Georgia X Rússia
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Re: Georgia X Rússia
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PS: Olha oque sai do avião no final
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Re: Georgia X Rússia
Por que Saakashvili põe a bandeira da UE junto a da georgiana em suas aparições na TV?
Re: Georgia X Rússia
09/08/2008 - 17h19
Navios de guerra russos seguem para Geórgia
TBILISI, 9 Ago 2008 (AFP) - Navios de guerra russos seguem para a costa da Geórgia, informou neste sábado a ministra georgiana das Relações Exteriores, Eka Keshelashvili, cujo país protagoniza um conflito armado com a Rússia pela região separatista da Ossétia do Sul.
"Sabemos de fonte russa confirmada que a frota militar (russa) se aproxima da costa georgiana", disse a chanceler, em teleconferência.
Ao ser interrogado pela AFP, a assessoria de imprensa da Frota russa do Mar Negro se negou a fazer qualquer comentário a respeito.
Pelo menos um navio de guerra russo partiu, sábado, do porto ucraniano de Sebastopol, base da frota russa do Mar Negro, constatou um jornalista da AFP, que está no local. Moradores da área relataram à AFP que viram outros navios zarpando desse porto.
O cruzador "Moskva" saiu de Sebastopol na tarde de sábado, segundo o correspondente da AFP. Esse navio está equipado com um sistema de mísseis mar-mar, do tipo P-500 "Bazalt", torres com canhões do tipo AK-130 e AK-630 e um poderoso sistema de defesa antiaérea S-300F com raio de ação de 90 km.
Segundo alguns especialistas, esse armamento pode permitir ao cruzador bloquear parcialmente o espaço aéreo georgiano.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 09792.jhtm
Navios de guerra russos seguem para Geórgia
TBILISI, 9 Ago 2008 (AFP) - Navios de guerra russos seguem para a costa da Geórgia, informou neste sábado a ministra georgiana das Relações Exteriores, Eka Keshelashvili, cujo país protagoniza um conflito armado com a Rússia pela região separatista da Ossétia do Sul.
"Sabemos de fonte russa confirmada que a frota militar (russa) se aproxima da costa georgiana", disse a chanceler, em teleconferência.
Ao ser interrogado pela AFP, a assessoria de imprensa da Frota russa do Mar Negro se negou a fazer qualquer comentário a respeito.
Pelo menos um navio de guerra russo partiu, sábado, do porto ucraniano de Sebastopol, base da frota russa do Mar Negro, constatou um jornalista da AFP, que está no local. Moradores da área relataram à AFP que viram outros navios zarpando desse porto.
O cruzador "Moskva" saiu de Sebastopol na tarde de sábado, segundo o correspondente da AFP. Esse navio está equipado com um sistema de mísseis mar-mar, do tipo P-500 "Bazalt", torres com canhões do tipo AK-130 e AK-630 e um poderoso sistema de defesa antiaérea S-300F com raio de ação de 90 km.
Segundo alguns especialistas, esse armamento pode permitir ao cruzador bloquear parcialmente o espaço aéreo georgiano.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 09792.jhtm
Re: Georgia X Rússia
o que diabos faz um navio da marinha russa num porto da Ucrânia?
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
Re: Georgia X Rússia
Em Sebastopol se concentra a base da frota russa do Mar Negro.Kratos escreveu:o que diabos faz um navio da marinha russa num porto da Ucrânia?
saudações.
Re: Georgia X Rússia
A Georgian woman passes by a building hit by bombardments in Gori on August 9, 2008. AFP PHOTO / DIMITAR DILKOFF (Photo credit should read DIMITAR DILKOFF/AFP/Getty Images)
Georgian soldiers search for victims after bombardments in Gori on August 9, 2008. AFP PHOTO / DIMITAR DILKOFF (Photo credit should read DIMITAR DILKOFF/AFP/Getty Images)
Georgian soldiers pass by a building hit by bombardments in Gori on August 9, 2008. AFP PHOTO / DIMITAR DILKOFF (Photo credit should read DIMITAR DILKOFF/AFP/Getty Images)
Georgians watch a building hit by bombardments in Gori on August 9, 2008. AFP PHOTO / DIMITAR DILKOFF (Photo credit should read DIMITAR DILKOFF/AFP/Getty Images)
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Re: Georgia X Rússia
Da série 'esperando o tio sam'...
EUA: Geórgia também é culpada por crise na Ossétia
A Geórgia compartilha parte da culpa pelo início dos confrontos entre forças georgianas e russas em sua região separatista da Ossétia do Sul, disse neste sábado um integrante do alto escalão do Departamento de Estado americano, que pediu para não ser identificado.
"A Geórgia tem parte da responsabilidade? Claro que sim, sem dúvida", respondeu ele a um jornalista. "Durante todo esse período, pressionamos o governo georgiano, convincente ou vigorosamente, para que fossem comedidos e evitassem (...) qualquer conflito militar com as forças russas e qualquer escalada, ou seja, fomos bastante claros", completou a mesma fonte.
AFP
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Re: Georgia X Rússia
E isso não faz o menor sentido.kurgan escreveu:Em Sebastopol se concentra a base da frota russa do Mar Negro.Kratos escreveu:o que diabos faz um navio da marinha russa num porto da Ucrânia?
saudações.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Georgia X Rússia
Aquela devastação que se vê em Gori é fruto de uma idéia imbecil de se colocar um paiol no meio de uma área civil e esperar não serem atacados, método Hezbolah de se fazer guerra.
PS: o browser nativo do PS3 é uma merda, maldita semana pro PC pifar
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Editado pela última vez por Kratos em Sáb Ago 09, 2008 6:19 pm, em um total de 1 vez.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Georgia X Rússia
Dado que estes ataques foram realizados com bombas burras, não é factível supor que houve um erro no ataque?Kratos escreveu:Aquela devastação que se vê em Gori é fruto de uma idéia imbecil de se colocar um paiol no meio de uma área civil e esperar não serem atacados, método Hezbolah de se fazer guerra.
PS: o browser nativo do PS3 é uma merda, maldita semana pro PC pifar
É possível que os russos estivessem atacando uma base militar próxima e tenham acertado esses edifícios por engano. Além do mais, não creio que os georgianos estivessem esperando por ataques em Gori, então não teria sentido ficar escondendo armamento no meio de áreas civis.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
Re: Georgia X Rússia
09/08/2008 - 19h00
EUA chamam resposta russa de "desproporcional" e pedem cessar-fogo
Washington, 9 ago (EFE).- Os Estados Unidos consideraram hoje "desproporcional" a resposta da Rússia contra a Geórgia, na província separatista da Ossétia do sul, e pediram um cessar-fogo "imediato" entre as partes.
A Rússia lançou uma ofensiva contra a Geórgia, que inclui bombardeios estratégicos e ataques com mísseis balísticos, disse uma fonte oficial, que pediu para não ser identificada.
Além disso, ressaltou que foram identificados ataques em zonas da Geórgia longe da província separatista da Ossétia do Sul, foco do conflito, e onde se concentrou a luta.
"A (Rússia) utilizou os bombardeiros mais potentes de seu arsenal aéreo e lançou ataques com mísseis balísticos em território georgiano", disse o funcionário.
Segundo a fonte, os EUA estão fazendo todo o possível para tentar mediar um acordo e conseguir o cessar-fogo.
"Estamos pedindo um cessar-fogo imediato e a retirada de todas as tropas", assegurou.
Segundo ele, os georgianos estão sendo duramente atacados e, por isso, os EUA estão acelerando todas as gestões diplomáticas para tentar conseguir esse cessar-fogo o mais rápido possível.
"Se a parte russa quer seguir pressionando com o ataque militar, não há muito que os georgianos possam fazer. Estão sendo atacados duramente, por isso temos que confiar na diplomacia", ressaltou.
O porta-voz acrescentou que a Geórgia é um aliado próximo dos americanos e ressaltou que conta com o apoio militar dos EUA.
Perguntado se Washington oferecerá ajuda militar nesta crise, assinalou que por enquanto está se trabalhando só na parte diplomática.
"Não estamos falando de nada além da diplomacia por enquanto", disse.
O presidente americano, George W. Bush, pediu hoje, de Pequim, o cessar-fogo e advertiu que os combates entre as tropas da Geórgia e os separatistas da província da Ossétia do Sul põem em perigo a paz em toda a região.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 23929.jhtm
EUA chamam resposta russa de "desproporcional" e pedem cessar-fogo
Washington, 9 ago (EFE).- Os Estados Unidos consideraram hoje "desproporcional" a resposta da Rússia contra a Geórgia, na província separatista da Ossétia do sul, e pediram um cessar-fogo "imediato" entre as partes.
A Rússia lançou uma ofensiva contra a Geórgia, que inclui bombardeios estratégicos e ataques com mísseis balísticos, disse uma fonte oficial, que pediu para não ser identificada.
Além disso, ressaltou que foram identificados ataques em zonas da Geórgia longe da província separatista da Ossétia do Sul, foco do conflito, e onde se concentrou a luta.
"A (Rússia) utilizou os bombardeiros mais potentes de seu arsenal aéreo e lançou ataques com mísseis balísticos em território georgiano", disse o funcionário.
Segundo a fonte, os EUA estão fazendo todo o possível para tentar mediar um acordo e conseguir o cessar-fogo.
"Estamos pedindo um cessar-fogo imediato e a retirada de todas as tropas", assegurou.
Segundo ele, os georgianos estão sendo duramente atacados e, por isso, os EUA estão acelerando todas as gestões diplomáticas para tentar conseguir esse cessar-fogo o mais rápido possível.
"Se a parte russa quer seguir pressionando com o ataque militar, não há muito que os georgianos possam fazer. Estão sendo atacados duramente, por isso temos que confiar na diplomacia", ressaltou.
O porta-voz acrescentou que a Geórgia é um aliado próximo dos americanos e ressaltou que conta com o apoio militar dos EUA.
Perguntado se Washington oferecerá ajuda militar nesta crise, assinalou que por enquanto está se trabalhando só na parte diplomática.
"Não estamos falando de nada além da diplomacia por enquanto", disse.
O presidente americano, George W. Bush, pediu hoje, de Pequim, o cessar-fogo e advertiu que os combates entre as tropas da Geórgia e os separatistas da província da Ossétia do Sul põem em perigo a paz em toda a região.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 23929.jhtm
Re: Georgia X Rússia
Então o fantoche americano da Georgia está aflito? Prometeram-lhe apoio e depois não lhe deram! Amigos maus...P44 escreveu:Vi há pouco na TV que a Frota Russa do Mar Negro vai assumir posições ao largo da costa Georgiana.
O Shakashvili vai pagar caro a "aventura"
MRE da Rússia: O ataque traiçoeiro da Geórgia
Pagina principal / Mundo
08.08.2008 Fonte:
Na noite de 7/8 de agosto, apenas algumas horas depois do acordo de paz ter sido alcançado a dialogar para resolver o novo ciclo do conflito Ossétia do Sul/Geórgia, unidades militares georgianas realizaram um traiçoeiro e maciço em Tskhinvali. O cenário da utilização de força foi escolhido pela liderança da Geórgia, apesar de todos os esforços diplomáticos que foram levadas a cabo nos contactos entre Moscou, Tbilisi, Tskhinvali, Washington e outros.
A credibilidade da liderança georgiana como um responsável participante do processo de negociação internacional e dos princípios da Carta das Nações Unidas, em geral, foi completamente prejudicada como resultado. Tornou-se absolutamente compreensível por isso que durante um longo período Tbilisi tinha sob vários pretextos obstinadamente evitar a conclusão de acordos juridicamente vinculativos na Abcásia e na Ossétia do Sul, contra o uso da força.
Ainda não é tarde demais para evitar novos incidentes com derramamento de sangue entre a população civil inclusive. Estamos também muito preocupados com a situação dos capacetes azuis russos.
Os líderes da Geórgia deveriam pensar melhor e voltar a métodos civilizados para resolver os problemas complexos de uma solução política. Esperamos também que os nossos parceiros estrangeiros e da comunidade internacional como um todo não vão ficar indiferentes neste difícil momento em que os destinos das centenas de milhares de pessoas que vivem nesta região estão a ser decididos. É necessário pôr cobro à violência em conjunto que está cheio de graves consequências para a segurança internacional e regional.
A Federação Russa irá continuar os seus esforços dirigidos a impedir mais derramamento de sangue e trazer a situação na Ossétia do Sul sob controlo.
Ministério das Relações Exteriores
da Federação Russa
http://port.pravda.ru/mundo/08-08-2008/ ... otraicao-0
Re: Georgia X Rússia
VISITA SORPRESA A OSETIA DEL NORTE
Putin afirma que Georgia 'difícilmente' recuperará su soberanía sobre Osetia del Sur
MOSCÚ.- El primer ministro de Rusia, Vladimir Putin, ha afirmado que Georgia ha dado un "golpe mortal" a su integridad territorial y que "difícilmente" recobrará su soberanía sobre la región separatista pro rusa de Osetia del Sur, foco de enfrentamiento de ambos países desde el viernes.
Francia, que ostenta la presidencia de turno de la UE, ha aceptado la propuesta polaca de convocar una cumbre extraordinaria de los jefes de Estado y del gobierno de la Unión para tratar este conflicto, según ha anunciado el ministro polaco de los Asuntos Exteriores, Radoslaw Sikorski.
Tras los ataques rusos sobre Georgia con numerosos muertos y heridos, el presidente georgiano, Mijaíl Saakashvili, ha declarado el estado de guerra en todo el país, que estará vigente desde este sábado durante los próximos 15 días. Además, ha pedido un "inmediato alto al fuego" y ha abogado por la "retirada de las tropas y desmilitarización de todas las áreas donde hay fricción entre las tropas", propuesta que fuentes rusas dicen desconocer.
De este modo, el primer ministro ruso también instó al presidente georgiano a detener de inmediato la "agresión" -a la que calificó también de "aventura sangrienta, además de hablar de "genocidio"- contra la región separatista. Putin aterrizó por sorpresa en la capital de Osetia del Norte, Vladikavkas, en las proximidades de la zona del conflicto bélico que estalló este viernes entre Rusia y Georgia, informó la agencia Interfax. "Desde un punto de vista legal, las acciones de Rusia en Osetia del Sur son absolutamente legmtimas", agregó.
"Decenas de personas han muerto y decenas han sido heridas", ha afirmado Putin en una declaración en Vladikavkaz, retransmitida en directo para la televisión rusa.
Un portavoz del gobierno ruso indicó que el objetivo del viaje de Putin es deliberar sobre el envío de ayuda a la vecina Osetia del Sur, foco del conflicto. También interesarse por el destino de cientos de refugiados que abandonaron la zona tras los sangrientos enfrentamientos que se producen desde el viernes, con bombardeos incluídos.
"Es difícil de imaginar cómo, después de lo ocurrido y de lo que está ocurriendo, convencer a Osetia del Sur de que entre a formar parte del Estado georgiano", manifestó Putin quien hace poco menos de 10 años inició la guerra contra la separatista Chechenia.
Refugiados en territorio ruso
El Gobierno de Moscú cifra en 2.000 el número de muertos en Osetia del Sur y calcula que más de 30.000 refugiados surosetianos han huido a territorio ruso durante las últimas 36 horas. Además, afirma que dos de sus aviones de combate han sido derribados por las fuerzas de seguridad georgianas y que 13 de sus soldados han muerto y 70 han resultados heridos.
Georgia ha decidido prolongar su presencia en los Juegos Olímpicos de Pekín pese a que en un principio pensó en retirarse por el conflicto. Según el Derecho internacional, Osetia del Sur pertenece a Georgia aunque, apoyada por Rusia, quiere que su autoproclamada independencia sea reconocida internacionalmente.
Respecto a las acciones militares, las fuerzas aéreas rusas bombardearon objetivos en el interior de Georgia y han vuelto a hacerlo en la zona de Kodori. Asimismo, posiciones georgianas fueron atacadas en la región separatista de Abjazia. Observadores internacionales temen que las agresiones se extiendan por el sur del Cáucaso.
Los combates más violentos se libraron en la ciudad de Tsjinvali, capital de Osetia del Sur, donde el 90% de los habitantes tienen pasaporte ruso. La lluvia de proyectiles sobre la ciudad se intensificó a primeras horas de la tarde, con la contraofensiva de las fuerzas rusas. El bombardeo redujo a escombros bloques de viviendas enteros, según testigos, y muchas personas perdieron sus vidas al verse sorprendidas por el ataque cuando trataban de huir.
Oficiales del Ejército georgiano reconocieron que las fuerzas rusas tomaron Tsjinvali por la tarde. Saakashvili ordenó la retirada de tropas de la capital surosetiana como "primera señal de estar buscando una tregua", declaró Alexander Lomaia, secretario del Consejo de Seguridad Nacional de Georgia.
Llamamientos internacionales
Una delegación de la Unión Europea (UE), la OTAN, la OSCE y EEUU viaja a Georgia para intentar mediar en un alto el fuego que ponga fin a los combates entre los Ejércitos ruso y georgiano en Osetia del Sur, según ha anunciado el ministro británico de Defensa, Des Browne, en declaraciones a Sky News. También lo hará el ministro de Exteriores de Francia, Bernard Kouchner, que buscará una salida negociada.
La OTAN ha insistido en el llamamiento efectuado por su secretario general, Jaap de Hoop Scheffer, y ha instado a todas las partes involucradas en el conflicto de la región separatista georgiana de Osetia del Sur, incluida Rusia, a negociar y a detener la violencia de forma inmediata.
El presidente de EEUU, George W. Bush, ha mostrado su profunda "preocupación" y ha afirmado que "Georgia es una nación soberana cuya soberanía territorial debe respetarse" y ha instado a Moscú a detener la ofensiva inmediatamente.
El secretario general del Consejo de Europa, Terry Davis, ha opinado que un "alto el fuego total es la única manera de acabar con los asesinatos" y ha recordado que "Georgia y la Federación Rusa, como miembros del Consejo de Europa, se han comprometido a buscar soluciones pacíficas a los conflictos, tanto internos como internacionales".
También se ha reunido de urgencia por tercera vez el Consejo de Seguridad de la ONU, pero de nuevo ha sido un encuentro infructuoso, ya que no han alcanzado un acuerdo sobre las decisiones a tomar.
Osetia del Sur aspira a conseguir la independencia reconocida internacionalmente siguiendo el modelo kosovar, a fin de unirse con la república rusa de Osetia del Norte. Según el Derecho internacional, Osetia del Sur pertenece a Georgia, que ahora defiende su soberanía por medios militares.
http://www.elmundo.es/elmundo/2008/08/0 ... 99342.html
Putin afirma que Georgia 'difícilmente' recuperará su soberanía sobre Osetia del Sur
MOSCÚ.- El primer ministro de Rusia, Vladimir Putin, ha afirmado que Georgia ha dado un "golpe mortal" a su integridad territorial y que "difícilmente" recobrará su soberanía sobre la región separatista pro rusa de Osetia del Sur, foco de enfrentamiento de ambos países desde el viernes.
Francia, que ostenta la presidencia de turno de la UE, ha aceptado la propuesta polaca de convocar una cumbre extraordinaria de los jefes de Estado y del gobierno de la Unión para tratar este conflicto, según ha anunciado el ministro polaco de los Asuntos Exteriores, Radoslaw Sikorski.
Tras los ataques rusos sobre Georgia con numerosos muertos y heridos, el presidente georgiano, Mijaíl Saakashvili, ha declarado el estado de guerra en todo el país, que estará vigente desde este sábado durante los próximos 15 días. Además, ha pedido un "inmediato alto al fuego" y ha abogado por la "retirada de las tropas y desmilitarización de todas las áreas donde hay fricción entre las tropas", propuesta que fuentes rusas dicen desconocer.
De este modo, el primer ministro ruso también instó al presidente georgiano a detener de inmediato la "agresión" -a la que calificó también de "aventura sangrienta, además de hablar de "genocidio"- contra la región separatista. Putin aterrizó por sorpresa en la capital de Osetia del Norte, Vladikavkas, en las proximidades de la zona del conflicto bélico que estalló este viernes entre Rusia y Georgia, informó la agencia Interfax. "Desde un punto de vista legal, las acciones de Rusia en Osetia del Sur son absolutamente legmtimas", agregó.
"Decenas de personas han muerto y decenas han sido heridas", ha afirmado Putin en una declaración en Vladikavkaz, retransmitida en directo para la televisión rusa.
Un portavoz del gobierno ruso indicó que el objetivo del viaje de Putin es deliberar sobre el envío de ayuda a la vecina Osetia del Sur, foco del conflicto. También interesarse por el destino de cientos de refugiados que abandonaron la zona tras los sangrientos enfrentamientos que se producen desde el viernes, con bombardeos incluídos.
"Es difícil de imaginar cómo, después de lo ocurrido y de lo que está ocurriendo, convencer a Osetia del Sur de que entre a formar parte del Estado georgiano", manifestó Putin quien hace poco menos de 10 años inició la guerra contra la separatista Chechenia.
Refugiados en territorio ruso
El Gobierno de Moscú cifra en 2.000 el número de muertos en Osetia del Sur y calcula que más de 30.000 refugiados surosetianos han huido a territorio ruso durante las últimas 36 horas. Además, afirma que dos de sus aviones de combate han sido derribados por las fuerzas de seguridad georgianas y que 13 de sus soldados han muerto y 70 han resultados heridos.
Georgia ha decidido prolongar su presencia en los Juegos Olímpicos de Pekín pese a que en un principio pensó en retirarse por el conflicto. Según el Derecho internacional, Osetia del Sur pertenece a Georgia aunque, apoyada por Rusia, quiere que su autoproclamada independencia sea reconocida internacionalmente.
Respecto a las acciones militares, las fuerzas aéreas rusas bombardearon objetivos en el interior de Georgia y han vuelto a hacerlo en la zona de Kodori. Asimismo, posiciones georgianas fueron atacadas en la región separatista de Abjazia. Observadores internacionales temen que las agresiones se extiendan por el sur del Cáucaso.
Los combates más violentos se libraron en la ciudad de Tsjinvali, capital de Osetia del Sur, donde el 90% de los habitantes tienen pasaporte ruso. La lluvia de proyectiles sobre la ciudad se intensificó a primeras horas de la tarde, con la contraofensiva de las fuerzas rusas. El bombardeo redujo a escombros bloques de viviendas enteros, según testigos, y muchas personas perdieron sus vidas al verse sorprendidas por el ataque cuando trataban de huir.
Oficiales del Ejército georgiano reconocieron que las fuerzas rusas tomaron Tsjinvali por la tarde. Saakashvili ordenó la retirada de tropas de la capital surosetiana como "primera señal de estar buscando una tregua", declaró Alexander Lomaia, secretario del Consejo de Seguridad Nacional de Georgia.
Llamamientos internacionales
Una delegación de la Unión Europea (UE), la OTAN, la OSCE y EEUU viaja a Georgia para intentar mediar en un alto el fuego que ponga fin a los combates entre los Ejércitos ruso y georgiano en Osetia del Sur, según ha anunciado el ministro británico de Defensa, Des Browne, en declaraciones a Sky News. También lo hará el ministro de Exteriores de Francia, Bernard Kouchner, que buscará una salida negociada.
La OTAN ha insistido en el llamamiento efectuado por su secretario general, Jaap de Hoop Scheffer, y ha instado a todas las partes involucradas en el conflicto de la región separatista georgiana de Osetia del Sur, incluida Rusia, a negociar y a detener la violencia de forma inmediata.
El presidente de EEUU, George W. Bush, ha mostrado su profunda "preocupación" y ha afirmado que "Georgia es una nación soberana cuya soberanía territorial debe respetarse" y ha instado a Moscú a detener la ofensiva inmediatamente.
El secretario general del Consejo de Europa, Terry Davis, ha opinado que un "alto el fuego total es la única manera de acabar con los asesinatos" y ha recordado que "Georgia y la Federación Rusa, como miembros del Consejo de Europa, se han comprometido a buscar soluciones pacíficas a los conflictos, tanto internos como internacionales".
También se ha reunido de urgencia por tercera vez el Consejo de Seguridad de la ONU, pero de nuevo ha sido un encuentro infructuoso, ya que no han alcanzado un acuerdo sobre las decisiones a tomar.
Osetia del Sur aspira a conseguir la independencia reconocida internacionalmente siguiendo el modelo kosovar, a fin de unirse con la república rusa de Osetia del Norte. Según el Derecho internacional, Osetia del Sur pertenece a Georgia, que ahora defiende su soberanía por medios militares.
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Re: Georgia X Rússia
UE: ações militares da Rússia podem afetar relações
As ações militares da Rússia contra a Geórgia podem afetar a relação da União Européia com Moscou, alertou a presidência rotativa francesa do bloco, em declaração por escrito divulgada neste sábado à noite.
A União Européia "declara com força seu compromisso com a soberania e com a integridade territorial da Geórgia, dentro de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente, e exorta a Rússia a respeitá-las", frisou o texto.
A UE "destaca que a continuação das ações militares afetará sua relação com a Rússia", acrescentou o comunicado, ressaltando a "preocupação muito grande com os últimos acontecimentos na Geórgia".
Na nota, a UE "pede um cessar-fogo imediato", "saúda a oferta de cessar-fogo da Geórgia e espera da Rússia que aceite imediatamente esse cessar-fogo".
A presidência francesa da UE expressou "sua mais viva preocupação com as vítimas, os sofrimentos da população, os danos consideráveis causados e o número crescente de pessoas deslocadas", além de se declarar "disposta a contribuir para a ação humanitária em benefício dessas populações".
As ações militares da Rússia contra a Geórgia podem afetar a relação da União Européia com Moscou, alertou a presidência rotativa francesa do bloco, em declaração por escrito divulgada neste sábado à noite.
A União Européia "declara com força seu compromisso com a soberania e com a integridade territorial da Geórgia, dentro de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente, e exorta a Rússia a respeitá-las", frisou o texto.
A UE "destaca que a continuação das ações militares afetará sua relação com a Rússia", acrescentou o comunicado, ressaltando a "preocupação muito grande com os últimos acontecimentos na Geórgia".
Na nota, a UE "pede um cessar-fogo imediato", "saúda a oferta de cessar-fogo da Geórgia e espera da Rússia que aceite imediatamente esse cessar-fogo".
A presidência francesa da UE expressou "sua mais viva preocupação com as vítimas, os sofrimentos da população, os danos consideráveis causados e o número crescente de pessoas deslocadas", além de se declarar "disposta a contribuir para a ação humanitária em benefício dessas populações".