Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
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Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
http://www.news.navy.mil/view_gallery.a ... e=0&page=5
http://www.news.navy.mil/view_gallery.a ... e=0&page=4
http://www.news.navy.mil/search/display ... y_id=38580
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Nossa F46 aí na briga! Legal!
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Fragata “Greenhalgh” destaca-se em operação com Marinhas Amigas
A Fragata “Greenhalgh” (F46) encontra-se ao largo da Costa Leste dos Estados Unidos da América (EUA), onde está incorporada ao Grupo-Tarefa do Porta-Helicópteros norte-americano USS “Iwo Jima”, participando de intenso programa de adestramentos, com duração de 24 dias contínuos de mar. Trata-se de uma comissão tão importante quanto inédita para um navio da Marinha do Brasil (MB). Participam, também, dessa operação, o pessoal e navios das Marinhas alemã, britânica e francesa.
Nos últimos anos, outros navios da MB, em especial submarinos, têm participado desse tipo de exercício integrado aos demais navios de marinhas amigas. Nesse caso, ressalta-se a vantagem da participação em conjunto, acarretando a aquisição de novos conhecimentos no estabelecimento de planos detalhados na instalação de equipamentos (para permitir comunicações confiáveis e seguras entre todos os participantes) e na padronização de procedimentos de ações táticas (para garantir a segurança e eficiência das diversas unidades).
Principais exercícios com participação da F46:
1) Operações de Controle de Área Marítima e de visita e inspeção a outras embarcações, no contexto de ameaças assimétricas. Esses adestramentos têm possibilitado aos militares brasileiros o aprimoramento de procedimentos e técnicas e, também, a oportunidade de demonstrar a nossa capacidade de atuar com eficiência nesse tipo de cenário;
2) Defesa de plataformas de petróleo: outro aspecto priorizado pelos exercícios, onde os ensinamentos colhidos pela fragata “Greenhalgh” terão particular utilidade, tendo em vista a importância estratégica de nossos campos petrolíferos na plataforma continental;
3) Fainas de reabastecimento com o navio-tanque USNS “Leroy Grumman”, todas efetuados com segurança e perfeita interoperabilidade. Ressalta-sea padronização de procedimentos entre ambas as marinhas e ao profissionalismo do pessoal envolvido;
4) Exercícios voltados para a guerra anti-submarino, defesa aérea e ações de superfície. Um dos destaques dessa fase foi o lançamento real de foguete de despistamento (“chaff”) pela F46 , como medida auxiliar à defesa anti-míssil do Navio.
O desempenho do navio brasileiro tem sido objeto de diversas referências elogiosas, por parte do Comandante do Grupo-Tarefa Expedicionário (Expeditionary Strike Group) embarcado no USS “Iwo Jima”.
A Fragata “Greenhalgh” deixou o Rio de Janeiro em 15 de maio deste ano. Ao longo do percurso, até o EUA, atracou nos portos nacionais de Fortaleza, no Ceará, e nos portos estrangeiros de San Juan, em Porto Rico, e Baltimore, nos EUA. Nesses portos, houve a abertura do Navio à visitação pública, favorecendo inigualável oportunidade de interação junto à população local. Tal procedimento é o que as marinhas tradicionalmente chamam de “mostrar bandeira”.
Próximos passos
A Fragata “Greenhalgh” só retornará a seu porto-sede no dia 28 de agosto, após decorridos três meses e meio de viagem, tendo permanecido em operações com o Grupo-Tarefa do USS “Iwo Jima” até o dia 31 de julho. Na próxima fase da comissão, o navio irá se juntar ao grupo do Navio-Aeródromo USS “Theodore Roosevelt”, combinando mais de duas dezenas de navios e uma centena de aeronaves no mesmo exercício. Serão novos desafios, nos quais, certamente, confirmarão o sucesso obtido até o presente momento e comprovará a capacidade da Marinha do Brasil em manter um meio de superfície operando por longos e contínuos períodos, afastado de sua base, além dos limites da Amazônia Azul.
A Fragata “Greenhalgh” (F46) encontra-se ao largo da Costa Leste dos Estados Unidos da América (EUA), onde está incorporada ao Grupo-Tarefa do Porta-Helicópteros norte-americano USS “Iwo Jima”, participando de intenso programa de adestramentos, com duração de 24 dias contínuos de mar. Trata-se de uma comissão tão importante quanto inédita para um navio da Marinha do Brasil (MB). Participam, também, dessa operação, o pessoal e navios das Marinhas alemã, britânica e francesa.
Nos últimos anos, outros navios da MB, em especial submarinos, têm participado desse tipo de exercício integrado aos demais navios de marinhas amigas. Nesse caso, ressalta-se a vantagem da participação em conjunto, acarretando a aquisição de novos conhecimentos no estabelecimento de planos detalhados na instalação de equipamentos (para permitir comunicações confiáveis e seguras entre todos os participantes) e na padronização de procedimentos de ações táticas (para garantir a segurança e eficiência das diversas unidades).
Principais exercícios com participação da F46:
1) Operações de Controle de Área Marítima e de visita e inspeção a outras embarcações, no contexto de ameaças assimétricas. Esses adestramentos têm possibilitado aos militares brasileiros o aprimoramento de procedimentos e técnicas e, também, a oportunidade de demonstrar a nossa capacidade de atuar com eficiência nesse tipo de cenário;
2) Defesa de plataformas de petróleo: outro aspecto priorizado pelos exercícios, onde os ensinamentos colhidos pela fragata “Greenhalgh” terão particular utilidade, tendo em vista a importância estratégica de nossos campos petrolíferos na plataforma continental;
3) Fainas de reabastecimento com o navio-tanque USNS “Leroy Grumman”, todas efetuados com segurança e perfeita interoperabilidade. Ressalta-sea padronização de procedimentos entre ambas as marinhas e ao profissionalismo do pessoal envolvido;
4) Exercícios voltados para a guerra anti-submarino, defesa aérea e ações de superfície. Um dos destaques dessa fase foi o lançamento real de foguete de despistamento (“chaff”) pela F46 , como medida auxiliar à defesa anti-míssil do Navio.
O desempenho do navio brasileiro tem sido objeto de diversas referências elogiosas, por parte do Comandante do Grupo-Tarefa Expedicionário (Expeditionary Strike Group) embarcado no USS “Iwo Jima”.
A Fragata “Greenhalgh” deixou o Rio de Janeiro em 15 de maio deste ano. Ao longo do percurso, até o EUA, atracou nos portos nacionais de Fortaleza, no Ceará, e nos portos estrangeiros de San Juan, em Porto Rico, e Baltimore, nos EUA. Nesses portos, houve a abertura do Navio à visitação pública, favorecendo inigualável oportunidade de interação junto à população local. Tal procedimento é o que as marinhas tradicionalmente chamam de “mostrar bandeira”.
Próximos passos
A Fragata “Greenhalgh” só retornará a seu porto-sede no dia 28 de agosto, após decorridos três meses e meio de viagem, tendo permanecido em operações com o Grupo-Tarefa do USS “Iwo Jima” até o dia 31 de julho. Na próxima fase da comissão, o navio irá se juntar ao grupo do Navio-Aeródromo USS “Theodore Roosevelt”, combinando mais de duas dezenas de navios e uma centena de aeronaves no mesmo exercício. Serão novos desafios, nos quais, certamente, confirmarão o sucesso obtido até o presente momento e comprovará a capacidade da Marinha do Brasil em manter um meio de superfície operando por longos e contínuos períodos, afastado de sua base, além dos limites da Amazônia Azul.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Da Classe Greenhalg temos 3 unidades.Pereira escreveu:Quantas fragatas desse porte nós temos ?
Esse exercício não vai aparecer no Fantástico hoje?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
E precisamos de quantas ? Pois acho que só 3 é bem pouco.glauberprestes escreveu:Da Classe Greenhalg temos 3 unidades.Pereira escreveu:Quantas fragatas desse porte nós temos ?
Esse exercício não vai aparecer no Fantástico hoje?
Vai sim,acabei de ver a chamada aqui.
Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Uma duzia no minimo.Pereira escreveu:E precisamos de quantas ? Pois acho que só 3 é bem pouco.glauberprestes escreveu: Da Classe Greenhalg temos 3 unidades.
Esse exercício não vai aparecer no Fantástico hoje?
Vai sim,acabei de ver a chamada aqui.
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Na verdade temos 9 fragatas desse porte:
-6 Fragatas classe Niterói (Deslocamento: 3700 ton)
-3 Fragatas classe Greenhalgh (Deslocamento: 4400 ton)
Tem também as corvetas, nada desprezíveis aliás.
abraços]
-6 Fragatas classe Niterói (Deslocamento: 3700 ton)
-3 Fragatas classe Greenhalgh (Deslocamento: 4400 ton)
Tem também as corvetas, nada desprezíveis aliás.
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amor fati
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- Marino
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Do Noticiário Naval (extrato).
Estamos nos preparando para intervir no Iran?
===================================================================
"Operation Brimstone": North Atlantic Ocean War Games
Joint Task Force Exercise (JTFEX) 08-4 'Operation Brimstone' commenced on July 21 in North Carolina and off the Eastern US Atlantic coast from Virginia to Florida. Of significance was the participation of British, French, Brazilian and Italian naval forces as part of a multinational US naval exercise directed against Iran.
More than a dozen ships participated in the naval exercise including the USS Theodore Roosevelt and its Carrier Strike Group Two, the expeditionary Strike Group Iwo Jima, the French submarine Amethyste, Britain's HMS Illustrious Carrier Strike Group, Brazil's navy frigate Greenhalgh and Italy's ITS Salvatore Todaro (S 526) submarine. (See Middle East Times, August 11, 2008 , Dailypress.com, July 28, 2008 , http://www.mt-milcom.blogspot.com)
Stating the purpose of a war game and identifying the real "foreign enemy" by name is not the normal practice, unless there is a decision to send an unequivocal message to the enemy.
Invariably in war games, the foreign enemy is given a fictitious country name: Irmingham, Nemazee, Rubeck and Churia stand for Iran, North Korea, Russia and China (codes used in the Vigilant Shield 07 War Games' Scenario opposing the US to four fictitious enemies. (See William Arkin, The Vigilant Shield 07 War Games: Scenario opposing the US to Russia, China, Iran and North Korea, Washington Post, February 10, 2007)
In the case of "Operation Brimstone", the stated military purpose of the naval exercise is crystal clear: the North Atlantic war games are carried out with a view "to practice enforcing an eventual blockade on Iran". These naval exercises are intended to display US and allied "combat capabilities as a warning to Iran." They are tantamount to a declaration of war:
"The drill is aimed at training for operation in shallow coastal waters such as the Persian Gulf and the Strait of Hormuz."
The USS Theodore Roosevelt equipped with 80-plus combat planes, was carrying an additional load of French Naval Rafale fighter jets from the French carrier Charles de Gaulle. (Ibid).
France's E2C Hawkeye early warning aircraft, which was "assigned to the 4th Squadron began flight operations with Carrier Air Wing (CVW) 8 aboard Roosevelt, marking the first integrated U.S. and French carrier qualifications aboard a U.S. aircraft carrier. French Rafale fighter aircraft assigned to the 12th Squadron also joined." Navy.mil, July 24, 2008
Anglo-US war games are a routine practice. What is significant in these large scale naval manoeuvres is the active participation of France, Brazil and Italy in war games which are explicitly directed against Iran.
The participation of these countries in extensive war games points to broad consensus. It also suggests that the participating nations have accepted (in political and military terms) to participate in a US-led military operation directed against Iran. The active participation of France and to a lesser extent Italy also suggests that the European Union is firmly behind the US initiative:
"Operations with our friends and allies are the cornerstone of the U.S. Navy's current maritime strategy," said Capt. Ladd Wheeler, Roosevelt's commanding officer. "These combined operations will certainly pay dividends into the future as our navies continue to work together to increase global security."Navy.mil, July 24, 2008
Another important precedent has been set. Brazil's President Luis Ignacio da Silva has ordered the dispatch of the Greenhalgh Frigate, marking the first time that a Brazilian warship (under a government which claims to be "socialist") has operated as part of a US. strike group in war games directed against a foreign country.According to the Greenhalgh's Commander Claudio Mello, "It allows us to be one more asset in an international operation." (Pilot Online.com, July 28, 2008)
Estamos nos preparando para intervir no Iran?
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"Operation Brimstone": North Atlantic Ocean War Games
Joint Task Force Exercise (JTFEX) 08-4 'Operation Brimstone' commenced on July 21 in North Carolina and off the Eastern US Atlantic coast from Virginia to Florida. Of significance was the participation of British, French, Brazilian and Italian naval forces as part of a multinational US naval exercise directed against Iran.
More than a dozen ships participated in the naval exercise including the USS Theodore Roosevelt and its Carrier Strike Group Two, the expeditionary Strike Group Iwo Jima, the French submarine Amethyste, Britain's HMS Illustrious Carrier Strike Group, Brazil's navy frigate Greenhalgh and Italy's ITS Salvatore Todaro (S 526) submarine. (See Middle East Times, August 11, 2008 , Dailypress.com, July 28, 2008 , http://www.mt-milcom.blogspot.com)
Stating the purpose of a war game and identifying the real "foreign enemy" by name is not the normal practice, unless there is a decision to send an unequivocal message to the enemy.
Invariably in war games, the foreign enemy is given a fictitious country name: Irmingham, Nemazee, Rubeck and Churia stand for Iran, North Korea, Russia and China (codes used in the Vigilant Shield 07 War Games' Scenario opposing the US to four fictitious enemies. (See William Arkin, The Vigilant Shield 07 War Games: Scenario opposing the US to Russia, China, Iran and North Korea, Washington Post, February 10, 2007)
In the case of "Operation Brimstone", the stated military purpose of the naval exercise is crystal clear: the North Atlantic war games are carried out with a view "to practice enforcing an eventual blockade on Iran". These naval exercises are intended to display US and allied "combat capabilities as a warning to Iran." They are tantamount to a declaration of war:
"The drill is aimed at training for operation in shallow coastal waters such as the Persian Gulf and the Strait of Hormuz."
The USS Theodore Roosevelt equipped with 80-plus combat planes, was carrying an additional load of French Naval Rafale fighter jets from the French carrier Charles de Gaulle. (Ibid).
France's E2C Hawkeye early warning aircraft, which was "assigned to the 4th Squadron began flight operations with Carrier Air Wing (CVW) 8 aboard Roosevelt, marking the first integrated U.S. and French carrier qualifications aboard a U.S. aircraft carrier. French Rafale fighter aircraft assigned to the 12th Squadron also joined." Navy.mil, July 24, 2008
Anglo-US war games are a routine practice. What is significant in these large scale naval manoeuvres is the active participation of France, Brazil and Italy in war games which are explicitly directed against Iran.
The participation of these countries in extensive war games points to broad consensus. It also suggests that the participating nations have accepted (in political and military terms) to participate in a US-led military operation directed against Iran. The active participation of France and to a lesser extent Italy also suggests that the European Union is firmly behind the US initiative:
"Operations with our friends and allies are the cornerstone of the U.S. Navy's current maritime strategy," said Capt. Ladd Wheeler, Roosevelt's commanding officer. "These combined operations will certainly pay dividends into the future as our navies continue to work together to increase global security."Navy.mil, July 24, 2008
Another important precedent has been set. Brazil's President Luis Ignacio da Silva has ordered the dispatch of the Greenhalgh Frigate, marking the first time that a Brazilian warship (under a government which claims to be "socialist") has operated as part of a US. strike group in war games directed against a foreign country.According to the Greenhalgh's Commander Claudio Mello, "It allows us to be one more asset in an international operation." (Pilot Online.com, July 28, 2008)
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Wolfgang
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Mas Marino, a MB é tão cuidadosa com essas coisas... estranho, não?
Abs
Fabio
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Garanto que no convite à MB não constavam estes objetivos. Possivelmente a operação foi "aproveitada" pela publicação que redatou o texto para sustentar uma tese de seu autor, tese esta que não se sustenta, bastando a apresentação do Ofício da USN convidando a MB.
O Wolfgang tem toda razão. A MB e o itamaraty são extremamente cuidadosos nesta questaõ, de dar "recados".
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
Provavelmente é este o objetivo - demonstrar apoio aos Estados Unidos, na nova ordem Mundial, existem dois lados: os amigos e os adversários, não existem mais os neutros.
Ou você esta de um lado ou do outro.
É no interesse do Brasil demonstrar que queremos participar ao lado dos Estados Unidos na manutenção dessa nova ordem.
A Franca e a Alemanha estão fazendo exatamente isto.
Estava na hora do Brasil fazer a mesma coisa.
É claro que poderíamos fazer manobras com os piratas nas costas da Somália e manobras de bloqueio com a Marinha do Ira ...
Ou você esta de um lado ou do outro.
É no interesse do Brasil demonstrar que queremos participar ao lado dos Estados Unidos na manutenção dessa nova ordem.
A Franca e a Alemanha estão fazendo exatamente isto.
Estava na hora do Brasil fazer a mesma coisa.
É claro que poderíamos fazer manobras com os piratas nas costas da Somália e manobras de bloqueio com a Marinha do Ira ...
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Re: Greenhalgh (F-46) e a Iwo Jima na COMPTUEX
1) Até porque a Petrobrás tem projetos BILIONÁRIOS, mantidos, no Golfo Pérsico e, principalmente, no Mar Cáspio, áreas que estão sob jurisdição persa.Marino escreveu:Garanto que no convite à MB não constavam estes objetivos. Possivelmente a operação foi "aproveitada" pela publicação que redatou o texto para sustentar uma tese de seu autor, tese esta que não se sustenta, bastando a apresentação do Ofício da USN convidando a MB.
O Wolfgang tem toda razão. A MB e o itamaraty são extremamente cuidadosos nesta questaõ, de dar "recados".
Isso, em que pese a violenta campanha contrária dos americanos, que querem que nós também participemos deste embargo informal ao Irã.
2) Parece-me um típico contrabando, uma forma de fazer publicidade da adesão do Brasil à Guerra Santa contra os Persas, ainda que o Brasil esteja sob presidência socialista.
salu2,alexandre.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"