

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Isso, hoje, é bobagem. TODOS OS CAÇAS, repito, TODOS OS CAÇAS usam os mesmos processadores RISC da Motorolla em seus sistemas. Em relaçao aos russos, é preciso respeitar a experiência deles em radares. Foram os primeiros a usar varredura eletrônica operacionalmente. Possuem 20 anos de dianteira nisso. Os novos radares AESA dos EUA são melhores, mas os PESA russos são extremamente capazes e eles já tem um modelo AESA pronto para ser homologado. Será usado alternativamente no Su35BM e será padronizado no PAK-FA.Wolfgang escreveu:Eu acho os foguetes e caças russos fuderosos.. mas a eletrônica é bem atrasada em relação aos AMERICANOS...
Não dá para debater sério com alguém que acredita em Adão e Eva e em papéis de fabricantes. Chame o Olavo para cá e diga que aquele jornalista que o desancou por EMail, porque o dono do Mídia sem Máscara censurou os posts, amigo da filha dele, está disposto a debater de novo com ele. Veja se ele topa. Ele só ganha com base nos velhos métodos da ditadura, com censura.piratadabaixada escreveu: Para falar a verdade o consumo de meu carro bate com a avaliação da Quatro Rodas.
Quem desmerece você é você mesmo Pepê, ao postar dados sem fonte e impor sua opinião pessoal sem embasamento.
Não culpe a Deus pelos erros humanos, curioso que este comportamento é típico de sua linha de pensamento, daí a perseguição ao cristianismo.
Nem em sonho você sustenta um debate do Olavo.
Agora é minha vez,![]()
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Como podemos ver, isto não significa nada.
Você não tem como me pedir fontes, isto é ridículo, comece a fornecer a tuas depois me peça exemplos. Já postei dados suficientes.
Errado de novo Pepê, os dados do M2000 e SU35 que você postou batem com os dados dos fabricantes... Eu sei que dados são enganosos.
Olha o FLOOD...brisa escreveu:Prick, meu nootebook acabou de levar uma martelada.....nao que ele estivesse com problemas....foi apenas um teste......ja pensou uma martelada naquele "oscululs" do rafaleco???....Bem como voce pode ver, ainda esta funcionando.... agora sera que depois da martelada o miope do rafaleco ira ver alguma coisa nem que seja debaixo do seu nariz??
E eu disse isso? veja resposta:O Prick não escreveu nenhuma bobagem. A varredura eletrônica vai ser usada apenas para onde a antena estiver apontada. Esse sistema híbrido NÂO pode fazer varredura eletrônica nos 240º simultaneamente e dois segundos são eternos para a capacidade de processamento desses radares e dos seus computadores. Algo se ganha e algo se perde, talvez muito.
A antena de um IRBIS-E tanto pode mover-se como pode ficar parada numa determinada posição, é escolha do piloto. Agora, procure uma imagem destes radares dentro dos seus respectivos radomes e veja se há espaço para mover-se ali dentro. Somente um caça com um radome suficientemente grande permite essa qualidade excepcional.
Veja que eu nunca disse que são 240º de varredura eletrônica. É varredura mista e por isso mesmo a antena leva os eternos 2 segundos para ir de um extremo a outro. A partir do momento da detecção de um ou mais alvos num dado setor, pode-se manter a antena focada naquela direção, que é impossível para outros sistemas de antena fixa. Mas, se o piloto quiser, ele pode varrer noutro lado em intervalos de dois segundos,e dois segundos não dá prá fazer muita coisa. Se não houver nada ali, ele fixa a antena lá naqueles alvos detectados anteriormente.Estes 120º citados referem-se a 60º para cada lado do eixo da aeronave, que somados resultam nos 120º. O IRBIS-E como todo radar de varredura eletrônica, também chega nestes 120º, mas a atuação mecânica soma mais 120º, ou seja, 60º a mais para cada lado. Não há absolutamente nenhuma alteração na operação da antena, apenas utiliza-se o espaço existente para explorar esta qualidade, o excepcional ângulo de varredura.
Olá Alberto,projeto escreveu:Carlos Mathias escreveu:
Estamos em 2008, deixemos as velharias dos anos 60 no MUSAL, no seu merecido repouso. E além disso, existiram e existem muitos outros radares com antena móvel que não apresentam dores de cabeça como os franceses. É questão de qualidade, talvez até por isso a pequena antena do RBE seja fixa, não conseguem fazer um sistema de movimento confiável.
O Prick não escreveu nenhuma bobagem. A varredura eletrônica vai ser usada apenas para onde a antena estiver apontada. Esse sistema híbrido NÂO pode fazer varredura eletrônica nos 240º simultaneamente e dois segundos são eternos para a capacidade de processamento desses radares e dos seus computadores. Algo se ganha e algo se perde, talvez muito.
Agora isso que está escrito sobre qualidade de radares, que o RBE tem antena fixa porque os franceses não conseguem fazer um movimento confiável, é demais...
Basta um visita no site do fabricante, é http://www.thalesgroup.com/, para se ter uma idéia do que eles fazem, da capacidade de P&D, o que faturam, seus clientes no mundo inteiro. Compare com o fabricante russo.
Depois falam mal dos Rafaleiros...
Abraços
Carlos Mathias escreveu: Estamos em 2008, deixemos as velharias dos anos 60 no MUSAL, no seu merecido repouso. E além disso, existiram e existem muitos outros radares com antena móvel que não apresentam dores de cabeça como os franceses. É questão de qualidade, talvez até por isso a pequena antena do RBE seja fixa, não conseguem fazer um sistema de movimento confiável.
projeto escreveu: O Prick não escreveu nenhuma bobagem. A varredura eletrônica vai ser usada apenas para onde a antena estiver apontada. Esse sistema híbrido NÂO pode fazer varredura eletrônica nos 240º simultaneamente e dois segundos são eternos para a capacidade de processamento desses radares e dos seus computadores. Algo se ganha e algo se perde, talvez muito.
Agora isso que está escrito sobre qualidade de radares, que o RBE tem antena fixa porque os franceses não conseguem fazer um movimento confiável, é demais...
Basta um visita no site do fabricante, é http://www.thalesgroup.com/, para se ter uma idéia do que eles fazem, da capacidade de P&D, o que faturam, seus clientes no mundo inteiro. Compare com o fabricante russo.
Depois falam mal dos Rafaleiros...
A idéia, em si, é boa. Vc amplia a capacidade de engajamento no momento do ataque. Os suecos, que são práticos, não a teriam adotado se não trouxesse boas vantagens de engajamento. Usando uma formação e datalink, vc amplia, e muito a capacidade de varredura. As principais desvantagens são:orestespf escreveu: Olá Alberto,
tudo bem? Não quero entrar neste debate (as coisas andam quentes por aqui), mas pelo que entendi, o Carlos quis dizer que:
1) Outros fabricantes de caças não optaram pelo radar "híbrido" pela necessidade de espaço no caça (movimento) e não por causa da tecnologia não ser boa;
2) Se um caça (o oponente) estiver próximo, então não precisa colocar o radar fazendo a varredura "mecânica", usa-se o modo "padrão" (fixo), pois o ângulo de aberto é mais do que suficiente;
3) A varredura mecânica só se aplica a grandes distâncias, por isso os tais 2 segundos não representam a "eternidade" que você imaginou;
4) O sistema híbrido é "comutável", você o utiliza quando quiser;
5) A varredura mecânica dá mais eficiência ao radar a grandes distâncias, principalmente em "look donw", isto faz diferença em determinadas situações;
6) A única maneira de se usar um radar assim no Rafale e no Gripen (por exemplo, vale pra outros) é diminuindo o tamanho da antena, comprometendo, portanto, o alcance máximo do mesmo quando se utiliza a antena "fixa".
Acho que é isso que entendi, pelo menos em resumo. Agora que se debata os detalhes, a idéia em si é ótima, mas a aplicabilidade depende do caça em si e não da tecnologia (que qualquer país poderia adotar).
Grande abraço,
Orestes
Leia os posts primeiro, antes de falar em flood.......Pepê Rezende escreveu:Olha o FLOOD...brisa escreveu:Prick, meu nootebook acabou de levar uma martelada.....nao que ele estivesse com problemas....foi apenas um teste......ja pensou uma martelada naquele "oscululs" do rafaleco???....Bem como voce pode ver, ainda esta funcionando.... agora sera que depois da martelada o miope do rafaleco ira ver alguma coisa nem que seja debaixo do seu nariz??
Pepê
Não creio ser uma explicação razoável. O F-15 e o B-2, por exemplo, possuem espaço necessário para isso e o Gripen não tem um radome grande e pode ser equipado com essa tecnologia. Existe uma opção para o abandono de soluções mecânicas.orestespf escreveu:
1) Outros fabricantes de caças não optaram pelo radar "híbrido" pela necessidade de espaço no caça (movimento) e não por causa da tecnologia não ser boa;
Algumas das vantagens da varredura eletrônica são modos simultâneos e maior capacidade para geração de variáveis de situação em tempo real, como acompanhamento de alvos, por exemplo. Uma vez que o foco da varredura eletrônica é desviado, não sei como isso poderá se atendido em termos de capacidade de processamento de dados, não importando a distância. Como disse, existem vantagens e desvantagens.orestespf escreveu:
2) Se um caça (o oponente) estiver próximo, então não precisa colocar o radar fazendo a varredura "mecânica", usa-se o modo "padrão" (fixo), pois o ângulo de aberto é mais do que suficiente;
Não conheço a interferência da distância mas concordo que o cenário tático é importante. A perda que eu considero é em razão da capacidade de processamento e fusão de dados dos diversos sensores. Uma parte do setor estará fora da varredura simultânea ao se desviar o foco. Desculpem os chavões, mas é isso.orestespf escreveu:
3) A varredura mecânica só se aplica a grandes distâncias, por isso os tais 2 segundos não representam a "eternidade" que você imaginou;
Então é questão de pesar as vantagens e as desvantagens. Lembrando que o mecanismo de atuação é um fator para a diminuição da confiabilidade e disponibilidade.orestespf escreveu:
4) O sistema híbrido é "comutável", você o utiliza quando quiser;
Poderia exemplificar? Não entendo assim.orestespf escreveu: 5) A varredura mecânica dá mais eficiência ao radar a grandes distâncias, principalmente em "look donw", isto faz diferença em determinadas situações;
Como disse, é uma resposta que não me convence. Radares de antena fixa equipam aviões com amplo espaço disponível, inclusive em projetos antigos como o F-15. A não ser no Su-35 (e no Gripen), não existem radares de varredura híbrida. Os componentes mecânicos foram definitivamente abandonados.orestespf escreveu: 6) A única maneira de se usar um radar assim no Rafale e no Gripen (por exemplo, vale pra outros) é diminuindo o tamanho da antena, comprometendo, portanto, o alcance máximo do mesmo quando se utiliza a antena "fixa".
Grande Alberto! (Sem apologia a um dos grandes Grimórios. rsrs).projeto escreveu:Carlos,
Sei que a sua resposta não foi para mim mas acabei me envolvendo. Desculpa por não ter entendido que não se tratava de um post "sério". Eu acho que estamos criando uma rivalidade desnecessária sem o merecido tom de brincadeira, o que acarreta esse tipo de coisa, sem acusar ninguém especificamente. O meu segundo avião preferido, por exemplo, é o Su-35-1 mas talvez pareça que eu não queira essa caça na FAB, por falha minha. Aliás, todos os atuais concorrentes são bem vindos, desde que atendam os requisitos.
Orestes,
Suas intervenções são sempre bem vindas. Seguem minhas respostas às suas colocações:
Não creio ser uma explicação válida. O F-15 e o B-2, por exemplo, possuem espaço necessário para isso e o Gripen não tem um radome grande e pode ser equipado com essa tecnologia. Existe uma opção para o abandono de soluções mecânicas.orestespf escreveu:
1) Outros fabricantes de caças não optaram pelo radar "híbrido" pela necessidade de espaço no caça (movimento) e não por causa da tecnologia não ser boa;
Algumas das vantagens da varredura eletrônica são modos simultâneos e maior capacidade para geração de variáveis de situação em tempo real, como acompanhamento de alvos, por exemplo. Uma vez que o foco da varredura eletrônica é desviado, não sei como isso poderá se atendido em termos de capacidade de processamento de dados, não importando a distância. Como disse, existem vantagens e desvantagens.orestespf escreveu:
2) Se um caça (o oponente) estiver próximo, então não precisa colocar o radar fazendo a varredura "mecânica", usa-se o modo "padrão" (fixo), pois o ângulo de aberto é mais do que suficiente;
Não conheço a interferência da distância mas concordo que o cenário tático é importante. A perda que eu considero é em razão da capacidade de processamento dos computadores dos caças mais modernos, mais a fusão dos dados dos sensores e mais a velocidade obtida com a varredura eletrônica. Uma parte do setor estará fora da varredura simultânea.orestespf escreveu:
3) A varredura mecânica só se aplica a grandes distâncias, por isso os tais 2 segundos não representam a "eternidade" que você imaginou;
Então é questão de pesar as vantagens e as desvantagens. Lembrando que o mecanismo de atuação é um fator para a diminuição da confiabilidade e disponibilidade.orestespf escreveu:
4) O sistema híbrido é "comutável", você o utiliza quando quiser;
Poderia exemplificar? Não entendo assim.orestespf escreveu: 5) A varredura mecânica dá mais eficiência ao radar a grandes distâncias, principalmente em "look donw", isto faz diferença em determinadas situações;
Como disse, é uma resposta que não me convence. Radares de antena fixa equipam aviões com amplo espaço disponível, inclusive em projetos antigos como o F-15. A não ser no Su-35 (e no Gripen), não existem radares de varredura híbrida. Os componentes mecânicos foram definitivamente abandonados.orestespf escreveu: 6) A única maneira de se usar um radar assim no Rafale e no Gripen (por exemplo, vale pra outros) é diminuindo o tamanho da antena, comprometendo, portanto, o alcance máximo do mesmo quando se utiliza a antena "fixa".
Abraços
Pois este é seu grande argumento, "desancar" pessoas... não passa disso...Pepê Rezende escreveu:
Não dá para debater sério com alguém que acredita em Adão e Eva e em papéis de fabricantes. Chame o Olavo para cá e diga que aquele jornalista que o desancou por EMail, porque o dono do Mídia sem Máscara censurou os posts, amigo da filha dele, está disposto a debater de novo com ele. Veja se ele topa. Ele só ganha com base nos velhos métodos da ditadura, com censura.
Melhor do que voar num caça que tem vida útil de 2500 horas... com peças com vida útil incerta... Agora está desancando a SAAB...A propósito, você voaria como segundo homem, sem reabastecimento, num Gripen NG numa missão de 1.800km? Eu, que conheço a seriedade da SAAB, não o faria.
Meu pai... temos uma filial da Liga da Justiça no fórum kkkCarlos Mathias escreveu:Porque quem defende o SU-35 não sofre de falta de argumentos, falta de vontade de pesquisar, nem falta do que fazer em prol do fórum e do bom debate. Nosso "trabalho" é fácil ( o meu pelo menos), não precisamos pedir fontes toda vez que faltam argumentos, porque argumentos válidos e inteligentes nunca nos faltam; não precisamos pedir para que saiam toda vez que alguém fala mal do avião, porque podemos sempre rebater com dados públicos sempre melhores que as tranqueiras dos outros tópicos.
Não tinha reparado nesse comentário Flankeiro.Bolovo escreveu:Meu pai... temos uma filial da Liga da Justiça no fórum kkkCarlos Mathias escreveu:Porque quem defende o SU-35 não sofre de falta de argumentos, falta de vontade de pesquisar, nem falta do que fazer em prol do fórum e do bom debate. Nosso "trabalho" é fácil ( o meu pelo menos), não precisamos pedir fontes toda vez que faltam argumentos, porque argumentos válidos e inteligentes nunca nos faltam; não precisamos pedir para que saiam toda vez que alguém fala mal do avião, porque podemos sempre rebater com dados públicos sempre melhores que as tranqueiras dos outros tópicos.