PRick escreveu:É por isso mesmo ainda estou dividando do nome dos subs que iremos construir, para mim se chamarão Marlins. Com algumas diferenças sobre o Scorpenes.
[ ]´s
Concordo com o PRICK em gênero, número e gráu.
Abs,
Moderador: Conselho de Moderação
PRick escreveu:É por isso mesmo ainda estou dividando do nome dos subs que iremos construir, para mim se chamarão Marlins. Com algumas diferenças sobre o Scorpenes.
[ ]´s
The Brazilian Navy decided by the project IKL U214 without AIP. The reasons that led toFrancisco Daniel escreveu:Vamos de MESMA?!
Apesar de as noticias contarem que chegaremos a uma forta de 9 subs convencionais, uma continha de mais e menos coloca esse número à prova.Brasileiro escreveu:Ah, eu acho que eté 2020 pelo menos dois dos quatros Classe Tupi já terão dado baixa. O mais recente deles é de 1999 e o Tikuna de 2005.MCD-SM escreveu:Será desativado algum Tupi até ser entregue o último convencional? Que números de SSK a MB planeja manter em atividade? 8 ou 9?
Quando chegar o nuclear teremos 7 ou 8 convencionais.
abraços]
Concordo com a conta. Mas na pior hipotese o Brasil ganho +1sub no final (6subs em 2019/2020 vs 5 subs hoje).Pois em 2019 o Tupi terá 30 anos de serviço, o Tamoio 27, o Timbira 23, o Tapajó 19 e o Tikuna 13. Ou seja, dos tais nove subs convencionais, pelo menos dois serao muito velhos, e dois um pouco velhos. A manutenção de uma frota maior que a atual só ocorrerá se for mantida a razão de construção de um sub a cada dois após a conclusão desse contrato que será assinado em breve.
O MESMA não é a mesma coisa que o AIP dos alemães. O MESMA usa Etanol, e não hidrogênio... Usa Etanol no país do Etanol. Interessante... Mas a DCNS está desenvolvendo para o Marlin um AIP com diesel/biodiesel que será 50% mais eficiente que o MESMA e usará o diesel/biodiesel dos próprios tanques dos motores do sub, ou seja, não precisa de uma estrutura extra ou de um combustível diferente.... Info obtida por mim na LAAD2007. A esta altura já deve ter até protótipo...Sérgio M B da Costa escreveu:The Brazilian Navy decided by the project IKL U214 without AIP. The reasons that led toFrancisco Daniel escreveu:Vamos de MESMA?!
this decision of order are mainly logistics.
Despite some undeniable operational advantages presented by the system, which allows
navigation submerged at low speed for about ten days without need air atmospheric,
Navy considered very high costs of production, operation and maintaining that system.
No reason justifying the cost/benefit. Just to illustrate, the system demand, with each
recharge, fifteen ton liquid oxygen and about two ton of hydrogen to 99.9999% purity,
in gaseous state, volume equivalent to eight trucks-tank.
Besides the natural difficulty in obtaining. There would be problems for transport to the
submarine, since the hydrogen is considered dangerous cargo. Also; to transfer the gas
supply to the vehicle onboard; there is a need for infrastructure for recharging of ampoules
of storing submarine what obstacle the refueling outside of Rio de Janeiro, in the event
that there availability these gases in other ports.
Finally, a nautical mile with AIP the cost equivalent to US$ 43; with diesel, US$ 6.
Abs,
Boa notícia.A.K. for T-7 escreveu:O MESMA não é a mesma coisa que o AIP dos alemães. O MESMA usa Etanol, e não hidrogênio... Usa Etanol no país do Etanol. Interessante... Mas a DCNS está desenvolvendo para o Marlin um AIP com diesel/biodiesel que será 50% mais eficiente que o MESMA e usará o diesel/biodiesel dos próprios tanques dos motores do sub, ou seja, não precisa de uma estrutura extra ou de um combustível diferente.... Info obtida por mim na LAAD2007. A esta altura já deve ter até protótipo...Sérgio M B da Costa escreveu: The Brazilian Navy decided by the project IKL U214 without AIP. The reasons that led to
this decision of order are mainly logistics.
Despite some undeniable operational advantages presented by the system, which allows
navigation submerged at low speed for about ten days without need air atmospheric,
Navy considered very high costs of production, operation and maintaining that system.
No reason justifying the cost/benefit. Just to illustrate, the system demand, with each
recharge, fifteen ton liquid oxygen and about two ton of hydrogen to 99.9999% purity,
in gaseous state, volume equivalent to eight trucks-tank.
Besides the natural difficulty in obtaining. There would be problems for transport to the
submarine, since the hydrogen is considered dangerous cargo. Also; to transfer the gas
supply to the vehicle onboard; there is a need for infrastructure for recharging of ampoules
of storing submarine what obstacle the refueling outside of Rio de Janeiro, in the event
that there availability these gases in other ports.
Finally, a nautical mile with AIP the cost equivalent to US$ 43; with diesel, US$ 6.
Abs,
PS: 9 subs fazem sentido... 3 para cada Esquadra...
Isto já foi discutido antes no fórum, não é uma boa idéia os sub's nucleares acompanharem FT's de navios de superfície. Eles devem operar de forma independente, podendo até combinar seus ataques com as ações das esquadras, mas devem manter sua liberdade de movimento.Luís Henrique escreveu:
E os subs nucleares acompanhariam as FT, 2 por esquadra.
Não é meu forte a área naval, mas já vi que os grupos de batalha americanos nucleado por porta-aviões tem sempre um sub nuclear fazendo parte. Agora eu não entendi !?!?LeandroGCard escreveu:Isto já foi discutido antes no fórum, não é uma boa idéia os sub's nucleares acompanharem FT's de navios de superfície. Eles devem operar de forma independente, podendo até combinar seus ataques com as ações das esquadras, mas devem manter sua liberdade de movimento.Luís Henrique escreveu:
E os subs nucleares acompanhariam as FT, 2 por esquadra.
O motivo é que na velocidade de cruzeiro de uma FT os SN's emitem muito ruído, perdendo a grande vantagem dos sub's que é a furtividade. E em navegação silenciosa eles são muito lentos, e limitariam a mobilidade da FT.
A forma correta de empregá-los é permitir que se afastem dos navios de superfície (tanto amigos quanto inimigos), executem corridas em alta velocidade quando estiverem longe frota inimiga e onde há pouca possibilidade de detecção (aí está a grande vantagem dos nucleares de poder manter altíssimas velocidades em imersão por tempo indefinido), posicionem-se à frente da FT adversária e retornem à navegação furtiva em baixa velocidade, aguardando o inimigo "de tocaia" para pegá-lo onde ele não espera. A presença de uma FT amiga junto aos SN's só iria servir para deixar o inimigo alerta, prejudicando a ação do próprio sub.
E os submarinos convencionais simplesmente não podem acompanhar a esquadra, pois mal conseguem chegar a 20 nós e mesmo assim por muito pouco tempo.
Leandro G. Card
É verdade, os americanos costumam fazer isso, até porque tem submarinos sobrando, mas os comandantes dos sub's detestam este tipo de missão.crubens escreveu:Não é meu forte a área naval, mas já vi que os grupos de batalha americanos nucleado por porta-aviões tem sempre um sub nuclear fazendo parte. Agora eu não entendi !?!?LeandroGCard escreveu: Isto já foi discutido antes no fórum, não é uma boa idéia os sub's nucleares acompanharem FT's de navios de superfície. Eles devem operar de forma independente, podendo até combinar seus ataques com as ações das esquadras, mas devem manter sua liberdade de movimento.
O motivo é que na velocidade de cruzeiro de uma FT os SN's emitem muito ruído, perdendo a grande vantagem dos sub's que é a furtividade. E em navegação silenciosa eles são muito lentos, e limitariam a mobilidade da FT.
A forma correta de empregá-los é permitir que se afastem dos navios de superfície (tanto amigos quanto inimigos), executem corridas em alta velocidade quando estiverem longe frota inimiga e onde há pouca possibilidade de detecção (aí está a grande vantagem dos nucleares de poder manter altíssimas velocidades em imersão por tempo indefinido), posicionem-se à frente da FT adversária e retornem à navegação furtiva em baixa velocidade, aguardando o inimigo "de tocaia" para pegá-lo onde ele não espera. A presença de uma FT amiga junto aos SN's só iria servir para deixar o inimigo alerta, prejudicando a ação do próprio sub.
E os submarinos convencionais simplesmente não podem acompanhar a esquadra, pois mal conseguem chegar a 20 nós e mesmo assim por muito pouco tempo.
Leandro G. Card
Leandro,LeandroGCard escreveu:Isto já foi discutido antes no fórum, não é uma boa idéia os sub's nucleares acompanharem FT's de navios de superfície. Eles devem operar de forma independente, podendo até combinar seus ataques com as ações das esquadras, mas devem manter sua liberdade de movimento.Luís Henrique escreveu:
E os subs nucleares acompanhariam as FT, 2 por esquadra.
O motivo é que na velocidade de cruzeiro de uma FT os SN's emitem muito ruído, perdendo a grande vantagem dos sub's que é a furtividade. E em navegação silenciosa eles são muito lentos, e limitariam a mobilidade da FT.
A forma correta de empregá-los é permitir que se afastem dos navios de superfície (tanto amigos quanto inimigos), executem corridas em alta velocidade quando estiverem longe frota inimiga e onde há pouca possibilidade de detecção (aí está a grande vantagem dos nucleares de poder manter altíssimas velocidades em imersão por tempo indefinido), posicionem-se à frente da FT adversária e retornem à navegação furtiva em baixa velocidade, aguardando o inimigo "de tocaia" para pegá-lo onde ele não espera. A presença de uma FT amiga junto aos SN's só iria servir para deixar o inimigo alerta, prejudicando a ação do próprio sub.
E os submarinos convencionais simplesmente não podem acompanhar a esquadra, pois mal conseguem chegar a 20 nós e mesmo assim por muito pouco tempo.
Leandro G. Card
LeandroGCard escreveu:É verdade, os americanos costumam fazer isso, até porque tem submarinos sobrando, mas os comandantes dos sub's detestam este tipo de missão.crubens escreveu: Não é meu forte a área naval, mas já vi que os grupos de batalha americanos nucleado por porta-aviões tem sempre um sub nuclear fazendo parte. Agora eu não entendi !?!?
Eles tem que sair correndo à frente do grupo de batalha em alta velocidade, fazendo um ruído danado e sem conseguir detectar nada. Aí param mais a frente e escutam para ver se detectam algum sub inimigo, até que o grupo se aproxime de novo e aí eles voltam a arrancar e repetem o processo.
Se você para pra pensar, é uma excelente forma de colocar um "boi de piranha" à frente do PA, para atrair eventuais sub's inimigos à ação revelando sua posição aproximada. Arrisca-se o sub para proteger o PA, em termos militares vale à pena para um país que tem dezenas de SN's e "só" uma dúzia de PA's. Mas que eu saiba ninguém mais no mundo opera sub's desta forma, e não acho uma boa tática para a MB.
Leandro G. Card