Georgia X Rússia

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Re: Georgia X Rússia

#841 Mensagem por Wolfgang » Sex Ago 15, 2008 12:55 pm

Oziris escreveu:Agora que a Russia vende mesmo o sistema S-300 ou S-400 pro Irã. E adeus ataque israelense.

[]'s
Oziris, pode ter certeza que os israelenses não deixariam de fazer o ataque. Mesmo que uma saraivada de Jericós seja dada antes do ataque.


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Re: Georgia X Rússia

#842 Mensagem por PQD » Sex Ago 15, 2008 12:56 pm

EUA exigem que Rússia retire tropas da Geórgia imediatamente
Plantão | Publicada em 15/08/2008 às 12h45m
Reuters/Brasil Online
TBILISI (Reuters) - A secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, exigiu na sexta-feira que a Rússia retire todas as suas tropas da Geórgia.

"Nossa tarefa mais urgente hoje é a retirada imediata e ordenada das forças armadas russas e o retorno dessas forças à Rússia", disse Rice a repórteres, depois de conversar com o presidente da Geórgia, Mikheil Saakashvili.

"As forças russas precisam deixar a Geórgia de uma vez por todas", disse. "Não estamos mais em 1968".

(Por Guy Falconbridge)

:roll:




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Re: Georgia X Rússia

#843 Mensagem por Skyway » Sex Ago 15, 2008 1:17 pm

Exigiu = "Quebra essa pra mim aí véio, pra manter as aparências...."




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Re: Georgia X Rússia

#844 Mensagem por Sd Young Guns 2 » Sex Ago 15, 2008 1:30 pm

Seu eu sou Putin respondo assim: Ta legal retiro as minhas tropas do Exercito Regular, mas não tenho como retirar os rebeldes da S.O. e voluntarios.

Oque o pessoal não aprendeu, é que o Exercito Russo é minoria nessa operação na Georgia.

Sd Volcom

Vlws Abraços




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Re: Georgia X Rússia

#845 Mensagem por MAURICIO_SUKHOI » Sex Ago 15, 2008 2:26 pm

Essa Rice é uma piada pronta.... sério, os russos quando ouvem ela falando, o que podem pensar?

Eles já disseram que a Georgia pode esquecer a integridade territorial e ela ainda solta uma dessas como "exigir, imediatamente,bla bla".

Parece que ela nao sabe com o que está lidando... diplomacia nota 0 pra ela.

Sera que ela realmente acha que a Russia vai se humlihar e sair em debandada com o rabo entre as pernas só porque o titio Sam mandou??




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Re: Georgia X Rússia

#846 Mensagem por vmonteiro » Sex Ago 15, 2008 2:40 pm

MAURICIO_SUKHOI escreveu:Essa Rice é uma piada pronta.... sério, os russos quando ouvem ela falando, o que podem pensar?

Eles já disseram que a Georgia pode esquecer a integridade territorial e ela ainda solta uma dessas como "exigir, imediatamente,bla bla".

Parece que ela nao sabe com o que está lidando... diplomacia nota 0 pra ela.

Sera que ela realmente acha que a Russia vai se humlihar e sair em debandada com o rabo entre as pernas só porque o titio Sam mandou??
Isso é jogo de cena pra alguem acreditar que Washington esta mesmo preocuapado com a situação por lá.

Ainda mais agora com o acordo do escudo ser aprovado, a concentração toda sera nisso.




Senhores, sejamos razoáveis.
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Re: Georgia X Rússia

#847 Mensagem por P44 » Sex Ago 15, 2008 2:52 pm

Wolfgang escreveu:Contra ela mesma?
Na melhor das hipóteses, contra outra étnia...Limpeza Étnica, ouvistes falar? :wink:

desculpa o atraso da resposta...




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Re: Georgia X Rússia

#848 Mensagem por Wolfgang » Sex Ago 15, 2008 2:57 pm

P44 escreveu:
Wolfgang escreveu:Contra ela mesma?
Na melhor das hipóteses, contra outra étnia...Limpeza Étnica, ouvistes falar? :wink:

desculpa o atraso da resposta...
Prepe véio, temos uma polaridade de idéias aqui que entendo ser insolúveis, de modo que tanto faz para mim, desde que não inventem algo semelhante por aqui. Guerra é algo muito sujo em todo lugar. É muito difícil encontrar uma guerra 'justa' como a WWII nos dias de hoje.

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Re: Georgia X Rússia

#849 Mensagem por P44 » Sex Ago 15, 2008 3:01 pm

EDSON escreveu:É este bravo presidente que o Ocidente quer salvar????

Eu sou parte integrante do Ocidente mas não me envolvam nesta vergonheira.


Depois de ver o discurso Neo-Nazi desse senhor, ao lado da C. Rice, no Euronews, realmente acho que só foi pena os Russos não terem ido até Tbilissi.

A retórica nazi é igualzinha, "defender a europa dos bárbaros e selvagens" ....grande monte de mrd :roll:




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Re: Georgia X Rússia

#850 Mensagem por P44 » Sex Ago 15, 2008 3:04 pm

Wolfgang escreveu:
P44 escreveu: Na melhor das hipóteses, contra outra étnia...Limpeza Étnica, ouvistes falar? :wink:

desculpa o atraso da resposta...
Prepe véio, temos uma polaridade de idéias aqui que entendo ser insolúveis, de modo que tanto faz para mim, desde que não inventem algo semelhante por aqui. Guerra é algo muito sujo em todo lugar. É muito difícil encontrar uma guerra 'justa' como a WWII nos dias de hoje.

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tens toda a razão , companheiro...mas o que é óbvio, e todos temos visto, desde o fim da URSS é o lento cerco da Rússia pelos americanos , a assinatura do acordo com os polacos, só vem deitar mais achas para a fogueira.

O problema é que os EUA pensavam que a rússia tinha sido finalmente completamente derrotada após o fim da URSS, e aproveitaram essa fraqueza para se irem colocar no seu quintal (vi na TV que os EUA irão ter uma base permanente na Polónia)

Se vc fosse Russo, como pensaria? :roll:

este texto :arrow:
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 8#p4796748
colocado pelo Clermont noutro tópico explicita muito bem estes factos




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Re: Georgia X Rússia

#851 Mensagem por P44 » Sex Ago 15, 2008 3:16 pm

The Georgia Crisis: A Blow to NATO
Friday, Aug. 15, 2008 By TONY KARON

Washington hawks insist that the remedy to Russia's military humiliation of Georgia is to expedite the smaller country's incorporation into NATO. After all, Moscow might think twice about attacking any nation able to trigger the Atlantic Alliance's Article 5, which obliges all member states to respond militarily to an attack on any one of them. President Bush, in fact, toured Europe last spring to stump aggressively for Georgia and Ukraine to be granted Membership Action Plans, the first step towards joining the Alliance. But despite Bush's high-profile campaigning, the proposal was rebuffed at NATO's April summit by 10 member states, led by key U.S. allies Germany and France. That rebuff, said Republican presidential nominee Senator John McCain, "might have been viewed as a green light by Russia for its attacks on Georgia," and he urged European NATO members to "revisit the decision."

But many of the Europeans draw the opposite conclusion. They see last week's events in Georgia as vindicating their caution over granting Georgia NATO membership. Indeed, many in Europe see the Bush Administration's military support for Georgia and its trumpeting of Tblisi's cause in NATO as having emboldened President Mikheil Saakashvili to launch his reckless attack on South Ossetia.

If Russia's brutal response to Georgia's provocation had, in fact, obliged NATO to intervene, the Atlantic Alliance itself might have faced a terminal crisis. Most of its member states have no enthusiasm for confronting a resurgent Russia in the Caucasus, traditionally a Russian sphere of influence. The Alliance, for one thing, is having enough trouble maintaining 71,000 troops in Afghanistan, where they are only managing to tread water against mounting odds. Other arguments against confrontation: much of Western Europe is wholly dependent on Russian energy supplies, and European negotiators believe there is little chance of a diplomatic solution to the Iran nuclear standoff without committed support from Moscow.

So, regardless of the appeals of Senator McCain — and his Democratic opponent, Senator Barack Obama — the events of the past week have more likely placed Georgia's NATO membership in the deep freeze for the foreseeable future, even if the Alliance remains rhetorically committed to the idea in principle. If so, Moscow can count what has transpired as a major victory: it has prevented the advance of a rival military alliance into Russia's backyard.

Russia's very purpose in its "punishment" of Georgia has been to warn neighbors inclined to challenge Moscow from under a Western security umbrella that if a storm is provoked, that umbrella offers precious little protection. The conflict was never simply about Georgia and its restive minority regions; it was always about NATO, and the regional balance of power between Russia and the U.S.

Putin has used the opportunity presented by Saakashvili to show Russia's neighbors that Washington's tough talk could not be matched by any meaningful response to the Kremlin's military campaign. Bush may now be trying to play catch-up with his tough talk, but reversing the impact of the Russian offensive will require a lot more than stitching up a bloodied Georgia and casting Russia out of the G-8 or boycotting the Winter Olympics. (Thursday's announcement of a deal between the U.S. and Poland to station missile interceptors on Russia's doorstep over increasingly bellicose objections from Moscow may have been timed to signal resolve in the face of Russian aggression, but that plan was in the works long before the Georgia showdown, and is unlikely to have any effect on the Georgia situation.)

When NATO holds its last summit of the Bush presidency in December, the symbolic language may remain soothingly supportive of membership for Georgia, but don't expect to see it granted a Membership Action Plan. Indeed, the events of the past week have called into question the very purpose of NATO and its relationship with Russia.

While many Western critics declared the Russian action of the past week a reversion to Cold War tactics, Moscow sees NATO itself as a Cold War relic. The Russians complain that following the demise of the Soviet Union and its Warsaw Treaty Organization, the U.S. reneged on promises to create a new global security order and instead moved to expand its own Cold War military alliance — NATO — into Moscow's own sphere of influence.

NATO's very purpose had been to contain the Soviet Union in the wake of World War II. The Red Army had just broken the back of Hitler's Wehrmacht and put Moscow in control of the Baltic states (annexed at the outset of the war), Poland, East Germany, Czechoslovakia, Hungary, Bulgaria, and Romania. Having watched Central Europe transformed by Soviet military power into a patchwork of authoritarian vassal states, Western Europe was only too willing to join an all-for-one military alliance with the U.S. and Canada to even up the odds in the event of further Soviet expansionism. Nor was it surprising that, decades later, those Europeans who had actually lived under the Soviet heel would race to join the same alliance at the first opportunity. The anti-Moscow military alliance not only remained intact in the decade after the Cold War, but advanced towards Russia's shrinking borders. Russians saw all of that as strategic encirclement with hostile intent.

Last month, General Norton Schwartz, nominated as chief of the U.S. Air Force, told his confirmation hearing that the U.S. needed to send a warning to Moscow in the wake of Russian media reports claiming that Moscow was weighing the deployment of nuclear-capable bombers in Cuba, in response to U.S. missile defense installations in Poland and the Czech Republic. The Russians should be told that moving bombers to Cuba "crosses a red line for the United States of America," he said. Let's just say that the Russian military brass have long felt the same way about Ukraine and Georgia being militarily integrated into a rival alliance.

Russia could do little to stem NATO's advance during the economic and social collapse presided over by Boris Yeltsin. But Putin's Russia, flush with petrodollars, has reemerged as a geopolitical player at the same time as U.S. influence has been waning. With the bloodletting in Georgia, the Russians are telling Europe that the current security architecture is dysfunctional — a message Moscow sent earlier in the year through a vague proposal to replace NATO with a pan-European security structure in which Russia was an equal partner.

In Washington and in many former Soviet satellite states, the response to the Georgia debacle will be to continue NATO's eastward expansion and stiffen its resolve to contain a resurgent Russia. But in Western Europe, there will be growing doubts over the value of a security system built upon a structure designed to isolate and contain Russia. The problem, of course, is that NATO operates strictly by consensus, and in the absence of such consensus, paralysis may set in. Indeed, it may yet emerge that Putin's campaign in the Caucasus has succeeded not only in keeping Georgia out of NATO, but in dealing a body blow to the Alliance itself.
http://www.time.com/time/world/article/ ... html?imw=Y




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Re: Georgia X Rússia

#852 Mensagem por vmonteiro » Sex Ago 15, 2008 3:21 pm

To achando que a nova Gerra Fria ja está em curso, é so observar a quantidade de paises não alinhados a politica norte americana espalhadas pelo mundo, observem o resurgimento dos movimentos de esquerda pela america latina.

Uma observação deve ser feita, em epocas de União Soviêtica, a globalização e os efeitos da internet ainda não existiam, portanto a integração local era importantissima, agora que economias inteiras podem ruir dependendo de um fatos tão fisicamente distantes, isso dá a nações não alinhadas poder de integração não regional e barganha global.

É simples, basta observar a dependência americana do petroleo Venezuelano, a dependêcia europeia do gas Russo a dependecia do mundo da mão de obra Chinesa.

Vai ser duro pro regimes "ocidentais" pro EUA sustentarem suas politicas nesse cenário que se forma. A questão militar pode tornar-se secundaria no momento que a questão economica esta ameaçada, por isso a moderação europeia nesse conflito.




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Re: Georgia X Rússia

#853 Mensagem por brunodogg » Sex Ago 15, 2008 3:25 pm

Será que alguem poderia traduzir esse texto que o P44 colocou? Pelo menos as parte mais importantes?

Coloquei no tradutor do google e parece que ele que faz uma analise legal, mas a tradução é muito ruim.

[]´s




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Re: Georgia X Rússia

#854 Mensagem por Cavaleiro Teutônico » Sex Ago 15, 2008 3:39 pm

Comboio russo penetra na Geórgia e se aproxima da capital

JAMES KILNER - REUTERS
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IGOETI, GEÓRGIA - Um comboio militar russo adentrou em território georgiano nesta sexta-feira, avançando para 55 km de distância de Tbilisi ao partir da cidade de Gori, ocupada pela Rússia, relatou uma testemunha da Reuters.

A incursão representa o ponto mais próximo que os russos que já chegaram da capital da Geórgia e coincide com a visita da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, que tenta estimular a adoção do plano de paz mediado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.

O comboio de 10 veículos blindados, repletos de soldados, foi acompanhado inicialmente por três helicópteros de combate russos, que voavam baixo.

O comboio passou pelos postos da polícia georgiana sem parar. Depois que os veículos passaram a polícia, os helicópteros foram embora.

Os veículos estacionaram na vila de Igoeti, na principal estrada que leva à capital georgiana. O objetivo não está claro. Vários deles pararam na beira da estrada.

Nesta semana, as tropas russas deixaram a região separatista da Ossétia do Sul em direção a Gori, que fica a 25 km do território rebelde. A retirada atende à rendição das forças georgianas depois de combates.

Moscou diz que está protegendo as instalações militares georgianas e os armamentos abandonados. Na quinta-feira, as tropas russas foram vistas em Gori, no porto de Poti e na cidade de Zugdidi, que fica perto de outra região separatista, a Abkházia.

A Geórgia exige que as tropas russas saiam de Gori, alegando que as milícias da fronteira no norte do Cáucaso aproveitaram a incursão russa para entrar também e, agora, estão saqueando e queimando vilas georgianas no norte da cidade.

(Por James Kilner)

http://www.estadao.com.br/internacional ... 4588,0.htm




"Um grande coração não sente horror diante da morte, venha quando vier, contanto que ela seja honrosa".

(Ludovico Ariosto)
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Re: Georgia X Rússia

#855 Mensagem por pt » Sex Ago 15, 2008 4:09 pm

Depois de ver o discurso Neo-Nazi desse senhor, ao lado da C. Rice, no Euronews, realmente acho que só foi pena os Russos não terem ido até Tbilissi.

A retórica nazi é igualzinha, "defender a europa dos bárbaros e selvagens" ....grande monte de mrd
A partir do momento em que as tropas do Império Russo lançaram a invasão, deixaram a porta aberta para as tropas irregulares (russos e ossetas e militares das unidades correccionais) saquearem roubarem e destruirem.

Qualquer pessoa que seja capaz de somar 2+2 percebeu que até os oficiais russos foram apanhados a saquear os civis. Há imagens de um oficial russo a disparar contra uma camera de TV depois de se ver os soldados russos a pihar.
Até na RTP em Portugal houve referências ao facto de os russos deixarem o clima de terror instalar-se. E foi uma informação que veio do lado russo.

Não era preciso o presidente georgiano dizer que são bárbaros, basta ver as informações disponíveis. Até a Al Jazeera (que eu tenho a ligeira impressão de não ser lá muito pró americana) afirmou que militares russos ou ossétios com que tinham tentado falar, tresandavam a Alcool e estavam empenhados no saque. Isto foi o que disse na manhã de Quinta-feira pelas 11:00 o jornalista da Al Jazeera Alan Fisher, numa comunicação rádio ou telefone em directo de Gori.

O saque dos despojos é uma tradição naquela área. E é uma tradição Russa, dos mais russo que pode haver.

Logo, se há Neo-Nazis nesta história eles parecem estar do lado do Império Russo.
Afinal, são eles que querem refazer o Reich deles. O fim da URSS foi segundo Putin, a maior catástrofe do século XX. É natural que ele queira refaze-lo, e para isso só há uma forma: Aterrorizando os países pequenos que foram esmagados pelo regime comunista e que já eram oprimidos nos tempos do Czar.

Todas as ex-repúblicas soviéticas (à excepção da Bielorrússia, que não é um país mas sim propriedade privada) temem a Rússia. Alguém se preocupou perguntar porquê ?

O engraçado é que nem a Bielorússia apoiou a invasão Rússa da Geórgia.

Até agora o Império Russo teve uma declaração internacional de apoio: A paradisíaca ilha de Cuba.
Não é de estranhar que Chavez se lhe junte rapidamente. :mrgreen:




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