Georgia X Rússia
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Re: Georgia X Rússia
tão dizendo por aí que bombardearam um depot de munições no meio de gori, e isso causou a devastação nas casas civis
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Georgia X Rússia
Sábado, 9 de agosto de 2008, 11h30
Medvedev informa a Bush sobre as "selvagens" ações da Geórgia
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, informou hoje ao líder americano, George W. Bush, sobre as "selvagens" ações da Geórgia contra a população da Ossétia do Sul e as tropas de paz russas.
Durante uma conversa telefônica entre os dois líderes, Medvedev cifrou em "milhares os mortos e em dezenas de milhares os refugiados" por causa dos bombardeios indiscriminados da artilharia e da aviação georgianas na região separatista da Ossétia do Sul.
O presidente russo se referiu à "violação do direito de existir de todo um povo" por parte de Tbilisi, segundo um comunicado do Kremlin.
"Dadas as circunstâncias, a Rússia tem diante de si uma única tarefa: o fim imediato da violência, a defesa da população civil, da qual a maioria são cidadãos russos, e o breve restabelecimento da paz", disse.
Medvedev defendeu o papel das tropas russas de paz na Ossétia do Sul e afirmou que a única saída para o conflito está na retirada das forças georgianas da Ossétia do Sul, o retorno à mesa de negociações e a assinatura de um acordo de não agressão.
O chefe do Kremlin "expressou sua esperança de que os EUA e outros países interessados na estabilidade e segurança do Cáucaso atuem na mesma linha", acrescenta a nota.
Na conversa por telefone, realizada por iniciativa do líder americano, Bush expressou sua profunda inquietação com a situação na área, e pediu que as partes evitem uma escalada do conflito.
Além disso, ofereceu sua ajuda para que as partes envolvidas retornem à mesa de negociações.
EFE
http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... orgia.html
Medvedev informa a Bush sobre as "selvagens" ações da Geórgia
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, informou hoje ao líder americano, George W. Bush, sobre as "selvagens" ações da Geórgia contra a população da Ossétia do Sul e as tropas de paz russas.
Durante uma conversa telefônica entre os dois líderes, Medvedev cifrou em "milhares os mortos e em dezenas de milhares os refugiados" por causa dos bombardeios indiscriminados da artilharia e da aviação georgianas na região separatista da Ossétia do Sul.
O presidente russo se referiu à "violação do direito de existir de todo um povo" por parte de Tbilisi, segundo um comunicado do Kremlin.
"Dadas as circunstâncias, a Rússia tem diante de si uma única tarefa: o fim imediato da violência, a defesa da população civil, da qual a maioria são cidadãos russos, e o breve restabelecimento da paz", disse.
Medvedev defendeu o papel das tropas russas de paz na Ossétia do Sul e afirmou que a única saída para o conflito está na retirada das forças georgianas da Ossétia do Sul, o retorno à mesa de negociações e a assinatura de um acordo de não agressão.
O chefe do Kremlin "expressou sua esperança de que os EUA e outros países interessados na estabilidade e segurança do Cáucaso atuem na mesma linha", acrescenta a nota.
Na conversa por telefone, realizada por iniciativa do líder americano, Bush expressou sua profunda inquietação com a situação na área, e pediu que as partes evitem uma escalada do conflito.
Além disso, ofereceu sua ajuda para que as partes envolvidas retornem à mesa de negociações.
EFE
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Re: Georgia X Rússia
Vice-chanceler alemão diz que Tbilisi violou o direito internacional
BERLIM, 9 Ago 2008 (AFP) - A Geórgia está cometendo "uma violação do direito internacional" ao tentar solucionar pela força a crise com a república separatista pró-russa da Ossétia do Sul, afirmou neste sábado o vice-ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Gernot Erler.
"Trata-se de uma violação do direito internacional, a partir do momento que atua por via militar", disse o ministro à rádio NDR Info, indicando em seguida que o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, vem dando cada vez mais provas de que pretende resolver este conflito com armas.
Estes combates representam uma ruptura do cessar-fogo assinado em 1992 e supervisionado por uma força internacional.
O responsável alemão reconheceu, ao mesmo tempo, que antes de chegar a este nível, houve provocações do lado georgiano e do osseta.
Erler disse que compreende a reação russa nesta região, pois embora pertença à Geória, é apoiada economicamente por Moscou.
"É uma guerra insensata, sangrenta, que com certeza não resolverá o problema nesta província separatista da Ossétia", acrescentou.
Sexta-feira, o governo alemão pediu à Geórgia e à Ossétia o fim das hostilidades e o início de um diálogo direto.
A Geórgia se declarou neste sábado em "estado de guerra" pela região separatista pró-russa da Ossétia do Sul.
jlv/lm
AFP
http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... ional.html
BERLIM, 9 Ago 2008 (AFP) - A Geórgia está cometendo "uma violação do direito internacional" ao tentar solucionar pela força a crise com a república separatista pró-russa da Ossétia do Sul, afirmou neste sábado o vice-ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Gernot Erler.
"Trata-se de uma violação do direito internacional, a partir do momento que atua por via militar", disse o ministro à rádio NDR Info, indicando em seguida que o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, vem dando cada vez mais provas de que pretende resolver este conflito com armas.
Estes combates representam uma ruptura do cessar-fogo assinado em 1992 e supervisionado por uma força internacional.
O responsável alemão reconheceu, ao mesmo tempo, que antes de chegar a este nível, houve provocações do lado georgiano e do osseta.
Erler disse que compreende a reação russa nesta região, pois embora pertença à Geória, é apoiada economicamente por Moscou.
"É uma guerra insensata, sangrenta, que com certeza não resolverá o problema nesta província separatista da Ossétia", acrescentou.
Sexta-feira, o governo alemão pediu à Geórgia e à Ossétia o fim das hostilidades e o início de um diálogo direto.
A Geórgia se declarou neste sábado em "estado de guerra" pela região separatista pró-russa da Ossétia do Sul.
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- Wolfgang
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Re: Georgia X Rússia
CM, se fosse um combate sem as nukes nos silos, haveria um pequena chance da NATO se envolver, no entanto, a verdade, é que o Ocidente não se importa mesmo.
Abs
Fabio
Abs
Fabio
Re: Georgia X Rússia
Tá maluco rapá? No Kosovo, uma merdinha de nada os caras cagaram dois kilos prá ir lá, e só jogarm bomba do alto, você acha que eles vão se meter ali? Vai mas custa!
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Re: Georgia X Rússia
Georgia propos cessar-fogo mas continuou atacando.
"Propomos o cessar-fogo imediato e o início da retirada de tropas", havia dito Saakashvili, em entrevista coletiva.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, a artilharia georgiana voltou a abrir fogo neste sábado (9) às 13h55 (6h55 de Brasília) contra Tsjinvali, capital da Ossétia do Sul. As autoridades ossetas confirmaram o ataque na cidade, indicando que os disparos foram feitos contra "bairros residenciais"."
"Propomos o cessar-fogo imediato e o início da retirada de tropas", havia dito Saakashvili, em entrevista coletiva.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, a artilharia georgiana voltou a abrir fogo neste sábado (9) às 13h55 (6h55 de Brasília) contra Tsjinvali, capital da Ossétia do Sul. As autoridades ossetas confirmaram o ataque na cidade, indicando que os disparos foram feitos contra "bairros residenciais"."
VALENTE , GUERREIRO E AUDAZ;
NÃO RECUAMOS JAMAIS;
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SEJA NA GUERRA OU NA PAZ. PARA-SAR
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Re: Georgia X Rússia
As ações ficaram restritas as regiões separatistas.
Cuidado pessoal que não é fácil desbordar o Exérctio Gerogiano em todo seu território. A Geórgia pode ser destruída pela aviação e artilharia russa mas dai ser ocupada.
Claro que nos impoderáveis da Guerra e pela acusação de ofiais americanos que treinam os soldados georgianos, que há muita corrupção no seio das tropas georgianas (diga-se de passagem que muitos mercenários) estes podem não ser muito nacionalistas e não queiram morrer pela sua terra.
Ouvi dizer que muitos querrem migrar para os países da União Eurpéia.;
Cuidado pessoal que não é fácil desbordar o Exérctio Gerogiano em todo seu território. A Geórgia pode ser destruída pela aviação e artilharia russa mas dai ser ocupada.
Claro que nos impoderáveis da Guerra e pela acusação de ofiais americanos que treinam os soldados georgianos, que há muita corrupção no seio das tropas georgianas (diga-se de passagem que muitos mercenários) estes podem não ser muito nacionalistas e não queiram morrer pela sua terra.
Ouvi dizer que muitos querrem migrar para os países da União Eurpéia.;
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Re: Georgia X Rússia
Seguindo a velha mania de usar o material mmais antigo, acredito que não. É só dar uma olhada nas imagens para ver que seguiram o padrão Segunda Guerra ( tapete de bombas). Neste caso irão acertar tudo no caminho (bois , galinhas ,gente e etc).Kratos escreveu:será que as forças russas que realizaram bombardeios na cidade georgiana de Gori usaram munição inteligente?
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Re: Georgia X Rússia
Internacional
Geórgia/Ossétia: Rússia acusa Kiev de encorajar conflito
Moscovo, 09 Ago (Lusa) - A Rússia acusou hoje a Ucrânia de ter incentivado a Geórgia a proceder a "uma intervenção" militar e a "purgas étnicas" na Ossétia do Sul, província separatista georgiana alvo de um conflito armado entre Moscovo e Tbilissi.
"Nos últimos tempos, o Estado ucraniano armou activamente as tropas georgianas, encorajando os dirigentes da Geórgia a procederem a uma intervenção e purgas étnicas na Ossétia do Sul", afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, em comunicado.
A Ucrânia, parceira pró-ocidental da Geórgia no espaço pós-soviético, e que nos últimos anos tem vendido armas a Tbilissi, apelou sexta-feira à Rússia para que retirasse as suas tropas do território georgiano e mostro disponibilidade para servir de intermediário entre as partes em conflito.
De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Kiev "não tem qualquer direito" em se intrometer no conflito, sobretudo desempenhar um papel de mediador.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) manifestou-se hoje preocupado com a segurança dos civis que abandonaram a Ossétia do Sul devido à ofensiva militar, após relatórios que dão conta que uma bomba explodiu perto de um acampamento para refugiados na cidade georgiana de Gori.
O alto-comissário, o português António Guterres, está a apelar a todos os lados para que evitem prejudicar civis e para que assegurem a sua passagem.
De acordo com o ACNUR, cerca de 2.400 pessoas deixaram a Ossétia do Sul rumo à Geórgia desde o início da ofensiva na noite de quinta para sexta-feira.
O ACNUR referiu ainda que entre quatro a cinco mil refugiados cruzarem a fronteira russa.
Entretanto e segundo afirmou o porta-voz do vaticano à Rádio Vaticana, o papa Bento XVI segue com "preocupação" a situação na região separatista georgiana, devendo domingo realizar uma oração para que terminem os conflitos entre a Rússia e a Geórgia na Ossétia do Sul.
A Geórgia lançou uma ofensiva militar sexta-feira de madrugada na Ossétia do Sul, república separatista pró-russa e segundo uma fonte do território já provocou 1.600 mortos, números desmentidos pelo presidente georgiano, Mikhaïl Saakachvili.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-08-09 15:15:01
Geórgia/Ossétia: Rússia acusa Kiev de encorajar conflito
Moscovo, 09 Ago (Lusa) - A Rússia acusou hoje a Ucrânia de ter incentivado a Geórgia a proceder a "uma intervenção" militar e a "purgas étnicas" na Ossétia do Sul, província separatista georgiana alvo de um conflito armado entre Moscovo e Tbilissi.
"Nos últimos tempos, o Estado ucraniano armou activamente as tropas georgianas, encorajando os dirigentes da Geórgia a procederem a uma intervenção e purgas étnicas na Ossétia do Sul", afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, em comunicado.
A Ucrânia, parceira pró-ocidental da Geórgia no espaço pós-soviético, e que nos últimos anos tem vendido armas a Tbilissi, apelou sexta-feira à Rússia para que retirasse as suas tropas do território georgiano e mostro disponibilidade para servir de intermediário entre as partes em conflito.
De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Kiev "não tem qualquer direito" em se intrometer no conflito, sobretudo desempenhar um papel de mediador.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) manifestou-se hoje preocupado com a segurança dos civis que abandonaram a Ossétia do Sul devido à ofensiva militar, após relatórios que dão conta que uma bomba explodiu perto de um acampamento para refugiados na cidade georgiana de Gori.
O alto-comissário, o português António Guterres, está a apelar a todos os lados para que evitem prejudicar civis e para que assegurem a sua passagem.
De acordo com o ACNUR, cerca de 2.400 pessoas deixaram a Ossétia do Sul rumo à Geórgia desde o início da ofensiva na noite de quinta para sexta-feira.
O ACNUR referiu ainda que entre quatro a cinco mil refugiados cruzarem a fronteira russa.
Entretanto e segundo afirmou o porta-voz do vaticano à Rádio Vaticana, o papa Bento XVI segue com "preocupação" a situação na região separatista georgiana, devendo domingo realizar uma oração para que terminem os conflitos entre a Rússia e a Geórgia na Ossétia do Sul.
A Geórgia lançou uma ofensiva militar sexta-feira de madrugada na Ossétia do Sul, república separatista pró-russa e segundo uma fonte do território já provocou 1.600 mortos, números desmentidos pelo presidente georgiano, Mikhaïl Saakachvili.
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2008-08-09 15:15:01
Triste sina ter nascido português
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Re: Georgia X Rússia
Com tanto avião de combate bombardeando por lá, por que não se tem notícia de combates aéreos? Quedê-le os Flankers e MiGs?
Tropas georgianas enfrentam unidades russas na Ossétia do Sul
As tropas georgianas enfrentam neste sábado unidades de elite russas, deslocadas nesta sexta-feira para a Ossétia do Sul em meio a um conflito que envolve separatistas que não escondem seu objetivo de se unir à Rússia.
Unidades militares russas do Exército 58 desdobradas no Cáucaso Norte, assim como pára-quedistas da 76ª divisão aerotransportada, de regimentos similares das regiões de Pskov, Ivanovo e Moscou, e Spetsnaz (forças de dissuasão) atacam desde de o início do dia de hoje as tropas georgianas na Ossétia do Sul.
"Nossos pacificadores e as unidades que os apóiam estão realizando neste momento uma operação para implantar a paz na Geórgia. Também são responsáveis pela proteção da população", declarou o presidente russo, Dmitri Medvedev.
Os combates mais sangrentos acontecem na região de Tamarasheni, situada poucos quilômetros ao norte da capital da Ossétia do sul, Tskhinvali.
Tamarasheni, uma das quatro regiões que formam o chamado enclave do norte georgiano, nunca esteve sob controle dos separatistas da Ossétia do Sul e por ela passa a principal estrada da região. No enclave funciona a administração provisória alternativa aos separatistas, liderada por Dmitri Senakov.
As tropas georgianas continuam a atacar Tskhinvali com todas as suas armas, inclusive com artilharia pesada e foguetes.
Durante a madrugada os ataques aéreos russos a alvos militares e civis em todo o território georgiano continuaram.
Segundo a imprensa da Geórgia, mais de 20 pessoas morreram na cidade de Gori - próxima à fronteira com a Ossétia do Sul - durante os bombardeios da aviação russa.
Nesta madrugada, aviões russos voltaram a atacar o porto georgiano de Poti e a base militar na cidade de Senaki, ambas bem distantes da área de conflito na Ossétia do Sul.
Segundo fontes georgianas, pelo menos seis pessoas morreram devido a explosões de bombas no porto de Poti.
Outras 12 morreram em Senaki, onde ficaram feridos 14 militares e reservistas, cuja mobilização foi decretada na sexta-feira pelo presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili. Um dos feridos morreu depois, já no hospital.
Os georgianos afirmam ter derrubado dez aviões russos, entre eles um bombardeiro de longo alcance Tu-22, que voava a pelo menos cinco mil metros de altura.
Os separatistas abkhazes lançaram hoje uma ofensiva para assumir o controle do desfiladeiro de Kodori, habitado por georgianos.
"As forças armadas da Abkházia começaram uma operação para expulsar as tropas georgianas da parte alta do desfiladeiro de Kodori", declarou o ministro de Assuntos Exteriores da região separatista, Serguei Shamba.
Já o ministro da Defesa da Ossétia do Sul, Merab Kishmaria, admitiu por telefone à Agência Efe que se trata de uma "operação conjunta" com as tropas russas, mas não quis dizer se a parceria é com os capacetes azuis ou com forças regulares.
Ao longo de toda a guerra de secessão na Abkházia, de 1992 a 1995, as forças separatistas, apoiadas pela aviação e por unidades regulares russas, não conseguiram vencer a resistência dos três mil habitantes de Kodori.
Com a Geórgia envolvida no conflito da Ossétia do Sul, onde enfrenta tropas regulares russas, as autoridades da Abkházia decidiram que chegou o momento de tomar posse de seu último território que permanece fiel a Tbilisi e onde fica o Governo, considerado legítimo pela Geórgia.
O presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, propôs hoje o fim imediato das hostilidades na Ossétia do Sul e o início do processo de desmilitarização da região separatista do país.
"Propomos o cessar-fogo imediato e o início da retirada de tropas da linha de confronto", disse Saakashvili em coletiva de imprensa.
A Rússia, no entanto, exige que a Geórgia se retire das fronteiras do cessar-fogo e ratifique o compromisso de não usar a força, disse hoje o presidente russo durante uma conversa telefônica com o presidente americano, George W. Bush.
EFE
Agência EFE
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Re: Georgia X Rússia
E falir de vez?Carlos Mathias escreveu:Ué? Não vai mandar os marines nem a USAF prá lá não?
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Re: Georgia X Rússia
A Geórgia não tem uma força aérea diguina de nota. Pilotos mercenários pilotam as poucas aeronaves georginas de origem russa e ucraniana. Dizem que ja derrubaram 4 aeronaves russas em combates aéreos. Os Mig 29 serão o cavalo de batalha aéreo. do lado russo.Túlio escreveu:Com tanto avião de combate bombardeando por lá, por que não se tem notícia de combates aéreos? Quedê-le os Flankers e MiGs?
Tropas georgianas enfrentam unidades russas na Ossétia do Sul
As tropas georgianas enfrentam neste sábado unidades de elite russas, deslocadas nesta sexta-feira para a Ossétia do Sul em meio a um conflito que envolve separatistas que não escondem seu objetivo de se unir à Rússia.
Unidades militares russas do Exército 58 desdobradas no Cáucaso Norte, assim como pára-quedistas da 76ª divisão aerotransportada, de regimentos similares das regiões de Pskov, Ivanovo e Moscou, e Spetsnaz (forças de dissuasão) atacam desde de o início do dia de hoje as tropas georgianas na Ossétia do Sul.
"Nossos pacificadores e as unidades que os apóiam estão realizando neste momento uma operação para implantar a paz na Geórgia. Também são responsáveis pela proteção da população", declarou o presidente russo, Dmitri Medvedev.
Os combates mais sangrentos acontecem na região de Tamarasheni, situada poucos quilômetros ao norte da capital da Ossétia do sul, Tskhinvali.
Tamarasheni, uma das quatro regiões que formam o chamado enclave do norte georgiano, nunca esteve sob controle dos separatistas da Ossétia do Sul e por ela passa a principal estrada da região. No enclave funciona a administração provisória alternativa aos separatistas, liderada por Dmitri Senakov.
As tropas georgianas continuam a atacar Tskhinvali com todas as suas armas, inclusive com artilharia pesada e foguetes.
Durante a madrugada os ataques aéreos russos a alvos militares e civis em todo o território georgiano continuaram.
Segundo a imprensa da Geórgia, mais de 20 pessoas morreram na cidade de Gori - próxima à fronteira com a Ossétia do Sul - durante os bombardeios da aviação russa.
Nesta madrugada, aviões russos voltaram a atacar o porto georgiano de Poti e a base militar na cidade de Senaki, ambas bem distantes da área de conflito na Ossétia do Sul.
Segundo fontes georgianas, pelo menos seis pessoas morreram devido a explosões de bombas no porto de Poti.
Outras 12 morreram em Senaki, onde ficaram feridos 14 militares e reservistas, cuja mobilização foi decretada na sexta-feira pelo presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili. Um dos feridos morreu depois, já no hospital.
Os georgianos afirmam ter derrubado dez aviões russos, entre eles um bombardeiro de longo alcance Tu-22, que voava a pelo menos cinco mil metros de altura.
Os separatistas abkhazes lançaram hoje uma ofensiva para assumir o controle do desfiladeiro de Kodori, habitado por georgianos.
"As forças armadas da Abkházia começaram uma operação para expulsar as tropas georgianas da parte alta do desfiladeiro de Kodori", declarou o ministro de Assuntos Exteriores da região separatista, Serguei Shamba.
Já o ministro da Defesa da Ossétia do Sul, Merab Kishmaria, admitiu por telefone à Agência Efe que se trata de uma "operação conjunta" com as tropas russas, mas não quis dizer se a parceria é com os capacetes azuis ou com forças regulares.
Ao longo de toda a guerra de secessão na Abkházia, de 1992 a 1995, as forças separatistas, apoiadas pela aviação e por unidades regulares russas, não conseguiram vencer a resistência dos três mil habitantes de Kodori.
Com a Geórgia envolvida no conflito da Ossétia do Sul, onde enfrenta tropas regulares russas, as autoridades da Abkházia decidiram que chegou o momento de tomar posse de seu último território que permanece fiel a Tbilisi e onde fica o Governo, considerado legítimo pela Geórgia.
O presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, propôs hoje o fim imediato das hostilidades na Ossétia do Sul e o início do processo de desmilitarização da região separatista do país.
"Propomos o cessar-fogo imediato e o início da retirada de tropas da linha de confronto", disse Saakashvili em coletiva de imprensa.
A Rússia, no entanto, exige que a Geórgia se retire das fronteiras do cessar-fogo e ratifique o compromisso de não usar a força, disse hoje o presidente russo durante uma conversa telefônica com o presidente americano, George W. Bush.
EFE
Agência EFE
Re: Georgia X Rússia
O que torna ainda mais estranhas as constantes notícias de aeronaves russas sendo abatidas pelas forças georgianas.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.