Medo?
Mais de 10 mil militares das três Forças Armadas vão realizar, entre os próximos dias 12 e 26, um exercício de “defesa do petróleo” no litoral Sul.
Ouro negro
O exercício vai “simular uma situação de guerra” pelo controle da reserva do pré-sal. O governo quer se preparar para qualquer eventualidade.
Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php
Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Petrobras confirma mais 4 bilhões de barris na Bacia de Santos
Com isso, o total a ser explorado em Tupi e Iara equivale ao total das reservas provadas, de 12,2 bi de barris
Da Redação
SÃO PAULO - A Petrobras confirmou na tarde desta quarta-feira, 10, a existência de óleo leve na camada pré-sal da Bacia de Santos, no campo de Iara - localiza-se ao norte de Tupi, a cerca de 230 km do litoral da cidade do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de 2.230 metros. A estimativa de produção é de até 4 bilhões de barris de petróleo e gás - um terço das reservas totais de petróleo do País, em 12,2 bilhões de barris. Óleo leve é o tipo de petróleo com qualidade melhor, que exige um processo de refino mais simples.
Á área é explorada pelo consórcio formado por Petrobras (65%), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), dentro do bloco BM-S-11, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos. "Quando do anúncio da descoberta de óleo leve em 07 de agosto de 2008 em Iara, o poço ainda encontrava-se em perfuração na busca de objetivos mais profundos", explica a nota da Petrobras.
No caso de Tupi - poço BRSA-369A-RJS (1-RJS-628A) -, a estimativa de volume recuperável é entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural. Ou seja, o total a ser explorado em Tupi e Iara equivale às reservas provadas no País.
Segundo a empresa, "a qualidade e a espessura porosa dos reservatórios portadores de óleo revelaram-se melhores que as expectativas iniciais". Ainda de acordo com o fato relevante, a descoberta foi comunicada hoje à Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Iara é o oitavo prospecto (área com potencial petrolífero) confirmado na área do pré-sal da Bacia de Santos - nos últimos meses, além de Tupi, a empresa anunciou descobertas nos prospectos Guará, Júpiter, Bem-Te-Vi, Parati, Caramba e Carioca. Atualmente, a companhia mantém perfurações em Guará e Júpiter, para avaliar as descobertas.
Fonte: http://www.estadao.com.br/economia/not_eco239482,0.htm
Com isso, o total a ser explorado em Tupi e Iara equivale ao total das reservas provadas, de 12,2 bi de barris
Da Redação
SÃO PAULO - A Petrobras confirmou na tarde desta quarta-feira, 10, a existência de óleo leve na camada pré-sal da Bacia de Santos, no campo de Iara - localiza-se ao norte de Tupi, a cerca de 230 km do litoral da cidade do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de 2.230 metros. A estimativa de produção é de até 4 bilhões de barris de petróleo e gás - um terço das reservas totais de petróleo do País, em 12,2 bilhões de barris. Óleo leve é o tipo de petróleo com qualidade melhor, que exige um processo de refino mais simples.
Á área é explorada pelo consórcio formado por Petrobras (65%), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), dentro do bloco BM-S-11, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos. "Quando do anúncio da descoberta de óleo leve em 07 de agosto de 2008 em Iara, o poço ainda encontrava-se em perfuração na busca de objetivos mais profundos", explica a nota da Petrobras.
No caso de Tupi - poço BRSA-369A-RJS (1-RJS-628A) -, a estimativa de volume recuperável é entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural. Ou seja, o total a ser explorado em Tupi e Iara equivale às reservas provadas no País.
Segundo a empresa, "a qualidade e a espessura porosa dos reservatórios portadores de óleo revelaram-se melhores que as expectativas iniciais". Ainda de acordo com o fato relevante, a descoberta foi comunicada hoje à Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Iara é o oitavo prospecto (área com potencial petrolífero) confirmado na área do pré-sal da Bacia de Santos - nos últimos meses, além de Tupi, a empresa anunciou descobertas nos prospectos Guará, Júpiter, Bem-Te-Vi, Parati, Caramba e Carioca. Atualmente, a companhia mantém perfurações em Guará e Júpiter, para avaliar as descobertas.
Fonte: http://www.estadao.com.br/economia/not_eco239482,0.htm
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Muito bom, os números começão a aparecer.Edu Lopes escreveu:Petrobras confirma mais 4 bilhões de barris na Bacia de Santos
Com isso, o total a ser explorado em Tupi e Iara equivale ao total das reservas provadas, de 12,2 bi de barris
Da Redação
SÃO PAULO - A Petrobras confirmou na tarde desta quarta-feira, 10, a existência de óleo leve na camada pré-sal da Bacia de Santos, no campo de Iara - localiza-se ao norte de Tupi, a cerca de 230 km do litoral da cidade do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de 2.230 metros. A estimativa de produção é de até 4 bilhões de barris de petróleo e gás - um terço das reservas totais de petróleo do País, em 12,2 bilhões de barris. Óleo leve é o tipo de petróleo com qualidade melhor, que exige um processo de refino mais simples.
Á área é explorada pelo consórcio formado por Petrobras (65%), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), dentro do bloco BM-S-11, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos. "Quando do anúncio da descoberta de óleo leve em 07 de agosto de 2008 em Iara, o poço ainda encontrava-se em perfuração na busca de objetivos mais profundos", explica a nota da Petrobras.
No caso de Tupi - poço BRSA-369A-RJS (1-RJS-628A) -, a estimativa de volume recuperável é entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural. Ou seja, o total a ser explorado em Tupi e Iara equivale às reservas provadas no País.
Segundo a empresa, "a qualidade e a espessura porosa dos reservatórios portadores de óleo revelaram-se melhores que as expectativas iniciais". Ainda de acordo com o fato relevante, a descoberta foi comunicada hoje à Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Iara é o oitavo prospecto (área com potencial petrolífero) confirmado na área do pré-sal da Bacia de Santos - nos últimos meses, além de Tupi, a empresa anunciou descobertas nos prospectos Guará, Júpiter, Bem-Te-Vi, Parati, Caramba e Carioca. Atualmente, a companhia mantém perfurações em Guará e Júpiter, para avaliar as descobertas.
Fonte: http://www.estadao.com.br/economia/not_eco239482,0.htm
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Exploração do Campo de Iara deve começar em até dois anos, diz Lobão
Plantão | Publicada em 11/09/2008 às 10h43m
Valor Online
MANAUS - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou que o Campo de Iara é a segunda maior jazida de petróleo da camada pré-sal já identificada no país. De acordo com o ministro, o poço pode chegar a reservas de 4 bilhões de barris e possui, com base nas sondagens feitas pela Petrobras, petróleo leve e de melhor qualidade, que corresponde à metade do volume encontrado no Campo de Tupi.
Há 30 dias, a Petrobras descobriu petróleo no Campo de Iara, mas não soube quantificar o que havia encontrado. Após novas sondagens, concluiu que temos reservas gigantes de petróleo a cerca de 6.080 metros de profundidade, na camada pré-sal , relatou Lobão ontem em Manaus.
Segundo o ministro, a exploração da área deve começar em até dois anos. Trata-se de um petróleo leve e de melhor qualidade que corresponde à metade do Campo de Tupi.
O Campo de Iara, de acordo com Lobão, está localizado numa área de cerca de 300 quilômetros quadrados, a aproximadamente 230 quilômetros do litoral da cidade do Rio de Janeiro.
Com os Campos de Iara e de Tupi, o país passará a ter uma reserva certificada da ordem de 26 bilhões de barris , acrescentou.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 178919.asp
Plantão | Publicada em 11/09/2008 às 10h43m
Valor Online
MANAUS - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou que o Campo de Iara é a segunda maior jazida de petróleo da camada pré-sal já identificada no país. De acordo com o ministro, o poço pode chegar a reservas de 4 bilhões de barris e possui, com base nas sondagens feitas pela Petrobras, petróleo leve e de melhor qualidade, que corresponde à metade do volume encontrado no Campo de Tupi.
Há 30 dias, a Petrobras descobriu petróleo no Campo de Iara, mas não soube quantificar o que havia encontrado. Após novas sondagens, concluiu que temos reservas gigantes de petróleo a cerca de 6.080 metros de profundidade, na camada pré-sal , relatou Lobão ontem em Manaus.
Segundo o ministro, a exploração da área deve começar em até dois anos. Trata-se de um petróleo leve e de melhor qualidade que corresponde à metade do Campo de Tupi.
O Campo de Iara, de acordo com Lobão, está localizado numa área de cerca de 300 quilômetros quadrados, a aproximadamente 230 quilômetros do litoral da cidade do Rio de Janeiro.
Com os Campos de Iara e de Tupi, o país passará a ter uma reserva certificada da ordem de 26 bilhões de barris , acrescentou.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 178919.asp
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
'FT': Com empresa para pré-sal, Brasil esnobará investidores
Plantão | Publicada em 11/09/2008 às 09h25m
BBC
O Brasil poderá manter o controle total das reservas de petróleo pré-sal e esnobar grupos internacionais de energia, investidores estrangeiros e até a Petrobrás, se criar uma nova empresa de petróleo, afirma uma análise publicada nesta quinta-feira pelo diário britânico Financial Times.
Sob o título "O novo dinheiro de Lula", a reportagem analisa a possibilidade da criação da nova empresa e destaca o debate no Brasil.
Ao comentar o dia em que o presidente Luís Inácio Lula da Silva mergulhou as mãos no petróleo encontrado, o jornal afirma que "foi cheio de simbolismo".
"O gesto - uma repetição daquele de Getúlio Vargas, um presidente anterior que nos anos de 1950 criou a Petrobrás, a companhia estatal do Brasil - foi inquestionável. Mas Lula foi ainda mais longe: como que para confirmar a significância política da riqueza em petróleo recentemente descoberta em seu país, ele colocou um selo oleoso de aprovação no jaleco usado por Dilma Roussef, sua ministra chefe da Casa Civil e a mulher vista como sua mais provável sucessora", afirma o FT.
Segundo a reportagem, as reservas do pré-sal devem colocar o Brasil no mesmo nível dos grandes produtores mundiais , "mas a descoberta também deve colocar uma das economias emergentes mais importantes em oposição tanto a investidores estrangeiros como a companhias de petróleo internacional".
A reportagem lembra que a Petrobras é controlada pelo Estado, mas que a maioria de seu capital vem de investidores privados, que têm pouco poder de voto sobre a empresa.
"Cerca de 60% de seu capital total está nas mãos de acionistas minoritários, em sua maioria, estrangeiros. São eles que perderiam a oportunidade de se beneficiar da exploração das descobertas em alto mar."
O Financial Times explica que a exploração do petróleo no Brasil, hoje, funciona pelo sistema de concessões, em que a Petrobras tem parcerias com empresas estrangeiras que se beneficiam do petróleo encontrado no Brasil, sofrendo riscos de investimento.
"O que parece quase certo é que o atual sistema de concessões, em vigor desde 1997, vai mudar", diz o FT.
"A noção causou uma tempestade política no Brasil, onde muitos políticos que normalmente apóiam o governo ficaram alarmados com as propostas sendo sugeridas pelo presidente e por altos ministros", afirma o jornal.
A reportagem destaca que a Petrobras também é contra a criação de uma nova empresa totalmente sob controle do Estado, e questiona de onde vai sair o dinheiro para o investimento necessário para a exploração.
"Parece estranho manter os investidores à distância num momento em que uma escassez mundial de plataformas e outros equipamentos estão forçando para cima os custos da indústria - sem falar nos casos mais complexos, como as reservas pré-sal", diz o FT.
A reportagem afirma ainda que "ao argumentar por um tratamento diferente para as novas reservas, Lula ressuscitou um velho slogan popular nacionalista, de quando a Petrobras foi criada, há mais de 50 anos: O petróleo é nosso."
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/0 ... 178684.asp
Plantão | Publicada em 11/09/2008 às 09h25m
BBC
O Brasil poderá manter o controle total das reservas de petróleo pré-sal e esnobar grupos internacionais de energia, investidores estrangeiros e até a Petrobrás, se criar uma nova empresa de petróleo, afirma uma análise publicada nesta quinta-feira pelo diário britânico Financial Times.
Sob o título "O novo dinheiro de Lula", a reportagem analisa a possibilidade da criação da nova empresa e destaca o debate no Brasil.
Ao comentar o dia em que o presidente Luís Inácio Lula da Silva mergulhou as mãos no petróleo encontrado, o jornal afirma que "foi cheio de simbolismo".
"O gesto - uma repetição daquele de Getúlio Vargas, um presidente anterior que nos anos de 1950 criou a Petrobrás, a companhia estatal do Brasil - foi inquestionável. Mas Lula foi ainda mais longe: como que para confirmar a significância política da riqueza em petróleo recentemente descoberta em seu país, ele colocou um selo oleoso de aprovação no jaleco usado por Dilma Roussef, sua ministra chefe da Casa Civil e a mulher vista como sua mais provável sucessora", afirma o FT.
Segundo a reportagem, as reservas do pré-sal devem colocar o Brasil no mesmo nível dos grandes produtores mundiais , "mas a descoberta também deve colocar uma das economias emergentes mais importantes em oposição tanto a investidores estrangeiros como a companhias de petróleo internacional".
A reportagem lembra que a Petrobras é controlada pelo Estado, mas que a maioria de seu capital vem de investidores privados, que têm pouco poder de voto sobre a empresa.
"Cerca de 60% de seu capital total está nas mãos de acionistas minoritários, em sua maioria, estrangeiros. São eles que perderiam a oportunidade de se beneficiar da exploração das descobertas em alto mar."
O Financial Times explica que a exploração do petróleo no Brasil, hoje, funciona pelo sistema de concessões, em que a Petrobras tem parcerias com empresas estrangeiras que se beneficiam do petróleo encontrado no Brasil, sofrendo riscos de investimento.
"O que parece quase certo é que o atual sistema de concessões, em vigor desde 1997, vai mudar", diz o FT.
"A noção causou uma tempestade política no Brasil, onde muitos políticos que normalmente apóiam o governo ficaram alarmados com as propostas sendo sugeridas pelo presidente e por altos ministros", afirma o jornal.
A reportagem destaca que a Petrobras também é contra a criação de uma nova empresa totalmente sob controle do Estado, e questiona de onde vai sair o dinheiro para o investimento necessário para a exploração.
"Parece estranho manter os investidores à distância num momento em que uma escassez mundial de plataformas e outros equipamentos estão forçando para cima os custos da indústria - sem falar nos casos mais complexos, como as reservas pré-sal", diz o FT.
A reportagem afirma ainda que "ao argumentar por um tratamento diferente para as novas reservas, Lula ressuscitou um velho slogan popular nacionalista, de quando a Petrobras foi criada, há mais de 50 anos: O petróleo é nosso."
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/0 ... 178684.asp
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
A parte que era unitizada a Tupi foi devolvida a ANP
| 12.09.2008 | 08h00
Iara é reserva isolada de petróleo
AGÊNCIA ESTADO A revelação do volume estimado de 4 bilhões de barris de petróleo e gás no Campo de Iara, na camada do pré-sal da Bacia de Santos, praticamente aponta para uma reserva isolada, independente da vizinha megajazida de Tupi. Ou seja, a unitização - junção de volumes para planejar operacionalmente a produção -, se ocorrer, não deve incluir os dois blocos, os únicos que até agora tiveram estimativa de reservas conhecida.
Especialistas como o geólogo Giuseppe Bacoccoli, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lembram que ambos prospectos foram feitos sobre um mesmo bloco, o BM-S-11 (Bacia Marítima de Santos, nº 11), arrematado pela Petrobras, em parceria com a portuguesa Galp e a britânica BG. O bloco foi a leilão na Segunda Rodada da Agência Nacional do Petróleo (ANP), em 2000.
Ao longo do período exploratório, a estatal e seus parceiros foram devolvendo à agência parte do bloco, como determina a lei. Hoje, eles têm cerca de metade do que foi arrematado e o bloco no qual continuam atuando, antes uma região única, ficou dividido em duas áreas, uma mais extensa, onde está Tupi e outra menor, que corresponde a Iara. A separação das duas acumulações já vinha sendo interpretada dessa maneira por analistas financeiros justamente porque a Petrobrás não tratou os dois prospectos como um só.
Um dos principais indicadores da falta de continuidade entre estas duas reservas é também o fato de a Petrobras ter incluído, entre as devoluções à ANP, uma área entre os dois, sinal de que a jazida não se estendia pelo espaço entre eles. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Governo já conhece volume de petróleo de Júpiter, diz Lobão
Campo, anunciado pela Petrobras em janeiro, poderia ter as mesmas reservas potenciais de Tupi
Kelly Lima, da Agência Estado
Tamanho do texto? A A A A
ANGRA DOS REIS - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou nesta sexta-feira, 12, que o governo já conhece o volume potencial de petróleo existente do campo de Júpiter, que também integra a chamada camada pré-sal. "Temos três blocos que acabam de ser definidos, que são Tupi, Iara e Júpiter", afirmou, comentando o potencial da área do pré-sal na Bacia de Santos.
Em janeiro, ao anunciar a descoberta de Júpiter, a Petrobras informou que sua área poderia ter dimensões similares às de Tupi, anunciada no final do ano passado como uma das maiores descobertas petrolíferas do País. Apenas em Tupi, estima-se que haja entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo, mais de metade das reservas provadas do País.
Em entrevista coletiva após visitar as usinas nucleares de Angra 1 e 2, o ministro evitou dar detalhes sobre o andamento das discussões no âmbito da Comissão Interministerial que está discutindo um novo marco regulatório, mas comentou o potencial das áreas que vêm sendo descobertas pela Petrobras na Bacia de Santos.
Ainda segundo Lobão, a Comissão Interministerial que está discutindo o novo marco regulatório vai reunir-se de maneira "definitiva" no próximo dia 25. "De lá sairão as propostas que estarão nas mãos do presidente no dia 30", disse Lobão. Ele não quis dar qualquer detalhe sobre as propostas que estão sendo discutidas. Disse apenas que "o Brasil tem tradição de manter seus contratos e vai continuar tendo respeito a eles".
Na última quarta-feira, a Petrobras confirmou a existência de óleo leve no campo de Iara, também no pré-sal. A estimativa de produção é de até 4 bilhões de barris de petróleo e gás - um terço das reservas totais de petróleo do País, em 12,2 bilhões de barris. Óleo leve é o tipo de petróleo com qualidade melhor, que exige um processo de refino mais simples.
O mercado todo está na expectativa das perfurações que estavam para ser concluídas em setembro tanto em Jupiter, no BM-S-24, quanto em Bem-te-vi, no BMS-8.
Campo, anunciado pela Petrobras em janeiro, poderia ter as mesmas reservas potenciais de Tupi
Kelly Lima, da Agência Estado
Tamanho do texto? A A A A
ANGRA DOS REIS - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou nesta sexta-feira, 12, que o governo já conhece o volume potencial de petróleo existente do campo de Júpiter, que também integra a chamada camada pré-sal. "Temos três blocos que acabam de ser definidos, que são Tupi, Iara e Júpiter", afirmou, comentando o potencial da área do pré-sal na Bacia de Santos.
Em janeiro, ao anunciar a descoberta de Júpiter, a Petrobras informou que sua área poderia ter dimensões similares às de Tupi, anunciada no final do ano passado como uma das maiores descobertas petrolíferas do País. Apenas em Tupi, estima-se que haja entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo, mais de metade das reservas provadas do País.
Em entrevista coletiva após visitar as usinas nucleares de Angra 1 e 2, o ministro evitou dar detalhes sobre o andamento das discussões no âmbito da Comissão Interministerial que está discutindo um novo marco regulatório, mas comentou o potencial das áreas que vêm sendo descobertas pela Petrobras na Bacia de Santos.
Ainda segundo Lobão, a Comissão Interministerial que está discutindo o novo marco regulatório vai reunir-se de maneira "definitiva" no próximo dia 25. "De lá sairão as propostas que estarão nas mãos do presidente no dia 30", disse Lobão. Ele não quis dar qualquer detalhe sobre as propostas que estão sendo discutidas. Disse apenas que "o Brasil tem tradição de manter seus contratos e vai continuar tendo respeito a eles".
Na última quarta-feira, a Petrobras confirmou a existência de óleo leve no campo de Iara, também no pré-sal. A estimativa de produção é de até 4 bilhões de barris de petróleo e gás - um terço das reservas totais de petróleo do País, em 12,2 bilhões de barris. Óleo leve é o tipo de petróleo com qualidade melhor, que exige um processo de refino mais simples.
O mercado todo está na expectativa das perfurações que estavam para ser concluídas em setembro tanto em Jupiter, no BM-S-24, quanto em Bem-te-vi, no BMS-8.
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Petrobras comprova descoberta de poço com 3 a 4 bilhões de barris
Fonte: http://www.diariodovale.com.br
Fonte: http://www.diariodovale.com.br
A Petrobras comunicou oficialmente que o consórcio formado por ela (operadora com 65%), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), para exploração do bloco BM-S-11, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, concluiu a perfuração do poço 1-BRSA618-RJS (1-RJS-656) e comprovou relevante descoberta de óleo leve nos reservatórios do pré-sal. A estimativa de volume recuperável é de 3 a 4 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, dentro da área.
Segundo a Petrobras, quando do anúncio da descoberta de óleo leve em 7 de agosto de 2008 em Iara, o poço ainda encontrava-se em perfuração na busca de objetivos mais profundos. “Estes objetivos foram alcançados e a qualidade e a espessura porosa dos reservatórios portadores de óleo revelaram-se melhores que as expectativas iniciais. A nova descoberta, comunicada hoje à ANP, foi confirmada por teste a cabo e revelou a existência de petróleo leve, com densidade entre 26° e 30°API, numa área de cerca de 300 km2, bem definida sismicamente”, afirma a nota da empresa.
Os técnicos da Petrobras afirmaram que o conjunto de dados coletados, associados ao conhecimento já adquirido no pré-sal permitiu estimar o volume de barris de petróleo divulgado, que é aproximadamente a metade do potencial estimado do poço Tupi, que fica no mesmo bloco do Iara, o BM-S-11.
O bloco BM-S-11 é composto por duas áreas exploratórias. Numa delas foi perfurado o primeiro poço 1-BRSA-369A-RJS (1-RJS-628A), conhecido como Tupi, que resultou na descoberta anunciada em 11 de julho de 2006, com estimativa de volume recuperável entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, cujo Plano de Avaliação aprovado pela ANP encontra-se em execução.
O poço descobridor, denominado 1-BRSA-618-RJS (1-RJS-656), conhecido como lara, localiza-se na área ao norte de Tupi, a cerca de 230 km do litoral da cidade do Rio de Janeiro, em lâmina d’água de 2.230 metros. A profundidade final atingida foi de 6.080 metros.
O consórcio dará continuidade às atividades exploratórias e investimentos nesta área através de um Plano de Avaliação de Descoberta a ser encaminhado à ANP, conforme previsto no Contrato de Concessão, a fim de melhor caracterizar a jazida.
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Od gringos ja começam a ficar preocupados com a intenção de manter os lucros do Petróleo aqui no Brasil..."Cerca de 60% de seu capital total está nas mãos de acionistas minoritários, em sua maioria, estrangeiros. São eles que perderiam a oportunidade de se beneficiar da exploração das descobertas em alto mar."
Tá aí um dos motivos para eu ser favorável a um modelo "Noruegues" no Brasil.
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Brasil precisa de portos ampliados, navios e plataformas para explorar petróleo
Publicada em 13/09/2008 às 21h41m
O Globo Online
BRASÍLIA - Enquanto a Petrobras anunciava, na semana passada, o potencial de até 4 bilhões de barris de petróleo e gás na área de Iara, um dos nove megacampos do pré-sal já conhecidos, os setores portuário e naval do país se movimentavam para tentar atender à demanda que emergirá nos próximos anos, como informa reportagem publicada neste domingo pelo jornal O Globo. Todos agora correm contra o tempo para enfrentar a falta de portos, navios e plataformas capazes de atender a esse novo mercado. Portos de Rio, São Paulo e Espírito Santo iniciam planejamento para tentar oferecer terminais que possam servir de base às operações das empresas. Projetos como o de São Sebastião (SP), que precisa de US$ 3 bilhões, atraem a atenção de investidores estrangeiros.
Em jogo, além de toda a operação portuária, estão as mais de duas centenas de embarcações que vão entrar no mercado brasileiro nos próximos anos e serão a coluna vertebral da exploração. Estudo do BNDES aponta que, até 2042, serão necessárias mais 138 plataformas, num ritmo de seis novas ao ano, a partir de 2020. Uma plataforma custa em média US$ 1,7 bilhão.
A Secretaria Especial de Portos acredita que, inicialmente, a operação do pré-sal deverá afetar os portos de Vitória, Niterói, Rio, Angra dos Reis, São Sebastião e Santos. O órgão abriu licitação internacional para contratar projeto estratégico para os portos para 30 anos, com o objetivo de medir corretamente as necessidades do país. Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) o pré-sal vai ter forte impacto nos portos, que já têm grandes dificuldades ambientais.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 216354.asp
Publicada em 13/09/2008 às 21h41m
O Globo Online
BRASÍLIA - Enquanto a Petrobras anunciava, na semana passada, o potencial de até 4 bilhões de barris de petróleo e gás na área de Iara, um dos nove megacampos do pré-sal já conhecidos, os setores portuário e naval do país se movimentavam para tentar atender à demanda que emergirá nos próximos anos, como informa reportagem publicada neste domingo pelo jornal O Globo. Todos agora correm contra o tempo para enfrentar a falta de portos, navios e plataformas capazes de atender a esse novo mercado. Portos de Rio, São Paulo e Espírito Santo iniciam planejamento para tentar oferecer terminais que possam servir de base às operações das empresas. Projetos como o de São Sebastião (SP), que precisa de US$ 3 bilhões, atraem a atenção de investidores estrangeiros.
Em jogo, além de toda a operação portuária, estão as mais de duas centenas de embarcações que vão entrar no mercado brasileiro nos próximos anos e serão a coluna vertebral da exploração. Estudo do BNDES aponta que, até 2042, serão necessárias mais 138 plataformas, num ritmo de seis novas ao ano, a partir de 2020. Uma plataforma custa em média US$ 1,7 bilhão.
A Secretaria Especial de Portos acredita que, inicialmente, a operação do pré-sal deverá afetar os portos de Vitória, Niterói, Rio, Angra dos Reis, São Sebastião e Santos. O órgão abriu licitação internacional para contratar projeto estratégico para os portos para 30 anos, com o objetivo de medir corretamente as necessidades do país. Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) o pré-sal vai ter forte impacto nos portos, que já têm grandes dificuldades ambientais.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 216354.asp
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
E a construção civil vai pular maravilhas. Uma reforma generalisada nos portos e sistema de distribuição vai gerar milhares de empregos e tb bilhões de dolares em investimento na area.
Fora que isso vai ajudar indiretamente os portos citados que passarão a receber navios maiores.
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- Brigadeiro
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Petrobras anuncia construção de dez plataformas para produção de pré-sal
Empresa vai contratar dez plataformas para iniciar a exploração do petróleo no mar mais profundo: a camada do pré-sal.
A exposição de uma das maiores indústrias do mundo desse ano já bateu o recorde dos anteriores. No local, estão representantes de empresas de 21 países, espalhados por 1,2 mil estandes.
Nesse momento, a indústria do petróleo pensa, principalmente, na possibilidade de explorar a riqueza do mar mais profundo: a camada do pré-sal.
As empresas apresentam suas ferramentas de trabalho, como um robô submarino para fazer consertos no fundo das plataformas. Os equipamentos para perfuração deverão resistir ao ambiente muito corrosivo encontrado no pré-sal.
Novas tecnologias são desenvolvidas para testar plataformas flutuantes de produção de petróleo e gás. A nova era da energia foi discutida no primeiro dia da exposição. O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, João Carlos de Luca, diz que a indústria trabalha com a estimativa de uma reserva de até 50 bilhões de barris nos campos do pré-sal, com um investimento da ordem de US$ 600 bilhões.
“É um volume extraordinário de investimentos e de recursos físicos que vai fazer com que, não só o Brasil, mas que a indústria mundial possa se adaptar para poder atender a tempo as demandas de equipamentos e de pessoas e de investimentos também”, declara o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, João Carlos de Luca.
Segundo o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, o sobe e desce dos preços do petróleo não vai afetar o financiamento da empreitada.
“Nós achamos que essas variações de curto prazo não afetam as decisões de investimento. Elas, portanto, não devem ser retransmitidas imediatamente, no mercado brasileiro”, afirma o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
Fuentes? Telejornal 'Bom Dia Brasil' - 16/09/2008
Empresa vai contratar dez plataformas para iniciar a exploração do petróleo no mar mais profundo: a camada do pré-sal.
A exposição de uma das maiores indústrias do mundo desse ano já bateu o recorde dos anteriores. No local, estão representantes de empresas de 21 países, espalhados por 1,2 mil estandes.
Nesse momento, a indústria do petróleo pensa, principalmente, na possibilidade de explorar a riqueza do mar mais profundo: a camada do pré-sal.
As empresas apresentam suas ferramentas de trabalho, como um robô submarino para fazer consertos no fundo das plataformas. Os equipamentos para perfuração deverão resistir ao ambiente muito corrosivo encontrado no pré-sal.
Novas tecnologias são desenvolvidas para testar plataformas flutuantes de produção de petróleo e gás. A nova era da energia foi discutida no primeiro dia da exposição. O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, João Carlos de Luca, diz que a indústria trabalha com a estimativa de uma reserva de até 50 bilhões de barris nos campos do pré-sal, com um investimento da ordem de US$ 600 bilhões.
“É um volume extraordinário de investimentos e de recursos físicos que vai fazer com que, não só o Brasil, mas que a indústria mundial possa se adaptar para poder atender a tempo as demandas de equipamentos e de pessoas e de investimentos também”, declara o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, João Carlos de Luca.
Segundo o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, o sobe e desce dos preços do petróleo não vai afetar o financiamento da empreitada.
“Nós achamos que essas variações de curto prazo não afetam as decisões de investimento. Elas, portanto, não devem ser retransmitidas imediatamente, no mercado brasileiro”, afirma o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
Fuentes? Telejornal 'Bom Dia Brasil' - 16/09/2008
Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Petrobras confirma descoberta de gás e óleo leve em mais um campo do pré-sal
RIO - A Petrobras informou, na noite desta quarta-feira, que o consórcio formado com a portuguesa Galp Energia para exploração do bloco BM-S-24, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, concluiu a perfuração do poço 1-BRSA-559A-RJS (1-RJS-652A) que confirmou a ocorrência de uma grande jazida de gás natural e óleo leve no pré-sal. Essa perfuração confirma a descoberta que já anunciada em 21 de janeiro de 2008. A Petrobras tem participação de 80% no consórcio e a Galp, 20%.
O poço, conhecido como Júpiter, está localizado a 290 km da costa do Estado do Rio de Janeiro e a 37 km a leste da área do Tupi, em lâmina d'água de 2.187 metros. A profundidade final atingida foi de 5.773 metros a partir da superfície do mar.
A perfuração do poço de Júpiter havia sido interrompida por razões operacionais em janeiro deste ano. O poço foi aprofundado e constatou a continuidade dos reservatórios de gás natural e óleo leve, e de elevado teor de Gás Carbônico (CO2). Várias amostras de petróleo foram recuperadas e se encontram em análise no Centro de Pesquisa da Petrobras (CENPES) para melhor caracterizar as porcentagens relativas de seus componentes.
A descoberta de Júpiter foi integralmente comunicada à ANP nesta quarta-feira. A estimativa dos volumes de óleo e gás será possível após as análises das amostras de fluidos recuperados neste poço e da perfuração de novos poços.
De acordo com a nota da Petrobras, o consórcio dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a verificação das dimensões da nova jazida, assim como das características dos reservatórios. Um Plano de Avaliação será remetido à ANP, conforme previsto no Contrato de Concessão.
No último dia 10, a Petrobras divulgou um fato relevante ao mercado financeiro informando que conseguiu estimar a quantidade de óleo leve no poço batizado de Iara, no pré-sal da Bacia de Santos. A empresa, em parceria com o BG Group (25%) e a Galp Energia (10%), informou ter concluído a perfuração do poço 1-BRSA-618-RJS (1-RJS-656) e que a estimativa é de um volume recuperável de 3 a 4 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, dentro da área.
Nesta quarta-feira, as ações da Petrobras PN fecharam em alta de 3,73%, a R$ 34,49 na Bovespa. A equipe de análise da Corretora Banif Primus atribuiu a alta dos papéis da estatal ao movimento de retorno de investidores estrangeiros às compras na Bovespa. O dia também foi marcado por rumores de que os testes de formação de poço no campo de Júpiter, na camada pré-sal, estavam em fase final. As ações da Galp, petrolífera portuguesa parceira da Petrobras no consórcio de exploração de Júpiter, também fecharam em alta, de 0,95%, no índice PSI-20 da bolsa de Lisboa.
Regulamentação do pré-sal
A comissão interministerial que estuda o que fazer com o petróleo encontrado na camada pré-sal volta a se reunir, nesta quinta-feira, e pode adiar, mais uma vez, a entrega do seu relatório ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O grupo devia enviar a Lula, até 6 de março, sugestões sobre o assunto, mas a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que a questão é complexa e que o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, defende a prorrogação do debate. Se isso acontecer, será a segunda vez que a comissão adia a conclusão do trabalho.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 367886.asp
RIO - A Petrobras informou, na noite desta quarta-feira, que o consórcio formado com a portuguesa Galp Energia para exploração do bloco BM-S-24, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, concluiu a perfuração do poço 1-BRSA-559A-RJS (1-RJS-652A) que confirmou a ocorrência de uma grande jazida de gás natural e óleo leve no pré-sal. Essa perfuração confirma a descoberta que já anunciada em 21 de janeiro de 2008. A Petrobras tem participação de 80% no consórcio e a Galp, 20%.
O poço, conhecido como Júpiter, está localizado a 290 km da costa do Estado do Rio de Janeiro e a 37 km a leste da área do Tupi, em lâmina d'água de 2.187 metros. A profundidade final atingida foi de 5.773 metros a partir da superfície do mar.
A perfuração do poço de Júpiter havia sido interrompida por razões operacionais em janeiro deste ano. O poço foi aprofundado e constatou a continuidade dos reservatórios de gás natural e óleo leve, e de elevado teor de Gás Carbônico (CO2). Várias amostras de petróleo foram recuperadas e se encontram em análise no Centro de Pesquisa da Petrobras (CENPES) para melhor caracterizar as porcentagens relativas de seus componentes.
A descoberta de Júpiter foi integralmente comunicada à ANP nesta quarta-feira. A estimativa dos volumes de óleo e gás será possível após as análises das amostras de fluidos recuperados neste poço e da perfuração de novos poços.
De acordo com a nota da Petrobras, o consórcio dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a verificação das dimensões da nova jazida, assim como das características dos reservatórios. Um Plano de Avaliação será remetido à ANP, conforme previsto no Contrato de Concessão.
No último dia 10, a Petrobras divulgou um fato relevante ao mercado financeiro informando que conseguiu estimar a quantidade de óleo leve no poço batizado de Iara, no pré-sal da Bacia de Santos. A empresa, em parceria com o BG Group (25%) e a Galp Energia (10%), informou ter concluído a perfuração do poço 1-BRSA-618-RJS (1-RJS-656) e que a estimativa é de um volume recuperável de 3 a 4 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural, dentro da área.
Nesta quarta-feira, as ações da Petrobras PN fecharam em alta de 3,73%, a R$ 34,49 na Bovespa. A equipe de análise da Corretora Banif Primus atribuiu a alta dos papéis da estatal ao movimento de retorno de investidores estrangeiros às compras na Bovespa. O dia também foi marcado por rumores de que os testes de formação de poço no campo de Júpiter, na camada pré-sal, estavam em fase final. As ações da Galp, petrolífera portuguesa parceira da Petrobras no consórcio de exploração de Júpiter, também fecharam em alta, de 0,95%, no índice PSI-20 da bolsa de Lisboa.
Regulamentação do pré-sal
A comissão interministerial que estuda o que fazer com o petróleo encontrado na camada pré-sal volta a se reunir, nesta quinta-feira, e pode adiar, mais uma vez, a entrega do seu relatório ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O grupo devia enviar a Lula, até 6 de março, sugestões sobre o assunto, mas a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que a questão é complexa e que o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, defende a prorrogação do debate. Se isso acontecer, será a segunda vez que a comissão adia a conclusão do trabalho.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 367886.asp
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Eu tô abismado com essas descobertas... Sabia que era muito, mas não tanto POWS!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Petróleo: megacampos na Bacia de Santos
Tem na costa da América do Sul toda toda. Vai do nordeste brasileiro até a Argentina.glauberprestes escreveu:Eu tô abismado com essas descobertas... Sabia que era muito, mas não tanto POWS!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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