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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Ogun K-9
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Re: NOTÍCIAS

#1666 Mensagem por Ogun K-9 » Ter Ago 19, 2008 11:36 am

Dez soldados franceses morrem em combate no Afeganistão e Sarkozy viaja a Cabul
19/08/2008 12h19

PARIS (AFP) - Dez soldados franceses da força da Otan no Afeganistão morreram nas últimas 24 horas em combates com os talibãs perto da capital Cabul, informou nesta terça-feira uma fonte ligada à presidência francesa.

Estes soldados morreram em combates depois de uma emboscada armada pelos talibãs.

Em função disso, o presidente francês Nicolas Sarkozy anunciou que viajará na noite desta terça ao Afeganistão, segundo um comunicado do palácio do Eliseu.

"Minha determinación está intacta. A França está decidida a prosseguir com a luta contra o terrorismo, em favor da democracia e da liberdade. A causa e justa, e é uma honra para a França e suas forças armadas defendê-las", afirmou Sarkozy em seu comunicado

http://www.france24.com/en/20080819-fre ... navi=MONDE




Nascido de alma caudilha- nem por isso menos franca -Deus te deu essa cor branca que até de noite rebrilha.Lua do herói na coxilha,por onde eu for, onde eu ande e sem que ninguém me mande eu te canto, troféu mudo que é puro neste Rio Grande!
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Re: NOTÍCIAS

#1667 Mensagem por jauro » Qua Ago 20, 2008 11:20 am

Jobim quer que empresas financiem as Forças Armadas

Raymundo Costa, de Brasília

Para o ministro Nelson Jobim, da Defesa, projeto é preciso pensar na proteção de instalações estratégicas



As Forças Armadas brasileiras colocarão de prontidão 9 mil homens para tentar repelir uma iminente invasão no litoral brasileiro. O objetivo das tropas inimigas são a Serra do Mar e - posteriormente - as instalações de Yptu, um local imaginário e bem menos conhecido do que a camada de pré-sal, recentemente descoberta e amplamente divulgada pela Petrobras, mas que também guarda um megacampo de petróleo e gás.

A ofensiva dos homens do Exército, Marinha e Aeronáutica começará no dia 15 de setembro e se estenderá até o dia 26, quando os invasores estarão derrotadas. Trata-se da "Operação Atlântico", manobra conjunta das três forças, que visa fundamentalmente preparar "a defesa da área da Bacia de Campos e da infra-estrutura de petróleo e gás da região Sudeste", segundo informa o Ministério da Defesa.

A operação não é a primeira e certamente não será a última, no litoral, com o objetivo de planejar a segurança de instalações de interesse estratégico. Ela é um dos mais fortes argumentos para uma idéia do ministro Nelson Jobim, atualmente em discussão no governo, para aparelhar as Forças Armadas: levar as empresas responsáveis por essas obras, como é o caso da Petrobras, a financiar as forças encarregadas de sua proteção.

O raciocínio básico é o seguinte: se as Forças Armadas contribuem para a valorização de uma empresa no mercado, levando seus investidores a sentirem-se seguros, nada mais natural que a Defesa seja beneficiária do resultado alcançado com o financiamento de equipamentos como navios e radares. Exemplo contrário seria o de um gasoduto, alvo potencial de freqüentes ações de terroristas

O ministro Jobim tem procurado esclarecer que não se trata de mercenarismo, mas da proteção de instalações estratégicas para o Brasil. Mercenarismo - argumentam interlocutores do ministro - seria se uma mesma empresa fabricasse aço e cerveja, e os militares cuidassem da segurança das duas instalações.

O foco de Jobim é a infra-estrutura estratégica, primeiros alvos em um país sob ataque militar: usinas de energia (hidrelétrica, nucleares), gasodutos, pontes, entre outros. É certo que a Petrobras, especialmente após a revelação da camada pré-sal, é um modelo prefeito e acabado do tipo de empresa imaginada por Jobim. Mas a "Operação Atlântico", de fato está planejada desde 2007, antes de a Petrobras e o governo terem a dimensão do "mar de petróleo" que pode haver na costa brasileira.

Alguns sinais apontam nessa direção. O primeiro deles é que desde 2005, quando realizou a Timbó 3, uma das sete operações combinadas desencadeadas na Amazônia desde 2002, o foco das Forças Armadas tem sido cada vez maior em áreas com obras de infra-estrutura estratégicas. No caso, Timbó 3 se destinava à "proteção de áreas críticas, particularmente a usina hidrelétrica de Samuel e os aeroportos de Tabatinga, Porto Velho, Cruzeiro do Sul, Rio Branco e Porto de Tabatinga", segundo a Defesa. Além disso, a Marinha já recebe recursos de royalties.

Dois anos depois, em 2007, as Forças Armadas realizaram a "Operações Solimões", no jargão militar para "garantia da soberania nacional e manutenção de patrimônio petrolífero da região" - na prática, defesa da área onde a Petrobras explora petróleo e gás em Urucu -, e a "Operação Poraquê" que, como o próprio nome diz, refere-se às hidrelétricas amazônicas (o poraquê é um peixe que dá descargas elétricas). No litoral, ainda em 2005, foi realizada a "Operação Leão", no litoral do Rio e do Espírito Santo, "a fim de salvaguardar as pessoas, os bens e os recursos brasileiros ou sob jurisdição brasileira", diz o ministério.

Ano passado foi a vez da "Operação Albacora", na mesma região do litoral entre o Rio e o Espírito Santo, "a fim de garantir a soberania nacional, com a preservação da integridade territorial e manutenção do patrimônio petrolífero da região". Já a "Operação Atlântico", a ser desencadeada em menos de um mês, é mais explícita ainda nos seus objetivos.

Segundo divulgou o Ministério da Defesa em sua página na internet, "uma operação combinada vem a ser um moderno conceito de aplicação de forças militares de mar, terra e ar, de forma coordenada, para atingir um objetivo que seja de interesse para o país, como, por exemplo, a defesa de áreas de grande atividade econômica". A nota fala da área da Bacia de Campos e da infra-estrutura de petróleo e gás da região Sudeste, sem referência específica ao pré-sal, mas é certo que essa área também está incluída nos planos de Jobim.

A área litorânea é chamada de "Amazônia Azul", na simulação feita pelos militares, e está sob o risco de um ataque militar, na simulação planejada, das tropas do país "Amarelo", que quer ocupar "a região da Serra do Mar, rica em minérios, e um megacampo de petróleo e gás, "Yptu", situada em áreas marítimas. Caberá às Forças da Marinha, Exército e Força Aérea fazer a mobilização necessária para levar o país "Amarelo" a desistir dos seus planos de agressão".

A "Operação Atlântico" contará com cerca de 9 mil homens das três Forças. O teatro de operações se estenderá pelo litoral do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e o Atlântico Sul. Na região Sul haverá treinamento de comandos e estados-maiores, treinamento visando operações integradas das três forças, e "ações que envolvam o combate convencional em áreas marítimas e litorâneas".

O custo previsto da "Operação Atlântico" é de R$ 20 milhões e já constava no Orçamento da União de 2008, elaborado ano passado pelo Planejamento. Esse é outro indício que a Defesa aponta para justificar que não pensava nos royalties do pré-sal ao pensar nas empresas que tocam e lucram com obras estratégicas para financiar o setor.

O problema, segundo a Defesa é que o valor nunca é o necessário e isso limita os meios utilizados. "Para ter maior realismo, seria necessário mais meios militares envolvidos", diz um assessor. Prova seria a "Operação Poraquê", que mobilizou um pouco mais da metade dos homens - 5 mil militares - e custou cerca de R$ 10 milhões. Na Amazônia. Em geral, segundo a Defesa, a Força Aérea é a que mais se aproxima de uma operação real. No caso do Exército, o treinamento é mais realista para o Estado-Maior, que cuida do planejamento, mas menor para o operacional.




"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: NOTÍCIAS

#1668 Mensagem por Dieneces » Qui Ago 21, 2008 2:36 am

Uma Blackwater em mão contrária :wink:




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Re: NOTÍCIAS

#1669 Mensagem por knigh7 » Sex Ago 22, 2008 10:56 am

Os militares vão às compras

As Forças Armadas devem receber do governo 6 bilhões de reais para gastar com armas. A questão — o país ganha com isso?

Por Angela Pimenta
EXAME

Desde que deixaram o poder, nos anos 80, os militares brasileiros não aguardavam o 7 de Setembro com tanta ansiedade. No próximo Dia da Pátria, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, deverá anunciar uma nova política para equipar as Forças Armadas com a compra e o desenvolvimento de novos equipamentos bélicos — um pacote de gastos estimado em 6 bilhões de reais até o fim de 2010. “Esse é um projeto de Estado, não de governo”, disse Jobim a EXAME. “O Brasil precisa de uma estrutura de defesa compatível com seu novo papel de destaque no cenário internacional.” Longe de ser apenas uma aspiração da caserna, o programa de reaparelhamento das Forças Armadas tem amplo apoio do governo Lula, do Congresso e de uma azeitada engrenagem de lobby pró-indústria nacional. Segundo Jobim, a idéia é favorecer empresas brasileiras e consórcios com parceiros estrangeiros dispostos a transferir tecnologia. Tudo com o suporte de linhas de financiamento do BNDES.

O investimento nas Forças Armadas tem três objetivos imediatos: exibir músculo militar aos países vizinhos, induzir à criação de um parque industrial bélico brasileiro e fomentar a exportação de armas para países da América Latina, da África e da Ásia. “O Brasil tem cerca de 500 empresas em condições de produzir equipamentos modernos, como aviões, tanques, navios, mísseis e sistemas de software para vigilância”, diz Jairo Cândido, diretor do departamento de defesa da Fiesp. A preferência pela produção nacional ficou clara no ano passado, quando a Aeronáutica suspendeu a importação de 36 caças supersônicos, a um custo de 2,2 bilhões de dólares, para fabricá-los no Brasil, num consórcio que deverá juntar a Embraer a um fornecedor estrangeiro a ser definido. “Se tivermos de optar entre uma aeronave supermoderna e outra um pouco menos avançada, mas que proporcione capacitação tecnológica, vamos ficar com esse modelo intermediário”, diz Jobim. O mesmo critério tem norteado as primeiras licitações militares, retomadas graças ao aumento da arrecadação federal. É o caso do contrato de quase 50 milhões de reais conquistado pela Iveco, do grupo Fiat, no ano passado, para desenvolver uma nova geração de tanques Urutu 3.

Várias nações do mundo atuam na área militar com a meta colateral de desenvolver tecnologia que acaba servindo para outras indústrias — como é o caso de Estados Unidos e Reino Unido. Nesse sentido, a opção pela indústria local em detrimento de importações não chega a ser uma invenção do governo Lula. É claro que essa escolha sobrecarrega o contribuinte, que não deve estar lá muito convencido da necessidade de gastar tanto dinheiro em armas — vale lembrar que toda a história do Brasil em guerras pode ser contada em alguns minutos. O maior problema, porém, é que não dá para saber de antemão qual o saldo tecnológico do pacote imaginado por Jobim. Afinal, essa não é a primeira vez que o país alimenta a pretensão de desenvolver uma indústria bélica forte. Durante o regime militar, o Brasil gastou bilhões de dólares a fundo perdido para tentar construir um setor de armamentos. Nos sonhos mais delirantes, estávamos caminhando para ser uma potência nuclear.

O governo, claro, diz que desta vez a história será diferente. A favor do pacote de Jobim está o fato de os investimentos planejados se concentrarem no ainda pouco explorado nicho do mercado de combate a guerrilhas. Na próxima década, o Exército planeja ter 1 200 tanques em áreas de fronteira, como a Amazônia. Outra prioridade do governo — e da Petrobras — é a proteção da megarreserva petrolífera de Tupi, na região sudeste da costa brasileira. Uma das medidas tomadas para reforçar a defesa oceânica foi acelerar o desenvolvimento de um submarino de 6 000 toneladas movido a energia nuclear, um polêmico projeto iniciado em 1979 e que andou engavetado nos últimos anos. Desenvolvido pelo Centro Tecnológico da Marinha, o reator nuclear do submarino custará 1 bilhão de reais e — na hipótese otimista do governo — deverá ser concluído em 2015 (depois, portanto, de 36 anos de trabalho). Para proteger a superfície costeira, Marinha e Aeronáutica contarão com helicópteros Cougar a ser fabricados pela Helibras, uma parceria entre a empresa francesa Eurocopter e o governo mineiro, e também com um lote de 99 caças Super Tucanos encomendados à Embraer. Do lado das empresas, contratos como esses são vistos como oportunidades para valorizar o produto nacional e abrir portas. “O reaparelhamento das Forças Armadas ajudará muito na expansão das nossas exportações”, diz Luiz Carlos Aguiar, vice-presidente do mercado de defesa da Embraer. “No caso do Super Tucano, a venda para a Aeronáutica já facilitou contratos com Colômbia, México, Grécia e Índia.”

Modernização das armas
O reaparelhamento das Forças Armadas já começou com encomendas a diversas empresas brasileiras e estrangeiras...
Exército
270 tanques alemães (KMW)
R$ 270 milhões
Marinha
2 navios-patrulha (Estaleiro Inace, do Ceará)
R$ 140 milhões
Aeronáutica
99 caças Super Tucano (Embraer)
R$ 640 milhões
As três armas
50 helicópteros Super Cougar (Helibras)
R$ 3,2 bilhões
...e deve gerar novos negócios até o final do governo Lula com o desenvolvimento de grandes projetos
Exército
Tanque Urutu 3 (Exército e Iveco)
R$ 49 milhões
Marinha
Reator do submarino nuclear (Consórcio Marinha, USP, INB, Equipamentos Jaraguá)
R$ 390 milhões
Aeronáutica
Caça supersônico (Consórcio Embraer e empresa estrangeira a ser definida)
R$ 3,5 bilhões
Fonte: Ministério da Defesa

É fato que, desprestigiadas com cortes de verbas nas últimas três décadas, as Forças Armadas se encontram em estado de penúria. Hoje, menos de 40% dos caças da Aeronáutica estão aptos a combater, e só metade dos 21 navios de guerra da Marinha pode navegar. “A situação é insustentável para uma potência emergente com tantos vizinhos instáveis”, diz o cientista social Luís Alexandre Fuccille, da Unicamp. Resta saber se o presente do governo aos militares será capaz de fazer tudo o que promete o ministro Jobim.







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Re: NOTÍCIAS

#1670 Mensagem por knigh7 » Sex Ago 22, 2008 11:14 am

jauro escreveu:
A operação não é a primeira e certamente não será a última, no litoral, com o objetivo de planejar a segurança de instalações de interesse estratégico. Ela é um dos mais fortes argumentos para uma idéia do ministro Nelson Jobim, atualmente em discussão no governo, para aparelhar as Forças Armadas: levar as empresas responsáveis por essas obras, como é o caso da Petrobras, a financiar as forças encarregadas de sua proteção.

O raciocínio básico é o seguinte: se as Forças Armadas contribuem para a valorização de uma empresa no mercado, levando seus investidores a sentirem-se seguros, nada mais natural que a Defesa seja beneficiária do resultado alcançado com o financiamento de equipamentos como navios e radares. Exemplo contrário seria o de um gasoduto, alvo potencial de freqüentes ações de terroristas

O ministro Jobim tem procurado esclarecer que não se trata de mercenarismo, mas da proteção de instalações estratégicas para o Brasil. Mercenarismo - argumentam interlocutores do ministro - seria se uma mesma empresa fabricasse aço e cerveja, e os militares cuidassem da segurança das duas instalações.

Concordo com a idéia de uma contribuição para o reaparelhamento por parte de empresas estratégicas. Considero sensato esse argumento acima.
Essas empresas estratégicas tem um enorme faturamento. Uma pequena parcela deste seria bem vinda para ajudar a financiar uma unidade de artilharia antiaérea próxima a elas. E afinal, a grande beneficiária seriam elas mesmo. Entre pagar um pouco e ter uma defesa antiaérea e não pagar nada e não ter uma defesa, o melhor mesmo para elas é a 1ª opção.
Não é mercenarismo. É uma alternativa pertinente em virtude da eterna falta de dinheiro para investimento.




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Re: NOTÍCIAS

#1671 Mensagem por FIGHTERCOM » Sáb Ago 23, 2008 11:48 am

O exército argentino está "podendo" ou estão querendo extinguir o mesmo em suaves prestacões? :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Obuseiros Bofors para o Exército paraguaio

No dia 20 de julho, o Ministro da Defesa do Paraguai, Nelson Mora, declarou que o governo de seu país havia recebido da Argentina uma doação de 20 obuseiros Bofors L40 Modelo Argentino 1935 de 75mm, juntamente com um estoque de 2.000 tiros para cada peça. O Ejército Argentino conta atualmente com 71 dessas peças suecas em serviço (Foto: autores), além de uma quantidade indeterminada em reserva. A arma é utilizada pelos Grupos de Artillería para instrução. Pesando 1.580kg, esses obuseiros têm alcance de 12.200m e são guarnecidos por seis militares. Há pouco tempo, o Ejército Argentino havia feito uma doação de 20 viaturas meia-lagarta M5 ao Paraguai.. O Exército paraguaio também recebeu uma doação do governo español constando de sacos de dormir, coletes à prova de balas, tendas de campanha, material de comunicações, mochilas, capacetes e uniformes. (Juan Carlos Cicalesi e Santiago Rivas)

Imagem

Link: http://www.segurancaedefesa.com/Bofors75_Paraguai.html


Abraços,

Wesley




"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: NOTÍCIAS

#1672 Mensagem por Guerra » Sáb Ago 23, 2008 1:30 pm

FIGHTERCOM escreveu:O exército argentino está "podendo" ou estão querendo extinguir o mesmo em suaves prestacões? :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Obuseiros Bofors para o Exército paraguaio

No dia 20 de julho, o Ministro da Defesa do Paraguai, Nelson Mora, declarou que o governo de seu país havia recebido da Argentina uma doação de 20 obuseiros Bofors L40 Modelo Argentino 1935 de 75mm, juntamente com um estoque de 2.000 tiros para cada peça. O Ejército Argentino conta atualmente com 71 dessas peças suecas em serviço (Foto: autores), além de uma quantidade indeterminada em reserva. A arma é utilizada pelos Grupos de Artillería para instrução. Pesando 1.580kg, esses obuseiros têm alcance de 12.200m e são guarnecidos por seis militares. Há pouco tempo, o Ejército Argentino havia feito uma doação de 20 viaturas meia-lagarta M5 ao Paraguai.. O Exército paraguaio também recebeu uma doação do governo español constando de sacos de dormir, coletes à prova de balas, tendas de campanha, material de comunicações, mochilas, capacetes e uniformes. (Juan Carlos Cicalesi e Santiago Rivas)

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A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: NOTÍCIAS

#1673 Mensagem por Guerra » Sáb Ago 23, 2008 1:31 pm

Tanque Urutu 3 (Exército e Iveco)
R$ 49 milhões
O primo pobre.




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: NOTÍCIAS

#1674 Mensagem por Pablo Maica » Sáb Ago 23, 2008 2:58 pm

Valores inversamente proporcionais ao tamanho das forças...

Ai não adianta... ou se leva o projeto de modernização das FFAAs como uma coisa séria ampla e que vai gerar mtos gastos, logo será eficiente... ou fica liberando uns milhões aqui outros acolá e quando se chegar no fim da estrada vão ter que fazer tudo de novo pq o começo ja esta esburacado novamente.


Um abraço e t+ :D




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Re: NOTÍCIAS

#1675 Mensagem por delmar » Sáb Ago 23, 2008 5:17 pm

SGT GUERRA escreveu:
FIGHTERCOM escreveu:O exército argentino está "podendo" ou estão querendo extinguir o mesmo em suaves prestacões? :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Obuseiros Bofors para o Exército paraguaio

No dia 20 de julho, o Ministro da Defesa do Paraguai, Nelson Mora, declarou que o governo de seu país havia recebido da Argentina uma doação de 20 obuseiros Bofors L40 Modelo Argentino 1935 de 75mm, juntamente com um estoque de 2.000 tiros para cada peça. O Ejército Argentino conta atualmente com 71 dessas peças suecas em serviço (Foto: autores), além de uma quantidade indeterminada em reserva. A arma é utilizada pelos Grupos de Artillería para instrução. Pesando 1.580kg, esses obuseiros têm alcance de 12.200m e são guarnecidos por seis militares. Há pouco tempo, o Ejército Argentino havia feito uma doação de 20 viaturas meia-lagarta M5 ao Paraguai.. O Exército paraguaio também recebeu uma doação do governo español constando de sacos de dormir, coletes à prova de balas, tendas de campanha, material de comunicações, mochilas, capacetes e uniformes. (Juan Carlos Cicalesi e Santiago Rivas)

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Abraços,

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Devem estar na mesma linha de nossos velhos Krupp 75mm. Até as rodas são similares. Uma adaptação de viatura hipomóvel para auto rebocada,

saudações




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Re: NOTÍCIAS

#1676 Mensagem por Glauber Prestes » Dom Ago 24, 2008 9:53 pm

delmar escreveu:
SGT GUERRA escreveu: Presente de ggrego
Devem estar na mesma linha de nossos velhos Krupp 75mm. Até as rodas são similares. Uma adaptação de viatura hipomóvel para auto rebocada,

saudações

L/40????? Cacetada, o bicho foi produzido a partir de 1922!!!!!!!!!




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS

#1677 Mensagem por Edu Lopes » Seg Ago 25, 2008 9:19 am

Exército terá R$ 6,7 bilhões para reestruturar as suas brigadas

R$ 514 e R$ 6,7 bilhões animadores

Marco Aurélio Reis


Rio - Hoje, às 10h, em Brasília, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, preside a solenidade do Dia do Soldado no QG do Exército. O clima será de euforia, a começar pelos dados do alistamento deste ano: o número de jovens voluntários ao serviço militar obrigatório dobrou. Para isso pesou a decisão de governo de elevar o piso dos recrutas para R$ 471, com a sinalização que no ano que vem eles receberão R$ 514,90 — R$ 54 a mais que o salário mínimo em discussão no Congresso para entrar em vigor em 2009.

“Em cidades do interior, chegou-se a impressionantes 100% de jovens voluntários”, revela um oficial. O Exército se prepara para reestruturar suas brigadas, adquirindo material de emprego militar e reforçando seu sistema operacional. A Força calcula que seu reaparelhamento vai custar R$ 6,7 bilhões. O sinal verde para este investimento saiu do Planalto. A prioridade para a aquisição de material e armamentos será para os produzidos pela Base Industrial de Defesa nacional, como prevê o Plano Estratégico de Defesa, que será entregue ao presidente no 7 de Setembro.

Na data, Lula chamará “de nova independência”, em discurso transmitido por cadeia de rádio e TV, as descobertas de bilhões de barris de petróleo na camada abaixo do sal na costa brasileira. O pronunciamento sobre as reservas será o sinal, apostam os comandantes, que o reaparelhamento dos quartéis passou a integrar as políticas do Estado brasileiro.


Fonte: http://odia.terra.com.br/economia/htm/r ... 194948.asp




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#1678 Mensagem por Paisano » Seg Ago 25, 2008 11:08 am

Soldado do Exército terá chips

Fonte: http://www.oadia.com.br
Novo equipamento faz parte do Plano Estratégico de Defesa Nacional

Rio - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai entregar no dia 7 de setembro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva Plano Estratégico de Defesa Nacional que prevê o reaparelhamento das Três Forças Armadas. O documento contém uma série de reivindicações de militares e estrategistas civis, preocupados com a vulnerabilidade do País em suas fronteiras, em terra e mar, conforme O DIA mostrou na sua edição do dia 17. Discussão sobre necessidade de reaparelhamento militar ganhou força após as recentes descobertas de megacampos petrolíferos na camada do pré-sal.

O Plano, segundo reportagem exclusiva da revista ‘IstoÉ’ deste domingo, estabelece como parceiro militar a França e prevê aquisição de submarinos convencionais, helicópteros e caças supersônicos. Soldados do Exército ganharão até chips de rastreamento para melhorar o patrulhamento nas fronteiras e na Amazônia. O futuro acordo com a França também prevê o desenvolvimento de tecnologia para produção do primeiro submarino de propulsão nuclear. Só o projeto dos submarinos consumirá mais de US$ 7 bilhões.

EXÉRCITO MÓVEL

Jobim também quer mudanças na concepção de defesa nacional e redirecionamento de prioridades das três Forças. Para o Exército está prevista a construção de postos em todas as áreas indígenas de fronteira. O ministro quer criar na Amazônia espécie de ‘exército móvel´’, brigadas com grande capacidade de mobilidade. Com 17 mil soldados na região, pelo Plano Estratégico, esses militares receberão fuzis novos, binóculos de visão noturna e chips nos equipamentos, para rastreamento.

Segundo ‘IstoÉ’, o País também está em negociações com as Nações Unidas, ONU, para estender as atuais 200 milhas das águas juridicionais brasileiras para 350 milhas, compreendendo, assim, todo o megacampo de petróleo de Tupi.




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Re: NOTÍCIAS

#1679 Mensagem por Glauber Prestes » Seg Ago 25, 2008 2:40 pm

Hm... hoje é dia de anúncios... espero que em breve anunciem que o equipamento pretendido chegou....




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: NOTÍCIAS

#1680 Mensagem por Ogun K-9 » Seg Ago 25, 2008 2:42 pm

OLHA A ÍNDIA AI....

Indian Army Wants to Add Another 1,000 T-90S Tanks by 2020

India’s main battle tanks had one been relatively advanced by world standards, but long delays in fielding the indigenous “Arjun” MBT, combined with a successful Pakistani/Ukrainian program for its T-80UD “Al-Khalid” tanks, eroded India’s local advantage. The poor performance of T-72s in combat against modern main battle tanks could not have been comforting, either. In early October 2006, India Defence and Indian papers reported that the Indian Army intended to produce nearly 1,000 T90S ‘Bhishma’ main battle tanks in India by 2020. These would be bought in addition to the 310 T90 MBTs already under contract from Russia. Later that month, news reports noted a follow-on contract for another 330 T-90S tank kits from Russia that would assembled in India. Taken together those 2 firm production agreements reportedly exceed $1 billion.

The modernized T-72 now known as the T-90 has reportedly encountered serious problems in Indian service, from issues with its Thales thermal imaging systems, to difficulties in hot weather, to low readiness rates. Meanwhile, negotiations with Russia over technology transfer issues had shelved the 1,000 tank indigenous production goal, leaving only the 2 firm production agreements. The Arjun project has continued to fade, however, with the Indian Army announcing in July 2008 that production would be capped at just 124 tanks. As the final act in the battle for the core of India’s future tank force, recent reports indicate that the Russians have removed their technology transfer roadblocks, clearing the way for fully indigenous T-90S production in India…

http://www.defenseindustrydaily.com/ind ... e=textlink




Nascido de alma caudilha- nem por isso menos franca -Deus te deu essa cor branca que até de noite rebrilha.Lua do herói na coxilha,por onde eu for, onde eu ande e sem que ninguém me mande eu te canto, troféu mudo que é puro neste Rio Grande!
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