
bom , para Alemão é baixo salário
, para Português é BALURDIO!!!!!!!
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
djadrianosnp escreveu:TEM QUE MAIS E VOA LA PRA DENTRO MESMO COM AMX ,HELIZ ENTRA NA PONTE DA INIMIZADE COM URUTU , CASCAVEL E MAIS UM POCO ,, ESTES PARAGUA ABUSAO DA BOA VONTADE , SUGAO UM PEDAC DA ECONOMIA BRASILEIRA , FAZEM DE GATO E SAPATO OS BRASIGUAIOS E AINDA QUEREM BOTA BANCA NA ITAIPU , E A GNT Q PAGA CONTAcambada de m....
desculpa o exculacho mas e demais , tbm exagerei , tem alguns paraguas q sao gnt boa
Oziris escreveu:Não entendi bulhufas.
[]'s
djadrianosnp escreveu:Tem mais é que voar lá para dentro mesmo, com AMX e helicópteros. Entrar na Ponte da Amizade com Urutu, Cascavel e mais um pouco. Estes "paraguas" abusam da (nossa) boa vontade, sugam um pedaço da economia brasileira, fazem gato e sapato (com) os brasiguaios e ainda querem botar banca em Itaipu. E a gente é que paga a conta!![]()
Cambada de m...
Desculpem o esculacho, mas é demais. Também exagerei. Tem alguns "paraguas" que são gente boa.
Eu to ficando muito nesta tal de internet !Alcantara escreveu:djadrianosnp escreveu:TEM QUE MAIS E VOA LA PRA DENTRO MESMO COM AMX ,HELIZ ENTRA NA PONTE DA INIMIZADE COM URUTU , CASCAVEL E MAIS UM POCO ,, ESTES PARAGUA ABUSAO DA BOA VONTADE , SUGAO UM PEDAC DA ECONOMIA BRASILEIRA , FAZEM DE GATO E SAPATO OS BRASIGUAIOS E AINDA QUEREM BOTA BANCA NA ITAIPU , E A GNT Q PAGA CONTAcambada de m....
desculpa o exculacho mas e demais , tbm exagerei , tem alguns paraguas q sao gnt boaOziris escreveu:Não entendi bulhufas.
[]'s
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djadrianosnp escreveu:Tem mais é que voar lá para dentro mesmo, com AMX e helicópteros. Entrar na Ponte da Amizade com Urutu, Cascavel e mais um pouco. Estes "paraguas" abusam da (nossa) boa vontade, sugam um pedaço da economia brasileira, fazem gato e sapato (com) os brasiguaios e ainda querem botar banca em Itaipu. E a gente é que paga a conta!![]()
Cambada de m...
Desculpem o esculacho, mas é demais. Também exagerei. Tem alguns "paraguas" que são gente boa.
Abraços!!!
djadrianosnp escreveu:Eu to ficando muito nesta tal de internet !
num sei mais escrevinha normal.
Não é preconceito nem nada...cabeça de martelo escreveu:Mas que surpresa...()
Os Alemães ficaram capados depois da 2ª GM. Em Portugal houve pessoal a dar-se como voluntário só para ir para o Afeganistão, os Comandos tiveram autênticas enchorradas de voluntários e na Alemanha...é o que se vê.
Entrevista com o general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho:O soldado que o Brasil quer
Mais jovens das fronteiras e da classe média serão chamados. Carentes serão profissionalizados
Marco Aurélio Reis e Ananda Rope
BRASÍLIA E RIO - Soldados equipados com uniformes e armamentos modernos, mas bem mais leves que os usados por tropas dos Estados Unidos e Europa. Homens especialistas para defesa em regiões inóspitas do País, como a selva amazônica. Guerreiros com a disciplina e o conhecimento do campo de batalha.
Nas fileiras ao lado desses soldados marcados por morarem em regiões próximas às fronteiras, jovens de classe média e outros oriundos de famílias pobres dos centros urbanos. Aos primeiros, remuneração maior que os R$ 471 pagos atualmente aos recrutas das Forças Armadas. Aos demais, cursos profissionalizantes com atividades práticas nos quartéis e carta de apresentação para obter emprego após o serviço militar obrigatório.
Assim é o soldado idealizado pelo governo para defender o Brasil após o marco histórico do Plano Estratégico de Defesa, que será divulgado até o fim do ano. O documento está pronto, seria apresentado neste domingo, mas o próprio presidente Lula pediu mais tempo para discuti-lo dentro do governo.
Ambicioso, o programa promete reaparelhar quartéis, além de mudar o serviço militar e ressuscitar a indústria bélica nacional, com incentivos fiscais e vantagens nas licitações para abastecer as unidades militares com armas e veículos , entre outros insumos de defesa.
O plano promete ainda revolucionar o serviço militar, que anualmente entrevista 1,6 milhão de jovens brasileiros com 18 anos de idade, mas seleciona só 80 mil para o ingresso nos quartéis. A proposta é que o número de convocados aumente para 100 mil no ano que vem, chegando a dobrar para 200 mil no médio prazo.
A proposta será não só para rapazes, mas também para moças, como Thaiane de Barros, 17 anos, recém alistada no Serviço Militar da Marinha. “É uma oportunidade para quem não tem condição para pagar um curso técnico ou profissionalizante ou ainda não sabe o que cursar na faculdade”, diz.
Fonte: http://odia.terra.com.br/economia/htm/o ... 197792.asp
General Raymundo Nonato: 'Um grande ensinamento'
Rio - Comandante de Operações Terrestres do Exército, general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho fala com entusiasmo do serviço militar obrigatório. “O maior ensinamento para o jovem é que, quando ele entra, é o ‘eu’, e quando sai, é o ‘nós’”, diz. O general é uma das autoridades que comanda as discussões sobre a mobilização de soldados. Abaixo principais trechos da conversa dele com O DIA sobre treinamento e a atuação do Exército nas ações de segurança pública, uma das preocupações dos jovens em idade de se alistar.
SELEÇÃO ATUAL
“No Serviço Militar fazemos uma seleção de voluntários. Normalmente a classe que procura mais é a menos privilegiada. No Exército, o jovem encontra um provável bom emprego. O salário do recruta não é muito alto, mas se depois de um ano ele prorroga o tempo de serviço, o que chamamos de engajamento — e que pode ser estendido por no máximo sete anos — o ordenado mais do que dobra. Além de agregar apoio social, porque tem direito a atendimento médico, recebe roupa para trabalhar e alimentação. O serviço passa a ser compensador.”
PREPARAÇÃO
“O Serviço Militar tem a duração de um ano dividido em três períodos: básico (o jovem chega no início do ano e durante dois meses vai se adaptar à vida militar e receber treinamento mínimo), qualificação (esse período, que vai até agosto, prepara o soldado nas diversas áreas, como infantaria, cavalaria, artilharia e logística) e adestramento (é o treinamento em conjunto, uma vez que a guerra não é individual, é coletiva).”
PERFIL HERÓICO
“O perfil do soldado brasileiro é conhecido mundialmente graças a nossa participação em conflitos internacionais. Nossos homens são conhecidos por serem bravos no combate sem deixar a humanidade de lado. Eles têm coração. Na Segunda Guerra Mundial, o nosso soldado tirava do seu próprio sustento para dar para aquela família italiana necessitada.”
ENSINAMENTO
“O maior ensinamento para o jovem que passa pelo Serviço Militar é que quando ele entra, é o ‘eu’ e quando sai, é o ‘nós’. É um trabalho de coletividade. Ele dorme com o pessoal, come junto e sofre, porque têm muitas atividades que são duras. É um grande ensinamento que ele leva para o meio civil. Trabalhei doze anos na Brigada de Infantaria Pára-quedista e no dia em que o soldado recebe a boina, muitas mães vinham ao meu encontro me agradecer e diziam: ‘Nossa, o senhor fez muito pelo meu filho’. Eu respondia: ‘Não, ele é que fez por ele mesmo’".
O NOVO SOLDADO
“O soldado do futuro tem que ser visto com certa cautela. Faço um paralelo: a armadura e o soldado do futuro. Está voltando a armadura com outras características. O soldado antigamente usava aquela armadura com o elmo (espécie de capacete), que pesava mais de 30 quilos. Temos que tomar cuidado para não agregar peso porque o homem que está lá na frente quer equipamento moderno sem perder leveza.”
OPERAÇÕES DE PAZ
“O Exército tem conduzido a operação no Haiti muito bem, apesar das denúncias montadas que às vezes são divulgadas pela imprensa. Estão pegando cadáveres e dizendo que o número aumentou desde que o Brasil chegou lá. Na rua você encontra cadáveres o tempo todo. Lá o pessoal morre e coloca o corpo na rua. Sobre gastos, a ONU repõe a maior parte. Porém, esse dinheiro não volta para a Força, vai para o Tesouro. No Haiti, o problema é segurança pública, atuar contra bandidos mesmo, e nossa missão foi a de estabelecer a paz.”
SEGURANÇA PÚBLICA
“Com o mandato da ONU você pode usar a força e até matar para a própria defesa ou para a defesa de outro, diferentemente daqui do Brasi. A questão é extremamente difícil. Primeiro porque tem o aspecto político. Temos no Rio mais de 30 mil PMs. Por que esse pessoal não é empregado? A missão é segurança pública. Se o Exército for entrar em todas as operações, é melhor extinguir a PM e o Exército passa a assumir tudo.”
VÁCUO DE PODER
“Quando o Exército atua na Garantia da Lei e da Ordem, a gente requisita a polícia para que trabalhe conosco. Não temos que trabalhar nas ações policiais. Fazemos a operação de força, dissuasão. O uso do Exército não resolve o problema (de segurança pública). Quando a tropa sai de lá, tudo volta a ser o que era. O que existe ali é vácuo de poder. Quando se cria um vácuo desses, outro poder ocupa o espaço. É o que aconteceu nas áreas de favela. Como o Estado deixou um vácuo não estando presente, o bandido ocupou aquele vácuo de poder.”
ELEIÇÕES
“A atuação do Exército durante campanha eleitoral é um fato inédito. O Exército nunca atuou nesse tipo de operação. Já atuou no dia da eleição para mobiliar escolas, garantir a votação, a apuração e, em determinadas áreas, como na Amazônia, até transporta urna, sempre acompanhado por fiscais.
A situação é nova. O TSE pediu alegando falta de garantia para candidato e imprensa subirem o morro. O documento diz ainda que existem bandidos escolhendo seus próprios candidatos. Isso para mim é segurança pública. Quando há cerceamento da liberdade de deslocamento, entra-se na área de segurança pública, o que poderia ser resolvido pelo próprio Estado. No Rio, o efetivo da PM é maior que o do Exército. Há dois anos ninguém pediu ao Exército para fazer segurança na campanha eleitoral. Como é que agora estão pedindo para fazer isso? Isso revela como é que em dois anos a situação muda.”
Fonte: http://odia.terra.com.br/economia/htm/g ... 197794.asp
País convoca a classe média
Atividades não-militares, como ensino e combate ao desmatamento, vão integrar o serviço civil
BRASÍLIA E RIO - O novo alistamento que será implantado nos quartéis vai restabelecer a obrigatoriedade para todos os jovens, principalmente os da classe média e alta. O tema já é discutido no meio acadêmico e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer ampliar ainda mais o debate. Trata-se de proposta de adiamento do serviço para jovens dispensados para cursarem a graduação atuarem após a conclusão do curso no Serviço Social Obrigatório. “É uma questão a ser discutida e que tem sido debatida também em outros países”, diz o ministro de Assuntos Estratégicos e um dos autores do plano, Mangabeira Unger.
Os recém-formados vão receber como aspirantes e tenentes (R$ 4.300 e R$ 4.700, respectivamente) e serão enviados para trabalhar onde há escassez de serviços médicos e sociais. “Na Amazônia há uma grande carência de médicos. Mesmo o serviço militar sendo obrigatório, nós quase temos que laçar o médico para mandar para lá. Precisamos pegar esses recém-formados e botar para trabalhar. Nas universidades públicas, qual é o retorno que o estudante dá para o Estado? Ele faz um bom curso, se forma em Direito e Medicina e não dá retorno para nação”, afirma o comandante de Operações Terrestres do Exército, general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho.
“O Estado deveria cobrar dele com prestação de serviço remunerado durante um ano. Não precisa ser de graça. Isso não ia resolver o problema da carência de saúde e serviços sociais no Brasil, mas ia melhorar bastante. Na Amazônia é impressionante. Se não colocar um serviço de médico obrigatório aquele pessoal todo morre”, completa.
Os jovens atuarão mais expressivamente nas Acisos (Ações Cívico Sociais) que envolvem profissionais de saúde. Nessa área, os mais requisitados são os médicos especialistas em ginecologia e pediatria, além de dentistas, enfermeiros e farmacêuticos que atendem a população de baixa renda, sobretudo a que vive nas fronteiras e áreas de difícil acesso.
Entre as Acisos recentes, o destaque foi a da Operação Combinada Poraquê, realizada em conjunto pelas três Forças Armadas na Amazônia, nos dias 4 e 15 de agosto.
AÇÃO SOCIAL E TÁTICAS DE GUERRA PARA GARANTIR A SOBERANIA
Os novos soldados do Brasil vão atender a nova estratégia de defesa: a presença no local e o poder estar presente. A presença será aumentada nas regiões de fronteira com o remanejamento dos militares da região Sudeste, em especial do Rio. Neste trabalho atuarão os rapazes da classe média com curso superior. Eles vão servir como militares na área de saúde e engenharia e como civis nas áreas de direito, serviço social e magistério. Já o poder estar presente, diz respeito aos soldados infantes, treinados para ação na selva e em outras áreas inóspitas, como os terrenos alagados do Centro-Oeste, como o Pantanal. A proposta é que eles integrem unidades marcadas por intensa mobilidade — homens que possam se deslocar com rapidez.
Outro ponto é a capacidade crescimento do número de soldados de uma hora para a outra, a chamada elasticidade. Esse mecanismo é o que vai tirar mais proveito do novo serviço militar obrigatório.
A proposta é que o País prepare mais e conheça melhor suas forças de reserva, rapazes que prestam o serviço regular e que a durante cinco anos se apresentam aos quartéis para carimbar o certificado de reservista.
Corte de generais no fim do ano
Enquanto se preparam para aumento do número e da diversidade social entre os recrutas, quartéis apostam em um inédito grande corte no número de oficiais no topo da carreira nas Forças Armadas, os chamados oficiais-generais (que incluem também almirantes e brigadeiros). A ordem, revela oficial que participa das discussões, partiu do presidente Lula no início do ano. A redução será executada perto do Natal.
O presidente estaria preocupado em fortalecer a subordinação das Forças ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. Para a presidente da União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas, Ivone Luzardo, a idéia pode de fato enfraquecer o poder das Forças ao colocá-lo nas mãos de um civil. “Fico indignada com o silêncio dos generais”, afirmou.
O corte já virou assunto em algumas unidades militares. “A tropa gostou muito. Como o posto de general é político e dado por confiança, muitos que chegam lá ficam tão cheios de si que esquecem de onde vieram”, avalia um outro militar.
As primeiras mudanças para aumentar o controle de Jobim sobre as tropas pode ocorrer antes do fim do ano, com a mudança dos comandantes militares. Circula nos quartéis que o primeiro a sofrer mudanças será o Exército, com a saída do general Enzo Martins Peri. O DIA procurou o general Adhemar da Costa Machado Filho, um dos cotados para substituir Peri e ele, porém, negou a notícia.
Fonte: http://odia.terra.com.br/economia/htm/p ... 197796.asp