Agora é a vez do Equador...
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- Ogun K-9
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Re: Agora é a vez do Equador...
Se eles podem ou se devem pagar,se representam ameaça ou não,se somos o irmão mais velho pra mim não interessa em nada.Se as coisas são resolvidas atraves da diplomácia,do dialogo,ótimo.Mas todos esses acontecimentos a la Chavito tem aumentado cada vez mais,e o pior de tudo por um bando de porcaria de paises como Paraguai,Bolivia e agora esse Equador,viro moda o "avacalha com o Brasil que não da nada",ta mais do que na hora de se tomar uma atitude e dar um basta nisso,to cansado de ter meu orgulho ferido por esse bando de rebeldes sem causa que acreditam poder ressucitar o grande comunismo leniano e fidelista.Não sou pró USA e algumas de suas atitudes,mas estuo me vendo mais do que obrigado a concordar com os pensamentos da casa branca no que tange ao "vamos atacar primeiro antes que sejamos atacados".
Depois os nosso formadores de opinião não sabem por que o patriotismo ta fora de moda no país.
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Nascido de alma caudilha- nem por isso menos franca -Deus te deu essa cor branca que até de noite rebrilha.Lua do herói na coxilha,por onde eu for, onde eu ande e sem que ninguém me mande eu te canto, troféu mudo que é puro neste Rio Grande!
- Pedro Gilberto
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Re: Agora é a vez do Equador...
x2 Bourne. É uma disputa empresarial alavancada ao plano politico para benefícios eleitoreiros. Tentar transformar isso em imblógio diplomático é forçar a barra.Bourne escreveu:Sei não, mas acredito que após a votação, magicamente, tudo será resolvido. Logo depois, será acertado os problemas com a Odebrecht, e ela será convidada a continuar no país e tocar as obras atuais e novas oportunidades.
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Re: Agora é a vez do Equador...
[]´sOdebrecht aceita acordo proposto pelo Equador
QUITO, 27 Set 2008 (AFP) - A construtora brasileira Odebrecht aceitou um acordo proposto pelo governo do Equador, para resolver o pleito que determinou o embargo de seus bens por se negar a pagar uma indenização, devido a falhas na construção de uma central hidrelétrica, anunciou o presidente Rafael Correa, neste sábado.
"Depois de uma tremenda sacudida, recebemos ontem o acordo, assinado unilateralmente", disse o presidente, com ironia.
Correa afirmou que a construtora aceitou "todas as exigências pedidas pelo governo", entre elas o reparo dos danos na central de San Francisco e o pagamento de uma milionária indenização.
"Agora, temos de analisar se permitimos que continue, ou não, no país, porque, por coincidência, tive uma reunião com a comissão auditora da dívida externa, e um dos empréstimos muito questionados é o da central San Francisco", acrescentou.
O presidente declarou que um crédito de cerca de 200 milhões de dólares concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a obra foi entregue à Odebrecht, mas quem aparece como devedor é o Equador.
http://economia.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 62394.jhtm
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Re: Agora é a vez do Equador...
Quito ameaça expulsar Petrobrás
Presidente do país exige revisão de contrato e também cogita nacionalizar campo explorado por empresa
AP E AFP
O presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou ontem nacionalizar um dos campos de petróleo explorado pela Petrobrás e expulsar a empresa do país, como fez com a construtora Norberto Odebrecht no dia 23, caso a companhia brasileira não assine em breve a renegociação de seu contrato. "Eu me reuni com a Petrobrás e chegamos a um acordo muito claro, mas eles estão demorando demais para cumpri-lo", afirmou. "Ou cumprem as exigências ou vão embora do Equador. Não estamos pedindo esmolas, estamos pedindo justiça."
A ameaça contradiz declaração feita por Correa logo após a aprovação de seu projeto constitucional por referendo, há uma semana, quando descartou a possibilidade, contemplada no texto constitucional, de nacionalizar o setor petrolífero do país. Procurado pelo Estado, um porta-voz da Petrobrás afirmou que a empresa não foi informada oficialmente da possibilidade de expulsão e, portanto, não vai se pronunciar.
A Petrobrás entrou no Equador em 1986 ao vencer licitação para explorar os blocos 14 e 17. Hoje, atua também no 18, e suas reservas somam 44 milhões de barris. As operações no país representam 0,5% da produção total da estatal brasileira.
Há duas semanas, Correa anunciou o fim do contrato da Petrobrás para a exploração do chamado Bloco 31, apesar de a empresa já ter investido US$ 200 milhões no local. Segundo o ministro de Minas e Petróleo do Equador, Galo Chiriboga, a companhia teria encontrado dificuldades em explorar a área, de elevado risco ambiental - 200 mil hectares do campo de petróleo ficam dentro do Parque Nacional Yasuní, reserva de floresta amazônica.
No início do mês passado, Correa ordenou a renegociação de todos os contratos com petroleiras estrangeiras, que atualmente entregam 18% do petróleo extraído para o Estado. O governo quer ficar com todo o óleo produzido e pagar às empresas apenas os custos de extração e uma taxa de utilização da infra-estrutura. Além da Petrobrás, o presidente ameaçou expulsar a espanhola Repsol-YPF, a francesa Perenco e a chinesa Andes Petroleum. As operações seriam assumidas pela estatal Petroecuador.
Correa também advertiu as empresas de petróleo por causa da diminuição da produção, o que classificou de "chantagem" para tentar renegociar os contratos e impor suas condições. Segundo ele, as companhias devem investir para recuperar a produção. "Se a produção continuar caindo, que saiam do país."
De acordo com o Banco Central do país, a produção das empresas privadas vem caindo entre 12% e 20%. Em conjunto, elas extraíram 8 milhões de barris em dezembro de 2007 e apenas 7 milhões em junho deste ano.
O Equador é o menor membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e o quinto maior produtor da América do Sul, com média de 508 mil barris por dia. As companhias estrangeiras são responsáveis por quase metade da produção.
SEM BRINCADEIRA
"Senhores das transnacionais de petróleo, não brinquem com fogo; sabem que não estou brincando", afirmou Correa, numa clara referência ao episódio de expulsão da construtora brasileira Odebrecht.
Por causa do impasse sobre a hidrelétrica San Francisco, as instalações da Odebrecht no Equador estão ocupadas pelo Exército há quase duas semanas. Dois executivos brasileiros tiveram seus diretos constitucionais suspensos e estão impedidos de sair do país.
Em junho, a usina apresentou problemas que resultaram em sua paralisação. A construtora se dispôs a arcar com todo o custo das obras de conserto, mas alega que a falha ocorreu por um erro de projeto, uma responsabilidade do governo do Equador. Correa garante que o problema na usina foi causado por falhas na construção.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 3613,0.php
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Podem levar que o bobalhão verde-amarelo nem reclama.
Presidente do país exige revisão de contrato e também cogita nacionalizar campo explorado por empresa
AP E AFP
O presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou ontem nacionalizar um dos campos de petróleo explorado pela Petrobrás e expulsar a empresa do país, como fez com a construtora Norberto Odebrecht no dia 23, caso a companhia brasileira não assine em breve a renegociação de seu contrato. "Eu me reuni com a Petrobrás e chegamos a um acordo muito claro, mas eles estão demorando demais para cumpri-lo", afirmou. "Ou cumprem as exigências ou vão embora do Equador. Não estamos pedindo esmolas, estamos pedindo justiça."
A ameaça contradiz declaração feita por Correa logo após a aprovação de seu projeto constitucional por referendo, há uma semana, quando descartou a possibilidade, contemplada no texto constitucional, de nacionalizar o setor petrolífero do país. Procurado pelo Estado, um porta-voz da Petrobrás afirmou que a empresa não foi informada oficialmente da possibilidade de expulsão e, portanto, não vai se pronunciar.
A Petrobrás entrou no Equador em 1986 ao vencer licitação para explorar os blocos 14 e 17. Hoje, atua também no 18, e suas reservas somam 44 milhões de barris. As operações no país representam 0,5% da produção total da estatal brasileira.
Há duas semanas, Correa anunciou o fim do contrato da Petrobrás para a exploração do chamado Bloco 31, apesar de a empresa já ter investido US$ 200 milhões no local. Segundo o ministro de Minas e Petróleo do Equador, Galo Chiriboga, a companhia teria encontrado dificuldades em explorar a área, de elevado risco ambiental - 200 mil hectares do campo de petróleo ficam dentro do Parque Nacional Yasuní, reserva de floresta amazônica.
No início do mês passado, Correa ordenou a renegociação de todos os contratos com petroleiras estrangeiras, que atualmente entregam 18% do petróleo extraído para o Estado. O governo quer ficar com todo o óleo produzido e pagar às empresas apenas os custos de extração e uma taxa de utilização da infra-estrutura. Além da Petrobrás, o presidente ameaçou expulsar a espanhola Repsol-YPF, a francesa Perenco e a chinesa Andes Petroleum. As operações seriam assumidas pela estatal Petroecuador.
Correa também advertiu as empresas de petróleo por causa da diminuição da produção, o que classificou de "chantagem" para tentar renegociar os contratos e impor suas condições. Segundo ele, as companhias devem investir para recuperar a produção. "Se a produção continuar caindo, que saiam do país."
De acordo com o Banco Central do país, a produção das empresas privadas vem caindo entre 12% e 20%. Em conjunto, elas extraíram 8 milhões de barris em dezembro de 2007 e apenas 7 milhões em junho deste ano.
O Equador é o menor membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e o quinto maior produtor da América do Sul, com média de 508 mil barris por dia. As companhias estrangeiras são responsáveis por quase metade da produção.
SEM BRINCADEIRA
"Senhores das transnacionais de petróleo, não brinquem com fogo; sabem que não estou brincando", afirmou Correa, numa clara referência ao episódio de expulsão da construtora brasileira Odebrecht.
Por causa do impasse sobre a hidrelétrica San Francisco, as instalações da Odebrecht no Equador estão ocupadas pelo Exército há quase duas semanas. Dois executivos brasileiros tiveram seus diretos constitucionais suspensos e estão impedidos de sair do país.
Em junho, a usina apresentou problemas que resultaram em sua paralisação. A construtora se dispôs a arcar com todo o custo das obras de conserto, mas alega que a falha ocorreu por um erro de projeto, uma responsabilidade do governo do Equador. Correa garante que o problema na usina foi causado por falhas na construção.
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- saullo
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Re: Agora é a vez do Equador...
E o irmãozinho menor da nossa besta barbuda continua fazendo traquinagens.
Tá precisando levar uns tapas...
Mas o irmão mais velho tem só nove dedos e é frooouuuuxxxxooooo!
Abraços
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- Sterrius
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Re: Agora é a vez do Equador...
Eu não ficaria preocupado. Se os dados acima são verdade as empresas estrangeiras ja previram isso e ja estão arrumando as malas. Diferente da bolivia que foi algo do dia pra noite no equador as empresas parecem ja ter se previnido e não irão tomar um baque do nada.De acordo com o Banco Central do país, a produção das empresas privadas vem caindo entre 12% e 20%.
- crubens
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Re: Agora é a vez do Equador...
É, virou moda mesmo, tudo que é pais mulambento tira uma casquinha com a besta barbuda tranvestida de estadista.
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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- Sterrius
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Re: Agora é a vez do Equador...
Crubens... nada contra o comentario. Mas a ameaça de Correa foi contra todas as empresas petroleiras, não foi "focado" na petrobras (So um pouco pq ela tem 1 campo maior la que nao ta sendo explorado). A noticia ta com este titulo obviamente pra chamar a atenção
Logo a Inglaterra, EUA, China etc tb tem com o que se preocupar.
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- Ogun K-9
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Re: Agora é a vez do Equador...
Quarta, 8 de outubro de 2008, 20h39 (TAMBORES SENHORES,PEÇO POR TAMBORES DE G..........)
Fonte: Reuters News
Equador rechaça proposta e ratifica expulsão da Odebrecht
O Equador ratificou nesta quarta-feira sua decisão de expulsar a construtora brasileira Odebrecht, depois de analisar uma proposta econômica que não convenceu ao presidente Rafael Correa para compensar o país pelos danos registrados em um de seus projetos.
Correa expulsou no mês passado a Odebrecht, porque a empresa teria se negado a reparar economicamente ao país por falhas na central hidroelétrica São Francisco, que há três meses paralisou suas operações, colocando em risco o abastecimento de energia do país.
"O presidente cedeu muito, mas definitivamente (a Odebrecht) não pode estar no país. Analisamos tudo e cremos que não é possível continuar com ela", disse o ministro coordenador de Setores Estratégicos, Galo Borja, após uma reunião com o mandatário.
A empresa brasileira apresentou uma proposta ao país oferecendo pagar as compensações pela represa, mas ela não foi suficiente para que Correa revisasse a decisão.
Fonte: Reuters News
Equador rechaça proposta e ratifica expulsão da Odebrecht
O Equador ratificou nesta quarta-feira sua decisão de expulsar a construtora brasileira Odebrecht, depois de analisar uma proposta econômica que não convenceu ao presidente Rafael Correa para compensar o país pelos danos registrados em um de seus projetos.
Correa expulsou no mês passado a Odebrecht, porque a empresa teria se negado a reparar economicamente ao país por falhas na central hidroelétrica São Francisco, que há três meses paralisou suas operações, colocando em risco o abastecimento de energia do país.
"O presidente cedeu muito, mas definitivamente (a Odebrecht) não pode estar no país. Analisamos tudo e cremos que não é possível continuar com ela", disse o ministro coordenador de Setores Estratégicos, Galo Borja, após uma reunião com o mandatário.
A empresa brasileira apresentou uma proposta ao país oferecendo pagar as compensações pela represa, mas ela não foi suficiente para que Correa revisasse a decisão.
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Re: Agora é a vez do Equador...
Quarta, 8 de outubro de 2008, 13h37
Fonte: Agência Brasil
Amorim: sem acordo, Petrobras pode deixar Equador
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quarta-feira que a Petrobras pode deixar o Equador, se não houver acordo entre a empresa e o governo daquele país, repetindo o que disse na terça-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele acrescentou, no entanto, que a estatal brasileira pecisa ser compensada por seus investimentos.
"Se as condições não forem favoráveis, no final das contas, a Petrobras sai. Desde que possa sair adequadamente, sendo compensada pelos investimentos que tiver feito", afirmou Amorim.
No último sábado, o presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou estatizar o Campo 18 da Petrobras naquele país, no qual são produzidos 32 mil barris por dia. Correa quer que a estatal brasileira renegocie o contrato de exploração no país.
Fonte: Agência Brasil
Amorim: sem acordo, Petrobras pode deixar Equador
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quarta-feira que a Petrobras pode deixar o Equador, se não houver acordo entre a empresa e o governo daquele país, repetindo o que disse na terça-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele acrescentou, no entanto, que a estatal brasileira pecisa ser compensada por seus investimentos.
"Se as condições não forem favoráveis, no final das contas, a Petrobras sai. Desde que possa sair adequadamente, sendo compensada pelos investimentos que tiver feito", afirmou Amorim.
No último sábado, o presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou estatizar o Campo 18 da Petrobras naquele país, no qual são produzidos 32 mil barris por dia. Correa quer que a estatal brasileira renegocie o contrato de exploração no país.
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Re: Agora é a vez do Equador...
Embora não sirva de alento deve-se dizer que o Equador está, democraticamente, tratando de estatizar todas as empresas privadas daquele país, não apenas as brasileiras. Como parte do projeto "socialista bolivariano" ele procura seguir as lições de Fidel Castro e Hugo Chavez.Ogun K-9 escreveu:Quarta, 8 de outubro de 2008, 13h37
Fonte: Agência Brasil
Amorim: sem acordo, Petrobras pode deixar Equador
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quarta-feira que a Petrobras pode deixar o Equador, se não houver acordo entre a empresa e o governo daquele país, repetindo o que disse na terça-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele acrescentou, no entanto, que a estatal brasileira pecisa ser compensada por seus investimentos.
"Se as condições não forem favoráveis, no final das contas, a Petrobras sai. Desde que possa sair adequadamente, sendo compensada pelos investimentos que tiver feito", afirmou Amorim.
No último sábado, o presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou estatizar o Campo 18 da Petrobras naquele país, no qual são produzidos 32 mil barris por dia. Correa quer que a estatal brasileira renegocie o contrato de exploração no país.
Com a atual crise mundial o Equador é um dos mais vulneráveis economicamente, depende muitos de suas parcas exportações de petróleo e da remessa de dinheiro dos equatorianos no exterior, assim está pronto para ir pras cucuias.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Agora é a vez do Equador...
Petrobras só sairá indenizada, diz Amorim
CIRILO JUNIOR
DA FOLHA ONLINE, NO RIO
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse ontem que a Petrobras só deixará o Equador quando for indenizada pelos investimentos feitos no país.
"Se as condições não forem favoráveis, no final das contas a Petrobras sai, desde que possa sair adequadamente, sendo compensada pelos investimentos que tiver feito."
Amorim disse que o governo brasileiro vem acompanhando as negociações entre a empresa e o governo equatoriano, mas que não pode interferir diretamente nesse processo.
"Não se pode dar importância para o excesso de declarações. Uma coisa é um jogo de mídia, outra coisa é o que está sendo negociado."
Anteontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a Petrobras poderá deixar o Equador se não houver um acordo satisfatório para que a empresa continue suas atividades exploratórias, mas se disse confiante em uma resolução, nem que seja política.
No último sábado, o presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou nacionalizar o bloco 18 da Petrobras, que produz 32 mil barris de petróleo por dia, caso a empresa não renegocie seu contrato.
O equatoriano ordenou a renegociação de todos os contratos das petroleiras para que o país fique com toda a extração, em troca do pagamento dos custos de produção e uma margem de lucro às companhias.
As pressões sobre a Petrobras aumentaram depois que não houve acordo entre a empresa e Quito até o dia 26 de setembro, prazo fixado pelo governo Correa.
O bloco 18 é o único operado pela Petrobras no Equador. A estatal devolveu recentemente o bloco 31, que ainda não estava em produção. A companhia brasileira negocia ainda uma solução para um oleoduto no qual é sócia no norte do país.
A empresa também é alvo de uma investigação para determinar se está explorando ilegalmente o bloco de petróleo vizinho ao 18, o Palo Azul, ou se os dois campos de petróleo são "unificados". Caso a conclusão seja desfavorável à petroleira, a exploração ficará inviabilizada.
CIRILO JUNIOR
DA FOLHA ONLINE, NO RIO
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse ontem que a Petrobras só deixará o Equador quando for indenizada pelos investimentos feitos no país.
"Se as condições não forem favoráveis, no final das contas a Petrobras sai, desde que possa sair adequadamente, sendo compensada pelos investimentos que tiver feito."
Amorim disse que o governo brasileiro vem acompanhando as negociações entre a empresa e o governo equatoriano, mas que não pode interferir diretamente nesse processo.
"Não se pode dar importância para o excesso de declarações. Uma coisa é um jogo de mídia, outra coisa é o que está sendo negociado."
Anteontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a Petrobras poderá deixar o Equador se não houver um acordo satisfatório para que a empresa continue suas atividades exploratórias, mas se disse confiante em uma resolução, nem que seja política.
No último sábado, o presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou nacionalizar o bloco 18 da Petrobras, que produz 32 mil barris de petróleo por dia, caso a empresa não renegocie seu contrato.
O equatoriano ordenou a renegociação de todos os contratos das petroleiras para que o país fique com toda a extração, em troca do pagamento dos custos de produção e uma margem de lucro às companhias.
As pressões sobre a Petrobras aumentaram depois que não houve acordo entre a empresa e Quito até o dia 26 de setembro, prazo fixado pelo governo Correa.
O bloco 18 é o único operado pela Petrobras no Equador. A estatal devolveu recentemente o bloco 31, que ainda não estava em produção. A companhia brasileira negocia ainda uma solução para um oleoduto no qual é sócia no norte do país.
A empresa também é alvo de uma investigação para determinar se está explorando ilegalmente o bloco de petróleo vizinho ao 18, o Palo Azul, ou se os dois campos de petróleo são "unificados". Caso a conclusão seja desfavorável à petroleira, a exploração ficará inviabilizada.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: Agora é a vez do Equador...
Empresas brasileiras, vamos abandonar esses vizinhos xexelentos: Venezuela, Equador, Paraguai e Bolívia.
Que eles se afundem em sua pequenez, enquanto esperam Che Guevara e Simon Bolivar virem da tumba para os salvar.
Abraços
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Re: Agora é a vez do Equador...
P#T4 M3RD4!!!"avacalha com o Brasil que não da nada"
Faço minha as palavras do nosso colega Ogun K-9, "virou moda o "avacalha com o Brasil que não da nada""
Abraços revoltados...
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: Agora é a vez do Equador...
Pessoal,
O tempo resolve muitas coisas.
Quem falou que o governo brasileiro estava quieto, caiu do cavalo.
Os tempos mudaram e já venho dizendo isso a muito tempo.
Só que como nós estamos mal acostumados, agente acha que ninguém está fazendo nada.
Vejam a notícia abaixo
Brasil - Brazil
DEFESA@NET 08 Outubro 2008
Governo brasileiro emite alerta ao continente
EXCLUSIVO DEFESA@NET
Discretamente e sem alardes o governo Luiz Inácio publicou no dia 02 de Outubro o Decreto Nº 6.592. Ele regulamenta o disposto na Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre a Mobilização Nacional e cria o Sistema Nacional de Mobilização - SINAMOB.
O texto anterior publicado no fim de 2007 pode ter passado como mais um decreto burocrático, mesmo assim atraiu a atenção da imprensa internacional na época. Porém o Decreto nº 6.592 ao regulamentar o anterior apresenta um excepcional artigo, que pela primeira vez na história republicana e em especial pós-segunda Guerra Mundial, mostra uma nova postura que pode mudar a Política Externa Brasileira e afasta sua imagem de país pacifista, o que terá reflexos no futuro do país e na forma como vem tratando seus interesses.
O capítulo I, Artigo 3 ao qualificar os parâmetros de agressão estrangeira para acionar o SINAMOB explicita:
“São parâmetros para a qualificação da expressão agressão estrangeira, dentre outros, ameaças ou atos lesivos à soberania nacional, à integridade territorial, ao povo brasileiro ou às instituições nacionais, ainda que não signifiquem invasão ao território nacional.”
Usando um termo muito em voga no atual governo, “nunca neste país” um documento foi tão explícito e claro sobre quais limites o Brasil poderá avançar na defesa dos seus interesses e incluindo um termo amplo e quase irrestrito “o povo brasileiro”.
A constituição de 1988 detalha no Título I - Dos Princípios Fundamentais em seu Artigo
4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana.
O decreto que pode conflitar com as chamadas cláusulas pétreas da Constituição de 1988 foi assinado por um dos relatores da mesma, o então Deputado Federal Nelson Jobim, agora na condição de Ministro da Defesa.
O recado passado aos vizinhos é claro e incisivo. Uma agressão ou perseguição aos cidadãos brasileiros residentes no Paraguai – brasiguaios – assim como na região do Pando, na Bolívia e, uma nova ameaça de corte no fornecimento de gás e a tomada de instalações e empresas brasileiras legalmente constituídas e operando em outros países, caracterizarão a partir de agora agressões externas, e uma resposta militar por parte do Brasil passa a ter amparo legal.
A publicação do Decreto no dia 02 de Outubro às vésperas das eleições municipais e com as atenções também voltadas para os possíveis reflexos da crise econômica no Brasil, distraíram a atenção ao documento.
O Decreto também detalha a extensão das ações que serão feitas e que tanto os recursos públicos e privados serão requisitados de forma acelerada e compulsória:
Art. 27. A execução da Mobilização Nacional consiste na implementação de forma acelerada e compulsória do Plano Nacional de Mobilização.
Art. 28. A execução da Mobilização Nacional tem por objetivo o emprego de recursos existentes nas estruturas pública e privada, necessários ao esforço de Defesa Nacional.
E também menciona como base da Mobilização Nacional (Logística Nacional) as descrições que seriam descritas na Estratégia Nacional de Defesa - END. A END deveria ter sido anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7 de Setembro.
Art 2º § Para fins de Mobilização Nacional, entende-se como Logística Nacional o conjunto de atividades relativas à previsão e provisão dos recursos e meios necessários à realização das ações decorrentes da Estratégia Nacional de Defesa.
A partir de agora podemos afirmar que a surda guerra travada pelo Regime Bolivariano de cerco ao Brasil tem uma resposta legal e permite ao Brasil intervenção militar naqueles assuntos
O recado passado aos vizinhos é claro e incisivo. Uma agressão ou perseguição aos cidadãos brasileiros residentes no Paraguai – brasiguaios – assim como na região do Pando, na Bolívia e, uma nova ameaça de corte no fornecimento de gás e a tomada de instalações e empresas brasileiras legalmente constituídas e operando em outros países, caracterizarão a partir de agora agressões externas, e uma resposta militar por parte do Brasil passa a ter amparo legal.
A publicação do Decreto no dia 02 de Outubro às vésperas das eleições municipais e com as atenções também voltadas para os possíveis reflexos da crise econômica no Brasil, distraíram a atenção ao documento.
O Decreto também detalha a extensão das ações que serão feitas e que tanto os recursos públicos e privados serão requisitados de forma acelerada e compulsória:
Art. 27. A execução da Mobilização Nacional consiste na implementação de forma acelerada e compulsória do Plano Nacional de Mobilização.
Art. 28. A execução da Mobilização Nacional tem por objetivo o emprego de recursos existentes nas estruturas pública e privada, necessários ao esforço de Defesa Nacional.
E também menciona como base da Mobilização Nacional (Logística Nacional) as descrições que seriam descritas na Estratégia Nacional de Defesa - END. A END deveria ter sido anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7 de Setembro.
Art 2º § Para fins de Mobilização Nacional, entende-se como Logística Nacional o conjunto de atividades relativas à previsão e provisão dos recursos e meios necessários à realização das ações decorrentes da Estratégia Nacional de Defesa.
A partir de agora podemos afirmar que a surda guerra travada pelo Regime Bolivariano de cerco ao Brasil tem uma resposta legal e permite ao Brasil intervenção militar naqueles assuntos
Vejam que as coisas estão mudando.
O tempo resolve muitas coisas.
Quem falou que o governo brasileiro estava quieto, caiu do cavalo.
Os tempos mudaram e já venho dizendo isso a muito tempo.
Só que como nós estamos mal acostumados, agente acha que ninguém está fazendo nada.
Vejam a notícia abaixo
Brasil - Brazil
DEFESA@NET 08 Outubro 2008
Governo brasileiro emite alerta ao continente
EXCLUSIVO DEFESA@NET
Discretamente e sem alardes o governo Luiz Inácio publicou no dia 02 de Outubro o Decreto Nº 6.592. Ele regulamenta o disposto na Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre a Mobilização Nacional e cria o Sistema Nacional de Mobilização - SINAMOB.
O texto anterior publicado no fim de 2007 pode ter passado como mais um decreto burocrático, mesmo assim atraiu a atenção da imprensa internacional na época. Porém o Decreto nº 6.592 ao regulamentar o anterior apresenta um excepcional artigo, que pela primeira vez na história republicana e em especial pós-segunda Guerra Mundial, mostra uma nova postura que pode mudar a Política Externa Brasileira e afasta sua imagem de país pacifista, o que terá reflexos no futuro do país e na forma como vem tratando seus interesses.
O capítulo I, Artigo 3 ao qualificar os parâmetros de agressão estrangeira para acionar o SINAMOB explicita:
“São parâmetros para a qualificação da expressão agressão estrangeira, dentre outros, ameaças ou atos lesivos à soberania nacional, à integridade territorial, ao povo brasileiro ou às instituições nacionais, ainda que não signifiquem invasão ao território nacional.”
Usando um termo muito em voga no atual governo, “nunca neste país” um documento foi tão explícito e claro sobre quais limites o Brasil poderá avançar na defesa dos seus interesses e incluindo um termo amplo e quase irrestrito “o povo brasileiro”.
A constituição de 1988 detalha no Título I - Dos Princípios Fundamentais em seu Artigo
4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana.
O decreto que pode conflitar com as chamadas cláusulas pétreas da Constituição de 1988 foi assinado por um dos relatores da mesma, o então Deputado Federal Nelson Jobim, agora na condição de Ministro da Defesa.
O recado passado aos vizinhos é claro e incisivo. Uma agressão ou perseguição aos cidadãos brasileiros residentes no Paraguai – brasiguaios – assim como na região do Pando, na Bolívia e, uma nova ameaça de corte no fornecimento de gás e a tomada de instalações e empresas brasileiras legalmente constituídas e operando em outros países, caracterizarão a partir de agora agressões externas, e uma resposta militar por parte do Brasil passa a ter amparo legal.
A publicação do Decreto no dia 02 de Outubro às vésperas das eleições municipais e com as atenções também voltadas para os possíveis reflexos da crise econômica no Brasil, distraíram a atenção ao documento.
O Decreto também detalha a extensão das ações que serão feitas e que tanto os recursos públicos e privados serão requisitados de forma acelerada e compulsória:
Art. 27. A execução da Mobilização Nacional consiste na implementação de forma acelerada e compulsória do Plano Nacional de Mobilização.
Art. 28. A execução da Mobilização Nacional tem por objetivo o emprego de recursos existentes nas estruturas pública e privada, necessários ao esforço de Defesa Nacional.
E também menciona como base da Mobilização Nacional (Logística Nacional) as descrições que seriam descritas na Estratégia Nacional de Defesa - END. A END deveria ter sido anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7 de Setembro.
Art 2º § Para fins de Mobilização Nacional, entende-se como Logística Nacional o conjunto de atividades relativas à previsão e provisão dos recursos e meios necessários à realização das ações decorrentes da Estratégia Nacional de Defesa.
A partir de agora podemos afirmar que a surda guerra travada pelo Regime Bolivariano de cerco ao Brasil tem uma resposta legal e permite ao Brasil intervenção militar naqueles assuntos
O recado passado aos vizinhos é claro e incisivo. Uma agressão ou perseguição aos cidadãos brasileiros residentes no Paraguai – brasiguaios – assim como na região do Pando, na Bolívia e, uma nova ameaça de corte no fornecimento de gás e a tomada de instalações e empresas brasileiras legalmente constituídas e operando em outros países, caracterizarão a partir de agora agressões externas, e uma resposta militar por parte do Brasil passa a ter amparo legal.
A publicação do Decreto no dia 02 de Outubro às vésperas das eleições municipais e com as atenções também voltadas para os possíveis reflexos da crise econômica no Brasil, distraíram a atenção ao documento.
O Decreto também detalha a extensão das ações que serão feitas e que tanto os recursos públicos e privados serão requisitados de forma acelerada e compulsória:
Art. 27. A execução da Mobilização Nacional consiste na implementação de forma acelerada e compulsória do Plano Nacional de Mobilização.
Art. 28. A execução da Mobilização Nacional tem por objetivo o emprego de recursos existentes nas estruturas pública e privada, necessários ao esforço de Defesa Nacional.
E também menciona como base da Mobilização Nacional (Logística Nacional) as descrições que seriam descritas na Estratégia Nacional de Defesa - END. A END deveria ter sido anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 7 de Setembro.
Art 2º § Para fins de Mobilização Nacional, entende-se como Logística Nacional o conjunto de atividades relativas à previsão e provisão dos recursos e meios necessários à realização das ações decorrentes da Estratégia Nacional de Defesa.
A partir de agora podemos afirmar que a surda guerra travada pelo Regime Bolivariano de cerco ao Brasil tem uma resposta legal e permite ao Brasil intervenção militar naqueles assuntos
Vejam que as coisas estão mudando.