Mangabeira Unger no Correio Braziliense
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Mangabeira Unger no Correio Braziliense
FORÇAS ARMADAS
Unger defende “reconstrução”
Ministro de Assuntos Estratégicos diz que política de defesa nacional deve mudar para evitar “agressões e intimidações” de outros países
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Ricardo Miranda
Da equipe do Correio
Andre Dusek/AE - 17/6/08
Rio de Janeiro — O ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, voltou ontem a defender a constituição de um “escudo de defesa” nacional para lidar com tentativas de “agressões e intimidações” de outros países. Ele se referia à cobiça estrangeira sobre a Amazônia e ao retorno da Quarta Frota dos Estados Unidos a águas da América do Sul — quase 60 anos depois de sua última aparição durante a 2ª Guerra Mundial. “Estamos acompanhando com muito interesse, embora não haja indício de ameaça ao Brasil. Mas esse fato só reforça a importância de o Brasil contar com seu escudo de defesa. Uma das principais razões para a formulação de uma estratégia nacional de defesa é contar com um escudo contra agressões e intimidações. Se o Brasil quiser desbravar um caminho próprio no mundo, não pode estar sujeito a intimidações”, disse Mangabeira Unger. “Não podemos ficar assustados com cada fato novo do mundo”, disse o ministro, ao participar do Seminário internacional Instituições para Inovação, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, no Copacabana Palace.
O ministro disse que tem conversado “intensamente” com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre o tema, que não envolve apenas o reequipamento das Forças Armadas, mas uma redefinição do seu papel. “O tema da estratégia de defesa é a reorganização e reorientação das Forças Armadas para que possam desempenhar suas responsabilidades numa série de circunstâncias de paz ou de guerra. O equipamento é um derivado dessa discussão maior”, explicou. Mangabeira Unger disse que será preciso “reconstruir” as Forças Armadas, reorganizar a indústria bélica nacional e discutir o “futuro do serviço militar obrigatório”. “As Forças Armadas devem continuar a ser a própria nação em armas, não uma parte da nação paga por outra parte para defendê-la”, apontou.
Intimidação x candura
Em setembro do ano passado, o governo criou por decreto o Comitê Ministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa, presidido pelo ministro Nelson Jobim e coordenado por Mangabeira Unger, que apresentará até o próximo mês ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma proposta de atualização da Política de Defesa Nacional. “Vivemos num mundo em que a intimidação ameaça tripudiar sobre a candura”, encerrou.
Analistas internacionais acreditam que, que por trás da retórica de “ações humanitárias”, a volta da Quarta Frota guardaria relação com as recentes descobertas de campos de petróleo gigantes na chamada camada de pré-sal, que abrange o litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800km de extensão por até 200km de largura. “Dentro da estratégia marítima, daremos primazia ao objetivo estratégico de negação do mar a qualquer forma inimiga que tente abordar o país via marítima”, explicou Mangabeira Unger, reforçando a idéia de priorizar o desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro.
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Vivemos num mundo em que a intimidação ameaça tripudiar sobre a candura. (...) Se o Brasil quiser desbravar um caminho próprio no mundo, não pode estar sujeito a intimidações
Roberto Mangabeira Unger, ministro de Assuntos Estratégicos
Unger defende “reconstrução”
Ministro de Assuntos Estratégicos diz que política de defesa nacional deve mudar para evitar “agressões e intimidações” de outros países
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Ricardo Miranda
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Andre Dusek/AE - 17/6/08
Rio de Janeiro — O ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, voltou ontem a defender a constituição de um “escudo de defesa” nacional para lidar com tentativas de “agressões e intimidações” de outros países. Ele se referia à cobiça estrangeira sobre a Amazônia e ao retorno da Quarta Frota dos Estados Unidos a águas da América do Sul — quase 60 anos depois de sua última aparição durante a 2ª Guerra Mundial. “Estamos acompanhando com muito interesse, embora não haja indício de ameaça ao Brasil. Mas esse fato só reforça a importância de o Brasil contar com seu escudo de defesa. Uma das principais razões para a formulação de uma estratégia nacional de defesa é contar com um escudo contra agressões e intimidações. Se o Brasil quiser desbravar um caminho próprio no mundo, não pode estar sujeito a intimidações”, disse Mangabeira Unger. “Não podemos ficar assustados com cada fato novo do mundo”, disse o ministro, ao participar do Seminário internacional Instituições para Inovação, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, no Copacabana Palace.
O ministro disse que tem conversado “intensamente” com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre o tema, que não envolve apenas o reequipamento das Forças Armadas, mas uma redefinição do seu papel. “O tema da estratégia de defesa é a reorganização e reorientação das Forças Armadas para que possam desempenhar suas responsabilidades numa série de circunstâncias de paz ou de guerra. O equipamento é um derivado dessa discussão maior”, explicou. Mangabeira Unger disse que será preciso “reconstruir” as Forças Armadas, reorganizar a indústria bélica nacional e discutir o “futuro do serviço militar obrigatório”. “As Forças Armadas devem continuar a ser a própria nação em armas, não uma parte da nação paga por outra parte para defendê-la”, apontou.
Intimidação x candura
Em setembro do ano passado, o governo criou por decreto o Comitê Ministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa, presidido pelo ministro Nelson Jobim e coordenado por Mangabeira Unger, que apresentará até o próximo mês ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma proposta de atualização da Política de Defesa Nacional. “Vivemos num mundo em que a intimidação ameaça tripudiar sobre a candura”, encerrou.
Analistas internacionais acreditam que, que por trás da retórica de “ações humanitárias”, a volta da Quarta Frota guardaria relação com as recentes descobertas de campos de petróleo gigantes na chamada camada de pré-sal, que abrange o litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800km de extensão por até 200km de largura. “Dentro da estratégia marítima, daremos primazia ao objetivo estratégico de negação do mar a qualquer forma inimiga que tente abordar o país via marítima”, explicou Mangabeira Unger, reforçando a idéia de priorizar o desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro.
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Vivemos num mundo em que a intimidação ameaça tripudiar sobre a candura. (...) Se o Brasil quiser desbravar um caminho próprio no mundo, não pode estar sujeito a intimidações
Roberto Mangabeira Unger, ministro de Assuntos Estratégicos
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
De falar ele é bom.
Agora de agir.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
ô Pepê!Pepê Rezende escreveu:FORÇAS ARMADAS
Unger defende “reconstrução”
Ministro de Assuntos Estratégicos diz que política de defesa nacional deve mudar para evitar “agressões e intimidações” de outros países
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Rio de Janeiro — O ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, voltou ontem a defender a constituição de um “escudo de defesa” nacional para lidar com tentativas de “agressões e intimidações” de outros países. Ele se referia à cobiça estrangeira sobre a Amazônia e ao retorno da Quarta Frota dos Estados Unidos a águas da América do Sul — quase 60 anos depois de sua última aparição durante a 2ª Guerra Mundial. “Estamos acompanhando com muito interesse, embora não haja indício de ameaça ao Brasil. Mas esse fato só reforça a importância de o Brasil contar com seu escudo de defesa. Uma das principais razões para a formulação de uma estratégia nacional de defesa é contar com um escudo contra agressões e intimidações. Se o Brasil quiser desbravar um caminho próprio no mundo, não pode estar sujeito a intimidações”, disse Mangabeira Unger. “Não podemos ficar assustados com cada fato novo do mundo”, disse o ministro, ao participar do Seminário internacional Instituições para Inovação, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, no Copacabana Palace.
O ministro disse que tem conversado “intensamente” com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre o tema, que não envolve apenas o reequipamento das Forças Armadas, mas uma redefinição do seu papel. “O tema da estratégia de defesa é a reorganização e reorientação das Forças Armadas para que possam desempenhar suas responsabilidades numa série de circunstâncias de paz ou de guerra. O equipamento é um derivado dessa discussão maior”, explicou. Mangabeira Unger disse que será preciso “reconstruir” as Forças Armadas, reorganizar a indústria bélica nacional e discutir o “futuro do serviço militar obrigatório”. “As Forças Armadas devem continuar a ser a própria nação em armas, não uma parte da nação paga por outra parte para defendê-la”, apontou.
Intimidação x candura
Em setembro do ano passado, o governo criou por decreto o Comitê Ministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa, presidido pelo ministro Nelson Jobim e coordenado por Mangabeira Unger, que apresentará até o próximo mês ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma proposta de atualização da Política de Defesa Nacional. “Vivemos num mundo em que a intimidação ameaça tripudiar sobre a candura”, encerrou.
Analistas internacionais acreditam que, que por trás da retórica de “ações humanitárias”, a volta da Quarta Frota guardaria relação com as recentes descobertas de campos de petróleo gigantes na chamada camada de pré-sal, que abrange o litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800km de extensão por até 200km de largura. “Dentro da estratégia marítima, daremos primazia ao objetivo estratégico de negação do mar a qualquer forma inimiga que tente abordar o país via marítima”, explicou Mangabeira Unger, reforçando a idéia de priorizar o desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro.
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Vivemos num mundo em que a intimidação ameaça tripudiar sobre a candura. (...) Se o Brasil quiser desbravar um caminho próprio no mundo, não pode estar sujeito a intimidações
Roberto Mangabeira Unger, ministro de Assuntos Estratégicos
Quando vc for entrevistar o Jobim e o Manga eu tenho umas perguntinhas para sugerir.
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Bom, setembro já está batendo a porta, então, não tem mais desculpas para não assinarem contratos e tudo mais. Só quero ver depois do 7/09 o que vão inventar para nada comprarem....
"A televisão, essa última luz que te salva da solidão e da noite, é a realidade. Porque a vida é um espetáculo: para os que se comportem bem, o sistema promete uma boa poltrona".(Eduardo Galeano)
Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Acho que o 7 de setembro ira ser um desfile como em todos os anos....normal.....a nao ser alguns Flankers pousados em campinas e transladados a guarulhos para uma ligeira pinturinha e um posterior voo ate a esplanada.......apesar do topico ser do bolovo
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Não é que desta vez o MU falou corretamente em "negação do uso do mar", quando mencionou os subs!!! Normalmente ele e o NJ sempre usaram equivocadamente a expressão "dissuasão". É vivendo e aprendendo (eles! rsrs).
A próxima etapa é controle do uso do mar e projeção de poder marítimo.
Saudações,
Orestes
A próxima etapa é controle do uso do mar e projeção de poder marítimo.
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Orestes
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Uma declaraçãozinha aqui outra ali...uma entrevista aqui outra ali... e o assunto Defesa vai tomando outra proporção, saindo da caserna e atingindo outros meios. Posso estar sendo bobo, mas estou otimista. Acho que é por aí.
Um fraternal abraço,
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
concordo contigo.Flávio Rocha Vieira escreveu:Uma declaraçãozinha aqui outra ali...uma entrevista aqui outra ali... e o assunto Defesa vai tomando outra proporção, saindo da caserna e atingindo outros meios. Posso estar sendo bobo, mas estou otimista. Acho que é por aí.
Um fraternal abraço,
também estou otimista e acho que a partir de setembro vai pintar coisa boa ai.
Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Flávio Rocha Vieira escreveu:Uma declaraçãozinha aqui outra ali...uma entrevista aqui outra ali... e o assunto Defesa vai tomando outra proporção, saindo da caserna e atingindo outros meios. Posso estar sendo bobo, mas estou otimista. Acho que é por aí.
Um fraternal abraço,
Mano Rocha, digam o que quiserem mas esta dupla (NJ & herr Unger) foi a melhor coisa que aconteceu para ás FFAA há muito tempo.
Observe: não há escândalos (morais ou de "estranhas" agregações de familiares aos gabinetes), os choques políticos são metabolizados e, ponto importante, os discursos vão se afunilando para áreas técnicas e política. Isto em uma linguagem sintonizada e melhor entendida tanto pelo planalto como pelos militares. Mas que na verdade é eco dos quartéis.
Tirando os episódios circundantes à crise área (que prova o quanto há certas áreas que precisam ser separadas), o NJ tem crescido no cargo e o Unger está reverberando vários anseios da caserna. Quem diz que há antagonismo total, nos discursos entre eles e os militares, não está traduzindo a coisa adequadamente.
Se a área econômica for devidamente flexionada e não vazar seu fel na área política (variável impossível de prever em nosso cenário político), os "maus companheiros" terão que abrir o cofre às necessidades planejadas das três forças.
SFU
JP
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Armamento NÃO É CHUCHU. Demora para negociar. Tenham calma.Lucius Clay escreveu:Bom, setembro já está batendo a porta, então, não tem mais desculpas para não assinarem contratos e tudo mais. Só quero ver depois do 7/09 o que vão inventar para nada comprarem....
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Concordo plenamente! Isso envolve mais do que negociações políticas (que já são duras), envolve também a opinião pública, ainda mais no Brasil, onde o povo se preocupa com seus problemas individuais e esquecem do coletivo... E convencê-los também demanda tempo...
Até mais!
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Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
A escolha do armamento brasileiro reflete a adoção de uma política de projeção política-econômica já traçada pelo Governo. Anotem. Não sei se é o melhor caminho, mas já deram os primeiros passos.
Abs
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Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Galera, eu não acredito em uma definição, agora em setembro, com relação a compras, eu acredito mais na possibilidade de um novo estudo visando, confirmação de parcerias, compras compartilhadas, levantamento de fornecedores junto a indústria nacional, coisas desse tipo, seria a parte prática de tudo que foi estudado durante um ano.
Re: Mangabeira Unger no Correio Braziliense
Fernando Teles escreveu:Galera, eu não acredito em uma definição, agora em setembro, com relação a compras, eu acredito mais na possibilidade de um novo estudo visando, confirmação de parcerias, compras compartilhadas, levantamento de fornecedores junto a indústria nacional, coisas desse tipo, seria a parte prática de tudo que foi estudado durante um ano.
Bem dito. Isto vai na mesma direção do discurso adotado até agora pelo MD.
Claro também que nossa indústria de defesa, ou o que restou dela, poderá suprir ou inciar projetos mais ambiciosos em parzos curtos e médios. Mas o caminho deverá ser este mesmo, um meio termo entre anunciar a exposição de um projeto político e econômico real (assim esperamos) com o parque industrial e o projeto de aquisição externo.
Todavia, duvido muito que sejam anunciados ao mesmo tempo.