NOTÍCIAS DO RAFALE

[Túlio]

Tenho minhas dúvidas, uma se chama MiG31 e a outra B1...

Será que não estamos misturando AESA com PESA?

Lembrando que o primeiro tem transmissores/receptores independentes (TRMs) e o segundo um único transmissor...

[knigh7]

Tenho minhas dúvidas, uma se chama MiG31 e a outra B1...

Será que não estamos misturando AESA com PESA?

Lembrando que o primeiro tem transmissores/receptores independentes (TRMs) e o segundo um único transmissor...

Todos os radares comentado até aqui nessas ultimas páginas (exceto o Captor, que é mecânici) são AESA.

[Skyway]

O numero de MMIC é um pormenor na complexidade de um radar, talvez mais importante seja a sua qualidade, a Thales comprou há alguns anos uma empresa Alemã especializada na tecnologia (a UMS), que entretanto ia buscar conhecimento a uma Americana, recentemente houve alguns desenvolvimentos Europeus na área dos semicondutores com Fosfato de Índio e Germânio de Silício promissores.

Para perceberem ao pormenor o funcionamento de vários radares, desde a parte técnica às teorias matemáticas:

http://www.radartutorial.eu/index.en.html

[[]]'s

Isso aí. Tecnologia de radares é muito mais complexa do que o número de módulos que um tem na antena e outro não. Existem variáveis, tecnologias exclusivas, várias coisas para se levar em consideração.

É um assunto, que se aprofundado mais, foge da minha capacidade, mas que entendo perfeitamente que é muito mais complexo que isso.

[orestespf]

Hoje estou em dúvida, não sei se conto mosquitos (René Descarte) ou se me sinto como célebre intelectual de botequim, ou seja, se falo assim "sai pra lá mosquito chato".

Os eclesiástico e intelectuais quase massacraram um contador de estrelas no passado, simplesmente porque ele disse que a Terra não era o centro do Universo, mas sim o Sol. O idiota, burro e incompreendido em questão nasceu com o singelo nome de Galileu Galilei.

A complexidade só existe se for possível compreender o simples, analisar o que está ao alcance da compreensão de uma dada geração. Críticas existem, mas devem ser ignoradas, pois a ignorância está na incapacidade de compreender o óbvio, o que está perto, o que está ao nosso lado.

A maior leitura que se tira da teoria de Galileu e sua vida é que a Terra (o Eu) não é o centro das coisas (o egocentrismo), mas que algo maior (seja lá o que for) canaliza o equilíbrio das coisas (Sol).

O que vejo aqui, se os amigos e colegas me permitem, é que o egocentrismo de alguns faz com que a teoria investigativa (mesmo que seja a técnica da "redescoberta") seja ridicularizada simplesmente porque pode atingir interesses terceiros, ou seja, pode conduzir a algo que possa levar suspeitas sobre o "insuspeitável".

Eu sou filósofo de botequim, não conto estrelas, não conto MMIC´s de radar, nem dou idéia para que alguém faça isso (não fiz e nunca farei), mas não ignorem e desrespeitem os que buscam alguma luz na escuridão das pseudos informações.

Vejo aqui claramente alguém buscando uma explicação concreta (Knigh7) através de um caminho que acho razoável (a comparação "bruta"), mas vejo também os "incomodados" se esperneando para ridicularizar a metodologia usada pelo amigo citado.

Claro que apenas uma variável é insuficiente para esclarecer tudo isso (radares), mas a tentativa de ridicularizar alguém me faz lembrar a ridícula (desculpe-me pela "repetição) tentativa da Igreja (Apostólica Romana) em desconstruir argumentos críveis que poderiam um dia convergir para algo que iria contra suas "convicções". (Isto não é crítica a religião, mas sim a postura do passado).

Alegar que os que produzem são melhores conhecedores do assunto é risível, ingênuo até, pois é óbvio demais para se discutir. O que está em jogo é o debate sobre o vazio que existe sobre os interessados sobre o assunto e que não possuem dados concretos o bastante, a não ser os divulgados por aqueles que dizem fazer o que não se saber se fazem. Dito de outra forma, fabricantes falam o que quiserem, não acredita que tem juízo. Ou ainda existe no DB alguém que compra qualquer coisa que seja na vida sem se questionar sobre a veracidade dos fatos?

Como dizia um antigo professor meu: morte aos ignorantes!!!!

Sds,

Orestes

[AlbertoRJ]

First Operational Exercise in the United States for Rafale fighter
(Source: Dassault Aviation; dated Sept. 15, issued Sept. 16, 2008)

From July 27 to August 27, 2008, four twin-seat Rafale fighters from French air force Squadron 1/7, “Provence”, based at Saint-Dizier, conducted this aircraft’s first operational exercise in the United States. The aim of this trip was to compare the aircraft’s operating experience, especially during foreign deployment missions, with the requirements of weapon systems used by other air forces.

After a transatlantic ferry flight via the Azores, and a stopover in Bangor, Maine, the four Rafales touched down at Luke Air Force Base in Arizona on July 28.

The squadron exchange at Luke AFB was very successful, meeting both human and tactical objectives and enabling the crews to get to know each other. Rafale fighters conducted simulated combats with the F-16s. According to Matt Spears, an F-16 pilot with the USAF’s 309th Fighter Squadron, “It was an amazing opportunity, and I was very impressed by the capabilities of the aircraft.”

Since Luke AFB is the training base for USAF units, all squadrons passing through will learn about the Rafale’s performance capabilities. This should facilitate teamwork during combined operations.

Red Flag

From August 7 to 22, the aircraft moved to Nellis Air Force Base, near Las Vegas, for the Red Flag war gaming exercise, involving the air forces of several allied countries. The exercise had been planned for a year and a half, and is designed to enhance interoperability. The French air force has been a regular participant in Red Flag exercises since 1981, sending all fighter types to take part. This year, in addition to the American F-15 and F-16 fighters, there were also Sukhoi-30MKIs from India and F-15Ks from South Korea.

Red Flag is organized by the 414th Combat Training Squadron, nicknamed “Red Flag”, and simulates situations very close to actual combat, in particular with the use of live munitions for certain “attacks”. In a typical exercise, “Blue Air” (friend) engages “Red Air” (foe) under realistic combat conditions. Each engagement involves 40 to 60 aircraft, covering all mission aspects, and focusing on progressive levels and density: different threats, from the least to the most sophisticated; and a theater saturated with surface-to-air and air-to-air threats, pushing aircraft to operate at their limits.

Mission Commander

Deployed solely in the “Blue Air” forces, the Rafale participated in all major missions. Crews were designated as “mission commander” several times. The French detachment participated in at least one day strike and one night strike daily, for a period of ten days, confirming the aircraft’s complete range of capabilities and its multirole design. Operating in a dense, hostile environment, the aircraft’s systems provided pilots with a clear, precise view of the tactical situation. The multi-sensor data fusion system (RBE2 radar, Front Sector Optronic (FSO), Spectra self defense suite, Link 16 datalink) worked perfectly. Thanks to this system, the Rafale amply proved its self-defense capabilities. It experienced no losses due to air defense systems, and was often able to eliminate these threats.

Operational scenarios provided for the simultaneous use of MBDA Mica EM and IR air-to-air missiles, Sagem Défense Sécurité AASM guided weapons and MBDA Scalp cruise missiles. American observers were impressed by the accuracy of the AASM weapons. Each aircraft can simultaneously engage six targets over an extended area, with each bomb having its own ballistics and target coordinates.

The Rafale fighters used the Link-16 datalink network for allied aircraft. This technology ensures Rafale’s interoperability with other weapon systems, in particular for a balanced allocation of firing plans between the different aircraft. Since all possible scenarios are recorded on the ground, if one Rafale does not hit its target another one can take over to complete the mission.

Capabilities to be discovered

The French squadron’s logistics information was networked with the base at Saint-Dizier. Two encrypted communications systems, Arpagon and Amasis, sent updated technical data for each aircraft back to France. In fact, throughout the service life of the aircraft, this setup will offer enhanced traceability of all spare parts used. Furthermore, it will decrease maintenance costs because parts will only be changed when strictly necessary.

All French pilots were proud of being able to present a latest-generation aircraft which is still at the beginning of its career, and whose full range of capabilities has yet to be discovered.

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... le=release

Segundo dizem, a última revista Air&Cosmos informa que a disponibilidade do Rafale na Red Flag foi de 75%.


Abraços

[AlbertoRJ]

Rafale in Red Flag, and in Switzerland

By Chris Pocock
September 16, 2008
Aircraft

Four Rafale fighters from the French Air Force have completed a month-long deployment to the U.S., where they conducted a squadron exchange at Luke AFB and then took part in a Red Flag exercise at Nellis AFB. According to Dassault, no shootdowns were scored against the Rafale during the 10-day exercise, and American observers were particularly impressed with the accuracy of the fighter’s Sagem AASM “smart” bombs.

Meanwhile, another Rafale is currently in Switzerland for flight evaluations in connection with that country’s choice of a new fighter. The Saab Gripen and the Eurofighter Typhoon are also being evaluated, but the French aircraft’s proven multirole capability could make it the winner, especially since the Swiss want to resume air to ground and reconnaissance missions.

The production rate of the Rafale is currently 1.25 aircraft per month, since no export orders have yet been confirmed. Libya and the U.A.E.

have both stated an intention to purchase, and discussions continue. AIN has been told that the bilateral defense pact between France and the U.A.E.

will result in a French Air Force Mirage 2000-5 interceptor squadron being permanently assigned to Al Dhafra airbase. In 2013 this squadron will re-equip with more modern and later-production Mirage 2000-9s that will be transferred from the U.A.E.

Air Force. Rafales will replace these Mirages in the U.A.E.

Air Force. Team Rafale declined to make an offer to Norway, believing that selection of the F-35 is still a foregone conclusion there.

But the Rafale is a contender for new fighter requirements in Greece and India. Until export orders are firmed up, however, the Rafale production rate is likely to drop to one per month.

The French Defense White Paper that was released last June implied that the total French requirement for the Rafale would be reduced from the long-established goal of 294 aircraft to about 250. But Dassault spokesmen told AIN that nothing would be confirmed until a new “Loi de Programme” procurement ruling was issued, probably in January.

http://www.ainonline.com/news/single-ne ... itzerland/

Abraços

[Plinio Jr]

Senão me engano na Red Flag, os Rafales foram utilizados em missões de ataque, até porque, as unidades que hj utilizam estes Rafales substituiram os antigos Jaguars e a missão principal, ataque ...as missões de interceptação e defesa aérea continuam sendo feitas pelos Mirage 2000C/B e 2000-5F.

[Jacobs]

Senão me engano na Red Flag, os Rafales foram utilizados em missões de ataque, até porque, as unidades que hj utilizam estes Rafales substituiram os antigos Jaguars e a missão principal, ataque ...as missões de interceptação e defesa aérea continuam sendo feitas pelos Mirage 2000C/B e 2000-5F.

Operational scenarios provided for the simultaneous use of MBDA Mica EM and IR air-to-air missiles, Sagem Défense Sécurité AASM guided weapons and MBDA Scalp cruise missiles. American observers were impressed by the accuracy of the AASM weapons. Each aircraft can simultaneously engage six targets over an extended area, with each bomb having its own ballistics and target coordinates.

Pode até ser que eles ficaram no ataque, porém segundo texto acima, houveram ocasiões em que precisaram se defender engajando ar-ar.

[AlbertoRJ]

Quando da divulgação dos participantes da Red Flag, informou-se que os Rafales teriam a missão de superioridade aérea, acho que foi o Bolovo que postou. Tanto acho isso certo que tivereram papel "mission commander" em várias missões (penso eu que esse papel é designado às equipes de superioridade aérea).
Claro que missões de ataques ar-solo também foram realizadas.

Sobre a defesa aérea na França, já está sendo feita também pelos Rafales da Adla e pela mesma unidade que participou da Red Flag:

Première campagne de tir air-air du Rafale

Onze Rafale, biplaces et monoplaces, de l’escadron de chasse 1/7 "Provence" de Saint-Dizier participent actuellement à leur première campagne de tir sur la base aérienne 126 "Capitaine Preziosi" de Solenzara. Cet entraînement se déroule du 15 au 26 septembre 2008.

Au cours de cette campagne, une vingtaine de pilotes de chasse, dont quelques jeunes nouvellement affectés, profitent de la zone aérienne D 57 réservée pour l'entrainement au tir air/air au canon sur cibles remorquées et l'exécution de missions de combat aérien. L’enjeu pour ces pilotes consiste à décrocher la qualification "air-air", indispensable pour assurer la mission de défense aérienne. Cet entraînement est nécessaire pour mettre en oeuvre la posture permanente de sûreté aérienne et préserver ainsi l’intégrité du territoire national.

En deuxième semaine, entre le 22 et le 26 septembre, les pilotes poursuivront leur entraînement par des activités de tir air/sol sur le champ de tir de «Diane».
http://www.defense.gouv.fr/air/layout/s ... ull/138605

P.S.: Reparem que, no texto da Red Flag, existe a indicação que as missões ar-solo foram empregadas contra sítios anti-aéreos.

Abraços

[knigh7]

Cara, é o caça de ponta de um país que é potência militar! É de um país que tem em seus arsenais mísseis e bombas nucleares e com certeza fez um avião capacitado pra lançar armas complexas assim. Falar que ele é porcaria e não serve só com base nos boatos e no que o fulano que supostamente tem alguma credibilidade em um fórum de internet falou é até desrespeito com quem estudou a vida inteira e se dedicou de corpo e alma pra projetar e construir esse avião.

Quem "pega o Touro a unha" são os EUA, nas coalisões.

A França faz apenas um papelzinho secundário, com seus brinquedinhos caríssimos, frágeis, de manutenção trabalhosa e de custo benefício para lá de questionável.

Prefiro muito mais o F-18 e o Typhoon ao Rafale.

[Carlos Mathias]

Os SU-30MKI tiveram melhor desempenho que os suecos e franceses.

[AlbertoRJ]

Os SU-30MKI tiveram melhor desempenho que os suecos e franceses.

Como?
Ficaram restritos ao ataque ar-solo devido ao radar em modo treino.

Knight,

Isso aí que você postou é papo de torcedor, você pode postar coisas muito melhores que eu sei.

Abraços!

[Carlos Mathias]

Foram melhores , mesmo assim. Pelo menos é o que a imprensa diz. Mas deve ser mais uma mentira, né?

[AlbertoRJ]

Foram melhores , mesmo assim. Pelo menos é o que a imprensa diz. Mas deve ser mais uma mentira, né?

Que imprensa? Não estou chamando ninguém de mentiroso, só que não li notícia nenhuma na imprensa sobre isso. Vi sim em papos de fórum, como o nosso.
Mas não duvido. Se você puder disponibilizar a matéria, agradeço.

Abraços

[Carlos Mathias]

Ih cara, me desculpe, mas tá por aqui mesmo. Dizia isso, que os MKI desempenharam melhor que os suecos e franceses. Os suecos mal saíram do chão mesmo, e os franceses... Bem, deixa prá lá então.