projeto escreveu:
Eu tenho idéia, a FAB tem idéia e parece que você que não tem. Heronim, a quantidade de linhas não é relevante quando você conhece a arquitetura e sabe identificar ONDE será preciso alterar para obter algum resultado.
Já fiz correções em software que não desenvolvi, muito grandes, mas este não é o caso, você estão falando em identificar vulnerabilidades. O tamanho do código é sim um complicador, além da complexidade do ambiente, em que existem sistemas e subsistemas em várias camadas.
Vamos de uma forma simplista onde é muito comum um único analista ser responsável por diversos sistemas de informação, com centenas de programas e milhares de linhas de código. Ele sabe, foi treinado para saber, aprendeu com o tempo, viu na documentação que para implementar uma alteração solicitada ele precisará alterar um determinado programa ou bilblioteca ou o que for.
Alterações pontuais não tem nada haver com desenvolvimento.
Como eu disse a FAB estará pagando para ter o software em mãos, deve ter como absorver isso, tem que ter competência para tal. Só se consegue o conhecimento quando se pode absorver/aprender. Assim está sendo feito no trabalho da Mectron com a Denel, na parceria com a Elbit Systems etc. Eu penso que não tem nenhum mistério, é plenamente possível, não é reinventar a roda e com muita certeza será com o suporte do desenvolvedor do software porque será comprado e não pirateado. Desculpa, não tem nada a ver com você. rs
Em primeiro lugar, para integrar armamentos você não precisa de todo o código fonte, em segundo lugar um software não é estático, sobretudo de um caça, ele sofre alterações constantes. Pelo que foi escrito aqui alguns alimentam a ilusão que tendo acesso ao fonte basta a documentação para saber onde estão as vulnerabilidades, mas na prática mesmo a empresa que desenvolveu o software tem dificuldade em corrigir bugs. Em um software tão abrangente, um único analista, ou 10 ou 100 terão dificuldades em encontrar bugs, sejam acidentais sejam propositais, muito mais quem está pegando o bonde andando.
Abraços,
Heronim