Pirataria na costa Africana

[soultrain]

Piratas somalis exigem resgate de US$ 35 milhões por navio
Jornal do Brasil
NAIRÓBI, QUÊNIA - Piratas somalis exigem resgate de US$ 35 milhões para libertar um navio cargueiro ucraniano que transportava 33 tanques russos, lança-granadas e munição destinados ao Exército queniano. O navio com 21 pessoas a bordo – ucranianos, russos e letonianos – foi seqüestrado quinta-feira ao se aproximar da costa de Mombasa, Quênia. O armamento seria entregue por Kiev como parte de um acordo com o Quênia.
Apesar de terem sido rendidos por três navios de guerra quando se afastavam da costa central somaliana, ontem, o porta-voz dos piratas disse à imprensa que a tripulação do navio estaria segura e ilesa, e que não desistiram do dinheiro.
– Esperamos pelos US$ 35 milhões, nada mais, nada menos – diz Sugule Ali. – Fomos rendidos por três navios e há outros se aproximando. Não estamos temerosos, isso não nos fará abandonar o navio ou desistir de dinheiro. Não falta comida e todos estão com saúde.
Um dos reféns, Viktor Nikolsky, que se identificou como o capitão do navio, disse que um membro da tripulação morreu por uma crise de hipertensão. O porta-voz dos piratas anunciou que o homem morrera de “causas naturais”.
– Não foi vítima de tiros ou violência – diz Ali, recusando-se a revelar a identidade da vítima. – Não somos piratas, estamos apenas protegendo nossos recursos marinhos. Alguns países querem fazer de nossas águas um depósito para a indústria ocidental. Temos o apoio da comunidade local.
O navio americano USS Howard estava parado próximo à costa somali, domingo, para garantir que os piratas não removessem os taques, munição ou outras artilharias pesadas do navio. O conselheiro da Presidência da região semi-autônoma de Puntland, Bile Mohamoud Qabowsade, disse, que os outros três navios no encalço dos piratas são da União Européia.
Os governos da Grã Bretanha, França, Alemanha e Grécia disseram que seus marinheiros não estavam envolvidos na operação. O Quênia declarou não negociar com os piratas, mas esforços já estavam em curso para libertar o cargueiro.
Na sexta-feira, a marinha russa despachou um cargueiro para a região em resposta ao que declarou ser “um aumento em ataques piratas, inclusive contra cidadãos russos”.
Os ataques de piratas aumentaram nesse ano e a África continua com o maior número de ocorrências, com 24 ataques na Somália e 18 na Nigéria, segundo o Escritório Marítimo Internacional.
[21:55] - 28/09/2008

[Clermont]

Onde está Errol Flynn quando se precisa dele?

[REGATEANO]

Aí vai a cavalaria...

http://www.naval.com.br/blog/?p=1284

[talharim]

Vou refazer a pergunta e se fosse um navio português levando chaimites para o Sri Lanka qual seria a reação do governo português ???

[soultrain]

Envio de uma TF com 2 navios helis orgânicos um sub o PELBORD, ou pelotão de abordagem, especializado em assalto a navios, e o PELREC, especializado em reconhecimento (snipers por exemplo) o DAE, Destacamento de Acções Especiais, a força antiterrorista da Marinha cujos membros provem do PELREC e PELBORD e estão aptos em mergulho de combate e luta antiterrorista entre outras coisas.

[[]]'s

[Piffer]

O resgate do Ponant pelos franceses há alguns meses foi exemplar,uma excecelente propaganda, como já foi citado aqui. Agora é a vez dos russos.

[cabeça de martelo]

Vou refazer a pergunta e se fosse um navio português levando chaimites para o Sri Lanka qual seria a reação do governo português ???

[felipexion]

E se fosse um navio brasileiro levando Astros II para a Malásia qual seria nossa reação ?

Pagar pelo equipamento??? E sairia no JN a notícia:" Militares brasileiros tomam de assalto o navio brasileiro com armamentos de "última geração" que tinha sido sequestrados por mercenários comunistas."

[Sd Young Guns 2]

E se fosse um navio brasileiro levando Astros II para a Malásia qual seria nossa reação ?

Pagar pelo equipamento??? E sairia no JN a notícia:" Militares brasileiros tomam de assalto o navio brasileiro com armamentos de "última geração" que tinha sido sequestrados por mercenários comunistas."

De imediato teriamos um fator chave, nossos destacamentos na Africa e Oriente... Como ja falei a Africa é nosso quintal e no Oriente temos Israel e outros 2 "arabes"
Agora só dependeria do nosso Governo com seus politicos...

Sd Volcom

Vlws Abraços

[P44]

pode ser que se matem todos uns aos outros...

Somali pirates die in Ukraine ship shootout- group

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Rival Somali pirates arguing over what to do with a hijacked Ukrainian ship and its cargo of 33 tanks engaged in a shootout on board, killing three of their number, a maritime group said on Tuesday.

Pirates seized the MV Faina off the Somali coast last week and have demanded $20 million in ransom.

U.S. navy ships are within sight of the boat, whose capture has sparked controversy over the destination of its military cargo and thrown an international spotlight on rampant piracy in one of the world's busiest shipping areas.

Andrew Mwangura, of the East African Seafarers' Assistance Programme, said rival factions among the roughly 50 pirates guarding the Faina had argued over whether to give in to international pressure to free the cargo and 20-man crew.

"There was a misunderstanding yesterday between the moderates and the radicals on board who do not want to listen to anyone," said Mwangura, whose Kenya-based group is monitoring the saga via relatives of the crew and the pirates.

"The moderates want to back-peddle. The Americans are close, so everyone is tense. There was a shootout and three of the pirates were shot dead."

The U.S. navy has said the ship, which was heading for Kenya's Mombasa port, was carrying T-72 tanks, grenade-launchers and ammunition ultimately bound for south Sudan via Kenya.

A fragile peace has held in south Sudan since 2005 after more than two decades of war with the north. A major arms shipment could violate the terms of that pact unless it was specifically authorised by a north-south committee.

But Kenya says the armoury was for its military. "It is the property of the Government of Kenya and we have documentation to that effect," said military spokesman Bogita Ongeri.

In Kenya, civil groups have demanded the government to explain why it would spend so much on military equipment when it is struggling to help refugees from post-election violence.

Taking advantage of chaos on shore in Somalia, where an Islamist-led insurgency has been raging for nearly two years, pirates have hijacked more than 30 ships this year and attacked many more.

Most attacks have been in the Gulf of Aden between Yemen and north Somalia, a major global sea artery used by about 20,000 vessels a year heading to and from the Suez. The pirates have also struck in the busy Indian Ocean waters off south Somalia.

With U.S. and French military bases in the area, and the U.N. Security Council having promised to take steps against the pirates, many are unhappy with the lack of international action.

"If civil aircraft were being hijacked on a daily basis, the response of governments would be very different," top shipping trade bodies and transport unions said in a joint statement on Monday.

"Yet ships, which are the lifeblood of the global economy, are seemingly out of sight and out of mind," the groups added. More than 90 percent of the world's traded goods by volume are carried by sea. (Additional reporting by Stefano Ambrogi in London)

http://africa.reuters.com/wire/news/usnLU82673.html

[P44]

01/10/08 - 07h52 - Atualizado em 01/10/08 - 07h55


Imponente força naval ao redor de cargueiro ucraniano seqüestrado na Somália

Da France Presse
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MOGADÍSCIO, 1 Out 2008 (AFP) - Estados Unidos, Rússia e Malásia concentravam nesta quarta-feira uma imponente frota militar ao redor do "Faina", o navio ucraniano carregado de armas seqüestrado no mar da Somália por piratas deste país, que exigem 20 milhões de dólares para liberar o navio e sua tripulação.



Navios de guerra americanos - três segundo os piratas - vigiavam o cargueiro ucraniano de perto, enquanto pelo menos outros três navios militares estrangeiros seguem em direção às águas somalis.



De acordo com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, um navio de guerra da Marinha de Moscou e duas fragatas da Malásia seguem para a região, onde o "Faina" foi capturado em 25 de setembro, diante do porto de Hobyo, região 500 km ao norte de Mogadíscio dominada pelos islamitas, que lutam desde 2007 contra o governo somali.



Rússia e Malásia são dois dos muitos países que já tiveram navios atacados e seqüestrados pelos piratas somalis no golfo de Aden e no Oceano Índico.



Os navios de guerra americanos mantêm "sob controle" o Faina, explicou Geoff Morrell, porta-voz do Departamento de Defesa.



"Neste momento, o que mais nos interesssa é encontrar uma solução pacífica ao problema", disse.



No entanto, Morrel insistiu en que a Marinha americana não está negociando com os piratas e garantiu desconhecer se outros países estabeleceram contato com eles.



"Continuamos cercados por navios estrangeiros. (...) Temos helicópteros sobre nossas cabeças, mas não houve nenhuma ação contra nós. Estamos preparados para qualquer eventualidade", explicou na terça-feira à AFP o porta-voz dos piratas, Sugule Ali, contactado por telefone por satélite desde Nairóbi.



O Faina, com bandeira de Belize, seguia para o porto de Mombasa, no Quênia, com um carregamento de armas - incluindo 33 carros de assalto T-72 - quando foi atacado.



Segundo Quênia e Ucrânia, a carga do navio é uma das entregas das armas vendidas pelo governo de Kiev ao de Nairóbi em um contrato assinado pelos dois países.



No entanto, um porta-voz da V Frota dos Estados Unidos, com base no Bahrein, afirmou que a carga estava destinada a um cliente no Sudão.



Os piratas confirmaram a informação do porta-voz americano, mas os governos do Quênia e Ucrânia negaram a mesma. O Sudão está sob embargo da ONU para a compra de armas.



bur-mc/fp

[felipexion]

Pagar pelo equipamento??? E sairia no JN a notícia:" Militares brasileiros tomam de assalto o navio brasileiro com armamentos de "última geração" que tinha sido sequestrados por mercenários comunistas."

De imediato teriamos um fator chave, nossos destacamentos na Africa e Oriente... Como ja falei a Africa é nosso quintal e no Oriente temos Israel e outros 2 "arabes"
Agora só dependeria do nosso Governo com seus politicos...

Sd Volcom

Vlws Abraços

Se tivessem reféns brasileiros poderiamos usar FE, mas a diplomacia contaria primeiro.

[soultrain]

Diplomacia com piratas que roubaram material de guerra??

[crubens]

Ó a diplomacia com piratas

[talharim]

Poucha mas ainda não rolou sangue ?

Os Spetsnaz ainda não devem ter chego estão muito ocupados em operações na Geórgia.