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Moderador: Conselho de Moderação
Acho que isso quer dizer que os franceses ofereceram quatro submarinos pelo preço de 1 submarino alemão.Marino escreveu:Lembra que eu escrevia "tentativa de extorsão"?
Ah, eu acho que eté 2020 pelo menos dois dos quatros Classe Tupi já terão dado baixa. O mais recente deles é de 1999 e o Tikuna de 2005.MCD-SM escreveu:Será desativado algum Tupi até ser entregue o último convencional? Que números de SSK a MB planeja manter em atividade? 8 ou 9?
Segundo o JB, vai começar a ser feito ainda no AMRJ, ficando pronto (o primeiro convencional) em 2014. O custo estimado do sub nuclear é de US$ 1200 milhões.Battleaxe escreveu:Como podem ver, 2 reporteres no local e 2 interpretações diferentes.
Um diz que o Scorpene começará a ser construido no AMRJ, e outro diz que todos os 4 serão feitos no novo estalereiro que será PRIVADO, provavelmente com a DCN sendo majoritária.
Logo, podemos pensar e ver que se hj o AMRJ está "apertado" para os Tupi, como poderia "iniciar" algo como um Scorpene que é algo 100% novo para eles?
Se ano que vem ja comeá a construção do novo estaleiro, reio que o melhor seria tudo ser feito lá em Sepetiba.
Vamos ver quem interpretou corretamente o que o CM disse
JORNAL DO BRASIL
27/09/08
Primeiro submarino nuclear vai ser feito no Rio até 2021
Defesa da costa brasileira ganhou mais importância com o pré-sal
O primeiro submarino nuclear brasileiro deverá estar pronto até 2021. A afirmação foi feita, ontem, pelo comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto. Ele antecipou que o estaleiro dedicado ao submarino deve ser construído na área de Itaguaí, Região Metropolitana do Rio.
– Queremos fazer na área da Baía de Sepetiba, que fica perto dos pólos industriais de Rio e São Paulo, da Nuclep (Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A.), das usinas de Angra 1 e 2 e do porto de Itaguaí – disse.
Moura Neto participou, no Rio de Janeiro, da posse do almirante José Alberto Accioly Fragelli como coordenador-geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear.
Enriquecimento
De acordo com Moura Neto, a primeira etapa do programa, que envolve o ciclo de enriquecimento do urânio no Centro Experimental de Aramar, em Iperó, interior de São Paulo, já está concluída. A construção de uma planta nuclear de produção de energia elétrica está em fase final.
O comandante da Marinha assinalou que quatro submarinos de propulsão convencional começarão a ser fabricados – ainda no Arsenal da Marinha, na capital fluminense – a partir do ano que vem. Ao mesmo tempo, o projeto do nuclear terá início. Segundo este cronograma, em 2014 o primeiro convencional fica pronto e o nuclear entra em fabricação na área da baía de Sepetiba. O casco será desenvolvido em conjunto com a França. O primeiro submarino nuclear brasileiro deve ficar pronto seis ou sete anos depois disto.
Pré-sal
Para o almirante, as descobertas de petróleo na camada pré-sal geram maior necessidade de modernização dos equipamentos da Marinha.
– O submarino nuclear reforça a capacidade dissuasória do país diante de qualquer país do mundo – explicou. – A Marinha tem que ter capacidade de tomar conta das nossas águas. A capacidade de Defesa é o que faz que os países nos respeitem.
A construção do submarino nuclear, equipado com torpedos e mísseis, está prevista na Estratégia Nacional de Defesa, desenvolvida pelos ministros de Assuntos Estratéicos, Roberto Mangabeira Unger e da Defesa, Nelson Jobim. O custo estimado é mais que o dobro do referente a um submarino de propulsão convencional (US$ 600 milhões).
O projeto não fará parte do orçamento da Marinha para 2009 (cerca de R$ 2,7 bilhões), pois deve ser feito com financiamento externo. A Marinha espera gerar pelo menos 600 empregos diretos no país durante o processo.
Precursor do projeto, iniciado em 1979, o atual presidente da Eletronuclerar, almirante da reserva Othon Luiz Pinheiro da Silva, também esteve presente no evento. Ele avaliou que, pelo tamanho da costa brasileira, o país precisa de pelo menos seis submarinos nucleares, apesar da "vocação para a paz" do país.
– Defesa tem que ter para não usar – comentou.
Seria pra rir muuuiiitooooo!!!!!!!!!!!!!Brasileiro escreveu:Galera,
Será que já poderíamos começar a pensar na exportação desses submarinos convencionis?
Ou mesmo em darmos assistência técnica aqui aos chilenos?
abraços]
Acho muito pouco provável a exportação, pois estaríamos competindo com os donos do projeto. Para o Brasil exportar submarinos precisaremos primeiro projetar os nossos próprios. Não consigo visualizar isso em um horizonte previsível.Brasileiro escreveu:Galera,
Será que já poderíamos começar a pensar na exportação desses submarinos convencionis?
Ou mesmo em darmos assistência técnica aqui aos chilenos?
abraços]
Bem, uma hora eles vão ter de cortar o casco ...LeandroGCard escreveu: Já assistência para os chilenos pode até ser, pelo menos em um certo nível, mas acho que eles não precisariam, poderiam "se virar" por si mesmos.
Leandro G. Card
Merece umas duas ou três baterias de S-300PMU-2, no mínimo.Paisano escreveu:A região de Sepetiba vai ficar o bicho a partir de 2009: NUCLEP, CSA, Estaleiro da MB, o próprio porto de Sepetiba e ainda com possíbilidade de uma nova usina da CSN naquela área (Itaguaí).![]()