Aliás, tens alguma informação a postar ou vais te limitar a bater nas dos outros e pedir fuentes? Estou acompanhando já faz um tempo e necas até agora...

PS.: vamos maneirar o flood?
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Desculpe, não entendi.Carlos Mathias escreveu:Heronim, se é assim, porque você está debatendo o acesso aos códigos? Ou você também não sabe do que está falando?
Rapaz, o Soultrain me pediu fontes sobre quase tudo que postei aqui, citei até noticiário australiano, a única vez que pedi fonte para ele você aparece.Túlio escreveu:Pro meu lado não, faz favor...
Aliás, tens alguma informação a postar ou vais te limitar a bater nas dos outros e pedir fuentes? Estou acompanhando já faz um tempo e necas até agora...![]()
PS.: vamos maneirar o flood?
Maneirar em que ? Favor ser explicito.Túlio escreveu:Não venhas com desdobre, estou acompanhando TODOS o tópicos aqui nas 'Aéreas', tá tri? E vi muita kôza, daí o post que citaste. Repito, vamos maneirar...
A FAB EXIGE A TOTALIDADE DOS CÓDIGOS FONTES. Isso me foi confirmado pelo próprio brigadeiro Saito em entrevista na Embaixada do Japão. Além disso, já foi dito com todas as letras pelos ministros Jobim e Unger em diversas ocasiões. Eles não se referem às linhas de código referentes a armamentos apenas.Bourne escreveu:O pessoal da Boeing disse que é bem especifico as partes do código que a FAB deseja te conhecimento e, segundo seu representante a empresa e o governo norte-americano, dizem que podem atender. Ou seja, a FAB não exige necessariamente a abertura de todos os códigos-fontes. Isso pelo que entendi![]()
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Exatamente o que o vice-presidente para a linha de produtos F-18 dentro da divisão Global Strike Systems da Boeing disse:Pepê Rezende escreveu:A FAB EXIGE A TOTALIDADE DOS CÓDIGOS FONTES. Isso me foi confirmado pelo próprio brigadeiro Saito em entrevista na Embaixada do Japão. Além disso, já foi dito com todas as letras pelos ministros Jobim e Unger em diversas ocasiões. Eles não se referem às linhas de código referentes a armamentos apenas.Bourne escreveu:O pessoal da Boeing disse que é bem especifico as partes do código que a FAB deseja te conhecimento e, segundo seu representante a empresa e o governo norte-americano, dizem que podem atender. Ou seja, a FAB não exige necessariamente a abertura de todos os códigos-fontes. Isso pelo que entendi![]()
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Pepê
Mais claro do que isso...Alide: Os caças americanos têm sido repetidamente percebidos no Brasil como “propostas inviáveis”, especialmente, devido às restrições impostas pelo Departamento de Estado para a transferência de tecnologia militar avançada. Esta proposta do Super Hornet para a FAB poderá atender, por completo, às exigências de acesso aos códigos fontes dos sistemas embarcados?
BG: Sim, ela poderá. A relação política entre os EUA e o Brasil, duas potências econômicas de grande importância no mundo, segue numa tendência de melhora contínua. Embora a Boeing esteja aqui apresentando o produto e esclarecendo dúvidas, caso ele venha a ser concluído, este negócio será realizado como venda “governo a governo”, ofertado dentro do formato Foreign Military Sales (FMS). Caberá ao governo americano a compra destes aviões da Boeing para sua posterior revenda ao Brasil. Sem o apoio absoluto e completo do governo americano, nós não teríamos nada o que fazer aqui agora.
Vou deixar bem claro: quando conversei com o senhor Gower, perguntei sobre os códigos-fontes. Ele disse que iria até aonde o Governo dos EUA pudesse ir e que a questão dos códigos-fontes é decidida pelo Congresso, ou seja, o Executivo pouco pode fazer. Coloquei que sem a liberação completa das linhas suas chances seriam muito reduzidas. Na entrevista ao Felipe, falou como vendedor e prometeu o que não pode cumprir.Santiago escreveu:Exatamente o que o vice-presidente para a linha de produtos F-18 dentro da divisão Global Strike Systems da Boeing disse:Pepê Rezende escreveu: A FAB EXIGE A TOTALIDADE DOS CÓDIGOS FONTES. Isso me foi confirmado pelo próprio brigadeiro Saito em entrevista na Embaixada do Japão. Além disso, já foi dito com todas as letras pelos ministros Jobim e Unger em diversas ocasiões. Eles não se referem às linhas de código referentes a armamentos apenas.
Pepê
Mais claro do que isso...Alide: Os caças americanos têm sido repetidamente percebidos no Brasil como “propostas inviáveis”, especialmente, devido às restrições impostas pelo Departamento de Estado para a transferência de tecnologia militar avançada. Esta proposta do Super Hornet para a FAB poderá atender, por completo, às exigências de acesso aos códigos fontes dos sistemas embarcados?
BG: Sim, ela poderá. A relação política entre os EUA e o Brasil, duas potências econômicas de grande importância no mundo, segue numa tendência de melhora contínua. Embora a Boeing esteja aqui apresentando o produto e esclarecendo dúvidas, caso ele venha a ser concluído, este negócio será realizado como venda “governo a governo”, ofertado dentro do formato Foreign Military Sales (FMS). Caberá ao governo americano a compra destes aviões da Boeing para sua posterior revenda ao Brasil. Sem o apoio absoluto e completo do governo americano, nós não teríamos nada o que fazer aqui agora.