que os outros esperam que faça! Basicamente é aquilo que leva as pessoas a responderem aquilo que ‘fica bem’ numa sondagem e não a indicarem aquilo que realmente pensam. E isto é algo que pode vir a prejudicar Obama no escrutínio real!
Muitas vezes as pessoas ‘dizem’ nas sondagens aquilo que acham que os outros querem ouvir, ou algo que não os comprometa socialmente. Este é o fenómeno que ocorre sobretudo em situações onde as questões a voto são socialmente sensíveis, como é o caso de eleições em que um dos candidatos é de uma minoria real ou percebida. Nestas situações há sempre um número maior de pessoas que nas sondagens dizem que irão votar no candidato da dita minoria do que aquelas que na realidade votam. E isso acontece porque muitas das pessoas que dizem nas sondagens que irão votar nessa candidato estão na realidade a ‘enganar’ a sondagem.
Este ‘engano’ tanto pode ser deliberado, no caso de pessoas que se dizem a favor de algo quando são na realidade contra, como pode ser inconsciente, que é o que ocorre quando uma pessoa julga estar a favor de uma posição quando na realidade não o está, ou quando por motivos contextuais externos ou internos acabar por votar de forma dissonante com os seus pensamentos. Também é verdade que este equívoco serve tanto para uma pessoa parecer aos outros ser mais ‘moderna’/'conservadora’ aos outros - dependendo do contexto - ou seja, que é mais igual a ‘eles’ do que na realidade é, como pode ser uma forma de se ‘enganar’ a si mesma criando uma ideia de si que não é real.
Tendo isto em conta, e porque é um efeito que se tende a dissipar em eleições mais alargadas através de uma balanceamento de posições, quando olho para os dados das sondagens tendo a ‘retirar’ mentalmente 3 a 4 pontos às intenções de voto em Obama. O que ainda deixaria o candidato democrata à frente de McCain mas por uma margem inferior. Não quero com isto dizer que o efeito da desajabilidade social está ou irá ocorrer nestas eleições, porque isso não é possível inferir a partir dos dados das sondagens. É possível que a questão racial não se coloque com a ‘força’ suficiente nestas eleições tendo em conta toda a envolvente político-social que as rodeam. Em todo o caso, do ponto de vista dos estrategas democratas, será sempre mais prudente analisar os dados das sondagens com este efeito em mente de forma a não se deixarem embalar num sentimento falso de segurança!
http://dissonanciacognitiva.wordpress.c ... mericanas/
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Rodrigo:
E eu acho que o apoio do Bush filho a Macain acabou por lhe tirar votos, também, assim como a sua governação desastrosa ao nível e politica económica e financeira (ele herdou um país com super havit e deixa-o em déficit), envolvimento e invasão de um país que comprovadamente nada teve a ver com os ataques de 11 de Setembro de 2001, nem armas de destruição em massa.
O apoio de Fidel a este ou àquele não conta para nada. E se quer a minha opinião os candidatos à presidência do país mais poderoso do mundo nunca deve ficar refém de minorias, sejam elas étnicas, culturais ou outras.
E eu acho que o apoio do Bush filho a Macain acabou por lhe tirar votos, também, assim como a sua governação desastrosa ao nível e politica económica e financeira (ele herdou um país com super havit e deixa-o em déficit), envolvimento e invasão de um país que comprovadamente nada teve a ver com os ataques de 11 de Setembro de 2001, nem armas de destruição em massa.
O apoio de Fidel a este ou àquele não conta para nada. E se quer a minha opinião os candidatos à presidência do país mais poderoso do mundo nunca deve ficar refém de minorias, sejam elas étnicas, culturais ou outras.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Obama leva propostas porta a porta no Ohio
HELENA TECEDEIRO / http://dn.sapo.pt/2008/10/14/internacional/
Presidenciais nos EUA. Num estado que se pode revelar decisivo nas eleições de 4 de Novembro e especialmente atingido pela crise, o senador propôs reduzir os impostos às empresas que criem emprego e suspender a execução de hipotecas
Candidato apresenta propostas para salvar o país da crise económica
Os 20 votos do Ohio no Colégio Eleitoral podem fazer muita diferença nas presidenciais americanas de 4 de Novembro. Talvez por isso, Barack Obama tenha decidido que naquele estado o melhor mesmo era fazer campanha à moda antiga: porta-a-porta. E o campeão da recolha de fundos pela Internet lá foi, falando com uma velhota aqui, dando um beijinho a uma criança ali. Mas num estado industrial, fortemente atingido pelo desemprego e a crise económica, o candidato democrata não se esqueceu também de apresentar uma série de propostas económicas.
"É um plano que começa com uma palavra que está nas mentes de todos: EMPREGO", exclamou Obama em Toledo. Os últimos números, revelados em Agosto, mostraram uma forte subida do desemprego nos EUA, para 6,1%. Mas no Ohio, onde o encerramento de fábricas pôs fim aos postos de trabalho de muitos operários, os valores são de 7,4%.
Ligeiramente à frente do republicano McCain (49% contra 45%, segundo uma sondagem Marist) num dos estados que se podem revelar decisivos na escolha do sucessor de George W. Bush na Casa Branca, Obama apelou ainda à aplicação de uma moratória de 90 dias na execução de hipotecas e a uma redução dos impostos durante dois anos para as empresas que criem novos postos de trabalho.
Obama, que apoiara o plano de Bush para resolver a crise, aproveitou assim a sua presença num estado onde a economia é a principal preocupação para tentar aumentar a distância para o adversário republicano. O senador sublinhou ainda que as suas propostas deviam entrar em vigor "imediatamente", sem esperar pelas eleições.
No domingo, o candidato democrata percorrera as ruas de várias cidades do Ohio para convencer os seus habitantes a inscrever-se para votar. Uma operação de charme junto da classe média.
A 22 dias das eleições e a apenas dois do último debate entre Obama e McCain, a campanha do candidato republicano considerou, em declarações à CNN, as propostas de Obama como "uma jogada política que não irão trazer uma solução" para os problemas da economia americana.
Horas antes, McCain pronunciara o discurso que a sua equipa disse ser de "viragem" na campanha. Depois das críticas e dos ataques pessoais, pontuados por insultos e declarações racistas dos apoiantes, que marcaram os últimos comícios do candidato republicano, este decidiu "voltar ao essencial". E na Virgínia, estado onde tenta recuperar o atraso em relação a Obama, o senador garantiu: "Vou lutar para levar a América por novos caminhos do primeiro ao último dia do meu mandato."
Nos sectores republicanos, as últimas sondagens têm provocado uma onda de preocupação. Afinal, como os media americanos têm sublinhado, nenhum candidato recuperou uma desvantagem de quase dez pontos em apenas três semanas. Até William Kristol, fundador do muito conservador Weekly Standard, escreveu no New York Times que chegou o momento de McCain "dar uma volta" à sua equipa porque "não tem nada a perder".
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
quem tem o apoio de bush é que devia sentir vergonha, um individuo que só fez foi M***** durante 8 anos, lançou o mundo quase na bancarrota, e deixa o seu próprio país arruinado.
como há quem ainda aplauda tal criatura é algo que sinceramente me escapa
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Reflitam sobre a frase de Paul Krugman sobre o partido republicano e o governo Bush:
"Homens de verdade não pensam sobre as coisas"
"Homens de verdade não pensam sobre as coisas"
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
tás a dizer que "eles" são "homens de verdade"?????? wtf?????
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
http://afp.google.com/article/ALeqM5j3O ... jO9J73OcqQObama confirma vantagem em vários estados-chaves
Há 1 hora
WASHINGTON (AFP) — O candidato democrata Barack Obama consolidou seu avanço sobre o republicano John McCain em quatro estados-chaves, segundo pesquisa da Universidade Quinnipiac.
O senador de Illinois aumentou a diferença frente ao adversário em Colorado, Michigan, Minnesota e Wisconsin.
Em Wisconsin, Obama tem 54% das intenções de voto, contra 37% de McCain. Também aumentou a vantagem em Michigan (54% contra 38%), em Colorado (52% a 43%) e em Minnesota (51% contra 40%).
A pesquisa foi realizada com mais de 4.000 pessoas entre 3 e 7 de outubro, e a margem de erro é de 3%.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Terça, 14 de outubro de 2008, 21h32
Pesquisa: Obama abre 14 pontos sobre McCain
O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, tem uma vantagem de 14 pontos percentuais sobre o adversário republicano John McCain, segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pela emissora CBS.
Segundo a sondagem elaborada para esta cadeia e ao jornal The New York Times, Obama tem 53% das intenções de voto, enquanto McCain recebe 39%.
Esta é a maior distância registrada até agora em uma pesquisa na luta entre McCain e Obama para chegar à Casa Branca e ocorre quando os dois candidatos estão a ponto de se enfrentar amanhã no último debate televisionado que será realizado na Universidade Hofstra, em Hempstead, no Estado de Nova York.
Segundo o Times, seis em cada dez consultados têm uma opinião ruim sobre a via seguida pela campanha republicana nos últimos dias, caracterizada por abundantes críticas pessoais contra Obama, por isso acreditam que McCain dedicou mais tempo a desqualificar seu rival do que a explicar seu programa eleitoral.
Além disso, de cada três que mudaram a opinião sobre Obama, duas a melhoraram.
Os que afirmaram que mudaram de impressão sobre McCain disseram que a variação foi para pior, por uma maioria de três a um.
As últimas pesquisas coincidem em declarar Obama o favorito para as eleições de 4 de novembro.
A média entre as principais pesquisas elaboradas pelo site Realclearpolitics.com dá uma vantagem de 8,1 pontos para o democrata.
A pesquisa diária do instituto Gallup concede hoje ao candidato democrata uma vantagem de nove pontos, 51% contra 42% de McCain entre os eleitores recenseados. Entre aqueles que afirmam que provavelmente votarão, a vantagem cresce aos dez pontos.
Menos vantagem concede a pesquisa diária Rasmussen, que diz que Obama está cinco pontos à frente do oponente, 50% contra 45%.
A tendência nas pesquisas gerais se confirma nas elaboradas nos estados. Uma pesquisa realizada pela Universidade Quinnipiac nos estados que podem se inclinar por um ou outro candidato afirma que Obama tem nove pontos a mais que McCain no Colorado.
Em Michigan, um estado que nas últimas pesquisas votou em democratas, mas onde McCain calculava que teria possibilidades, a distância aumenta a 16 pontos.
A campanha republicana anunciou há duas semanas que colocava fim a suas operações nesse Estado.
Jornal dá vantagem de 9% a Obama
Segundo o Los Angeles Times, Barack Obama aparece tem 9 pontos de vantagem sobre seu rival republicano, John McCain - 50% contra 41%. No mês passado, a mesma enquete dava apenas 4 pontos de vantagem (49% contra 45%) ao candidato democrata.
A sondagem foi feita entre 10 e 13 de outubro, com 1.543 pessoas, e a margem de erro é de 3 pontos para mais, ou para menos.
EFE
Pesquisa: Obama abre 14 pontos sobre McCain
O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, tem uma vantagem de 14 pontos percentuais sobre o adversário republicano John McCain, segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pela emissora CBS.
Segundo a sondagem elaborada para esta cadeia e ao jornal The New York Times, Obama tem 53% das intenções de voto, enquanto McCain recebe 39%.
Esta é a maior distância registrada até agora em uma pesquisa na luta entre McCain e Obama para chegar à Casa Branca e ocorre quando os dois candidatos estão a ponto de se enfrentar amanhã no último debate televisionado que será realizado na Universidade Hofstra, em Hempstead, no Estado de Nova York.
Segundo o Times, seis em cada dez consultados têm uma opinião ruim sobre a via seguida pela campanha republicana nos últimos dias, caracterizada por abundantes críticas pessoais contra Obama, por isso acreditam que McCain dedicou mais tempo a desqualificar seu rival do que a explicar seu programa eleitoral.
Além disso, de cada três que mudaram a opinião sobre Obama, duas a melhoraram.
Os que afirmaram que mudaram de impressão sobre McCain disseram que a variação foi para pior, por uma maioria de três a um.
As últimas pesquisas coincidem em declarar Obama o favorito para as eleições de 4 de novembro.
A média entre as principais pesquisas elaboradas pelo site Realclearpolitics.com dá uma vantagem de 8,1 pontos para o democrata.
A pesquisa diária do instituto Gallup concede hoje ao candidato democrata uma vantagem de nove pontos, 51% contra 42% de McCain entre os eleitores recenseados. Entre aqueles que afirmam que provavelmente votarão, a vantagem cresce aos dez pontos.
Menos vantagem concede a pesquisa diária Rasmussen, que diz que Obama está cinco pontos à frente do oponente, 50% contra 45%.
A tendência nas pesquisas gerais se confirma nas elaboradas nos estados. Uma pesquisa realizada pela Universidade Quinnipiac nos estados que podem se inclinar por um ou outro candidato afirma que Obama tem nove pontos a mais que McCain no Colorado.
Em Michigan, um estado que nas últimas pesquisas votou em democratas, mas onde McCain calculava que teria possibilidades, a distância aumenta a 16 pontos.
A campanha republicana anunciou há duas semanas que colocava fim a suas operações nesse Estado.
Jornal dá vantagem de 9% a Obama
Segundo o Los Angeles Times, Barack Obama aparece tem 9 pontos de vantagem sobre seu rival republicano, John McCain - 50% contra 41%. No mês passado, a mesma enquete dava apenas 4 pontos de vantagem (49% contra 45%) ao candidato democrata.
A sondagem foi feita entre 10 e 13 de outubro, com 1.543 pessoas, e a margem de erro é de 3 pontos para mais, ou para menos.
EFE
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Medidas avançadas hoje
John McCain apresenta medidas para atenuar os efeitos da crise entre os mais desfavorecidos
14.10.2008 - 13h33 AFP / http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.
O candidato republicano à presidência dos EUA John McCain apresentou esta manhã, em conferência de imprensa, um conjunto de medidas destinadas a minimizar o impacto da crise entre as classes mais desfavorecidas, como os idosos, ou entre grupos mais afectados, como os proprietários de imóveis.
McCain pediu a diminuição da carga fiscal tributada às pessoas idosas e a suspensão de algumas regras fiscais que indicam, por exemplo, que a partir de uma certa idade a pessoa seja obrigada a vender as suas acções. McCain pede para que não seja obrigatória essa venda durante a crise.
Para quem foi mais afectado, porque tinha mais poupanças ou títulos de empresas falidas, McCain propõe que as deduções sejam mais suaves para quem é obrigado a vender em perda e propõe também uma redução dos impostos sobre o rendimento dessas pessoas em 2009 e 2010.
“John McCain não quer penalizar mais quem foi afectado por esta crise financeira e de dificuldade dos mercados”, podia ler-se no documento.
As medidas apresentadas pelo candidato republicano passam ainda por incentivar o investimento, baixando a tributação sobre os lucros que daí possam advir.
Sobre a crise imobiliária, McCain já tinha defendido, a semana passada, que o estado devia lançar um sistema de crédito de taxa fixa a pessoas em risco de perder a casa.
John McCain perdeu ainda um perdão fiscal para todos os que perderam os seus empregos em 2008 e 2009. Segundo a candidatura republicana, existem actualmente 3,6 milhões de americanos a depender de subsídios de desemprego.
Também Barack Obama já pediu um plano nacional para apoiar a classe média em risco.
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008
Obama abre 14 pontos sobre McCain, segundo New York Times
Há 2 horas
WASHINGTON (AFP) — O candidato presidencial democrata, Barack Obama, tem 14 pontos de vantagem sobre seu adversário republicano, John McCain, revela uma pesquisa publicada nesta terça-feira pelo jornal New York Times e a rede de televisão CBS.
Segundo a sondagem, Obama tem 53% das intenções de voto, contra 39% para McCain.
A pesquisa, realizada entre 10 e 13 de outubro, com 1.070 pessoas, tem margem de erro de três pontos para mais, ou para menos.
Em outra sondagem, divulgada pelo jornal "Los Angeles Times" nesta terça-feira, Obama aparece com 9 pontos de vantagem sobre McCain, com 50% contra 41%.
No mês passado, a mesma enquete dava apenas 4 pontos de vantagem (49% contra 45%) ao candidato democrata.
A crise econômica parece favorecer o senador pelo estado de Illinois, conclui a pesquisa L.A Times, segundo a qual apenas 10% dos americanos consideram que seu país, ainda em mãos republicanas, está no caminho certo.
Para 7 a cada 10 eleitores, a economia é a preocupação número um, e 56% dizem confiar em Obama para solucionar a crise.
A sondagem também foi feita entre 10 e 13 de outubro, com 1.543 pessoas, e a margem de erro é de 3 pontos para mais, ou para menos.
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