Novo Fuzil para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Pablo Maica
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Re: Novo Fuzil para o EB

#1846 Mensagem por Pablo Maica » Ter Set 16, 2008 7:09 am

DDNN escreveu:
Pablo Maica escreveu:Eu atirando com HK-33, cano de 390mm, não errei nem um dos 150 tiros a 300 metros naminha primeira instrução de tiro no periodo de recruta, o o que menos acertou colocou 110 tiros no alvo (e olha que a mosntruosidade imperava no cara).

Ja depois de formado e no PELESP ( o PELOPES da FAB) conseguia agrupar 10 tiros num circulo de 3cm de raio 150 metros.

E outra que devemos levar em onta que o FAL utilizado no EB em tem cano de 540mm.

O M-16 A2 utilizado pelos fuzileiros tem um cano de 508mm, e os resultados com essa arma são muito bons mesmo para os recrutas em formação que nunca pegaram numa arma.


Um abraço e t+ :D
Isso = 0,688 MOA....., tenicamente muito dificil para um fuzil de dotação normal (M16-Ax, FAL, G3, ....) sem ajustes por parte do armeiro.
Mesmo para um fuzil de precisão, ação ferrolho (M40Ax, M24..) com ajuda de lunta. Com munição CBC e um agrupamento dificil de conseguir.
:roll:

DDNN coloca um 2 antes do 3 ai pq o circulo tinha 46 cm de raio... :) e me dá um desconto pq dimngo eu acordando ressacado é até um milagre que tenha postado na área certa! :mrgreen:
Mas fiz isso 4 vezes depois só 12 tiros num cuirculo com diametro de 56cm de diametro.

Ja os alvos a 300 mts era circulos com 1,80m de raio estilo americano com marcação de tiro.


Um abraço e t+ :D




moura
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Re: Novo Fuzil para o EB

#1847 Mensagem por moura » Ter Set 16, 2008 11:15 am

Oi gente.
aqui na Federal nós temos dois modelos do HKG36 um medio com luneta e um curto do tamanho de uma MP5,sendo esse ultimo minha arma preferida para combate urbano, pelo tamnho e precisão, no caso de uma operação numa favela no Rio pelas caracteristicas unicas, GUERRILHA URBANA, com direito a GRANADA é sempre bom ter um apoio de fogo mais pesado ai que entra o FAL,G3 até mesmo um Rifle da II Guerra no calibre 7mm pode parecer muito para um perimetro urbano onde o tiro facilmente atraveçaria as paredes das casas mas esse é um caso exepcional devido a saturação de tiro por parte dos vagabundos que chega a mais de 4 horas de tiroteio, é tiro que militar das FA não vai dar em toda a sua vida. Hoje em termos do Combate em area urbana não tem nada melhor que o 5.56 expancivo , para se ter uma ideia se você der um tiro de cima para baixo no balde de agua não fura o fundo ou seja não vai pegar inocente, mas num caso de guerra com marginais que só repeitam a força bruta não tem jeito se poder usar uma basuca use.
Um abraço. [004] :twisted:




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1848 Mensagem por Alcantara » Ter Set 16, 2008 12:46 pm

é sempre bom ter um apoio de fogo mais pesado ai que entra o FAL,G3 até mesmo um Rifle da II Guerra no calibre 7mm pode parecer muito para um perimetro urbano onde o tiro facilmente atraveçaria as paredes das casas mas esse é um caso exepcional devido a saturação de tiro por parte dos vagabundos que chega a mais de 4 horas de tiroteio, é tiro que militar das FA não vai dar em toda a sua vida.
E eu achei de excepcional falta de 'tato'. Depois começa mais um "flame war" inútil e ninguém vai saber o porque. :roll:




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1849 Mensagem por Guerra » Ter Set 16, 2008 1:16 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Bom, eu já atirei com armas dos dois calibres (FAL x M-4), como vocês sabem. Apesar da pouquíssima experiência que tive, devo dizer que penso que a vantagem do 7,62, que muitos dizem acreditar existir, pode estar mais no lado psicológico do atirador.

Explico. Acho que a "sensação" de atirar com o FAL, com todo aquele recuo e estampido dá maior impressão de segurança, de poder, potência. Bem coisa de instinto do homem. O recuo do M-4 é absurdamente inferior, o barulho é diferente, o tamanho do buraco no alvo é menor. Acho que isso pesa no lado psicológico.

No entanto, essa pseudo-vantagem não resiste ao olhar racional. O 5,56 é MUITO mais leve. Você consegue mirar MUITO mais rápido. Você consegue uma cadência de tiro no mesmo lugar MUITO maior. Sem contar a ergonomia (e todas as vantagens que oferece) absolutamente superior, e a possibilidade de integração de outros equipamentos, tudo isso fruto das mais de 3 décadas que separam ambos os projetos. Isso são vantagens importantíssimas. E especialmente para uma pessoa pouco treinada, são vantagens fundamentais.

Pode ser que para as polícias não seja preponderante a preocupação com o pouco treinamento (o que definitivamente o é para a PMERJ, já que é pública e notória a carência do treinamento prático de tiro na instituição). Para um Exército como o EB, no qual a carência no treinamento também está muito mais para regra do que excessão, isso pesa bastante.

Na minha opinião de leigo, de pouca experiência, se houvesse necessidade de eu ter que utilizar hoje uma arma para defender o país numa guerra, ou seja lá para o que fosse, se me perguntassem qual arma eu gostaria, CERTAMENTE iria preferir um 5,56 (M-4) do que o 7,62 (FAL).
Vinicius, esse efeito que você disse é real. Isso se chama ação de choque. Isso pesa tanto para quem esta atacando como para quem esta levando tiros. Porém, as vantagens que você citou do 5,56 também são evidentes.
O que você disse
Você consegue uma cadência de tiro no mesmo lugar MUITO maior.

Na minha opinião explica a preferencia dos americanos pelo calibre. Porque eu acho que o americano adotou o 5,56 pela forma como eles avaliam o poder relativo de combate de uma tropa. Para eles o que tem mais peso numa arma (primeiro requisito) numa relação de força é sua cadência de tiro. Quanto maior a cadência, mais poder.

Quanto a sua escolha, eu faria a mesma escolha, não pelo calibre, mas pela arma.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1850 Mensagem por Guerra » Ter Set 16, 2008 1:26 pm

Nessa guerra entre 7,62 e 5,56 a conclusão que eu chego é que existem vantagens e desvantagens nos dois.
Eu diria que a grande vantagem do 5,56 é o seu peso. E a grande vantagem do 7,62 é o seu poder de impacto.
Testes feitos na OTAN mostraram que enquanto o 5,56 consegue furar uma placa metálica a 400 metros o 7,62 consegue a mesma façanha a 620 metros. Na Alemanha foi feito o mesmo teste com uma placa de espessura diferente e o resultado foi 485 m para o 5,56 e 640 m para o 7,62. Nos EUA o resultado (com outra placa diferente) foi 515 metros contra 800 metros. Vejam que a medida que a placa aumenta a espessura, a distancia cai, mas o 7,62 continua em vantagem, mesmo em curta distancia.
Daí vem a pergunta: “porque eu preciso furar uma placa metálica a 800 metros, se os combates são travados a curta distancia?” Pensando assim, não parece nem lógico ter uma parafal com alça para 250 metros num calibre que fura uma chapa de aço a 800 metros. Mas isso não é uma regra. A operação básica para infantaria ainda é um pelotão atacando uma posição sumariamente organizada.
Ora, mas se eu estiver em combate e aparecer uma posição inimiga que eu não consiga neutraliza-la com tiros de fuzil eu uso um lança rojão ou lança granada e esta feito o serviço. Ok, mas o fato é que a redução do calibre reduz o poder de fogo de uma fração. Isso quer dizer que o serviço que eu fazia com 2 reais (preço de um 7,62), hoje eu faço com 1000 reais (tô chutando, não sei quanto custa um rojão).

A infantaria blindada pede um fuzil mais compacto. A infantaria de selva pede um fuzil mais compacto e munição em maior quantidade. A infantaria de montanha e caatinga a mesma coisa. Mas é como sempre digo que antes de pensar em mudar o calibre, muita coisa precisa ser feita.
Um projeto assim tem que vir acompanhado de outros projetos para desenvolvimento de outras armas dentro do pelotão. Porque para se fazer aquele mesmo ataque (a posição sumariamente organizada) são precisos de pelo menos 3 tiros de lança rojão (se não falha a memória), e uns 12 (tb não tenho certeza) de lança granada. Portanto é preciso desenvolver essas armas; é preciso aumentar a cadência da arma de apoio do GC; nossa infantaria blindada precisa ter condições de combater embarcada e por ai vai.
Nós já temos morteiros com mais precisão. Temos o mrt 120 que aumentou muito o apoio de fogo do btl. Só que o ALAC não anda. O Tal do missel não aparece. A VBTP da infantaria blindada, por enquanto, vai ser o M 113. E a tal da fabrica de lança-granadas é uma promessa, assim como o 7 de setembro seria a data que as coisas iriam começar a acontecer.

Parece ultrapassado, porque é ultrapassado, mas a realidade é que eu não troco o poder de fogo e ação de choque (isso mesmo o barulho do 7,62), pelo peso do 5,56. Simplesmente porque nós não temos um apoio de fogo decente, e não temos uma metralhadora 5,56 cuspindo fogo para compensar a o barulhão do 7,62. Mas vamos esperar. Quem sabe eu não mudo de ideia. Quem esperou 20 anos, espera mais um ou dois anos.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1851 Mensagem por moura » Ter Set 16, 2008 2:32 pm

Caro Alcantara,
acho que o Guerra disse tudo , na hora que o bicho tá pegando você vai querer o que tiver de mais pesado para mandar para frente, quando o vagabundo vê o rombo que tiro de 7mm faz na parede perto dele treme igual vara verde. :twisted:
Um abraço.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1852 Mensagem por Alcantara » Ter Set 16, 2008 2:53 pm

moura escreveu:Caro Alcantara,
acho que o Guerra disse tudo , na hora que o bicho tá pegando você vai querer o que tiver de mais pesado para mandar para frente, quando o vagabundo vê o rombo que tiro de 7mm faz na parede perto dele treme igual vara verde. :twisted:
Um abraço.
Sem dúvidas, Moura... sem dúvidas... bandido é tudo covarde. Só sabe ser valente quando está em bando e contra quem não tem como se defender.
Quando "perdem", choram que nem bebê... :?

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Re: Novo Fuzil para o EB

#1853 Mensagem por Bolovo » Qua Set 17, 2008 12:03 am

SGT GUERRA escreveu:Nessa guerra entre 7,62 e 5,56 a conclusão que eu chego é que existem vantagens e desvantagens nos dois.
Eu diria que a grande vantagem do 5,56 é o seu peso. E a grande vantagem do 7,62 é o seu poder de impacto.
Testes feitos na OTAN mostraram que enquanto o 5,56 consegue furar uma placa metálica a 400 metros o 7,62 consegue a mesma façanha a 620 metros. Na Alemanha foi feito o mesmo teste com uma placa de espessura diferente e o resultado foi 485 m para o 5,56 e 640 m para o 7,62. Nos EUA o resultado (com outra placa diferente) foi 515 metros contra 800 metros. Vejam que a medida que a placa aumenta a espessura, a distancia cai, mas o 7,62 continua em vantagem, mesmo em curta distancia.
Daí vem a pergunta: “porque eu preciso furar uma placa metálica a 800 metros, se os combates são travados a curta distancia?” Pensando assim, não parece nem lógico ter uma parafal com alça para 250 metros num calibre que fura uma chapa de aço a 800 metros. Mas isso não é uma regra. A operação básica para infantaria ainda é um pelotão atacando uma posição sumariamente organizada.
Ora, mas se eu estiver em combate e aparecer uma posição inimiga que eu não consiga neutraliza-la com tiros de fuzil eu uso um lança rojão ou lança granada e esta feito o serviço. Ok, mas o fato é que a redução do calibre reduz o poder de fogo de uma fração. Isso quer dizer que o serviço que eu fazia com 2 reais (preço de um 7,62), hoje eu faço com 1000 reais (tô chutando, não sei quanto custa um rojão).

A infantaria blindada pede um fuzil mais compacto. A infantaria de selva pede um fuzil mais compacto e munição em maior quantidade. A infantaria de montanha e caatinga a mesma coisa. Mas é como sempre digo que antes de pensar em mudar o calibre, muita coisa precisa ser feita.
Um projeto assim tem que vir acompanhado de outros projetos para desenvolvimento de outras armas dentro do pelotão. Porque para se fazer aquele mesmo ataque (a posição sumariamente organizada) são precisos de pelo menos 3 tiros de lança rojão (se não falha a memória), e uns 12 (tb não tenho certeza) de lança granada. Portanto é preciso desenvolver essas armas; é preciso aumentar a cadência da arma de apoio do GC; nossa infantaria blindada precisa ter condições de combater embarcada e por ai vai.
Nós já temos morteiros com mais precisão. Temos o mrt 120 que aumentou muito o apoio de fogo do btl. Só que o ALAC não anda. O Tal do missel não aparece. A VBTP da infantaria blindada, por enquanto, vai ser o M 113. E a tal da fabrica de lança-granadas é uma promessa, assim como o 7 de setembro seria a data que as coisas iriam começar a acontecer.

Parece ultrapassado, porque é ultrapassado, mas a realidade é que eu não troco o poder de fogo e ação de choque (isso mesmo o barulho do 7,62), pelo peso do 5,56. Simplesmente porque nós não temos um apoio de fogo decente, e não temos uma metralhadora 5,56 cuspindo fogo para compensar a o barulhão do 7,62. Mas vamos esperar. Quem sabe eu não mudo de ideia. Quem esperou 20 anos, espera mais um ou dois anos.
Por isso que há tanta ressalva em mudar de calibre, porque vai ser só isso, calibre novo e mais nada.
moura escreveu:Caro Alcantara,
acho que o Guerra disse tudo , na hora que o bicho tá pegando você vai querer o que tiver de mais pesado para mandar para frente, quando o vagabundo vê o rombo que tiro de 7mm faz na parede perto dele treme igual vara verde. :twisted:
Um abraço.
Eu acho que o Guerra não quis dizer nada disso.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1854 Mensagem por Moccelin » Qua Set 17, 2008 10:53 am

O post do Guerra foi bem claro, e ele já falou isso em outras ocasiões. Se não houver uma melhora no armamento de apoio não vai adiantar vir fuzil novo, seja MD-97, seja SCAR...

Aqui estamos falando do novo Fuzil do EB, ou seja, o fuzil pra guerra mesmo, e não pra combate à bandidagem. O bandido pode até sentir diferença entre o buraco feito na parede do barraco por um projetil 5,56mm e um 7,62mm, mas numa GUERRA isso não vai fazer diferença, o que vai fazer diferença vai ser o conjunto, e se há uma perda no poder da munição e distância efetiva é necessário haver uma compensação em cadência de fogo...




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1855 Mensagem por EDSON » Qua Set 17, 2008 10:15 pm

Quais armas temos hojes no calibre 7,92 em produção?

E qual sua utilidade em conflitos atuais? O pessoal do CIGS pode considerar este calibre em sua tropa.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1856 Mensagem por Bolovo » Qua Set 17, 2008 10:48 pm

EDSON escreveu:Quais armas temos hojes no calibre 7,92 em produção?
O FAL. [003]

Agora sério, dos modernos temos o SCAR-H e HK417 como mais famosinhos.
EDSON escreveu:E qual sua utilidade em conflitos atuais?

Conflitos acima dos 500m, tipo algumas montanhas do Afeganistão e uso em tiro de precisão (em sua maioria).
EDSON escreveu:O pessoal do CIGS pode considerar este calibre em sua tropa.
O pessoal do CIGS quer levar mais munição, trocar o FAL para o SCAR-H, por exemplo, não vai mudar em nada. A questão não é mudar só o fuzil e o calibre, mas reconfigurar toda a atual composição do GC brasileiro. Isso foi feito nos EUA quanto passaram do 7,62mm para o 5,56mm, na Rússia quando sairam do 7,62x39mm e foram para o 5,45x39mm, foi feito nos países OTAN que sairam do 7,62mm para o 5,56mm. Agora se isso vai ser feito aqui, eu não sei, porque é algo que leva tempo, dinheiro e é muito mais do que simplesmente mudar do fuzil A para o B. Estou começando a enxergar a coisa como o Guerra está tentando mostrar. Mudar do FAL para um novo fuzil 7,62mm ou 5,56mm, ou o calibre que for, hoje, não vai mudar em NADA a situação, está bem além disso.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1857 Mensagem por Moccelin » Qua Set 17, 2008 10:50 pm

Você está falando do 7,92 que era usado pela alemanha na IIGM (7.92x57mm Mauser)???

Se for acho que nenhuma, e se tiver deve ser pra funções bem específicas, como sniper. Falar em usar um treco dese tamanho para um fuzil padrão é impossível, todo mundo fala que o 7,62x51mm já é uma mula de tanto coice!


Pesquisando um pouco eu ví que um tal de "Zastava M76" possui uma versão para essa munição.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1858 Mensagem por Bolovo » Qua Set 17, 2008 11:00 pm

Agora que vi hahaha
Edson, você está falando do 7,92mm Mauser ou 7,62mm?




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1859 Mensagem por A.K. for T-7 » Qua Set 17, 2008 11:03 pm

GC do EB:

Sgt Cmt: Tavor TAR-21
Cb Cmt 1ª Esq: Tavor TAR-21
E1: Tavor TAR-21 e ALAC
E2: Tavor TAR-21 e XRGL40
AT: MK46 Mod.1
Cb Cmt 2ª Esq: Tavor TAR-21
E3: Tavor TAR-21 e ALAC
E4: Tavor TAR-21 e XRGL40
AT: MK46 Mod.1

E não se fala mais nisso... :wink:




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Re: Novo Fuzil para o EB

#1860 Mensagem por Ogun K-9 » Qua Set 17, 2008 11:14 pm



:?: :roll: :?: :roll: :?: :roll: :?: :roll: :?: Boiei....
Sera alguma especie de modernização????
Se é um FAL mesmo qual sera a fórmula que usaram pra diminuir o recuo daquele jeito?




Nascido de alma caudilha- nem por isso menos franca -Deus te deu essa cor branca que até de noite rebrilha.Lua do herói na coxilha,por onde eu for, onde eu ande e sem que ninguém me mande eu te canto, troféu mudo que é puro neste Rio Grande!
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