TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

http://video.globo.com/Videos/Player/No ... ES,00.html

Cara, como eu odeio o Roberto Godoy. Ele tem cara que deve se achar o máximo.

Não sei se é impressão minha, mas, na apresentação dos modelos, parece que o Super Hornet foi valorizado em detrimento ao Rafale e Gripen.[/quote]

E você acha que eles não dariam preferência aos seus patrões, o mais interessante é que o GRIPEN NG apareceu cotado com quase o mesmo preço do Rafale.

[ ]´s[/quote]

E, como sempre, com informações distorcidas.[/quote]

Esse eh um caso perdido.

[Skyway]

[Flávio Rocha Vieira]

Prick, a Terra gira para leste numa velocidade de cerca de 1700km/h.

Tá, e o o que isso tem a ver?

Que ontem é ontem, hoje é hoje e amanhã é amanhã.

Os tempos mudam.

Olha, eu realmente não sei em quem apostar. Vamos ver nessa reta final quem vai confirmar as intenções.
Existe algum país que tenha tido acesso a tudo isso que FAB está pedindo?

Mas Carlos, o problema é saber o que a FAB está pedindo.

O que ela está pedindo?

Sem isso, podemos chegar há umas 5 mil possibilidades diferentes.

Pegando uma carona nesses posts do Bolovo e do Carlos Mathias, gostaria de formular algumas perguntas e agradeceria se alguém do fórum me respondesse:

1) Sabendo-se (?) que os Estados Unidos por "tradição não transferem tecnologia" (cláusula pétrea do DB ) mas considerando o que afirma o Bolovo que "ontem é ontem, hoje é hoje e amanhã é amanhã" e também considerando recentes e profundas mudanças no cenário mundial (aumento da pressão russa) e Sul Americano (Chavismo), como também à melhora do status do Brasil, que hoje já é visto verdadeiramente como uma das potências econômicas mundiais, seria possível imaginar uma quebra do paradigma da negativa de transferência de tecnologia norte-americana, por interesse deles, e de fato recebermos essas tão faladas tecnologias, conforme foi afirmado e confirmado pela Boeing no RFI?

2) Afirma-se que os Estados Unidos não transferem tecnologias de seus caças, afirmativa essa historicamente comprovada, mas existe alguma informação de transferências de tecnologias de caças pelos governos da França e Suécia para países compradores de seus produtos (não vale promessas)?

3) É correto afirmar que os Estados Unidos não vão transferir as "10 tecnologias" pretendidas pelo Brasil se não se sabe praticamente nada, ou quase nada, sobre o que o país está pretendendo de fato adquirir?

4) Será que estaríamos sendo tão críticos, ou ainda tão céticos, se o que ocorre hoje no FX-2 estivesse ocorrendo em outros países, tipo Argentina, Chile, Austrália, etc, ou estáríamos aqui "morrendo" de inveja e elogiando os caças e o processo de escolha desses países?

Um fraternal abraço,

[deschamps]

gostei da ordem Sky...rs

[nemesis]

infelizmente não estou apto a responder nenhuma das suas questões flavio, mas como um observador sempre atento, não posso deixar de comentar que foram ótimas perguntas e estou aguardando as respostas...

[caixeiro]

Bem colocadas as questoes

Pegando uma carona nesses posts do Bolovo e do Carlos Mathias, gostaria de formular algumas perguntas e agradeceria se alguém do fórum me respondesse:

1) Sabendo-se (?) que os Estados Unidos por "tradição não transferem tecnologia" (cláusula pétrea do DB ) mas considerando o que afirma o Bolovo que "ontem é ontem, hoje é hoje e amanhã é amanhã" e também considerando recentes e profundas mudanças no cenário mundial (aumento da pressão russa) e Sul Americano (Chavismo), como também à melhora do status do Brasil, que hoje já é visto verdadeiramente como uma das potências econômicas mundiais, seria possível imaginar uma quebra do paradigma da negativa de transferência de tecnologia norte-americana, por interesse deles, e de fato recebermos essas tão faladas tecnologias, conforme foi afirmado e confirmado pela Boeing no RFI?

Ai e que esta ate o RFI, so conversa de vendedor e foi essa "maladragem" que os russo nao tiveram.

2) Afirma-se que os Estados Unidos não transferem tecnologias de seus caças, afirmativa essa historicamente comprovada, mas existe alguma informação de transferências de tecnologias de caças pelos governos da França e Suécia para países compradores de seus produtos (não vale promessas)?

Bom os Franceses sao velhos conhecidos ja tiveram varias questoes internacionais com varios paises, em diversas areas le um pouco da historia dos Subs que eles pretendem vender ao Brasil e um bom exemplo, se fosse na area aeroespacial a resposta seria mais facil, nao eles nao transferem nada.

Os Suecos :http://www.af.mil.za/NEWS/2005/gripen.htm ( FA da SA)

South African input into the evolution of the Gripen as an ever more sophisticated platform has been considerable. Nearly every aspect of aircraft functionality has been tailored to meet a long list of South African Air Force (SAAF) requirements. This includes the radar, weapons, electronic warfare gear, navigation fit, communications systems, datalink, mission planning computers, even the ejection seats. South Africa has had access and input to the Gripen at every level.

As a result, all Gripens – not just the aircraft for the SAAF – have the potential to adopt and integrate improved systems, designed in South Africa. South Africa itself is leading the field in adopting sophisticated mission systems such as the helmet-mounted display, for which the SAAF is the first Gripen customer.


Parece que a coisa foi boa por la, palavras oficiais.

3) É correto afirmar que os Estados Unidos não vão transferir as "10 tecnologias" pretendidas pelo Brasil se não se sabe praticamente nada, ou quase nada, sobre o que o país está pretendendo de fato adquirir?

A questao nao e "se vao ou nao vao" se nao fossem ja teriam dito, mais quanto de transferencia e quais, ai mora a questao, inclusive monetaria, por que ate para Israel para quem
eles transferem quase tudo tranferencia custa e muito.

4) Será que estaríamos sendo tão críticos, ou ainda tão céticos, se o que ocorre hoje no FX-2 estivesse ocorrendo em outros países, tipo Argentina, Chile, Austrália, etc, ou estáríamos aqui "morrendo" de inveja e elogiando os caças e o processo de escolha desses países?

Um fraternal abraço,

Estariamos elogiando, por que uma FA da regiao comprando 36 Rafales F-18 ou Gripen-NG seria melhor do que temos Hoje no Brasil.


Abracos Elcio Caixeiro

[PRick]

Prick, a Terra gira para leste numa velocidade de cerca de 1700km/h.

Tá, e o o que isso tem a ver?

Que ontem é ontem, hoje é hoje e amanhã é amanhã.

Os tempos mudam.

Mas Carlos, o problema é saber o que a FAB está pedindo.

O que ela está pedindo?

Sem isso, podemos chegar há umas 5 mil possibilidades diferentes.

Pegando uma carona nesses posts do Bolovo e do Carlos Mathias, gostaria de formular algumas perguntas e agradeceria se alguém do fórum me respondesse:

1) Sabendo-se (?) que os Estados Unidos por "tradição não transferem tecnologia" (cláusula pétrea do DB ) mas considerando o que afirma o Bolovo que "ontem é ontem, hoje é hoje e amanhã é amanhã" e também considerando recentes e profundas mudanças no cenário mundial (aumento da pressão russa) e Sul Americano (Chavismo), como também à melhora do status do Brasil, que hoje já é visto verdadeiramente como uma das potências econômicas mundiais, seria possível imaginar uma quebra do paradigma da negativa de transferência de tecnologia norte-americana, por interesse deles, e de fato recebermos essas tão faladas tecnologias, conforme foi afirmado e confirmado pela Boeing no RFI?

O fato é que os EUA sempre tiveram política discriminatória com a América Latina, seu quintal, a realidade aqui é não dar o que não se tem, como não temos, não levamos nada, o problema não é o status do Brasil, mas nossa decisão de seguirmos de modo independente, se os EUA mudaram de posição? Se for fato, foi tarde, tivera sua chance e perderam, chega de bancarmos os passivos, danem-se os que nunca nos deram valor, YANKES GO HOME! América do Sul para os sul-americanos.

2) Afirma-se que os Estados Unidos não transferem tecnologias de seus caças, afirmativa essa historicamente comprovada, mas existe alguma informação de transferências de tecnologias de caças pelos governos da França e Suécia para países compradores de seus produtos (não vale promessas)?

Não só a França, mas os EUA também transferem tecnologia, a França não só transferiu tecnologia para Índia, como para a Africa do Sul. No entanto, nenhuma país gosta de transferir tecnologia, eles o fazem porque não tem muita escolha, assim, é melhor negociar com a França, porque tem menos poder de barganha que os EUA. O problema com a Suécia é que esse país não dispõe de todas as tecnologias aplicadas aos seus produtos, então teremos que depender de terceiros

3) É correto afirmar que os Estados Unidos não vão transferir as "10 tecnologias" pretendidas pelo Brasil se não se sabe praticamente nada, ou quase nada, sobre o que o país está pretendendo de fato adquirir?

Isso é irrelevante, temos um acordo melhor, com outro fornecedor de tecnologia, eles perderam o trem, os EUA jamais irão transferir tecnologia de SNA para nós, porque não interessa a eles. Assim, ao contrário de muitos aqui, os caças seriam até um prêmio menor, com quem vamos assinar o PRIMEIRO TRATADO DE ALIANÇA MILITAR da HISTÓRIA MODERNA DO BRASIL, isso não tem preço, tomamos uma decisão que melhor nos favorece, não temos nada contra os EUA, mas agora não nos interessa mais uma aliança subordinada como tínhamos antes. Pode ser que no futuro possamos fazer uma aliança, mas depois de termos o status apropriado. Agora, estamos no momento histórico de auto-afirmação.

4) Será que estaríamos sendo tão críticos, ou ainda tão céticos, se o que ocorre hoje no FX-2 estivesse ocorrendo em outros países, tipo Argentina, Chile, Austrália, etc, ou estáríamos aqui "morrendo" de inveja e elogiando os caças e o processo de escolha desses países?

De longe, continuo dizendo que não existe coerência nas atitudes da FAB, se a mesma faz análises técnicas de aeronaves, e ao mesmo tempo espera que no processo de escolha o mais o importante, são fatores extra-plataforma, acabamos com um saco de gatos, como é o caso de Gripen, junto com Rafale e F-18E, critérios objetivos deveriam ter sido criados para que não tivéssemos aeronaves tão diferentes como finalistas.

[ ]´s

Um fraternal abraço,

[P44]

votei Rafale mas quase que ponho as mãos no fogo em como o Brasil vai de F-18 é só um feeling

[Carlos Lima]

Vou tentar colocar uma outra visao sobre as mesmas questoes (em azul)

Pegando uma carona nesses posts do Bolovo e do Carlos Mathias, gostaria de formular algumas perguntas e agradeceria se alguém do fórum me respondesse:

1) Sabendo-se (?) que os Estados Unidos por "tradição não transferem tecnologia" (cláusula pétrea do DB ) mas considerando o que afirma o Bolovo que "ontem é ontem, hoje é hoje e amanhã é amanhã" e também considerando recentes e profundas mudanças no cenário mundial (aumento da pressão russa) e Sul Americano (Chavismo), como também à melhora do status do Brasil, que hoje já é visto verdadeiramente como uma das potências econômicas mundiais, seria possível imaginar uma quebra do paradigma da negativa de transferência de tecnologia norte-americana, por interesse deles, e de fato recebermos essas tão faladas tecnologias, conforme foi afirmado e confirmado pela Boeing no RFI?

O fato é que os EUA sempre tiveram política discriminatória com a América Latina, seu quintal, a realidade aqui é não dar o que não se tem, como não temos, não levamos nada, o problema não é o status do Brasil, mas nossa decisão de seguirmos de modo independente, se os EUA mudaram de posição? Se for fato, foi tarde, tivera sua chance e perderam, chega de bancarmos os passivos, danem-se os que nunca nos deram valor, YANKES GO HOME! América do Sul para os sul-americanos.

Concordo que devemos dar prioridade a independencia, mas que ela seja pensada e que agregue mais do que separe. Sera que os EUA mudaram de posicao? Bom... levando-se em consideracao que pura e simplesmente eles passaram para a fase '2' dessa concorrencia ja 'e um indicativo que algo mudou. Assim como ao vermos o Gripen (que possui componentes americanos) nesse mesmo grupo e 2 aeronaves mais independentes de fora ( EF2000/Su-35Bm) talvez indique uma abertura americana que existe a ponto de ter agradado a FAB (lembrar que esse somente 'e um dos varios pontos que podem ter influenciado na decisao da FAB, mas ningu'em aqui est'a em condicoes de realmente saber se nao teve acesso aos documentos e as suas conclusoes... ou seja... estamos 'especulando').

Levando-se em consideracao o 'passado' tanto americanos quanto franceses nao deveriam estar nessa final, pois foram exatamente os 2 povos que nao exatamente trataram bem a FAB em 'epocas diferentes, sendo que pelo que 'e dito, apesar dos problemas o 'rancor' 'e maior contra os franceses do que contra os americanos (com a palavra o pessoal da 'graxa' e do CTA). Nao adianta simplesmente eliminar os americanos das nossas relacoes e preencher o vacuo com os franceses se o nosso comportamento e postura nao mudarem... 'e trocar 6 por meia-duzia.

'Ao que parece' o comportamento das nossas FAs esta mudando e embora uma mudanca mais radical demore anos, hoje em dia a FAB j'a est'a dando um show de bola ao compararmos com a FAB de 10 anos atras em termos de organizacao/exercicios/iniciativas - misseis, etc / armamento e at'e nessa concorrencia. Talvez isso tenha dado liberdade o suficiente para deixar a FAB 'confortavel' em manter os EUA nessa concorrencia...

Novamente, isso 'e puro exercicio especulatorio meu.


2) Afirma-se que os Estados Unidos não transferem tecnologias de seus caças, afirmativa essa historicamente comprovada, mas existe alguma informação de transferências de tecnologias de caças pelos governos da França e Suécia para países compradores de seus produtos (não vale promessas)?

Não só a França, mas os EUA também transferem tecnologia, a França não só transferiu tecnologia para Índia, como para a Africa do Sul. No entanto, nenhuma país gosta de transferir tecnologia, eles o fazem porque não tem muita escolha, assim, é melhor negociar com a França, porque tem menos poder de barganha que os EUA. O problema com a Suécia é que esse país não dispõe de todas as tecnologias aplicadas aos seus produtos, então teremos que depender de terceiros

Existe transferencia de tecnologia envolvida pesadamente nos contratos do Gripen para com a Africa do Sul, a ponto dos Sul africanos poderem agregar armamento produzido por eles como parte do 'portifolio' mundial do Gripen. Ou seja, se voce quiser comprar um Gripen la na Suecia, voce tera como opcao poder comprar misseis sul-africanos... esse tipo de expansao nao tem preco.

Dizer que os EUA nao transferem tecnologias das suas aeronaves de combate nao 'e exatamente verdadeiro... ver o F-16 comprado na d'ecada de 70/80 e produzido sob licenc'a para 4 paises da Otan... as aeronaves holandesas por exemplo tinham diferentes armas e outras 'cozitas' diferentes da demais, etc. Outros exemplos dizem respeito a Coreia do Sul (F-16 novamente), Israel (F-15/16), Japao (F-15 /P-3), F-16 (Turquia), F-16B60 (Emirados), etc

Ai cabe o 'parenteses' que diz respeito ao que cada pais buscava como beneficio 'proprio' ao assinar os contratos de compra com os americanos. E 'e muito importante observar isso porque o que pode ser bom para um, nao se encaixa no que outro pais deseja que ocorra estrategicamente e alem disso existe e' claro o quanto interessante para os EUA 'e ou nao transferir tecnologia A ou B para um ou outro pais... e honestamente... se nao interessa... eles (e qualquer outro pais) nao transfere a tecnologia mesmo.

3) É correto afirmar que os Estados Unidos não vão transferir as "10 tecnologias" pretendidas pelo Brasil se não se sabe praticamente nada, ou quase nada, sobre o que o país está pretendendo de fato adquirir?

Isso é irrelevante, temos um acordo melhor, com outro fornecedor de tecnologia, eles perderam o trem, os EUA jamais irão transferir tecnologia de SNA para nós, porque não interessa a eles. Assim, ao contrário de muitos aqui, os caças seriam até um prêmio menor, com quem vamos assinar o PRIMEIRO TRATADO DE ALIANÇA MILITAR da HISTÓRIA MODERNA DO BRASIL, isso não tem preço, tomamos uma decisão que melhor nos favorece, não temos nada contra os EUA, mas agora não nos interessa mais uma aliança subordinada como tínhamos antes. Pode ser que no futuro possamos fazer uma aliança, mas depois de termos o status apropriado. Agora, estamos no momento histórico de auto-afirmação.

Isso 'e importantissimo, pois 'e o que a FAB determinou como sendo ponto crucial para essa concorrencia. Veja bem, se isso nao for importante, entao para que se dar o trabalho de chamar todo mundo aqui para conversar? Pega at'e mal o Governo Brasileiro fazer isso, dividir a concorrencia em etapas, para no fim das contas os criterios que foram utilizados na verdade sao inuteis. 'E claro que toda decisao tem o seu peso (e grande) para o lado politico e esse 'e um ponto importantissimo, e que caso no fim das contas seja 'empurrado' para ser assim... bom... que assim seja entao... mas a'i nao existe argumento que supere uma imposicao politica ('e claro que a FAB pode fazer como no F-X 1.0 e 'melar' tudo caso seja pressionada a fazer uma escolha 'muito ruim').

'E importante observar que mesmo que uma determinada tecnologia nao seja transferia para o Brasil pelos EUA, talvez outras sejam, e 'e nesse jogo que o Brasil tem que buscar o melhor para ele, sem tomar decisoes apressadas, pois agora vai comec'ar o jogo de pressoes de todos os lados e temos que ficar espertos com isso! Se antes ninguem era 'bonzinho' agora com 3... piorou muuuuuuuuito mais ainda!

4) Será que estaríamos sendo tão críticos, ou ainda tão céticos, se o que ocorre hoje no FX-2 estivesse ocorrendo em outros países, tipo Argentina, Chile, Austrália, etc, ou estáríamos aqui "morrendo" de inveja e elogiando os caças e o processo de escolha desses países?

De longe, continuo dizendo que não existe coerência nas atitudes da FAB, se a mesma faz análises técnicas de aeronaves, e ao mesmo tempo espera que no processo de escolha o mais o importante, são fatores extra-plataforma, acabamos com um saco de gatos, como é o caso de Gripen, junto com Rafale e F-18E, critérios objetivos deveriam ter sido criados para que não tivéssemos aeronaves tão diferentes como finalistas.

At'e que tenhamos em maos quais sao os criterios estabelecidos pela FAB para convidar essas empresas para o RFI e agora para o RFP, fica dificil julgarmos somente levando-se em consideracao o tamanho das aeronaves e o fato de uma delas ter '1' motor. Desculpem, mas pode ser ilogico para muita gente, mas para outros a coisa pode fazer todo o sentido... entao 'e importante analizarmos e ouvirmos todas as partes antes de formar a nossa opniao e mesmo assim ficar atento a acontecimentos que possam nos fazer mudar de ideia. Sim! 'E permitido mudar de ideia... na verdade, 'e extremamente valido se questionar se talvez o seu 'favorito' nao seja o melhor assim.

'E a hora de cada um de nos ou em grupo como aqui no forum formular o seu proprio RFP e trocar ideias tentando se manter neutro at'e o momento do "Eureka" eu gosto da aeronave A, B ou C. Digo isso porque no fim das contas somos todos torcedores e o resultado de tal concorrencia infelizmente nao depende dos nossos desejos, entao tentemos tornar a nossa jornada ate a divulgacao do 'escolhido' a melhor possivel


[ ]´s[/color]

Um fraternal abraço,

Como voce pode ver, 'e uma outra forma de ver as mesmas questoes... eu nao digo mesmo que 'e a mais correta, mas acho que temos que ficar atentos as diferentes perspectivas durante esse "exercicio"

Obrigado pelas perguntas !

[]s
CB_Lima

[soultrain]

Alguem aqui disposto a fazer uma analise SWAT aos 3 concorrentes?

[[]]'s

[WalterGaudério]

Padilha, amigo véio, falando sério, tenho a sensação que o F-18 passa a ser uma das grandes, senão a melhor, propostas para a dobradinha FAB e MB.

É preciso conhecer até onde os americanos conseguirão ir, ou seja, sobre nossas "exigências". O Gripen NG me parece um excelente vetor, mas nem voando está. Então, se a FAB seguir os "padrões" da MB, não comprará um caça não operacional e não testado em combate (assim pensa e atua a MB). Mas repito, gosto deste projeto (Gripen NG).

Como estou apenas analisando as possibilidades, pensando no País e tentando compreender o que seria o mais adequado para as duas Forças, acho que o Gripen perde pontos neste quesito, ganha e muito o F-18, principalmente por ter dado várias demonstrações em combates reais. Já o Rafale, mesmo no Afeganistão, não é o que se apregoa por aí, mas longe de ser um caça ruim, será muito bem vindo se o mesmo vier com tudo que o ministro NJ andou falando por aí.

O maior problema que vejo no Rafale é o altíssimo custo de manutenção, principalmente se for possível que a MB tenha os seus (dizem as más línguas que conversei tempos atrás que: ...).


Se os americanos estiverem blefando e se "mais não sei o quê", aí muda tudo. Bem, se os americanos pisarem na bola sobre seus próprios produtos, então o Gripen é atingido em cheio, logo só sobraria o Rafale (que os rafaleiros não se ofendam com a forma que escrevi, ou seja, imaginando que cheguei ao Rafale por eliminação e não por méritos; estou apenas elocubrando, tentando analisar tudo do zero).

Gosto do Rafale, gosto mesmo, pena que até agora (espero ficar livre deste ranço que eu mesmo criei) só consigo ver uma única virtude neste caça: é bonito e mais nada!


Forte abraço,

Orestes

Mas o SH é incompatível com o SP e até onde se sabe um futuro A-13 está bem distante...não seria mais lógico o Rafale?

O F/A-18 poderia operar sim do A-12. Isso já é pacífico. As catapultas podem ser trocadas, e os cavernames da pista de recuperação podem ser reforçados. O Problema seriam os elevadores.

[brisa]

Sao tantas paginas que eu nao sei se ja foi postado aqui


Ministério da Defesa

Brasília, 02 de Outubro de 2008

Nota à imprensa Projeto F-X 2

A respeito de informações divulgadas pela imprensa sobre suposta interferência de ordem política no processo de seleção para a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira, o Ministério da Defesa esclarece que a decisão tomada pelo Alto-Comando da Aeronáutica foi fundamentada em critérios técnicos exaustivamente analisados e elaborados pela Comissão Gerencial do Projeto F-X2, tendo por base a transferência de tecnologia.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa

[orestespf]

Padilha, amigo véio, falando sério, tenho a sensação que o F-18 passa a ser uma das grandes, senão a melhor, propostas para a dobradinha FAB e MB.

É preciso conhecer até onde os americanos conseguirão ir, ou seja, sobre nossas "exigências". O Gripen NG me parece um excelente vetor, mas nem voando está. Então, se a FAB seguir os "padrões" da MB, não comprará um caça não operacional e não testado em combate (assim pensa e atua a MB). Mas repito, gosto deste projeto (Gripen NG).

Como estou apenas analisando as possibilidades, pensando no País e tentando compreender o que seria o mais adequado para as duas Forças, acho que o Gripen perde pontos neste quesito, ganha e muito o F-18, principalmente por ter dado várias demonstrações em combates reais. Já o Rafale, mesmo no Afeganistão, não é o que se apregoa por aí, mas longe de ser um caça ruim, será muito bem vindo se o mesmo vier com tudo que o ministro NJ andou falando por aí.

O maior problema que vejo no Rafale é o altíssimo custo de manutenção, principalmente se for possível que a MB tenha os seus (dizem as más línguas que conversei tempos atrás que: ...).

Vou colocar a coisa de outra forma: suponhamos que a MB tenha chances de ter cerca de 10-12 caças novos (ou "semi-usados", não importa), e que fossem oferecidos o Rafale e o F-18 na mesmíssima quantidade. Pergunto: qual seria a melhor escolha para a MB???

Até sei a opinião do AC da MB, mas... O problema é que muitos opinam como nós aqui, ou seja, nunca pilotaram, nunca comandaram um NaE com tais aviões, nunca combateram (mesmo que virtualmente) com caças destas envergaduras.

Vou direto ao ponto: pensando em um caça pra FAB e que com toda certeza iria para a MB também (mesma plataforma), sem sobra de dúvidas que hoje (repito, hoje) eu não pensaria duas vezes para afirmar que a melhor escolha seria o F-18 SH.

Se os americanos estiverem blefando e se "mais não sei o quê", aí muda tudo. Bem, se os americanos pisarem na bola sobre seus próprios produtos, então o Gripen é atingido em cheio, logo só sobraria o Rafale (que os rafaleiros não se ofendam com a forma que escrevi, ou seja, imaginando que cheguei ao Rafale por eliminação e não por méritos; estou apenas elocubrando, tentando analisar tudo do zero).

Gosto do Rafale, gosto mesmo, pena que até agora (espero ficar livre deste ranço que eu mesmo criei) só consigo ver uma única virtude neste caça: é bonito e mais nada!

Forte abraço,

Orestes

Caro Orestes,

Da maneira como você colocou anteriormente, fica parecendo que a decisão final do FX para pela MB também. Seria isso mesmo?


Abraços,

Wesley

Não necessariamente, Wesley, apenas um entendimento meu sobre este assunto. Existe um acordo formal, documentado pela FAB e MB, no sentido de que o caça teria que ser da mesma plataforma, porém não se fala em comprar caças pra MB agora, espero que isso mude e rápido.

Abração,

Orestes

[WalterGaudério]

Senhores , não é off-toppic não, mas o dolar acabou de passar dos R$ 2,00 , cada vez que o Dólar sobe, as chances do SH sobem junto...

[orestespf]

Este Lima não vale nada, no bom sentido, claro!

Digamos que fiz uso dos "subterfúgios" da vida...

Assim sendo, amigo Lima, agora sou um cara vendido! Mas já vi que ninguém me compra, pows!!! Devo estar com "ranço" de russo!!!


Se o PRick não ajudar, já sei que torcerei para o Rafale!!!


Torcer para ele PERDER!!!!





Forte abraço,

Orestes


PS: aos amigos e colegas rafaleiros, só brincadeira, não se ofendam.

Para convencer o Titio Orestes, olha só que maravilha! Já nas cores do GDA, vai dizer que ele não é uma jóia, olha que acabamento! É o grande caça compacto.

[ ]´s

Não restam dúvidas que o Rafale é lindo sim, PRick, pra mim, mais do que o seu "lindinho", mas o que me incomoda nos caças franceses são estes enormes tanques externos, parece a Fafá de Belém!

Vou continuar me empenhando para torcer pelo Rafale, se a proposta francesa for realmente melhor do que as demais, sem chances, opto pelo Rafale. Deixa rolar...


Abração,

Orestes