G-LOC escreveu:Ao entraram no EFA ou EFA sendo o Rafale, haveria dependencia de outros países de qualquer forma. Entre os países da OTAN o risco de dependencia é bem baixo. Alias a Inglaterra é praticamente uma estado americano.PRick escreveu:
Existe aí algumas particularidades, o Harrier era produto britânico, então os Invencibles contavam com um material nacional, o mesmo não podemos dizer de Italia e Espanha, mas o material era europeu. Porém, agora, está saindo da esfera europeia, ainda que conte com participação minoritária. A França fez a opção de não dependência, como também ocorre nos submarinos lançadores de mísseis balísticos.
Portanto, em todos os casos, com excessão da França, não se planejou no longo prazo para se ter somente uma única aeronave ou se admitiu a dependência, por isso mesmo, a França se retirou do EFA e tocou o Rafale. Creio que UK faz o oposto, tomou decisão de ficar mais dependente dos EUA.
Construir um NAe contando com aeronaves importadas, será sempre uma renuncia de parte de sua autonomia. Espero que a MB quando for projetar o novo NAE pense na aeronave ou aeronaves que serão usadas.
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A questão da dependencia é invenção suas pois sempre ouvi falar em ser líder do projeto ou impor requerimentos particulares como multifuncionalidade e operação embarcada enquanto os outros países queriam priorizar a arena ar-ar contra a ameaça do Flanker e Fulcrum.
G-LOC
Não é invenção, mas a realidade, a França não quer ser dependente dos EUA, sempre foi assim. O resto já havia sido falado, o problema com o requerimento do caça, decorrência lógica da decisão política de não ser dependente, portanto, produzir nacionalmente, localmente, todas as principais armas, mesmo sendo da OTAN.
Bem, pelo menos tecnicamente, a Inglaterra faz parte da UE.
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