Paraguai
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Não seja por isso, RETIRO O QUE DISSE, pronto!!!
Colho o ensejo para exprimir minhas sentidas desculpas aos que porventura se sentiram atingidos: foi malz...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Tudo na paz Túlio,Túlio escreveu:Não seja por isso, RETIRO O QUE DISSE, pronto!!!
Colho o ensejo para exprimir minhas sentidas desculpas aos que porventura se sentiram atingidos: foi malz...
Estou falando isso porque conheço pessoas que residem no exterior, muitos até mais brasileiros do que os que residem aqui. Mesmo lá fora, não deixam de mostrar a bandeira da sua Pátria. Eles também não escondem o seu desejo de voltar um dia, mas por motivos que todos sabemos ainda terão que ficar por lar por um bom tempo.
Somos todos brasileiros, não importa aonde estamos. É isso que deve prevalecer.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Tratado de Itaipu é herança da ditadura, diz diretor paraguaio
Alessandra Corrêa
Enviada especial da BBC Brasil a Assunção
O futuro diretor-geral paraguaio da hidrelétrica de Itaipu, Carlos Mateo Balmelli, disse em entrevista à BBC Brasil que o tratado que deu origem à usina foi firmado em um contexto em que os dois países eram governados por ditaduras e precisa ser "atualizado".
» Lula vai à posse, mas não discute Itaipu
» Lugo entrega reivindicações em Itaipu
» Chanceler está "preparado para guerra"
"Nós acreditamos que o Tratado de Itaipu tem de ser atualizado. O tratado foi firmado em outro contexto internacional, em um mundo de guerra fria, em um mundo bipolar, com dois países que tinham governos de caráter ditatorial", afirmou Balmelli, que recebeu a reportagem da BBC Brasil em sua casa na capital do Paraguai, Assunção.
Quando o novo governo paraguaio tomar posse, nesta sexta-feira, Balmelli terá a tarefa de colocar em prática uma das principais promessas de campanha do presidente eleito Fernando Lugo: a revisão do Tratado de Itaipu, assinado entre Brasil e Paraguai em 1973.
Durante a campanha, Lugo disse que iria buscar renegociar o tratado e cobrar um "preço justo" pela energia excedente que o Paraguai vende ao Brasil. O governo paraguaio, porém, não especifica que valor seria considerado justo.
Questionado sobre o assunto, Balmellin também não apresentou números. Ele disse que "o conceito da necessidade e da utilidade da água é muito diferente em 2008 do que era em 1973" e que em uma situação de expansão de demanda "o custo da energia" é maior.
Negociação
O governo brasileiro já afirmou diversas vezes que considera o preço pago ao Paraguai justo e que não pretende revê-lo. "(O valor pago) é o preço que custa a energia elétrica em média no Brasil", disse à BBC Brasil o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek.
Apesar disso, Balmellin afirmou que pretende negociar e é evasivo quando questionado sobre o que o país faria caso o Brasil não aceite aumentar o preço.
"O Brasil é um país líder em nível regional, é o que se chama hoje em dia de um global player. Então esperamos, ansiosos, que o Brasil atue de acordo com as circunstâncias, o momento histórico. Acredito que hoje não se pode atuar como se atuou em 1973", afirmou o novo diretor paraguaio.
Representantes brasileiros já têm conversado com membros do futuro governo para discutir o assunto, mas o Brasil rejeita qualquer renegociação dos principais pontos do tratado.
"O Brasil tem total disposição e total abertura para o diálogo com o Paraguai, mas eu gostaria de frisar que uma coisa é a abertura para o diálogo e outra, bem diferente, é a aceitação de eventuais demandas", disse na quarta-feira, em entrevista coletiva em Brasília, o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, ao anunciar a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Paraguai.
Além do reajuste do preço, o Paraguai tem outras reivindicações. O país quer poder vender seu excedente de energia a terceiros mercados (o que o tratado não permite) e ter mais espaço na co-gestão da empresa.
Importância
Itaipu é a principal empresa do Paraguai e a renegociação do tratado é um tema sensível no país, com atenção diária da imprensa, especialmente nestes dias que antecedem a posse do novo governo.
Os termos do tratado estabelecem que a energia gerada pela maior usina do mundo em produção deve ser dividida igualmente entre os dois sócios.
O Paraguai, porém, utiliza apenas cerca de 5% dessa energia, quantia que é suficiente para suprir 95% de sua demanda. O excedente é vendido ao Brasil, onde 20% da energia elétrica consumida vem de Itaipu.
O Brasil paga ao Paraguai cerca de US$ 45 por megawatt hora. Na composição do preço estão incluídos itens como juros da dívida, royalties e custos de operação. Do total, aproximadamente US$ 2,80 correspondem à compensação pela cessão de energia não utilizada pelo Paraguai. É esse valor que os paraguaios querem aumentar.
Alessandra Corrêa
Enviada especial da BBC Brasil a Assunção
O futuro diretor-geral paraguaio da hidrelétrica de Itaipu, Carlos Mateo Balmelli, disse em entrevista à BBC Brasil que o tratado que deu origem à usina foi firmado em um contexto em que os dois países eram governados por ditaduras e precisa ser "atualizado".
» Lula vai à posse, mas não discute Itaipu
» Lugo entrega reivindicações em Itaipu
» Chanceler está "preparado para guerra"
"Nós acreditamos que o Tratado de Itaipu tem de ser atualizado. O tratado foi firmado em outro contexto internacional, em um mundo de guerra fria, em um mundo bipolar, com dois países que tinham governos de caráter ditatorial", afirmou Balmelli, que recebeu a reportagem da BBC Brasil em sua casa na capital do Paraguai, Assunção.
Quando o novo governo paraguaio tomar posse, nesta sexta-feira, Balmelli terá a tarefa de colocar em prática uma das principais promessas de campanha do presidente eleito Fernando Lugo: a revisão do Tratado de Itaipu, assinado entre Brasil e Paraguai em 1973.
Durante a campanha, Lugo disse que iria buscar renegociar o tratado e cobrar um "preço justo" pela energia excedente que o Paraguai vende ao Brasil. O governo paraguaio, porém, não especifica que valor seria considerado justo.
Questionado sobre o assunto, Balmellin também não apresentou números. Ele disse que "o conceito da necessidade e da utilidade da água é muito diferente em 2008 do que era em 1973" e que em uma situação de expansão de demanda "o custo da energia" é maior.
Negociação
O governo brasileiro já afirmou diversas vezes que considera o preço pago ao Paraguai justo e que não pretende revê-lo. "(O valor pago) é o preço que custa a energia elétrica em média no Brasil", disse à BBC Brasil o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek.
Apesar disso, Balmellin afirmou que pretende negociar e é evasivo quando questionado sobre o que o país faria caso o Brasil não aceite aumentar o preço.
"O Brasil é um país líder em nível regional, é o que se chama hoje em dia de um global player. Então esperamos, ansiosos, que o Brasil atue de acordo com as circunstâncias, o momento histórico. Acredito que hoje não se pode atuar como se atuou em 1973", afirmou o novo diretor paraguaio.
Representantes brasileiros já têm conversado com membros do futuro governo para discutir o assunto, mas o Brasil rejeita qualquer renegociação dos principais pontos do tratado.
"O Brasil tem total disposição e total abertura para o diálogo com o Paraguai, mas eu gostaria de frisar que uma coisa é a abertura para o diálogo e outra, bem diferente, é a aceitação de eventuais demandas", disse na quarta-feira, em entrevista coletiva em Brasília, o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, ao anunciar a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Paraguai.
Além do reajuste do preço, o Paraguai tem outras reivindicações. O país quer poder vender seu excedente de energia a terceiros mercados (o que o tratado não permite) e ter mais espaço na co-gestão da empresa.
Importância
Itaipu é a principal empresa do Paraguai e a renegociação do tratado é um tema sensível no país, com atenção diária da imprensa, especialmente nestes dias que antecedem a posse do novo governo.
Os termos do tratado estabelecem que a energia gerada pela maior usina do mundo em produção deve ser dividida igualmente entre os dois sócios.
O Paraguai, porém, utiliza apenas cerca de 5% dessa energia, quantia que é suficiente para suprir 95% de sua demanda. O excedente é vendido ao Brasil, onde 20% da energia elétrica consumida vem de Itaipu.
O Brasil paga ao Paraguai cerca de US$ 45 por megawatt hora. Na composição do preço estão incluídos itens como juros da dívida, royalties e custos de operação. Do total, aproximadamente US$ 2,80 correspondem à compensação pela cessão de energia não utilizada pelo Paraguai. É esse valor que os paraguaios querem aumentar.
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- joao fernando
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Ué, o banco do Brasil ou BNDS náo pode comprar a divida e renegocia-la por mais 50 anos, ou outro prazo de tempo, mas com prestações menores. A diferença que eles recebem aumenta, e ficamos como um "Clube de Paris" tupi. Muita maluquice???
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Lula entrou na arapuca*
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/
BRASÍLIA - O presidente Lula viajou ontem à tarde para Assunção a fim de assistir, hoje, à posse de Fernando Lugo na presidência do Paraguai. Estarão presentes todos os presidentes de países da América do Sul, fora algum retardatário.
O ex-bispo assume o governo de seu país em estado de graça. Até o papa Bento XVI admitiu, numa dessas filigranas da doutrina católica, dispensá-lo das ordens sacerdotais. O Paraguai vai dispor de uma primeira-dama, já que mesmo para casar o novo presidente paraguaio está autorizado. Em se tratando de um férreo defensor da Teologia da Libertação, ele conta com a boa vontade do Vaticano e do mundo em geral.
Os Estados Unidos se farão representar por um enviado especial, certamente pleno de sorrisos e de promessas. Acontece que o primeiro entrevero desse moderno Paraguai tem data marcada. Até o final do mês Fernando Lugo terá aberto formalmente conversações com o governo brasileiro para rever o tratado de Itaipu. Pretende receber mais pelos quilowats que o Brasil produz e entrega a seu país, para recebê-los de volta pelo preço acertado ainda nos tempos do governo Geisel. Reivindica, também, o direito de revender a energia a que tem direito para outros países, como o Chile, a Argentina e o Uruguai.
Eis a receita de uma arapuca em que nos metemos sem querer, e da qual será difícil sair sem arranhões. Porque de um lado Hugo Chávez e sua turma estimulam Lugo a insurgir-se contra o "imperialismo" brasileiro. Os presidentes da Venezuela, Bolívia, Equador e outros ditos esquerdistas de verdade dão respaldo à pretensão paraguaia. De outro lado, Chile, Argentina e Uruguai também se mostram simpáticos à revisão do tratado de Itaipu, pois serão diretamente beneficiados. Falta-lhes energia para enfrentar o futuro e nada melhor do que comprá-la numa fonte até agora interditada.
Se dependesse do ministro Edison Lobão, das Minas e Energia, além do ministro das Relações Exteriores, da chefe da Casa Civil, do presidente da Eletrobrás e do presidente da Itaipu, nossa resposta seria negativa. Nem admitiríamos conversa. Afinal, há um contrato assinado, valendo referir que o Paraguai não gastou um centavo, sequer, na construção da maior usina hidrelétrica do Ocidente. Fizemos tudo, dando parceria ao vizinho por questões geográficas.
O problema é que em situação parecida o presidente Lula cedeu. Foi há um ano e pouco, quando Evo Morales ocupou e nacionalizou refinarias de petróleo construídas na Bolívia pela Petrobras, usando tropa do Exército, exigindo também que pagássemos mais caro pelo gás que importamos. Afinal, estávamos ajudando um país em dificuldades, o mais pobre do continente. O diabo é que o Paraguai não fica atrás, em termos de miséria.
Será preciso, de início, que o governo brasileiro se entenda. Tome uma decisão uniforme antes de sentar-se à mesa das negociações. Afinal, como na criação irreverente dos saudosos Mamonas Assassinas, até agora nessa festa só estamos... (bem, deixa para lá).
*Carlos Chagas
-
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Eu ne teria ido a cerimônia de Posse..., mas não foi por falta de aviso. Vamos ver no que vai dar, mas levando-se em conta que a frente das negociações estarão nada menos que marco aurélio Top, top garcia (...)Paisano escreveu:Lula entrou na arapuca*
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/
BRASÍLIA - O presidente Lula viajou ontem à tarde para Assunção a fim de assistir, hoje, à posse de Fernando Lugo na presidência do Paraguai. Estarão presentes todos os presidentes de países da América do Sul, fora algum retardatário.
O ex-bispo assume o governo de seu país em estado de graça. Até o papa Bento XVI admitiu, numa dessas filigranas da doutrina católica, dispensá-lo das ordens sacerdotais. O Paraguai vai dispor de uma primeira-dama, já que mesmo para casar o novo presidente paraguaio está autorizado. Em se tratando de um férreo defensor da Teologia da Libertação, ele conta com a boa vontade do Vaticano e do mundo em geral.
Os Estados Unidos se farão representar por um enviado especial, certamente pleno de sorrisos e de promessas. Acontece que o primeiro entrevero desse moderno Paraguai tem data marcada. Até o final do mês Fernando Lugo terá aberto formalmente conversações com o governo brasileiro para rever o tratado de Itaipu. Pretende receber mais pelos quilowats que o Brasil produz e entrega a seu país, para recebê-los de volta pelo preço acertado ainda nos tempos do governo Geisel. Reivindica, também, o direito de revender a energia a que tem direito para outros países, como o Chile, a Argentina e o Uruguai.
Eis a receita de uma arapuca em que nos metemos sem querer, e da qual será difícil sair sem arranhões. Porque de um lado Hugo Chávez e sua turma estimulam Lugo a insurgir-se contra o "imperialismo" brasileiro. Os presidentes da Venezuela, Bolívia, Equador e outros ditos esquerdistas de verdade dão respaldo à pretensão paraguaia. De outro lado, Chile, Argentina e Uruguai também se mostram simpáticos à revisão do tratado de Itaipu, pois serão diretamente beneficiados. Falta-lhes energia para enfrentar o futuro e nada melhor do que comprá-la numa fonte até agora interditada.
Se dependesse do ministro Edison Lobão, das Minas e Energia, além do ministro das Relações Exteriores, da chefe da Casa Civil, do presidente da Eletrobrás e do presidente da Itaipu, nossa resposta seria negativa. Nem admitiríamos conversa. Afinal, há um contrato assinado, valendo referir que o Paraguai não gastou um centavo, sequer, na construção da maior usina hidrelétrica do Ocidente. Fizemos tudo, dando parceria ao vizinho por questões geográficas.
O problema é que em situação parecida o presidente Lula cedeu. Foi há um ano e pouco, quando Evo Morales ocupou e nacionalizou refinarias de petróleo construídas na Bolívia pela Petrobras, usando tropa do Exército, exigindo também que pagássemos mais caro pelo gás que importamos. Afinal, estávamos ajudando um país em dificuldades, o mais pobre do continente. O diabo é que o Paraguai não fica atrás, em termos de miséria.
Será preciso, de início, que o governo brasileiro se entenda. Tome uma decisão uniforme antes de sentar-se à mesa das negociações. Afinal, como na criação irreverente dos saudosos Mamonas Assassinas, até agora nessa festa só estamos... (bem, deixa para lá).
*Carlos Chagas
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- rodrigo
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Já não disseram que vão dar um cala boca de U$ 300 milhões do BNDES ao Paraguai? O problema é que vão querer mais, principalmente diante do histórico de nosso governo, de baixar as calças para os vizinhos.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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- bruno mt
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Começou a festa:
Missão Paraguai: Transição,
Ameaças e Desafios
DEFESA@NET 13 Agosto 2008
ABC Color 13 Agosto 2008
Missão Paraguai
BUSCAN INTIMIDAR AL NUEVO GOBIERNO
Campesinos de varias organizaciones y en distintos puntos del país están tratando de intimidar al nuevo gobierno, de Fernando Lugo, que asumirá el próximo viernes. Ayer, un grupo de supuestos “sintierras”, encabezado por el polémico dirigente campesino de San Pedro, Elvio Benítez, destruyó unas 5 hectáreas de cultivo de maíz en un establecimiento de Fernando Mendonca. En Lima también arrasaron un cultivo de girasol.
Los campesinos ingresaron al establecimiento y destruyeron cinco hectáreas de maizal. Después, se instalaron al costado de una calle de la zona para realizar una explicación de lo que motivó la acción.
CHORE, departamento San Pedro (Sergio Escobar Rober, corresponsal). Alrededor de 3.000 campesinos de la comisión de sintierras “Lugo Tekoporã”, nucleada a la Coordinadora de Lucha por la Tierra y la Soberanía de San Pedro, destruyeron unas 5 Ha. de maíz del establecimiento de Fernando Mendonca de este distrito. El inmueble, que estaría arrendado por un brasileño, está situado en la colonia Santo Domingo.
Antes de la vandálica acción, realizaron una concentración en el centro de la ciudad y luego marcharon hasta la colonia Santo Domingo, distante unos 15 km del casco urbano. El dirigente Elvio Benítez participó como invitado especial en el acto.
El establecimiento tendría unas 15.000 hectáreas. El propietario, Dr. Fernando Mendonca, trabaja en la cría de ganado y en la producción agrícola, según datos.
Los “sintierras” invadieron el inmueble y con foisas y machetes destruyeron el cultivo de maíz que estaba en etapa de maduración. Después, los invasores abandonaron el terreno y acamparon al lado del mismo. Posteriormente, se concentraron al costado de una calle, donde explicaron que la acción ejecutada obedecía a un plan que vienen implementando desde hace años con el objetivo de lograr tierras.
El principal orador en el encuentro fue Elvio Benítez, dirigente de San Pedro, quien señaló que este tipo de movilizaciones no es algo extraño para ellos.
“Este es un claro mensaje de nuestra parte para toda esa gente que tendrá la responsabilidad de gobernar nuestro país en beneficio de todos. Esperamos que realmente haya un cambio verdadero y que no siga ocurriendo la misma cosa de siempre, donde solamente son beneficiados los más poderosos”, advirtió.
Nosotros, de nuestra parte, pedimos respeto a la dignidad de las personas, que estos brasileños no sigan teniendo el privilegio desmedido por las autoridades que actúan como si estuvieran en su país. Todos los días estamos siendo fumigados con productos químicos y, sin embargo, nadie se anima a poner freno a esta situación tan delicada que venimos soportando desde hace un buen tiempo”, enfatizó.
BUSCAN INTIMIDAR AL NUEVO GOBIERNO
Inician plan de desalojo de brasileños
LIMA, departamento de San Pedro (Cristino Peralta B., corresponsal).Miembros de unas 19 organizaciones de sintierras y de defensa de la soberanía anuncian la puesta en marcha del plan de recuperación de tierras actualmente explotadas por brasileños en este distrito.
Los peones de la estancia corrieron del lugar, mientras el propietario no se hizo encontrar.
Campesinos de Carumbey, tras destruir plantaciones de girasol, se retiran de la finca de un colono brasileño en la mañana de ayer.
Para llegar al objetivo tienen planeada la destrucción total de los cultivos agrícolas, cortar alambradas y ocupar las tierras que se encuentran en poder de los extranjeros.
“Puede que cosechen algo de lo que tienen cultivado ahora, pero será lo último porque estas tierras volverán a manos de campesinos paraguayos”, aseguró Joel Luis Cabrera, coordinador de la comisión distrital de sintierras de Lima.
Ayer ingresaron a una parcela de girasol y procedieron a su destrucción parcial en la finca del brasileño Ademir Mendes, de la colonia Carumbey. “Esta es solo una advertencia, después la destrucción será total si se aferran a seguir adueñándose de nuestras tierras. De una u otra forma estas fincas las recuperaremos para entregarlas a los campesinos paraguayos”, afirmó Cabrera.
“Las nuevas autoridades tienen que tomar conciencia de la real situación campesina, sobre la necesidad de tierra y la urgente recuperación de nuestra soberanía”, subrayó.
Dijo que no son enemigos de Lugo. “Nosotros somos amigos de él y queremos sentarnos a dialogar con él sobre el tema de la reforma agraria. Pero para ello es necesario recuperar estas tierras”, remarcó.
Ocupan predio de base aérea
EDELIRA 70, Itapúa (de nuestra redacción regional). Unos 200 campesinos del asentamiento Rigoberto Algarín, de este distrito, ocupan desde el domingo un predio de unas 100 hectáreas de la Fuerza Aérea Paraguaya (FAP). Reclaman la expropiación de una superficie arrendada actualmente a un ciudadano brasileño.
Campesinos del asentamiento Rigoberto Algarín se instalaron en la base aérea Aviadores del Chaco.
La base aérea Héroes del Chaco está ubicada a unos 150 kilómetros al norte de Encarnación, y a unos 20 del centro urbano de Edelira. El predio cuenta con 954 hectáreas, de las cuales 120 son tierras cultivables y el resto, 834 hectáreas, contiene un bosque del que por años fueron extraídos rollos de madera por los responsables de la unidad militar.
Los campesinos instalaron sus carpas y comenzaron a construir pozos de agua, en un sector ubicado al noreste de la base aérea Aviadores del Chaco. El lugar, hasta hace poco, estaba cubierto por cultivos de maíz.
“Respetamos la institución militar, pero esta tierra es nuestra también y está siendo invadida por el brasileño Rogerio Appel”, argumentó el dirigente Ramón Venialgo.
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Campesinos de varias organizaciones y en distintos puntos del país están tratando de intimidar al nuevo gobierno, de Fernando Lugo, que asumirá el próximo viernes. Ayer, un grupo de supuestos “sintierras”, encabezado por el polémico dirigente campesino de San Pedro, Elvio Benítez, destruyó unas 5 hectáreas de cultivo de maíz en un establecimiento de Fernando Mendonca. En Lima también arrasaron un cultivo de girasol.
Los campesinos ingresaron al establecimiento y destruyeron cinco hectáreas de maizal. Después, se instalaron al costado de una calle de la zona para realizar una explicación de lo que motivó la acción.
CHORE, departamento San Pedro (Sergio Escobar Rober, corresponsal). Alrededor de 3.000 campesinos de la comisión de sintierras “Lugo Tekoporã”, nucleada a la Coordinadora de Lucha por la Tierra y la Soberanía de San Pedro, destruyeron unas 5 Ha. de maíz del establecimiento de Fernando Mendonca de este distrito. El inmueble, que estaría arrendado por un brasileño, está situado en la colonia Santo Domingo.
Antes de la vandálica acción, realizaron una concentración en el centro de la ciudad y luego marcharon hasta la colonia Santo Domingo, distante unos 15 km del casco urbano. El dirigente Elvio Benítez participó como invitado especial en el acto.
El establecimiento tendría unas 15.000 hectáreas. El propietario, Dr. Fernando Mendonca, trabaja en la cría de ganado y en la producción agrícola, según datos.
Los “sintierras” invadieron el inmueble y con foisas y machetes destruyeron el cultivo de maíz que estaba en etapa de maduración. Después, los invasores abandonaron el terreno y acamparon al lado del mismo. Posteriormente, se concentraron al costado de una calle, donde explicaron que la acción ejecutada obedecía a un plan que vienen implementando desde hace años con el objetivo de lograr tierras.
El principal orador en el encuentro fue Elvio Benítez, dirigente de San Pedro, quien señaló que este tipo de movilizaciones no es algo extraño para ellos.
“Este es un claro mensaje de nuestra parte para toda esa gente que tendrá la responsabilidad de gobernar nuestro país en beneficio de todos. Esperamos que realmente haya un cambio verdadero y que no siga ocurriendo la misma cosa de siempre, donde solamente son beneficiados los más poderosos”, advirtió.
Nosotros, de nuestra parte, pedimos respeto a la dignidad de las personas, que estos brasileños no sigan teniendo el privilegio desmedido por las autoridades que actúan como si estuvieran en su país. Todos los días estamos siendo fumigados con productos químicos y, sin embargo, nadie se anima a poner freno a esta situación tan delicada que venimos soportando desde hace un buen tiempo”, enfatizó.
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Inician plan de desalojo de brasileños
LIMA, departamento de San Pedro (Cristino Peralta B., corresponsal).Miembros de unas 19 organizaciones de sintierras y de defensa de la soberanía anuncian la puesta en marcha del plan de recuperación de tierras actualmente explotadas por brasileños en este distrito.
Los peones de la estancia corrieron del lugar, mientras el propietario no se hizo encontrar.
Campesinos de Carumbey, tras destruir plantaciones de girasol, se retiran de la finca de un colono brasileño en la mañana de ayer.
Para llegar al objetivo tienen planeada la destrucción total de los cultivos agrícolas, cortar alambradas y ocupar las tierras que se encuentran en poder de los extranjeros.
“Puede que cosechen algo de lo que tienen cultivado ahora, pero será lo último porque estas tierras volverán a manos de campesinos paraguayos”, aseguró Joel Luis Cabrera, coordinador de la comisión distrital de sintierras de Lima.
Ayer ingresaron a una parcela de girasol y procedieron a su destrucción parcial en la finca del brasileño Ademir Mendes, de la colonia Carumbey. “Esta es solo una advertencia, después la destrucción será total si se aferran a seguir adueñándose de nuestras tierras. De una u otra forma estas fincas las recuperaremos para entregarlas a los campesinos paraguayos”, afirmó Cabrera.
“Las nuevas autoridades tienen que tomar conciencia de la real situación campesina, sobre la necesidad de tierra y la urgente recuperación de nuestra soberanía”, subrayó.
Dijo que no son enemigos de Lugo. “Nosotros somos amigos de él y queremos sentarnos a dialogar con él sobre el tema de la reforma agraria. Pero para ello es necesario recuperar estas tierras”, remarcó.
Ocupan predio de base aérea
EDELIRA 70, Itapúa (de nuestra redacción regional). Unos 200 campesinos del asentamiento Rigoberto Algarín, de este distrito, ocupan desde el domingo un predio de unas 100 hectáreas de la Fuerza Aérea Paraguaya (FAP). Reclaman la expropiación de una superficie arrendada actualmente a un ciudadano brasileño.
Campesinos del asentamiento Rigoberto Algarín se instalaron en la base aérea Aviadores del Chaco.
La base aérea Héroes del Chaco está ubicada a unos 150 kilómetros al norte de Encarnación, y a unos 20 del centro urbano de Edelira. El predio cuenta con 954 hectáreas, de las cuales 120 son tierras cultivables y el resto, 834 hectáreas, contiene un bosque del que por años fueron extraídos rollos de madera por los responsables de la unidad militar.
Los campesinos instalaron sus carpas y comenzaron a construir pozos de agua, en un sector ubicado al noreste de la base aérea Aviadores del Chaco. El lugar, hasta hace poco, estaba cubierto por cultivos de maíz.
“Respetamos la institución militar, pero esta tierra es nuestra también y está siendo invadida por el brasileño Rogerio Appel”, argumentó el dirigente Ramón Venialgo.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
começou a festa 2:
Paraguai –
Começa o conflito pela terra e a Asfixia Energética
Governo Brasileiro Inerte
Kaiser Konrad
Protestos e invasões de terras vão marcar a posse do novo presidente do Paraguai. Conforme revelado nas últimas semanas por Defesanet, na série Missão Paraguai, as terras dos brasiguaios foram invadidas nesta semana e muitas plantações foram destruídas. Nas regiões de San Pedro e Alto Paraná a situação é de extrema instabilidade. Até uma base da Fuerza Aérea Paraguaya foi invadida pelos colonos campesinos.
A ordem é expulsar os brasileiros que possuem terras no país. Fazendas de familiares das fontes utilizadas nas reportagens de Defesanet foram invadidas hoje. “Estamos todos assustados e não sabemos o que vai acontecer nos próximos dias”, disse uma brasiguaia que não quis se identificar.
O governo brasileiro acompanha com cautela as ações empreendidas contra cidadãos brasileiros no país vizinho. O presidente Lula viaja na quinta-feira para a posse na sexta-feira de Fernando Lugo.
Paraguai –
Começa o conflito pela terra e a Asfixia Energética
Governo Brasileiro Inerte
Kaiser Konrad
Protestos e invasões de terras vão marcar a posse do novo presidente do Paraguai. Conforme revelado nas últimas semanas por Defesanet, na série Missão Paraguai, as terras dos brasiguaios foram invadidas nesta semana e muitas plantações foram destruídas. Nas regiões de San Pedro e Alto Paraná a situação é de extrema instabilidade. Até uma base da Fuerza Aérea Paraguaya foi invadida pelos colonos campesinos.
A ordem é expulsar os brasileiros que possuem terras no país. Fazendas de familiares das fontes utilizadas nas reportagens de Defesanet foram invadidas hoje. “Estamos todos assustados e não sabemos o que vai acontecer nos próximos dias”, disse uma brasiguaia que não quis se identificar.
O governo brasileiro acompanha com cautela as ações empreendidas contra cidadãos brasileiros no país vizinho. O presidente Lula viaja na quinta-feira para a posse na sexta-feira de Fernando Lugo.
- Alcantara
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
cicloneprojekt escreveu:joao fernando escreveu:Desvantagem em pilhar um 707 e 3 xavantes???
Para Ciclone!
"O importante é levar vantagem em tudo, cerrrto?"
Abraços!!!
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Corretíssimo homem das fragatasAlcantara escreveu:cicloneprojekt escreveu:
"O importante é levar vantagem em tudo, cerrrto?"
Abraços!!!
Principalmente pq agora os paraguaios podem intimidar o Brasil com aquelas 20 peças de artilharia 75mm 1932 que os argentinos doaram ao Exercito Paraguaio...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- cvn73
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Pelo jeito os caras querem fazer picadinho dos "invasores"brasileiros.
Rechazan extender el cultivo de soja
Campesinos amenazan de muerte a colonos brasileños en Canindeyú
Pobladores de un asentamiento campesino ubicado en este municipio se encuentran en pie de guerra ante la posibilidad de que colonos brasileños pretenden cultivar soja en la zona. Los labriegos amenazaron de muerte a los brasileños ante la presencia misma del agente fiscal Penal de la ciudad de Curuguaty, Miguel Ángel Rojas.
Yasy Kañy, Canindeyú. ALBERTO NÚÑEZ. Corresponsal.
Los labriegos alegan que los extranjeros lo único que hacen es envenenar a toda la comunidad, además se encuentra un tanque de agua que abastece a la comunidad cerca de los inmuebles en conflicto.
Los labriegos invadieron por unos minutos el inmueble. Los pobladores ya ocuparon ilegalmente una parte de la propiedad perteneciente al productor brasileño Beno Rodríguez Nunes, en tanto en el otro inmueble pertenece a un tal Gaucho, también empresario sojero del vecino país.
El fiscal Miguel Ángel Rojas estuvo acompañado de la asistente fiscal de Derechos Humanos del Ministerio Público, Lourdes Rodi, y ambos fueron abucheados por la turba visiblemente violenta de campesinos que se oponen tenazmente a la plantación de soja dentro de la comunidad denominado Calle Pindó, de este municipio.
"Si los brasileños pretenden cultivar la soja en esta comunidad van a salir despedazados de aquí porque la gente no le van a perdonar a si que ustedes deben proteger también a los campesinos afectados porque ellos son los invasores de nuestro país, acá nadie se quedará con los brazos cruzados vamos a hacer justicia por manos propias si las autoridades no lo hacen, no tenemos miedo de nadie porque igual nomás acá vamos a morir envenenados", amenazó abiertamente con machete el supuesto dirigente del grupo radicalizado, quien dice llamarse Fidel Alfonso.
A su turno el fiscal interviniente advirtió a los campesinos que no habrá perdón por parte de la fiscalía a los que actúan al margen de la ley y van a ir a parar a la cárcel si es que no quiere respetar las propiedades privadas.
El representante del Ministerio Público, acompañado de un centenar de efectivos policiales llegó hasta el lugar con la intención de desalojar y aprehender a los labriegos que ocupaban el inmueble del extranjero Beno Rodríguez, pero al parecer se filtró la información y antes que llegue la comitiva salieron a la vera de la calle principal.
http://www.lanacion.com.py/noticias_um.php?not=200820
unanimidade só existe no cemitério
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Disse tudo....rodrigo escreveu:Já não disseram que vão dar um cala boca de U$ 300 milhões do BNDES ao Paraguai? O problema é que vão querer mais, principalmente diante do histórico de nosso governo, de baixar as calças para os vizinhos.
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Plinio Jr
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
A situação está piorando a cada dia que passa e tornando-se cada vez mais preocupante....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz