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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Plinio Jr
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Re: NOTÍCIAS
Até a novela ter um desfecho haverá muita choradeira...normal e perfeitamente previsível...alias...mesmo após o fim da mesma....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- MARCOS RIBEIRO
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Re: NOTÍCIAS
Qto a dar tudo da França, já era meio previsível, pois o governo Lula sempre teve e continua tendo o apoio (verba de campanha) Françes nas suas duas campanhas. O que eu nunca tinha correlacionado era que o José Dirceu tava metido nisso.....óbvio.....ele era nosso ex-premier e é claro que ele sabia de tudo, por isso agora está literalmente retornando das cinzas pra finalizar politicamente o Fx2 e pagar em dobro a Embraer (que mandaram ficar quieta) e aos Franceses o "apoio de campanha "dado. Eu não sei pq achei que iriam se basear em escolhas técnicas como: custo operacional, desempenho e preço de compra ......doce ilusão minha......pra mim sem desmerecer o Rafale (que não tem nada com isso) vai prevalecer a conveniência política e não o desempenho técnico.....não que o Rafale seja um caça ruim (longe disso) mas o que vai pesar mais é a conveniência tipo......pra pagar o que devo vou escolher o caça do cara que eu estou devendo(todos preenchem os requisitos da FAB).....apesar de ter coisa similar e talvez bem mais barata......isso é que não concordo. Bem depois da escolha tudo será esquecido, o Rafale será o nosso caça e ninguém vai mais pensar nisso e o bolso dos nossos gloriosos políticos estará cheio e qd recebermos os nossos caças já será a copa do mundo e da-lhe pão e circo pro povão.
Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
WWW.COLEDECORE.COM.BR (adesivos decorativos)
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Re: NOTÍCIAS
Bender escreveu:Carlos Mathias
Concordo.Prick, eu tenho é pesadelos com mais dez anos de empurração com a barriga devido à enorme língua do min.
Se você acha normal um ministro de estado anunciar o resultado de uma competição antes da abertura dos envelopes/ofertas, tudo bem. Isso no meu entender dá até cadeia, é licitação dirigida no mínimo.
E faça-nos um favor Prick, não venha dizer que não existe competição, por favor.
Só te lembro uma coisa, tentaram empurrar na FAB o M-2000BR, mais barato e com todo o apoio político possível. Deu no que deu, em nada e na entubação de sucata da ADLa.
Ah! Sem esquecer os dez mísseis, é claro.
Sem duvida o episódio,abre caminho para outras coisas graves,e mais do que isso remete ao FX1,o que por si só é deprimente .Eu vinha fazendo uma leitura do processo ultimamente em que eu visualizava a FAB e o Min. Saito como fornecedores de simples subsidios técnicos que indicariam uma preferência para a escolha política.Errei mais uma .Era um cão de duas cabeças(NJ e MU),cada uma querendo ir para um lado,na eminência da auto-destruição do cão,brota uma terceira cabeça no meio,disposta a determinar também,e que até então estava discretamente no meio,oprimida pelas outras 2.No FX1 o cão chegou ao final com umas 8 cabeças e morreu.
Abraços.
O problema com o FX-1 é que a FAB resolveu brincar de concorrência, fazendo um processo seletivo, que não selecionou nada, indicando 05 finalistas. Como tentar dar um ar de técnico, naquilo que é político.
E para aqueles que falam coisas sem provas sobre campanhas políticas, é preciso notar que a FAB fez a trapalhada do FX-1 no governo passado. O problema não são os políticos, mas a forma equivocada de tentar passar honestidade, qualquer que seja o resultado, os perdedores sempre vão apelar, sempre vão dizer que existiram irregularidades.
Qualquer empresa pode dar contribuição para campanhas políticas, se esse fosse o fator descisivo, os EUA levavam, porque em matéria de comprar compradores e dar recursos para políticos brasileiros eles já fazem desde 1964.
Tudo isso é feito como cortina de fumaça, para encobrir a realidade de que as propostas, o pacote francês e depois o russo são os melhores, são os que atendem nossas necessidades, e a realidade afirma isso a cada instante.
A Revista RFA tem uma reportagem com o F-18E, e nela mostra bem claro como é a política do DoD dos EUA, mais uma vez. Sem querer, eles entregam como os EUA procedem, não mudaram uma vírgula em sua política de não abertura de tecnologia, nem se tocaram ou nem deram a importância devida. O F-18E voado pelo Piloto da RFA, era o com radar APG-73, nada de AESA, HMD, etc.. E a Revista completa. "A aeronave não estava equipada com esses sistemas, tendo em vista as restrições decorrentes de uma Feira Aeronáutica e as LIMITAÇÕES IMPOSTAS PELO DoD PARA ESSE TIPO DE VÔO."
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- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
Correio Braziliense, terça-feira, 2 de setembro de 2008
BRASIL-RÚSSIA
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
Presidente russo visitará Lula em novembro. Pacotes militares em estudo incluem parceria para desenvolver avião “invisível” a radarPedro Paulo Rezende
Da equipe do Correio
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, deve assinar três acordos de cooperação militar com o
Brasil em sua primeira visita ao país. Ele aproveitará a cúpula da Associação de Cooperação da Ásia e
do Pacífico (Apec), em Lima (Peru), entre 16 e 23 de novembro, para se encontrar em Brasília com o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A notícia foi confirmada pelo ministro extraordinário de Assuntos
Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e por fontes do Itamaraty e da Chancelaria russa.
“Viajarei no fim deste mês a Moscou para tratar de detalhes da cooperação entre nossos países”,
confirmou Unger. “Tenho proposto aos russos a discussão comparativa de nossas certezas de
desenvolvimento. O Brasil e a Rússia são dois países que querem e precisam diminuir sua dependência
da extração de recursos naturais e da exportação de commodities. Por isso, precisamos trabalhar em
conjunto para usar a receita obtida no relançamento de nossas indústrias.”
Segundo uma fonte da Secretaria Geral do Itamaraty, os três acordos abrangeriam a cooperação
tecnológica, a proteção da propriedade intelectual e a segurança de informações. Eles complementariam
um acordo-quadro de cooperação assinado em 15 de abril por Unger e pelo secretário interino do
Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch.
“Tenho trabalhado na construção de parcerias estratégicas, mas obtive as respostas mais
positivas da França e da Rússia, e as sinalizações mais positivas e surpreendentes vieram de Moscou”,
disse ao Correio Mangabeira Unger. “Sinto que, tanto por parte da França como da Rússia, existe
interesse de subordinar as relações comerciais às relações estratégicas, mas não vamos fiar nossa
defesa nessas parcerias. Teremos de construí-la por nós mesmos. A moeda da defesa é o sacrifício.”
De acordo com o ministro, as parcerias não se limitariam à obtenção de tecnologia por compra
de licenças de fabricação. Elas seriam aprofundadas nos campos de pesquisa e desenvolvimento, de
maneira a relançar a indústria militar do país.
Propostas na mesa
De acordo com fontes do Ministério da Defesa, a França ofereceu, ao lado do seu caça Rafale
F3, avaliado em 70 milhões de euros, a participação no desenvolvimento de um veículo de combate
aéreo não tripulado. A Rússia, por sua vez, colocou em jogo o Sukhoi Su35BM, ao custo de 50 milhões
de euros, e a participação no programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAKFA
T-50, de quinta geração e furtivo a radares.
O Rafale e o Sukhoi Su35BM são aviões de quarta geração extremamente avançados, que
reúnem equipamentos eletrônicos desenvolvidos para os aparelhos de quinta geração. Atualmente, o
único modelo dessa linha em operação é o caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais
caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões). O PAK-FA T-50, um projeto da Sukhoi, deve
fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões. O
preço unitário ficará em 70 milhões de euros, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, como o F-22 Raptor, além de invisíveis aos radares,
também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o
gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Os EUA têm
a oferecer um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões. O caça está em fase
de certificação e poderá ser oferecido ao Brasil a partir de 2019
BRASIL-RÚSSIA
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
Presidente russo visitará Lula em novembro. Pacotes militares em estudo incluem parceria para desenvolver avião “invisível” a radarPedro Paulo Rezende
Da equipe do Correio
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, deve assinar três acordos de cooperação militar com o
Brasil em sua primeira visita ao país. Ele aproveitará a cúpula da Associação de Cooperação da Ásia e
do Pacífico (Apec), em Lima (Peru), entre 16 e 23 de novembro, para se encontrar em Brasília com o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A notícia foi confirmada pelo ministro extraordinário de Assuntos
Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e por fontes do Itamaraty e da Chancelaria russa.
“Viajarei no fim deste mês a Moscou para tratar de detalhes da cooperação entre nossos países”,
confirmou Unger. “Tenho proposto aos russos a discussão comparativa de nossas certezas de
desenvolvimento. O Brasil e a Rússia são dois países que querem e precisam diminuir sua dependência
da extração de recursos naturais e da exportação de commodities. Por isso, precisamos trabalhar em
conjunto para usar a receita obtida no relançamento de nossas indústrias.”
Segundo uma fonte da Secretaria Geral do Itamaraty, os três acordos abrangeriam a cooperação
tecnológica, a proteção da propriedade intelectual e a segurança de informações. Eles complementariam
um acordo-quadro de cooperação assinado em 15 de abril por Unger e pelo secretário interino do
Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch.
“Tenho trabalhado na construção de parcerias estratégicas, mas obtive as respostas mais
positivas da França e da Rússia, e as sinalizações mais positivas e surpreendentes vieram de Moscou”,
disse ao Correio Mangabeira Unger. “Sinto que, tanto por parte da França como da Rússia, existe
interesse de subordinar as relações comerciais às relações estratégicas, mas não vamos fiar nossa
defesa nessas parcerias. Teremos de construí-la por nós mesmos. A moeda da defesa é o sacrifício.”
De acordo com o ministro, as parcerias não se limitariam à obtenção de tecnologia por compra
de licenças de fabricação. Elas seriam aprofundadas nos campos de pesquisa e desenvolvimento, de
maneira a relançar a indústria militar do país.
Propostas na mesa
De acordo com fontes do Ministério da Defesa, a França ofereceu, ao lado do seu caça Rafale
F3, avaliado em 70 milhões de euros, a participação no desenvolvimento de um veículo de combate
aéreo não tripulado. A Rússia, por sua vez, colocou em jogo o Sukhoi Su35BM, ao custo de 50 milhões
de euros, e a participação no programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAKFA
T-50, de quinta geração e furtivo a radares.
O Rafale e o Sukhoi Su35BM são aviões de quarta geração extremamente avançados, que
reúnem equipamentos eletrônicos desenvolvidos para os aparelhos de quinta geração. Atualmente, o
único modelo dessa linha em operação é o caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais
caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões). O PAK-FA T-50, um projeto da Sukhoi, deve
fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões. O
preço unitário ficará em 70 milhões de euros, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, como o F-22 Raptor, além de invisíveis aos radares,
também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o
gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Os EUA têm
a oferecer um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões. O caça está em fase
de certificação e poderá ser oferecido ao Brasil a partir de 2019
- Wolfgang
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Re: NOTÍCIAS
Putz, fecha com franceses os subs, fragatas, helis de transporte e deixem os caças com os russos.
Re: NOTÍCIAS
Vejam que todos estão fazendo, exatamente, como a Revista ISTO É, cada um tenta levar suas notícias para o lugar que querem moldar a realidade, uma parte da mídia tenta passar uma pseudo briga entre NJ e MU, mas acabam por deixar transparecer a realidade, a notícia acima apenas repete as mesmas coisas, já faladas em uma notícia anterior do mesmo jornal, e tem sempre o problema dos preços, esses são um festival, tem preços para todos os gostos.
Mas a única coisa informação mesmo nova é essa parte:
Os 02 níveis de tratativas estão bem claros, temos um Tratado Global de uma lado, e acordos pontuais do outro.
[ ]´s
Mas a única coisa informação mesmo nova é essa parte:
Os Acordos de cooperação que o MU já havia falado, ao contrário do que a matéria dá a entender, em audiência na Câmara dos Deputados, com o NJ presente, MU falou nesses acordos, e que boa parte deles não visam a área de defesa.Segundo uma fonte da Secretaria Geral do Itamaraty, os três acordos abrangeriam a cooperação
tecnológica, a proteção da propriedade intelectual e a segurança de informações.
Os 02 níveis de tratativas estão bem claros, temos um Tratado Global de uma lado, e acordos pontuais do outro.
[ ]´s
Re: NOTÍCIAS
Wolfgang escreveu:Putz, fecha com franceses os subs, fragatas, helis de transporte e deixem os caças com os russos.
Vai sonhando, esses acordos nada tem haver com caças. O Itamaraty deixou bem claro. Quanto ao uso de declarações já feitas pelo MU, e repetidas agora, não leva nada a lugar nenhum, os acordos com os russos continuam subalternos.
[ ]´s
- Plinio Jr
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Re: NOTÍCIAS
Nem um pouco tendenciosa uma revista que toda edição aparece reportagens sobre Rafale.A Revista RFA tem uma reportagem com o F-18E, e nela mostra bem claro como é a política do DoD dos EUA, mais uma vez. Sem querer, eles entregam como os EUA procedem, não mudaram uma vírgula em sua política de não abertura de tecnologia, nem se tocaram ou nem deram a importância devida. O F-18E voado pelo Piloto da RFA, era o com radar APG-73, nada de AESA, HMD, etc.. E a Revista completa. "A aeronave não estava equipada com esses sistemas, tendo em vista as restrições decorrentes de uma Feira Aeronáutica e as LIMITAÇÕES IMPOSTAS PELO DoD PARA ESSE TIPO DE VÔO."
Sobre F-18s, nem toda a frota da USN está equipada com os novos radares AESA, explicação que deveria ter sido dada aos leitores da mesma, uma pequena mostra do quanto é seria são estas avaliações feitas pela revista.
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Re: NOTÍCIAS
Olha o Pedro Paulo aí gente.
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
Presidente russo visitará Lula em novembro. Pacotes militares em estudo incluem parceria para desenvolver avião “invisível” a radar
Pedro Paulo Rezende
Da equipe do Correio
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, deve assinar três acordos de cooperação militar com o Brasil em sua primeira visita ao país. Ele aproveitará a cúpula da Associação de Cooperação da Ásia e do Pacífico (Apec), em Lima (Peru), entre 16 e 23 de novembro, para se encontrar em Brasília com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A notícia foi confirmada pelo ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e por fontes do Itamaraty e da Chancelaria russa.
“Viajarei no fim deste mês a Moscou para tratar de detalhes da cooperação entre nossos países”, confirmou Unger. “Tenho proposto aos russos a discussão comparativa de nossas certezas de desenvolvimento. O Brasil e a Rússia são dois países que querem e precisam diminuir sua dependência da extração de recursos naturais e da exportação de commodities. Por isso, precisamos trabalhar em conjunto para usar a receita obtida no relançamento de nossas indústrias.”
Segundo uma fonte da Secretaria Geral do Itamaraty, os três acordos abrangeriam a cooperação tecnológica, a proteção da propriedade intelectual e a segurança de informações. Eles complementariam um acordo-quadro de cooperação assinado em 15 de abril por Unger e pelo secretário interino do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch.
“Tenho trabalhado na construção de parcerias estratégicas, mas obtive as respostas mais positivas da França e da Rússia, e as sinalizações mais positivas e surpreendentes vieram de Moscou”, disse ao Correio Mangabeira Unger. “Sinto que, tanto por parte da França como da Rússia, existe interesse de subordinar as relações comerciais às relações estratégicas, mas não vamos fiar nossa defesa nessas parcerias. Teremos de construí-la por nós mesmos. A moeda da defesa é o sacrifício.”
De acordo com o ministro, as parcerias não se limitariam à obtenção de tecnologia por compra de licenças de fabricação. Elas seriam aprofundadas nos campos de pesquisa e desenvolvimento, de maneira a relançar a indústria militar do país.
Propostas na mesa
De acordo com fontes do Ministério da Defesa, a França ofereceu, ao lado do seu caça Rafale F3, avaliado em 70 milhões de euros, a participação no desenvolvimento de um veículo de combate aéreo não tripulado. A Rússia, por sua vez, colocou em jogo o Sukhoi Su35BM, ao custo de 50 milhões de euros, e a participação no programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAK-FA T-50, de quinta geração e furtivo a radares.
O Rafale e o Sukhoi Su35BM são aviões de quarta geração extremamente avançados, que reúnem equipamentos eletrônicos desenvolvidos para os aparelhos de quinta geração. Atualmente, o único modelo dessa linha em operação é o caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões). O PAK-FA T-50, um projeto da Sukhoi, deve fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões. O preço unitário ficará em 70 milhões de euros, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, como o F-22 Raptor, além de invisíveis aos radares, também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Os EUA têm a oferecer um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões. O caça está em fase de certificação e poderá ser oferecido ao Brasil a partir de 2019.
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
Presidente russo visitará Lula em novembro. Pacotes militares em estudo incluem parceria para desenvolver avião “invisível” a radar
Pedro Paulo Rezende
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O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, deve assinar três acordos de cooperação militar com o Brasil em sua primeira visita ao país. Ele aproveitará a cúpula da Associação de Cooperação da Ásia e do Pacífico (Apec), em Lima (Peru), entre 16 e 23 de novembro, para se encontrar em Brasília com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A notícia foi confirmada pelo ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, e por fontes do Itamaraty e da Chancelaria russa.
“Viajarei no fim deste mês a Moscou para tratar de detalhes da cooperação entre nossos países”, confirmou Unger. “Tenho proposto aos russos a discussão comparativa de nossas certezas de desenvolvimento. O Brasil e a Rússia são dois países que querem e precisam diminuir sua dependência da extração de recursos naturais e da exportação de commodities. Por isso, precisamos trabalhar em conjunto para usar a receita obtida no relançamento de nossas indústrias.”
Segundo uma fonte da Secretaria Geral do Itamaraty, os três acordos abrangeriam a cooperação tecnológica, a proteção da propriedade intelectual e a segurança de informações. Eles complementariam um acordo-quadro de cooperação assinado em 15 de abril por Unger e pelo secretário interino do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch.
“Tenho trabalhado na construção de parcerias estratégicas, mas obtive as respostas mais positivas da França e da Rússia, e as sinalizações mais positivas e surpreendentes vieram de Moscou”, disse ao Correio Mangabeira Unger. “Sinto que, tanto por parte da França como da Rússia, existe interesse de subordinar as relações comerciais às relações estratégicas, mas não vamos fiar nossa defesa nessas parcerias. Teremos de construí-la por nós mesmos. A moeda da defesa é o sacrifício.”
De acordo com o ministro, as parcerias não se limitariam à obtenção de tecnologia por compra de licenças de fabricação. Elas seriam aprofundadas nos campos de pesquisa e desenvolvimento, de maneira a relançar a indústria militar do país.
Propostas na mesa
De acordo com fontes do Ministério da Defesa, a França ofereceu, ao lado do seu caça Rafale F3, avaliado em 70 milhões de euros, a participação no desenvolvimento de um veículo de combate aéreo não tripulado. A Rússia, por sua vez, colocou em jogo o Sukhoi Su35BM, ao custo de 50 milhões de euros, e a participação no programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAK-FA T-50, de quinta geração e furtivo a radares.
O Rafale e o Sukhoi Su35BM são aviões de quarta geração extremamente avançados, que reúnem equipamentos eletrônicos desenvolvidos para os aparelhos de quinta geração. Atualmente, o único modelo dessa linha em operação é o caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões). O PAK-FA T-50, um projeto da Sukhoi, deve fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões. O preço unitário ficará em 70 milhões de euros, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, como o F-22 Raptor, além de invisíveis aos radares, também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Os EUA têm a oferecer um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões. O caça está em fase de certificação e poderá ser oferecido ao Brasil a partir de 2019.
Re: NOTÍCIAS
Plinio Jr escreveu:Nem um pouco tendenciosa uma revista que toda edição aparece reportagens sobre Rafale.A Revista RFA tem uma reportagem com o F-18E, e nela mostra bem claro como é a política do DoD dos EUA, mais uma vez. Sem querer, eles entregam como os EUA procedem, não mudaram uma vírgula em sua política de não abertura de tecnologia, nem se tocaram ou nem deram a importância devida. O F-18E voado pelo Piloto da RFA, era o com radar APG-73, nada de AESA, HMD, etc.. E a Revista completa. "A aeronave não estava equipada com esses sistemas, tendo em vista as restrições decorrentes de uma Feira Aeronáutica e as LIMITAÇÕES IMPOSTAS PELO DoD PARA ESSE TIPO DE VÔO."
Sobre F-18s, nem toda a frota da USN está equipada com os novos radares AESA, explicação que deveria ter sido dada aos leitores da mesma, uma pequena mostra do quanto é seria são estas avaliações feitas pela revista.
Ora, era só mandar um dos F-18E já com essas modificações, afinal, eles já estão operacionais. Portanto, tal fato não explica o envio de uma versão mais antiga. E mesmo só porque está numa feira ou porque vai fazer um vôo de demonstração, o HMD não precisa ser usado e o resto da eletrônica pode ser controlada pelo aviador dos EUA no caça. Afinal, não seria interessante demonstrar as capacidades do caça para um possível comprador? Só se esses dispositivos não estivessem na proposta enviada ao Brasil, mas o CEO da Boieng diz que serão fornecidos.
[ ]´s
Re: NOTÍCIAS
Os russófilos já foram mais rápidos que você , por sinal, postaram a mesma notícia 02 vezes em tópicos diferentes, agora, temos 03 cópias da mesma "notícia". Vamos ver com quantas cópias da mesma acabamos ficando...Fernando Teles escreveu:Olha o Pedro Paulo aí gente.
Medvedev vem ao Brasil fechar pacote de defesa
[ ]´s
Re: NOTÍCIAS
Carlos Mathias
PRick,tomando a liberdade de pinçar um pedaço do seu post,no caso passado(Fx1) e no atual,o problema não são os "recursos" estrangeiros,eu assisti muito a TV Senado na reta final do Fx1,e ouvi discursos que fariam qualquer um aqui desistir desse assunto(Fx),a força da Embraer no Congresso Nacional é algo inimaginável.Romanticamente alguns vão dizer que ela é amada,por ser um orgulho nacional,o 1.o mundo dentro do 3.o.E realmente ela é 1.o mundo,principalmente quando defende seus nacos e interesses.Portanto,é realmente desanimador o que vem pela frente,e isso não tem nada à ver se um avião é melhor que o outro,a discussão dos caras é fisiológica mesmo,rasteira e nogenta. E podem ter certeza que o maior financiador de políticos no Brasil não é nem a Boeing, nem a Dassault e nem o etc,nessa área aqui no Brasil esses caras são pinto. Eu torço para que a FAB e o Saito,saibam a medida certa para tentar prevalecer a sua vontade,(Da outra vez... )independente de qual seja,mas as perspectivas já se mostram não muito boas.
PRickE mais uma vez quem é que tá se metendo prá melar tudo?
Carlos eu não sei se voce faz a mesma leitura que eu sobre "melar tudo",eu dei um post em um outro tópico,que passou batido,ninguem comentou,em que eu reforço o peso da Embraer nesse embróglio todo,e de que a posição dela não é nada passiva.Acho que ela é o corpo do cachorro.Qualquer empresa pode dar contribuição para campanhas políticas, se esse fosse o fator descisivo, os EUA levavam, porque em matéria de comprar compradores e dar recursos para políticos brasileiros eles já fazem desde 1964.
PRick,tomando a liberdade de pinçar um pedaço do seu post,no caso passado(Fx1) e no atual,o problema não são os "recursos" estrangeiros,eu assisti muito a TV Senado na reta final do Fx1,e ouvi discursos que fariam qualquer um aqui desistir desse assunto(Fx),a força da Embraer no Congresso Nacional é algo inimaginável.Romanticamente alguns vão dizer que ela é amada,por ser um orgulho nacional,o 1.o mundo dentro do 3.o.E realmente ela é 1.o mundo,principalmente quando defende seus nacos e interesses.Portanto,é realmente desanimador o que vem pela frente,e isso não tem nada à ver se um avião é melhor que o outro,a discussão dos caras é fisiológica mesmo,rasteira e nogenta. E podem ter certeza que o maior financiador de políticos no Brasil não é nem a Boeing, nem a Dassault e nem o etc,nessa área aqui no Brasil esses caras são pinto. Eu torço para que a FAB e o Saito,saibam a medida certa para tentar prevalecer a sua vontade,(Da outra vez... )independente de qual seja,mas as perspectivas já se mostram não muito boas.
- Plinio Jr
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- Registrado em: Qui Fev 20, 2003 10:08 pm
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Re: NOTÍCIAS
E vc acha que a USN deveria mandar um F-18E ultimo modelo só para RFA avaliar ??PRick escreveu: Ora, era só mandar um dos F-18E já com essas modificações, afinal, eles já estão operacionais. Portanto, tal fato não explica o envio de uma versão mais antiga. E mesmo só porque está numa feira ou porque vai fazer um vôo de demonstração, o HMD não precisa ser usado e o resto da eletrônica pode ser controlada pelo aviador dos EUA no caça. Afinal, não seria interessante demonstrar as capacidades do caça para um possível comprador? Só se esses dispositivos não estivessem na proposta enviada ao Brasil, mas o CEO da Boieng diz que serão fornecidos.
[ ]´s
Táh de brincadeira Prick.
Como disse antes parte da frota de SH recebeu estas modificações e com certeza, estão nos esquadrões de linha de frente da USN mundo afora, não é tão simples assim, se fosse uma comissão da FAB é outra estória, até porque, tbm se mandassem um F-18E/F AESA e tudo para o pessoal da RFA, os comentários nao seriam diferentes, sabemos perfeitamente a preferencia do pessoal da revista....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Re: NOTÍCIAS
Plinio Jr escreveu:E vc acha que a USN deveria mandar um F-18E ultimo modelo só para RFA avaliar ??PRick escreveu: Ora, era só mandar um dos F-18E já com essas modificações, afinal, eles já estão operacionais. Portanto, tal fato não explica o envio de uma versão mais antiga. E mesmo só porque está numa feira ou porque vai fazer um vôo de demonstração, o HMD não precisa ser usado e o resto da eletrônica pode ser controlada pelo aviador dos EUA no caça. Afinal, não seria interessante demonstrar as capacidades do caça para um possível comprador? Só se esses dispositivos não estivessem na proposta enviada ao Brasil, mas o CEO da Boieng diz que serão fornecidos.
[ ]´s
Táh de brincadeira Prick.
Como disse antes parte da frota de SH recebeu estas modificações e com certeza, estão nos esquadrões de linha de frente da USN mundo afora, não é tão simples assim, se fosse uma comissão da FAB é outra estória, até porque, tbm se mandassem um F-18E/F AESA e tudo para o pessoal da RFA, os comentários nao seriam diferentes, sabemos perfeitamente a preferencia do pessoal da revista....
Você acha que a RFA está fazendo avaliação? Era só uma impressão de vôo, e seria até mesmo uma boa jogada de marketing colocar o melhor disponível, e até mostrar alguma coisa do maravilhoso AESA, afinal, nem era preciso colocar o radar em sua capacidade máxima, agora, fazer impressão de vôo com APG-73 não adianta muito. Mas a política do DoD é só mandar para fora, os F-18E com sistemas mais antigos, o que não é nenhuma novidade. Quanto ao alinhamento da RFA, todas as publicações tem seu alinhamento, nem por isso o fabricante deve ficar negando exibir seu produto.
[ ]´s