Sonho por sonho, penso que serão quatro cruzadores imperiais, da classe Kirov.Bourne escreveu:Será que no futuro, seria interessante algo mais parrudo para MB para complementar as FREEM? Acho que já estou sonhando demais![]()
![]()
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Moderador: Conselho de Moderação
Sonho por sonho, penso que serão quatro cruzadores imperiais, da classe Kirov.Bourne escreveu:Será que no futuro, seria interessante algo mais parrudo para MB para complementar as FREEM? Acho que já estou sonhando demais![]()
![]()
Caro Walter,cicloneprojekt escreveu:Bourne escreveu:Será que no futuro, seria interessante algo mais parrudo para MB para complementar as FREEM? Acho que já estou sonhando demais![]()
![]()
Não está sonhando muito alto não. Lembra-se do projeto Vosper Mk-10(Niterói)?, o projeto foi comprado pela MB que o derivou no casco U-27 NE Brasil. O mesmo pode acontecer em relação as FREMM seja com que configuração seja. Foi aventado agora a pouco que as FREMM seriam(e são de fato) um excelente complemento para navios maiores e mais bem armados...
Vai ver que a MB já planeja um passo além das FREMM daqui a 10 anos..., Esqueceram-se que não há mais como excecutar compras de oportunidade de navios de primeira linha...
Pensem aí.
FighterCom Boa tarde. Não se iluda, os USA muito dificilmente liberariam embarcações dotadas dos sistema AEGIS para países Não NATO, ou não aliados de primeira linha, quase incondicionais. O problema , não é a plataforma, mas os sistemas e a autonomia que teríamos sobre eles.FIGHTERCOM escreveu:Caro Walter,cicloneprojekt escreveu:
Não está sonhando muito alto não. Lembra-se do projeto Vosper Mk-10(Niterói)?, o projeto foi comprado pela MB que o derivou no casco U-27 NE Brasil. O mesmo pode acontecer em relação as FREMM seja com que configuração seja. Foi aventado agora a pouco que as FREMM seriam(e são de fato) um excelente complemento para navios maiores e mais bem armados...
Vai ver que a MB já planeja um passo além das FREMM daqui a 10 anos..., Esqueceram-se que não há mais como excecutar compras de oportunidade de navios de primeira linha...
Pensem aí.
É isso que não entendo. Então por que não comprar logo um navio da classe Álvaro de Bazan?![]()
Abraços,
Wesley
Bourne, Take it easy man....vamos com calmaBourne escreveu:Walter, esse possível futuro navio parrudo da MB (![]()
![]()
), podria ser semelhante a que classe de navios????
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=SEA
ASW Focus for French FREMM May Lift Sonar Demand
SOPHIA ANTIOPOLIS/LORIENT, France - A recommendation to cut the number of FREMM multimission frigates for the French Navy but boost its antisubmarine warfare (ASW) capability opens possibilities for further orders of towed array sonars from Thales, company and procurement officials said.
The French white paper on defense and national security has called for a reduction in FREMM ships to 11 from 17, of which nine would be optimized for ASW. Two planned general purpose or land attack FREMM vessels would be replaced by two air defense frigates.
"We are under contract for 10 VDS," a Thales Underwater Systems executive told a news conference here Sept. 16, organized by the GICAN naval trade association ahead of the Euronaval trade show starting Oct. 27.
Of the 10 VDS towed arrays ordered so far, France is due to take six and Italy four, an official of the Délégation Générale pour l'Armement (DGA) procurement agency said Sept. 17.
A fleet of nine French ASW ships would likely raise the requirement to an extra three towed arrays as only the sub-hunting version of the FREMM frigate is equipped with the VDS unit. The towed array supplements the 4110 bow mounted sonar (BMS) fitted as standard on all the French and Italian FREMMs.
"It is under consideration," the DGA official said. "Nothing has been decided yet."
The details of procurement will depend on the new military budget law, which grants the finance and sets the timetable for orders.
France has to renegotiate the present contract for eight FREMMs to be built by naval systems company DCNS because that first batch consists of six in the ASW and two in the land attack version. As the land attack ship is being dropped and the total number of FREMMs has been slashed, the initial price assumptions and specifications have been overtaken by the white paper recommendations.
"There will be a contract amendment," the Thales executive said. "The quantity and dates will change."
The variable depth sonar is deployed by two winches at the rear of the ASW frigate and consists of a triplet array and three groups of hydrophones. The towed sonar allows greater detection powers as it can be deployed to specific levels, taking into account temperature and local conditions in the water.
Thales also has a contract for eight bow-mounted 4110 BMS units for the French Navy, as part of a larger order for 14, with the other six going to Italy, the Thales executive said. The contract for 14 units is worth 300 million euros ($431.3 million).
Italy's order for bow mounted sonars will equip four ASW and two general purpose frigates.
The hull-mounted 4110 BMS weighs about 8 metric tons, is 2 meters high and has 500 hydrophones.
Raytheon's Flash dipping sonar, for which Thales supplies outboard arrays, received qualification in July on the French naval version of the NH-90 helicopter, the company executive said. The Italian Navy has ordered a dipping sonar for its NH-90 fleet from L3 Communications, which is still undergoing qualification for the NH-90, he said.
Thales is a subcontractor to Raytheon for the Flash gear being fitted to the U.S. Navy's MH-60R helicopter. Some 15 to 20 Flash units are to be delivered a year for a total 250 over six years for the MH-60. L3 was the competitor in that tender.
The sonars used in countermine activity generate about 70 million euros in annual sales to Thales, which claims to be world leader, ahead of Lockheed Martin, Raytheon, Atlas Electronik and Northrop Grumman.
ciclope escreveu:Eu acho que as fremm estão de bom tamanho!
Só vejo um problema, o número de embarcações, só 6. Eu acho um número muito aquem das nossas nessecidades ou eu estou errado?
Eu achava dez o nº ideal tendo em vista a nossa realidade.
Só que se se concretizar o negócio, as FREMM vão substituir os quatro Pará, e as quatro Greenhalg. As Niterói estão a ser modernizadas para durar mais uns anos.trocar 6 Niteroi pro 6 FREMM é bom negócio
Mas que noticia excelente!!! Um grande adendo a capacidade de patrulha da MB, somado aos 4 novos subs, ainda continuaremos aquem do que precisamos mas ja poderemos cuidar bem melhor de nosso mar territorial.Marino escreveu:As Niteroi já foram modernizadas, assim como serão modernizadas as Greenhalgh e Inhaúmas.
Eu ainda espero para ver a confirmação das FREMM, pois a MB está cumprindo rigorosamente o planejamento, e os escoltas seriam para 2011. Espero estar enganado e que este contrato também seja assinado em dezembro, vamos ver.
As FREMM se somariam as Niteroi, Greenhalgh e Inhaúma, que seriam substituídas paulatinamente por outras FREMM.